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A1 Tiragem: 20102

País: Portugal

Period.: Ocasional

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 2ID: 34740143 29-03-2011 | MBA

Mais parcerias com China e Brasile novas cadeiras no The Lisbon MBAO número de candidaturas no programa part time aumentou 62% em 2010. Já no programa internacional,o aumento foi de 13%. Trés meses após o Lisbon MBA, 84% dos alunos arranjam ou mudam de trabalho.RAQUEL CARVALHO

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o final do primeiro ano do TheLisbon MBA, sentiu-se neces-sidade de se fazer pequenosajustes. As mudanças estão àvista. Até agora, “tem-se vin-do a reforçar as componentesinternacionais e actualizado

de forma inovadora a componente de desen-volvimento pessoal”, explica Belén de Vicente,directora executiva do The Lisbon MBA. Masnão só. O programa International “inclui esteano a possibilidade de participar em Labs in-ternacionais na China e no Brasil, como alter-nativa ao estágio profissional de verão. Alémdisso, “o período de imersão do MIT foi exten-dido” e foram incluídas “duas cadeiras novasque cobrem áreas de interesse também na ver-tente internacional”, informa a responsável.O The Lisbon MBA é resultado de uma parceriaentre a Universidade Católica de Lisboa e a Uni-versidade Nova de Lisboa, mais concrectamenteentre as suas escolas de negócios, agora deno-minadas School of Business & Economics (NovaSBE e Católica Lisbon SBE). No caso do progra-ma International, o MBA conta ainda com a co-laboração do MIT Sloan School of Management.Isto “porque ambas as instituições tinham comoobjectivo estratégico competir no mercado in-ternacional e para isso é necessário massa críti-ca e um parceiro internacional”, justifica Belen

João

PauloDias

As empresas que colocam os colaboradores afrequentar o The Lisbon MBA, “procuram dar-lhesferramentas de gestão para que sejam capazes deaplicar os conhecimentos e competências adquiridoscom resultados tangíveis, para que possam assumirnovos desafios”, defende Belen de Vicente, que dizque “cada vez mais as empresas querem pessoas cominiciativa, capazes deliderar e motivar uma equipa,que saibam tomar decisões e resolver problemas”.

>> EMPRESAS APOSTAM NA FORMAÇÃO

N de Vicente, que esclarece que “embora commuitos anos de experiência em programas deMBA, ambas as escolas tinham programas queeram focados no mercado doméstico e a atrac-ção de alunos internacionais era difícil”. Masagora, o cenário mudou. “Este programa é reco-nhecido no mercado pela qualidade das duasescolas, pelo prestígio do corpo docente, estru-tura inovadora do curriculum, reconhecimentointernacional através do ‘triple crown accredi-tation’ e a forte rede de antigos alunos”, afirmaa directora executiva do The Lisbon MBA.Daí que o cenário de crise não afecte esteMBA. “Temos sentido que cada vez mais, aspessoas procuram uma valorização pessoal eprofissional num contexto onde a necessidadede actualização e de diferenciação é constan-te”, diz Belen de Vicente, que frisa que em2010, o The Lisbon MBA registou “um aumen-to de 62% no número de candidaturas ao pro-grama Part Time”. Também o programa Inter-national registou uma boa performace, apre-sentando “um crescimento progressivo nonúmero de alunos estrangeiros que aumentoude 25% em 2009 para 38% em 2010”, asseguraa directora executiva do Lisbon MBA que in-forma ter sido igualmente visível “umaumen-to do número de alunos patrocinados por em-presas”, o que justifica com o facto das em-presas “reconhecerem o valor do programa

para garantir uma preparação sólida dos seuscolaboradores”. Por tudo isto, o balanço “émuito positivo quer nos resultados obtidos nomercado nacional como na divulgação damarca no mercado internacional”, salientaBelen de Vicente.A explicação dos bons resultados está tam-bém, diz, “na importância das três acredita-ções atribuídas a ambas as escolas, que reco-nhecem a qualidade das mesmas entre as me-lhores a nível internacional”. Mas não só. Be-len de Vicente garante que “o The Lisbon MBAtem sido identificado globalmente como umprograma inovador e com capacidade para es-tar entre os melhores”. Resultados que diz serfruto da preparação feita aos alunos, da “ca-pacidade de inovação e da estreita relaçãocom o mundo corporativo a nível nacional einternacional”. É que a directora executiva doThe Lisbon MBA garante que a formação pri-vilegia “uma abordagem holística e uma sóli-da e rigorosa componente teórica suportadapor uma forte componente prática”, e destacaa “inovação de conteúdos, nomeadamente nodesenvolvimento das componentes dos ‘soft-skills’”. Belen de Vicente coloca ainda na listade factores distintivos, o “aumento das com-ponentes internacionais – cadeiras, iniciati-vas, actividades fora de Portugal, parceriascom outras universidades e a importância da

O númerode alunospatrocinadospor empresascresceu, uma vezque estas“reconhecemo valor doprograma paragarantir umapreparaçãosólida dos seuscolaboradores”,diz Belende Vicente.

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CATARINA SANTOS,Brand manager na Novartis

“O The LisbonMBA permite quedireccionemoso nosso MBApara as nossasnecessidades,na vasta listade cadeirasopcionais queoferece. Escolhieste MBA por serreconhecidamente o melhor MBAportuguês”.

mudança de mentalidades e comportamentospara fazer a diferença”.De referir que em ambos os programas tem-severificado maior diversidade de alunos, e que setem vindo a registar um aumento significativode mulheres no programa Part Time, subindo de11% em 2007 para 35% em 2011. Salientar aindao facto de serem engenheiros e economistas ougestores os que mais frequentam o MBA Interna-tional, havendo, porém, “cada vez mais alunosoriundos de outros backgrounds académicos eprofissionais como jornalistas, advogados, e es-pecificamente na àrea das ciências“, salienta.Exemplo disso é Mariana Ceppas, psicóloga clí-nica, que caracteriza como “inesquecível”, operiodo no MIT. Já Yoann Nesme, engenheiro desistemas electrónicos, destaca a “excelência ediversificação dos alunos” e realça a qualidadedos professores, destavando também que os alu-nos aprendem a superar-se como profissionais ecomo pessoas, frisando o facto de se ganhar co-nhecimentos “nas mais diversas áreas de gestão,finanças e marketing, como também técnicas detrabalho e ‘soft skills’”. Outra alunoa desteMBA, Catarina Santos, biológa, destaca “o des-envolvimento dos ‘soft-skills’, de comunicaçãoe de liderança”, bem como “a variedade da for-mação mandatária que cobre todas as áreas ne-cessárias ao desenvolvimento de gestores de su-cesso, nas mais variadas áreas de negócio”. ■

Quais os resultados oficiais sobre a taxa de em-pregabilidadea seguir aoLisbonMBA?Os resultados oficiais sobre a taxa de empre-gabilidade após o MBA são medidos 3 mesesapós a graduação, seguindo as práticas dosMBAs de topo.Na classe do The Lisbon MBA International de2009 verificou-se que 84% dos alunos já ti-nham emprego 3 meses após a graduação,sendo que 50% destes alunos mudou de in-dústria e 68% teve uma mudança de funções.No The Lisbon MBA Part Time, programa quenão é orientado especificamente para mudan-ça de carreira, verificámos que 27% mudou deempresa e 30% recebeu novas ofertas após oMBA. As indústrias que mais procuram alunosde MBA são Telecomunicações, Serviços deConsultoria e Biotecnologia/Sáude.

Hámuitos casos de alunos que foram para o es-trangeiro?Sim, cada vez mais temos pessoas que procu-ram o MBA para perseguir uma carreira inter-nacional e é para isso que os preparamos. Naclasse do The Lisbon MBA International de2009, verificámos que 27% dos alunos foi parao estrangeiro após o MBA. Na turma actual ve-

rificámos que muitos dos nossos alunos, por-tugueses e estrangeiros, têm planos de carrei-ra em mercados emergentes nomeadamente oBrasil.o caso do MBA as empresas procuramdar ferramentas de gestão aos seus colabora-dores para que sejam capazes de

E no que diz respeito a salários, têm ideia dequantos alunos viramos seus saláriosmelhorarequanto?No programa Part Time verificámos que 62%dos alunos recebeu um aumento na sua com-pensação salarial.No International, 59% dos alunos reportouum aumento na sua compensação salarialsendo que o incremento médio no salário bru-to anual após o MBA foi de 25%.É importante reforçar que muitas vezes não éo aumento salarial o que se torna importanteapós o MBA, mas a possibilidade de fazer atransição para outros sectores ou geografiascom novas oportunidades. Nestas situações oaluno não procura necessariamente ganharmais, para poder ter uma oportunidade pro-fissional diferente, mais interessante e desa-fiante. ■ R.C.

“84% dos alunos têmemprego após três meses”No programa Part Time, 62% dos alunos teveaumento no salário. No International, foram 59%.

3 PERGUNTAS A BELEN DE VICENTE,DIRECTORA EXECUTIVA DO THE LISBON MBA

“No The Lisbon MBAInternational de 2009,verificamos que 27% dosalunos foi para o estrangeiroapós o MBA”.

BeléndeVicenteFé

directora-executiva

do The LisbonMBA,

que resulta da

parceria entre Nova

SBE e Católica.

São muitos os factoresdistintivos do programa TheLisbon MBA: além daparceria entre as duasescolas de negócios de topoem Portugal, emcolaboração com o MIT nocaso do programaInternational, este programaoferece um reconheçimentointernacional que confirmaque os programas seguemas melhores práticasinternacionais. Há uma fortecomponente nodesenvolvimento dascapacidades interpessoais, eum acompanhamentopersonalizado dodepartamento de carreirascom sessões de ‘coaching’,‘workshops’ e uma forterelação com o mundocorporativo. Para os alunosinternacionais, Lisboa é umfactor distintivo.

O que distingueo Lisbon MBA

PaulaNunes