A esposa pode ser empregada na empresa do marido?
No Espírito Santo Seminário vai discutir sobre segurança com gás
liquefeito de petróleo
Araçatuba terá “Curso de
Atualização Anexo 8-NR 15 e anexo 1 – NR
9 - prático” Capacitação prática será nos
dias 27 e 28 de Novembro de
2014 das 08 às 17h00
Com a “chegada” do Anexo 1 na Nor-
ma Regulamentadora 9 (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) e as
alterações do Anexo 8 da NR-15 (Ativi-
dades e Operações Insalubres), definin-
do ações práticas com relação à vibra-
ção, exigem atenção especial e capacita-
ção dos profissionais responsáveis pela
elaboração do PPRA.
O curso será voltado para Profissio-
nais do SESMT, Recursos Humanos,
Assessorias, sindicalistas, demais inte-
ressados.
O curso que será totalmente prático,
será desenvolvido pelo especialista em
Higiene Ocupacional, o Engenheiro de
Segurança do Trabalho Ricardo Silva, o
qual, em parceria com “Norminha” es-
tará em Araçatuba (SP) nos dias 27 e 28
de novembro de 2014 para o evento.
O investimento por pessoa será de:
Até 31/10/14 – R$700,00
Até 14/11/14 – R$800,00
A partir de 15/11/14 – R$900,00
(Incluso Certificado/Apostila - traga seu
notebook)
Interessados deverão depositar o va-
lor no Banco Itaú - Agência 0144 - CC
04509-3 em nome de Tsuchiya Maioli &
Maioli Ltda.
Enviar cópia do comprovante de pa-
gamento para [email protected]
que logo em seguida receberá todas as
instruções com relação ao curso.
INFORMAÇÕES:
(18) 99765-2705 (VIVO)
(18) 99107-8056 (CLARO)
(11) 98270-5682 (TIM)
Por ser prático e envolver equipamen-
tos de precisão, as vagas serão
limitadas. Cada participante deverá tra-
zer um notebook para as aulas que serão
de 16 .
assim como a pessoa física, podendo
possuir patrimônio independente de
seus sócios e exercer seus direitos em
nome próprio.
Para o Direito do Trabalho o que é re-
levante é a forma em que se desenvolve
a prestação pessoal de serviços em
concreto. Preenchendo os requisitos es-
tabelecidos pela lei o trabalhador (a) de-
verá ser considerado empregado (a), fa-
zendo jus a todos os direitos perti-
nentes.
Com efeito, o art. 3º da Consolidação
das Leis do Trabalho define o empre-
gado como sendo:
"toda pessoa física que prestar ser-
viços de natureza não eventual a empre-
gador, sob a dependência deste e medi-
ante salário".
Destarte, qualquer pessoa física que
trabalhe de forma contínua e sob depen-
dência a empregador, exercendo ativida-
de subordinada e é assalariada, deverá
ser considerada empregada para todos
os efeitos legais.
Essa condição legal de empregada
não se altera pela participação societária
do marido da trabalhadora na empresa
em que ela prestar serviços, mormente
considerando que a personalidade jurí-
dica da empresa não se confunde com a
de seus sócios. Da mesma forma, se o
marido prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, de forma pes-
soal, sob a dependência deste e median-
te a percepção de salário, também deve-
rá ser havido como empregado, mesmo
que sua esposa seja sócia da empresa
. Publicado por Moyses Simão Sznifer; Advogado/ Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/
SP.
artigo publicado pelo portal Jus-
Brasil e intitulado “Esposa não é empre-
gada” discorremos acerca de uma deci-
são da Terceira Turma do Tribunal Su-
perior do Trabalho, que julgou improce-
dente a pretensão de ex-esposa de um
dos sócios de microempresa em obter o
reconhecimento da existência de vínculo
empregatício como caixa.
O decisório considerou que a recla-
mante não conseguiu comprovar a su-
bordinação necessária para caracterizar
a relação de emprego, bem como que ti-
nha condição de gestora empresarial
junto com o marido e, por isso, seu pe-
dido foi julgado improcedente.
Alguns colegas operadores do direito
se manifestaram acerca da referida de-
cisão, questionando, em tese, a possibi-
lidade da configuração de vínculo em-
pregatício, mesmo na hipótese do ma-
rido da trabalhadora ser sócio da em-
presa.
Realmente, não se vislumbra na le-
gislação vigente qualquer óbice ou im-
pedimento para o reconhecimento de re-
lação emprego na hipótese de partici-
pação societária do marido da trabalha-
dora na empresa.
Cumpre, de plano, considerar que ao
se constituir uma pessoa jurídica em-
presarial esta passará a possuir perso-
nalidade jurídica própria, não se confun-
dindo com a de seu sócios. Vale dizer,
com o registro dos atos constitutivos da
empresa ela passa a adquirir direitos,
podendo inclusive assumir obrigações,
(art. 1.022 do Código Civil).
O ordenamento jurídico reconhece
que pessoa jurídica é um ente autônomo
e deve ser considerada sujeito de direito,
eSocial (SPED – Sistema Público
de Escrituração Digital) é um projeto do
governo federal, que irá unificar o envio
de informações pelo empregador, em
relação aos seus empregados.
As obrigações que temos hoje, como:
GFIP – RAES – DIRF – GPS – CA-GED –
Livro de registro de empregados - Folha
de pagamento, entre outras, serão todas
substituídas pelo eSocial.
Com a entrada em vigor do eSocial
em 15 de janeiro, a Administração Públi-
ca e demais empresas deverão transmi-
tir dados aos Órgãos Fiscalizadores uti-
lizando a Certificação Digital. O eSocial
unificará as obrigações trabalhistas,
previdenciárias, tributárias e fiscais, ra-
cionalizando e uniformizando o cumpri-
mento das obrigações acessórias relati-
vas à contratação e utilização de mão de
obra, com ou sem vínculo empregatício,
além de outras informações previden-
ciárias, fiscais e trabalhistas.
As empresas precisam estar atentas e
organizadas para cumprir os PRAZOS
EXIGIDOS, pois os registros deverão ser
entregues assim que o evento ocorrer,
sob risco de MULTA PELA FALTA DE
COMUNICAÇÃO NO PRAZO ADEQUA-
DO.
OBJETIVO: A Palestra é direcionada
ao entendimento das solicitações do
SPED – Sistema Público de Escrituração
Digital, na implantação do eSocial. Será
realizada orientações sobre os eventos
que compõem eSocial e como devem
ser transmitidos, através de arquivos
preparados segundo os leiautes estabe-
lecidos para cada um. O Evento tratará
evento será no Auditório IFES –
Campus SERRA que fica na Rodovia ES
010, Km 6,5 - Manguinhos, Serra (ES).
O Seminário sobre segurança com
gás liquefeito de petróleo será nos dias
15 de setembro, das 13h00 às 17h00, e
16 de setembro, das 09hj00 às 17h30.
Para poder participar, clique AQUI e
faça sua inscrição.
A realização é da Fundacentro(ES)
com apoio do Instituto Federal e Super-
gasbras.
Os objetivos dos organizadores é a-
presentar ações e mecanismos para
gestão dos riscos no transporte, manu-
seio e armazenagem GLP envasado e a
granel. Apresentar as características e
propriedades potenciais do GLP em ter-
mos de perigos e consequências de aci-
dentes. Apresentar medidas de seguran-
ça no ciclo de vida do GLP.
Dia 15/09 às 13h00 será a abertura
seguindo a seguinte programação:
13:15 - Os perigos do GLP e a segu-
rança no uso doméstico; com Fernando
Sobrinho/FUNDACENTRO-SP;
14h15 - Gestão de riscos no armaze-
namento, movimentação e transporte de
GLP envasado e a granel; com César Ou-
rique/SHV Gás Brasil;
15h00 - Acidentes domésticos em pe-
quenas instalações de GLP; com César
Ourique/SHV Gás Brasil;
15h30 – Perguntas e debates;
16h00 às 16h30 – Intervalo;
16h30 - Vídeo: “O dia em que o céu
pegou fogo” – Acidente de San Juanico
1984.
Já no dia Dia 16/09:
09h00 - Acidente em requalificadora
de GLP em Canoas-RS; com Paulo Altair
Soares/FUNDACENTRO-RS;
10h00 - Modelos de gestão de riscos
com o GLP / Convenção OIT 174; com
Fernando Sobrinho/FUNDACENTRO-SP;
11:00 as 11h15 - Intervalo;
11h15 às 12h00 – Debates;
12h00 às 14:00 – Almoço;
14h00 - Atendimento de emergências
envolvendo GLP na Grande Vitória; com
Representante do Corpo de Bombeiros
de Vitória;
14h45 às 15h15 – Perguntas;
15h15 às 15h30 - Apresentação do ví-
deo “Segurança com gás liquefeito de
petróleo”;
15h30 às 15h45 – Intervalo;
15h45 às 16h45 - Modelos de gestão
de riscos com o GLP / Norma Regula-
mentadora 20 revisada em 2012; com
Fernando Sobrinho/FUNDACENTRO-SP
16h45 às 17h15 – Perguntas
Aberto aos profissionais da SST e
demais .
OIT afirma que 2,3 milhões de mortes por acidentes de trabalho
no mundo são inaceitáveis
eSocial – Como se preparar para as mudanças
A palestra será proferida por Orlando Ro-berto de Campos Júnior - Especialista em Er-gonomia – Mestrando em Ergonomia – Er-gonomista certificado pela ABERGO – Ergo-nomista da empresa PREVINE, Atualmente atuando na Empresa VALE S/A.
sobretudo do assunto RET (REGISTRO
DE EVENTOS TRABALHISTAS) onde se-
rão abordadas as ligações diretas des-
ses eventos com o modo de operação de
documentos relacionados ás áreas de
Saúde e Segurança do trabalhador
(RET), o modo como programar e verifi-
car Documentos necessários, como a A-
nálise Ergonômica, o PPRA, LTCAT e
PCMSO.
Serviço:
Data: 19 de Setembro de 2014
Turma 1: 09h00 às 12h00
Turma 2: 14h00 às 17h00
Local: Auditório da FUNDACENTRO/ES
Rua Cândido Ramos, nº30, Edifício
Chamonix, Jardim da Penha - Vitória-ES
Informações pelo telefone
(27) 3315-0040 R 220 - Raquel
Vagas Limitadas - Inscrições Gratuitas
Pré-inscrições: Clique
FGTS pode ser utilizado para pagamento de
consórcio imobiliário
Foi mantida decisão que concedeu a
um casal o direito de usar o saldo do fundo para quitar consórcio imobiliário.
“ autorizada a utilização do saldo de
FGTS para pagamento de parte das
prestações decorrentes de financiamen-
to habitacional, bem como para liqui-
dação ou amortização extraordinária do
saldo devedor de financiamento imobili-
ário, nos casos de contratos de partici-
pação de grupo de consórcio para aqui-
sição de imóvel residencial, desde que
atendidos os requisitos, na forma da re-
gulamentação pelo Conselho Curador do
FGTS.”
Com esse entendimento, a 6ª turma
do TRF da 1ª região confirmou decisão
da vara única de Aparecida de Goiânia/
GO, que concedeu a um casal o direito
de usar o saldo do fundo para quitar
consórcio imobiliário. O casal recorreu à
Justiça após ter o pedido de liberação do
FGTS negado pela Caixa Econômica
Federal - CEF, gestora do fundo. O pedi-
do foi concedido liminarmente e depois
ratificado.
No recurso ao TRF, a CEF argumen-
tou que houve inadequação da via eleita,
uma vez que não teria sido cumprido o
requisito da prova pré-constituída,
“considerando que o suposto ‘direito
líquido e certo’ viola previsão normativa
expressa do conselho curador do FG-
TS”, que estabeleceu critérios para utili-
zação do saldo da conta vinculada ao
FGTS “para liquidação ou amortização
extraordinária de autofinanciamento
imobiliário concedido no âmbito de con-
sórcio imobiliário, cujo bem já tenha
sido adquirido pelo consorciado”.
Entretanto o relator, desembargador
Federal Jirair Aram Meguerian, obser-
vou que nenhuma das preliminares le-
vantadas pela Caixa foi capaz de abalar
os fundamentos da sentença.
Destacou ainda que o § 21 do art. 20
da lei 8.036/90 estabelece que a conta
vinculada do trabalhador no FGTS pode
ser movimentada para pagamento de
parte das prestações ou liquidação ou a-
mortização extraordinária do saldo de-
vedor decorrentes de contratos de par-
ticipação de grupo de consórcio para a-
quisição de imóvel residencial.
O magistrado acrescentou também
que a jurisprudência do Tribunal é pací-
fica “no sentido de se atender ao fim so-
cial da norma, não sendo razoável, co-
mo no presente caso, que, atendidos to-
dos os demais requisitos, apenas en-
trave burocrático venha a obstar a
consecução do quanto ali ”.
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 275 - 11/09/2014
Organização Internacional do Tra-
balho – OIT, em parceria com o Seguro
Social de Acidentes Alemão e da Asso-
ciação Internacional de Seguridade So-
cial – ISSA, realizaram, de 24 a 27 de a-
gosto, o 20º Congresso Mundial sobre
Segurança e Saúde no Trabalho 2014,
em Frankfurt, na Alemanha. Participa-
ram cerca de 4 mil especialistas em se-
gurança, políticos e cientistas de 139
países, segundo informações da Rádio
ONU. O tema geral do Congresso foi
“Um mundo sem acidentes ocupacio-
nais sérios ou fatais é possível”.
O diretor-geral da OIT, Guy Ryder,
alertou para a situação inaceitável de 2,3
milhões de mortes por ano por aciden-
tes e doenças do trabalho, e de 860 mil
pessoas que sofrem algum tipo de feri-
mento todos os dias no mundo. Se-
gundo ele, os custos globais, diretos e
indiretos, chegam a 2,8 trilhões de dó-
lares, ou quase 7 trilhões de reais.
Ryder afirmou que os números são
maiores do que mortes em guerras. Dis-
se que "acidentes ocupacionais repre-
sentam, em primeiro lugar, tragédias
humanas, mas as sociedades e as eco-
nomias também pagam um preço alto."
Falou, ainda, “que um local de trabalho
seguro e saudável é um direito humano
básico e que deve ser respeitado em to-
dos os níveis”.
O Brasil contribui significativamente
para a estatística mundial com seus
mais de 700 mil acidentes e adoeci-
mentos em consequência do trabalho
por ano. O país é o quarto colocado no
Mais de 2 milhões de pessoas morrem por
acidente do trabalho no mundo.
ranking mundial. Uma das medidas para
alcançar a meta de eliminar acidentes
graves e fatais é investir em prevenção,
que se traduz em fiscalização preventiva
e em campanhas de conscientização pa-
ra trabalhadores e empregadores. Desta
forma o país estará criando, para gera-
ções futuras, uma cultura de prevenção
capaz de reverter esse quadro.
Mas o trabalho tem que começar ago-
ra, já. Concurso para Auditor-Fiscal do
Trabalho, campanhas permanentes, pu-
nição para empregadores negligentes,
são algumas das medidas que deveriam
ser imediatamente implementadas. É
uma decisão de governo, pela vida, pela
redução dos gastos da Previdência So-
cial e de uma legião de trabalhadores le-
sionados. O Ministério do Trabalho e
Emprego deve ser o protagonista dessa
virada. Os Auditores-Fiscais do Trabalho
estão nessa luta e precisam de apoio pa-
ra alcançar todos os locais onde sua
presença é necessária.
É necessário ação que envolva gover-
no, empregados e .
Sinait busca apoio da CNBB contra o SUT
do Sinait estiveram com Dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário-
Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, nesta quinta-feira, 11 de
setem-bro, quando pediram o apoio para combater o Sistema Único de Trabalho –
SUT, que o Ministério do Trabalho e Emprego – MTE pretende implantar.
O vice-presidente do Sinait, Carlos Silva, disse ao religioso que com o discurso de
modernizar a prestação de serviços, o MTE tenta implantar um sistema que será alta-
mente prejudicial aos trabalhadores ao fragilizar as relações trabalhistas e esvaziar o
Ministério.
“O texto do SUT compromete a atuação da fiscalização do trabalho, especialmente
no que se refere ao combate ao trabalho escravo e infantil, pois submete a fiscalização
a um conselho tripartite, em que os empregadores vão interferir no planejamento das
ações dos Auditores-Fiscais do Trabalho, entre outras mazelas”, argumentou. Ele en-
tende que acolher a proposta do SUT seria o mesmo que admitir que o fiscalizado
fosse encarregado de organizar a própria fiscalização.
Segundo Carlos Silva, “a CNBB tem tido uma grande relevância no combate ao tra-
balho escravo e infantil, por isso a importância do apoio da Conferência nesta luta,
que pretende evitar prejuízos para o trabalhador fragilizado que está lá na ponta”.
Ele entregou ao representante da Conferência cópias dos documentos aprovados
pelos servidores do Ministério durante o seminário realizado em Brasília, no mês de
agosto, em que as categorias deliberaram pela rejeição ao SUT. Os documentos tra-
zem sugestões para a melhoria das políticas públicas executadas pelo MTE, e para a
recuperação do Ministério, que está . Fonte: SINAIT
Norminha DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística; sistema de gestão integrados, informações e atividades relacionadas ao trabalho
ANO 06
Nº 275
11/09/2014
Benefícios da ISO 9001 para sua empresa
Técnico receberá
indenização por ficar 60 dias sem
carteira de trabalho
Terceira Turma do Tribunal Supe-
rior do Trabalho restabeleceu sentença
que concedeu indenização por danos
morais a um empregado que ficou 60
dias sem receber da empresa a carteira
de trabalho. O prazo para a devolução do
documento foi muito superior às 48
horas previstas nos artigos 29 e 53 da
CLT.
O trabalhador foi contratado pela R.
S. De Engenharia e Telecomunicação
Ltda. Como técnico em manutenção de
equipamentos da T. C. S. A. Ao ser demi-
tido sem justa causa, entregou à empre-
gadora a carteira de trabalho em 25/4/
2011. Como as verbas rescisórias não
foram pagas e a carteira só foi devolvida
em 11/7/2011, ele buscou a Justiça para
requerer o pagamento de indenização
por danos morais, alegando que as em-
presas incorreram em ato ilícito.
A R. S. De Engenharia informou a de-
cretação de sua falência e a T. Requereu
a exclusão de sua responsabilidade,
sustentando que não mantinha relação
de trabalho com o técnico.
A 1ª Vara do Trabalho de Chapecó
(SC) entendeu pela existência de dano
moral decorrente do não pagamento da
rescisão e da retenção abusiva da car-
teira, e condenou a Relacom a indenizar
o empregado em R$ 2 mil. A Tim foi
condenada subsidiariamente. O Tribunal
Regional do Trabalho da 12ª Região
(SC), porém, afastou a condenação, le-
vando em conta o fato de a Relacom ter
passado por grave crise financeira, e a
inexistência de prova de que a retenção
indevida da carteira tenha impossibilita-
do o acesso do empregado ao mercado
de trabalho.
O técnico recorreu ao TST, que cons-
tatou que houve ofensa à dignidade do
trabalhador com a retenção da carteira
por prazo excessivamente superior às
48 horas fixadas na CLT. Segundo o re-
lator, ministro Mauricio Godinho Delga-
do, o direito à indenização por dano mo-
ral está amparado nos artigos 186 e 927
do CC, combinados com o artigo 5º, X,
da CF, bem como nos princípios que di-
zem respeito à proteção da dignidade
humana e da valorização do trabalho. A
decisão foi . Processo: RR-2004-42.2011.5.12.0009
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho
Os benefícios da ISO 9001 se esten-
dem a diversas áreas de negócios. Claro
que a visibilidade e expansão de merca-
do está entre as mais almejadas, porém
é importante lembrar que “Qualidade” se
aplica em todos os sentidos sejam eles
profissionais ou pessoais. Isso se apli-
cará direta ou indiretamente para todos
os envolvidos nos processos. A seguir
listaremos inúmeros benefícios da ISO
9001 que sua empresa poderá obter
com a certificação:
Benefícios da ISO 9001 em termos
gerais
Equipe motivada e alinhada = Grande diferencial competitivo
A certificação ISO 9001 é uma forma
de alinhar objetivos e pensamentos, em
prol da empresa como um todo.
Ao implementar a ISO 9001, a em-
presa mostra ao colaborador que pensa
no futuro, que não quer ficar estagnada
no mercado, e acredita que melhorias
devem ser realizadas e sugeridas conti-
nuamente. Assim, é muito provável que
o profissional se sinta motivado a traba-
lhar melhor, rever conceitos, e abraçar
as mudanças que a certificação acarreta.
Ter profissionais focados e compro-
metidos é um diferencial considerável.
Uma equipe motivada passa a alegria
que está sentindo para os que estão ao
redor. Fornecedores, e principalmente
clientes, são bem tratados, novas su-
gestões são feitas e colocadas em práti-
ca com maior interesse.
Além disso, o funcionário irá enten-
der melhor os processos internos do lu-
gar onde trabalha, e compreenderá que
faz parte do processo, sendo inclusive,
uma das peças fundamentais para o su-
cesso ou fracasso do mesmo.
A satisfação do seu cliente como foco principal do negócio
Esse é um dos principais benefícios
da ISO 9001. Sua empresa deixa de ter
o foco no produto e começa a ter o foco
no cliente.
Para isso o primeiro passo é conhe-
cer profundamente o que o motiva,
quais são seus valores, suas expectati-
vas, seu estilo de vida, seu compor-
tamento, suas opiniões, entre outros.
De posse dessas informações conse-
guimos entender o sentimento do nosso
cliente para buscar a sua satisfação e
para começar a entender como criar va-
lor para eles. Com a ISO 9001, você será
capaz de monitorar os 05 elementos bá-
sicos necessários para se criar valor pa-
ra o cliente: qualidade, relacionamento,
desempenho, preço e benefícios e ainda
terá critérios objetivos para monitorar a
sua satisfação.
Sem falar nas economias geradas pe-
las ausências de retrabalho e desperdí-
cios podem ser investidas no desenvol-
vimento de novos produtos, em treina-
mento de pessoal, em uma reforma na
sede (uma nova pintura ou a compra de
novos móveis são percebidos de ime-
diato). Clientes, mesmo que inconscien-
temente, percebem essas melhorias. E
ter a imagem da empresa em alta na ca-
beça de todos é um excelente negócio.
Portanto, temos a fórmula mágica:
Satisfação do Cliente + Fidelização do
Cliente = Relacionamentos Duradouros
+ Lucro para a empresa. Simples assim.
Conquista de novos negócios e imagem perante ao mercado
A certificação ISO 9001 traz uma ima-
gem que reflete a melhoria na gestão da
qualidade. Mostra que a empresa se pre-
ocupa com a forma como é vista pelos
clientes, que deseja melhorar continua-
mente e está aberta a novas oportunida-
des e parcerias.
Sem falar nos mercados dos grandes
players, onde quem não tem a certifica-
ção nem pode entrar para competir no jo
Araçatuba e Rondonópolis recebem Ivomar Mezoni com alegria
WCMaioli
Na primeira semana de setembro, profissionais da região de Araçatuba e parte do Mato
Grosso do Sul participaram do Curso de Formação de Perito e Assistente Técnico com muitas trocas de informações e harmonia nos estudos.
Rosangela Mezoni
Profissionais do Mato Grosso se reuniram em Rondonópolis para receber Ivomar Mezoni
em curso super participativo.
go. Se você almeja alçar vôos maiores,
saiba que multinacionais ou grandes
empresas exigem certificação ISO 9001
de seus fornecedores.
Ou seja, sua empresa por si só é o seu
cartão de visita. Sempre trabalhe de for-
ma transparente e utilize a ISO 9001 co-
mo estratégia de melhoria e desenvol-
vimento do negócio. O reconhecimento
virá como consequência espontânea.”
Economize recursos e invista no seu
desenvolvimento
Em curto prazo, a obtenção do selo
ISO 9001 traz melhorias nos processos
internos da empresa, diminuindo retra-
balho e desperdício, além de aumentar a
qualidade do produto. As economias ge-
radas podem ser investidas no desen-
volvimento de novos produtos, em trei-
namento de pessoal, em uma reforma
na sede (uma nova pintura ou a compra
de novos móveis são percebidos de i-
mediato).
Em longo prazo, é comum que se ve-
rifique aumento no faturamento da em-
presa, visto que os clientes tornam-se
fiéis e a credibilidade dos serviços pres-
tados determinou a chegada de novos
parceiros comerciais.
Benefícios da ISO 9001 para as áreas
de negócio
A ISO 9001:2008 é globalmente be-
néfica para as organizações que imple-
mentam o Sistema de Gestão e que bus-
cam melhorar a qualidade à longo prazo,
pois com as ações que são realizadas no
decorrer de alguns ciclos, a tendência é
manter um histórico do comportamento
dos seus processos e da sua evolução
após a implementação.
Ao aplicar os requisitos normativos
na tomada de decisões do cotidiano da
organização, as empresa têm sucesso
na melhoria contínua da qualidade:
1- Maior Organização Interna: as
informações passam a fluir de um setor
para outro ordenadamente. Os proble-
mas que travam a organização passam
a ser identificados, tratados e até mês-
mo eliminados.
2- Melhor Desempenho do Negó-cio: ajuda os gestores a elevar o desem-
penho da organização, tanto interna-
mente como perante os concorrentes.
As atividades chave da organização pas-
sam a ser monitoradas e os resultados
aparecem em curto, médio e longo pra-
zo.
3- Melhor Desempenho Comercial:
a certificação ISO 9001 aliada ao marke-
ting alavanca a reputação da marca, pois
demonstra que a organização é compro-
metida com padrões internacionais re-
conhecidos e com a melhoria contínua.
4- Economia e Redução do Desper-
dício: com o gerenciamento de mate-
riais, a eficácia da produção pode ser
destacada, trazendo benefícios financei-
ros. Com o controle das não conformi-
dades a organização reduz o retrabalho.
5- Aumenta a Satisfação dos Clien-
tes: a norma ISO 9001 tem um requisito
destinado à satisfação do cliente, asse-
gurando que as necessidades dos clien-
tes sejam consideradas e atendidas.
Com isso a organização melhora o de-
sempenho perante os clientes.
6- Maior Controle do Negócio pela
Direção e Acionistas: a norma propõe
que a organização se antecipe aos pro-
blemas ocorridos nos processos, antes
que o problema ocorra efetivamente. Is-
so permite que a alta direção tenha uma
visão prévia de possíveis falhas e me-
lhorias a serem atingidas.
A bem da verdade é que o papel aceita
tudo. Ter a certificação no papel e não
ter a cultura da melhoria contínua não a-
dianta muita coisa. Se decidir por esse
caminho, vai encontrar muitos desafios
e muito, muito aprendizado. O que vai
ser crucial para se destacar no seu meio. Fonte: www.certificacaoiso.com.br
Uma ótima semana a todos e até a próxima!
Patrícia Milla Gouvêa
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 275 - 11/09/2014
lho prestado não foi eventual (continui-
dade) e foi remunerado (onerosidade).
Sendo assim, reconheceu o vínculo.
Em recurso, a dona do salão reiterou
que não possuía nenhum poder de dire-
ção sobre a manicure, que em nenhum
momento houve pacto de remuneração
e que o contrato era de "parceria".
O TRT-SP reformou a sentença, com
o entendimento de que contrato de em-
prego não é o único meio formal para in-
serção do profissional no mercado de
trabalho e que são lícitas e eficazes as
modalidades de contratação de presta-
ção de serviços autônomos de manicure
mediante parceria.
Inconformada, a manicure apresen-
tou recurso de revista ao TST, cujo se-
guimento foi negado pelo Regional, le-
vando-a a interpor agravo de instru-
mento.
Para relatora do agravo, ministra Ma-
ria de Assis Calsing, os argumentos tra-
zidos pela trabalhadora não demonstra-
ram nenhuma incorreção no entendi-
mento do TRT. Ela destacou que não há
como afastar a aplicação da Súmula
126, que veda o reexame de fatos e pro-
vas, e esclareceu que o fato de uma de-
cisão não acolher determinada tese do
pedido não ofende, necessariamente, a
previsão legal na qual ela se baseou.
Sendo assim, negou provimento ao a-
gravo.
A decisão foi .
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 02
Curso de formação de Perito e As-
sistente Técnico em Perícias em Insalu-
bridade e Periculosidade, desenvolvido
pelo especialista Ivomar Mezoni é su-
cesso em todo Brasil, pois o mesmo é a-
plicado em diversas regiões e a cada e-
tapa vem sendo solicitado por profissio-
nais de vários estados.
Os dois últimos realizados em Rondo-
nópolis (MT) (25 a 28 de agosto) e em
Araçatuba (SP) (02 a 05 de setembro)
reuniram profissionais do setor e o pon-
to alto da capacitação foi o alto nível dos
estudos e o fácil entendimento do as-
sunto.
O curso é aplicado em três módulos,
que permitem excelente aproximação do
aluno ao mestre, através de método re-
volucionário proporcionando atividade
prática aos participantes.
O próximo curso será realizado em
Londrina (PR) no período de 03 a 06 de
novembro de 2014. Informações através
do e-mail [email protected] ou
pelo telefone (46) 3524-2974 (TIM)
Certificados sendo entregues
Veja alguns dos momentos do curso
desenvolvido em Araçatuba (SP).
manicure que prestava serviço
em um salão em Santos (SP) teve o seu
pedido de reconhecimento de vínculo
trabalhista negado pelo Tribunal Regio-
nal do Trabalho da 2º Região (SP) e pelo
Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Tanto os ministros do TST quanto os de-
sembargadores do TRT avaliaram que o
fato dela receber 50% de comissão pe-
los serviços, livres de qualquer custo,
transforma a relação em uma parceria
comum entre o proprietário de salão e a
profissional, ainda que informalmente.
A profissional atendeu no salão de
beleza por um ano, recebendo ajuda de
custo de R$ 150, mais 50% de comis-
são sobre o valor pago por todos os cli-
entes atendidos. Após o desligamento,
ela pleiteou em ação trabalhista o reco-
nhecimento do vínculo e as demais ver-
bas daí decorrentes.
As testemunhas afirmaram que a ma-
nicure controlava a própria agenda e ho-
rários de trabalho, e que se não pudesse
comparecer, bastava avisar à dona do
salão, sem consequência alguma. O juiz
de origem considerou que a dona do as-
lão admitiu a prestação de serviços de
forma autônoma, mas não apresentou
documentos que comprovassem o con-
trário da tese da ex-funcionária. Se-
gundo a sentença, a empresa necessita
da mão-de-obra permanente de manicu-
res e depiladoras para atingir suas finali- dades (subordinação jurídica), o traba-
Manicure que recebia 50% dos valores pagos pelas clientes não
tem vínculo reconhecido
Unimed de Araçatuba recebe palestra
“Cuidando da própria vida”
Alongamentos também fizeram parte da apresentação
Virada Sustentável mostra que mobilização social, cultura e meio ambiente podem produzir ótimos
resultados para a sociedade
tas, feiras de troca, pedaladas e até pi-
quenique em plena Rua Augusta, entre
centenas de outras atrações e atividades
educativas.
Os participantes aprenderam como fazer
cultivo em espaços reduzidos
Segundo os organizadores, algumas
atividades ainda poderão ser vistas até o
fim de setembro, como o circuito de ins-
talações Causa+Arte, com obras assina-
das conjuntamente por ONGs e artistas,
no Ibirapuera; e a mostra Reciclos, no
MuBe. A 1ª Mostra de Teatro Infantil
Sustentável - M.A.T.I.S., que abriu na Vi-
rada Sustentável, fica em cartaz até ja-
neiro de 2015.
Este ano a Virada Sustentável foi a-
presentada pela Braskem, teve o apoio
da AES Eletropaulo, Comgás, Kimberly
Clark, Oi Futuro, Tegma Logística, Senac
e Secretaria do Verde e do Meio Am-
biente; a Parceria Cultural da OI, além
das parcerias do BiGud, Instituto Akatu,
Instituto Alana e Lead Comunicação; e
os parceiros de mídia Catraca Livre, Rá-
dios Eldorado e Estadão e TV Globo.
Virada Sustentável mostra que cultura e
meio ambiente andam juntos
A partir de 2014 os organizadores
informam que Virada Sustentável chega
a outros estados. O evento já se conso-
lidou em São Paulo como importante
programação na agenda da cidade, ten-
do impactado mais de dois milhões de
pessoas em suas três primeiras edições.
Agora, os organizadores do evento co-
memoram a expansão da iniciativa para
outras cidades. Também no segundo
semestre, está confirmada uma edição
em Recife (PE), em parceria com a pre-
feitura da cidade. A expectativa é que
nos próximos anos aconteçam outras
em Curitiba (PR), Goiânia (GO), Ilhabela
(SP), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ),
Salvador (BA) e Vitória (ES).
Virada Sustentável teve programação para
mães, bebes e crianças
“Estamos em negociação com diver-
sas cidades brasileiras. Esperamos con-
firmar essas edições em breve. Mas, po-
der levar essa ideia para outras regiões,
como Recife, por exemplo, é motivo de
comemoração. A sustentabilidade é um
tema pertinente a várias regiões, cada
uma com sua realidade”, afirmou Palha-
no.
Sofia Jucon; Jornalista especializada em Meio Am-biente e Sustentabilidade, escreve quinzenalmen-te nesta coluna.
André Palhano - idealizador da Virada
Sustentável
Criada para difundir os conceitos de
sustentabilidade a partir de uma aborda-
gem positiva e inspiradora, a Virada
Sustentável reforçou neste ano sua pro-
gramação de conteúdo, com a articu-
lação de rodas de conversa, palestras e
seminários com formatos inovadores
em temas como economia colaborativa,
consumo consciente, inovação social, e-
ducação, arte, mobilidade urbana e á-
gua, entre outros.
Esta edição superou todas as expectativas
"Tivemos desde discussões sobre o
futuro da água com organizações ambi-
entalistas até novas formas de pensar a
economia com os diferentes modelos de
empresas sociais. Juntando tudo, o que
fizemos foi uma espécie de mini Rio+20
na cidade", acrescenta Mariana Amaral,
também idealizadora do evento.
Outra novidade deste ano foi a pre-
sença ainda mais ativa em regiões pe-
riféricas da cidade. Além da parceria
com as Fábricas de Cultura, a organi-
zação do evento procurou grupos que
pudessem realizar atrações e atividades
com linguagem, organizações e ques-
tões regionais. Um dos exemplos foi a
curadoria do Imargem, coletivo atuante
no extremo Sul de São Paulo, para uma
programação que reuniu dezenas de ati-
vidades de comunidades de Parelheiros,
Grajaú e região. Comunidades do Jara-
guá, Cotia e Carapicuíba, entre outras,
também promoveram programações
próprias durante os quatro dias da Vira-
da Sustentável.
Vários parques da cidade abrigaram
atividades da Virada Sustentável 2014
A programação teve ainda a estreia do
documentário sobre o novo Código Flo-
restal, no Auditório Ibirapuera, a ocupa-
ção do Largo da Batata por movimentos
de cidadania, show do maestro João
Carlos Martins com músicos de rua, pe-
ças de teatro e exibições de cinema aber
Com a missão de educar e mobilizar
diferentes atores sociais para a susten-
tabilidade, a partir de uma abordagem
lúdica e positiva, inspirando as pessoas
a enxergarem no tema um valor uni-
versal, São Paulo sediou mais uma edi-
ção da Virada Sustentável. Realizada de
28 a 31 de agosto, em São Paulo, SP, a
quarta edição da Virada Sustentável reu-
niu mais de 900 mil pessoas, as quais
participaram das atrações e instalações
artísticas e das atividades de conteúdo
educativo sobre sustentabilidade. De a-
cordo com os organizadores, este ano
foram 715 atrações gratuitas, promovi-
das por cerca de 120 organizações em
mais de 140 locais da cidade, como cen-
tros culturais, museus, escolas e univer-
sidades, parques municipais e estaduais
e diversos espaços públicos.
A programação contou com shows de
diversos artistas.
Com a virtude de ser uma mobilização
espontânea da sociedade, da qual as
pessoas participam porque querem e de
diversas formas, a Virada Sustentável
cria, sobretudo, durante os dias em que
é realizada, uma oportunidade para cida-
dãos se informarem e se engajarem so-
bre o tema sustentabilidade.
Idealizada por comunicadores que
reconhecem a importância da aborda-
gem positiva de um tema para gerar o
envolvimento das pessoas, o evento te-
ve sua primeira edição em 2011, quando
reuniu mais de 500 mil pessoas em 482
atrações distribuídas em 78 espaços. No
segundo ano, mais distribuída por São
Paulo, com ações e atrações em todas
as regiões da cidade, a Virada se demo-
cratizou. Reuniu em torno de 740 mil
pessoas em 612 atividades gratuitas lo-
calizadas em 149 locais. Em 2013, o e-
vento reuniu 695 atrações e atividades
distribuídas em 152 locais de São Paulo,
com público aproximado de 800 mil
pessoas.
A população participou em diversas
atividades por toda a cidade.
"O quarto ano de Virada Sustentável
cumpriu seu objetivo: ser um momento
importante de conexão, articulação e di-
vulgação das ações, pessoas, coletivos,
organizações, empresas e órgãos públi-
cos que estão transformando a socie-
dade", afirmou André Palhano, coorde-
nador da Virada Sustentável.
O evento contou com diversas atividades
gratuitas para a população.
muito carinho, servindo inclusive pipoca
durante a palestra.
Num clima de grande descontração, a
mensagem transmitida foi a de que to-
dos devem cuidar muito bem da sua vi-
da, da sua saúde, dos seus pensamen-
tos, atitudes e jamais, cuidar da vida do
próximo.
Ao final, entre os brindes oferecidos
pela CIPA, eu também doei alguns livros
para sorteio entre os colaboradores.
do Hospital Unimed
de Araçatuba (SP) tiveram o privilégio
de receber na SIPAT 2014 a palestra
consagrada “Cuidando da própria vida”,
proferida pelo Escritor, Professor, Colu-
nista Fábio Láis.
Foram realizadas palestras para o pe-
ríodo da manhã e tarde, envolvendo pro-
fissionais de todos os departamentos do
hospital.
A CIPA cuidou da organização com
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 275 - 11/09/2014
Empresa condenada a pagar adicional de
insalubridade por falta de Certificado
de Aprovação do MTE em EPI
Sétima Turma do Tribunal Superior
do Trabalho não conheceu do recurso
da BRF Brasil Foods S/A contra decisão
que a condenou a pagar adicional de in-
salubridade a um trabalhador por forne-
cer equipamentos de proteção individual
(EPIs) sem o certificado de aprovação
(CA) expedido pelo Ministério do Traba-
lho e Emprego (MTE). Segundo o rela-
tor, ministro Cláudio Mascarenhas
Brandão, a entrega de equipamentos em
desconformidade com os artigos 166 e
167 da CLT e com a Norma Regulamen-
tadora 6 do MTE acarreta a obrigação de
pagar o adicional, pois em tais condi-
ções não serão capazes de suprimir os
agentes agressores presentes no am-
biente insalubre.
Exercendo a função de ajudante de
produção numa sala de cortes com ruí-
dos acima de 85 decibéis causados por
máquinas e amolação de facas, entre
outros, o empregado afirmou que nunca
recebeu adicional de insalubridade nos
16 anos que ali trabalhou. Para compro-
var suas alegações, utilizou laudo peri-
cial realizado em outra ação semelhante,
onde se constatou que, na sala de cor-
tes, o ruído era de 89,70 decibéis, acima
do limite estabelecido no Anexo I da
Norma Regulamentadora 15 do MTE.
Certificado de Aprovação
O mesmo laudo verificou que, nas fi-
chas dos protetores auriculares forneci-
dos pela BRF, não havia o certificado de
aprovação nem a comprovação de sua
efetiva utilização pelos empregados.
O juízo de primeiro grau assinalou
que o certificado fornecido pelo MTE é o
documento que permite saber exata-
mente qual é o tipo de EPI utilizado pelo
trabalhador e se é adequado para elimi-
nar o excesso de ruído no local de tra-
balho. A prova da entrega do equipa-
mento é feita pela ficha de registro de
EPIs, na qual deve constar a descrição
do equipamento e seu certificado.
Segundo a sentença, não basta, para
fins de prova da entrega do EPI adequa-
do, o registro como protetor auricular
ou mesmo protetor auricular tipo con-
cha, pois há muita diferença entre um ti-
po concha e um tipo concha com CA a-
provado pelo MTE. Este último traz a ga-
rantia de que aquele equipamento, de fa-
to, suprime o excesso de ruído.
Diante dessa constatação, condenou
a empresa a pagar o adicional de insa-
lubridade em grau médio (20% do sala-
rio mínimo). A sentença foi mantida pelo
Tribunal Regional do Trabalho da 12ª
Região (SC).
No recurso ao TST, a BRF Foods sus-
tentou que a legislação não exige que as
fichas de controle de equipamentos en-
tregues aos trabalhadores contenham a
indicação de certificado de aprovação.
Mas o relator destacou que a NR-6 prevê
expressamente que cabe ao emprega-
dor, quanto ao EPI, fornecer ao trabalha-
dor somente o aprovado pelo órgão na-
cional competente em matéria de segu-
rança e saúde no trabalho. Com isso, a-
fastou as alegações da empresa e não
conheceu do recurso. A decisão foi
.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 03
“Cuidando da própria vida” é uma palestra que envolve as pessoas e leva o
trabalhador a analisar sua vida dentro e fora da empresa, sempre voltados para a
manutenção de ações seguras.
Entre os vários brindes, Fábio Láis também colaborou com a doação de alguns
exemplares de seu livro de sucesso, lançado em 2013.
A SIPAT além de ser compromisso da CIPA, ela faz parte do programa de melhorias
nas condições de trabalho desenvolvidos pelo SESMT da Unimed Araçatuba, através
do seu SESMT.
Veja a seguir mais algumas fotos do evento:
“O NEGÓCIO É BOLA NA REDE” AS LIÇÕES DO CASO ROMÁRIO
(Luiz Marins, antropólogo e consultor de empresas)
Tese de doutorado sobre o trabalho das manicures é defendida por
socióloga da Fundacentro Juliana Andrade Oliveira, socióloga da Fundacentro/SP, defende
tese de doutorado na Universidade de São Paulo (USP) Por ACS/D.M.S.
Da esquerda para direita: Angelo Soares; Nadya Guimarães; Juliana Oliveira, Maria Helena O.Augusto; Leda Leal Ferreira e Suzanna Sochaczweski.
O Tripartismo e a
Regulamentação de Segurança e Saúde no Brasil:
O Caso da Indústria da Construção
Por Larissa Marchini
INSCREVA-SE AQUI
PROGRAMA DE PÓS-
GRADUAÇÃO DA FUNDACENTRO 2014
PALESTRA: O Tripartismo e a Regula-
mentação de Segurança e Saúde no Bra-
sil: O Caso da Indústria da Construção -
Juarez Correa Barros Junior.
OBJETIVO: Capacitar e atualizar pro-
fissionais de nível superior, proporcio-
nando uma consistente formação cientí-
fica sobre as relações entre trabalho,
saúde e ambiente, com foco em segu-
rança e saúde do trabalhador.
Mais informações:
www.fundacentro.gov.br
estigmatizada como símbolo de futilida-
de. Isto em nada corresponde com a re-
alidade, já que realizam trabalhos sofis-
ticados nas mãos e pés das clientes.
O embelezamento das mãos e pés é
serviço cada vez mais consumido por
mulheres e por um número crescente de
homens. Hoje em dia, existe um leque
de técnicas de embelezamento, como a
esmaltagem, a decoração artística e o a-
longamento. Algumas manicuras apren-
dem sozinhas, outras com uma amiga
ou familiar. No entanto, alguns salões de
beleza exigem que essas trabalhadoras
tenham qualificação profissional com
um curso. De acordo com a Classifica-
ção Brasileira de Ocupações, o exercício
de manicure está inserido no código nº
5161-20 – Trabalhadores nos serviços
de embelezamento e higiene, e as espe-
cificidades desta profissional é cuidar da
beleza das mãos e pés.
No que se refere ao trabalho destas
profissionais, a pesquisadora entende
que mesmo quando a manicura conti-
nua com os estudos, ou faz um exce-
lente trabalho, o reconhecimento social
não acontece. “A construção de análise
das relações sociais precisa levar em
conta que existe uma disputa de gênero,
raça e entre classes que não se dissocia.
Ou seja, mesmo que seja equalizada a
disputa de gênero, é possível ver que
entre as manicuras há mais trabalha-
doras negras que brancas; isto é, per-
siste o eco da disputa social entre bran-
cos e negros, esclarece Oliveira.
A pesquisadora descobriu várias
questões e comentou que muitos motes
ficaram abertos, em face da complexi-
dade não sendo possível abordar todos
os pontos e concluí-los. “As clientes
compartilham tudo com as profissionais
e as identidades sociais não ficam visí-
veis. É um momento de suspensão, por-
que no período em que a cliente está
sendo cuidada, ela interage verdadeira-
mente com a manicura. Mas se, ao con-
trário disso, a cliente impuser seu status
social e quiser comandar o trabalho da
manicura, podem-se produzir sofrimen-
tos emocionais e humilhações à mani-
cura”, salienta Oliveira.
Leia mais sobre o assunto .
[...] Poucos dos meus entrevistados
gostariam de ser técnico do Romário.
Gostariam de ser o “dono do time”, mas
técnico, não. “Ele é difícil de lidar...”.
“Quando ele não quer, simplesmente
não joga... Ele desafia a disciplina e não
quer cumprir os regulamentos...” foram
os comentários. A arrogância, o ser
“cheio de si” e ainda “indisciplinado” ou
“preguiçoso” foram características de
personalidade apontadas.
Mas o que mais me chamou a atenção
foi que todos disseram conhecer “vários
Romários” na vida e na empresa. São
pessoas que marcam gols, verdadeiros
craques, mas...“ são indisciplinados, de-
sagregam a equipe, jogam só para si
mesmo, dizem o que querem, mesmo
contra a empresa em que trabalham, são
preguiçosos, não querem participar de
programas de treinamento, de qualida-
de. Acham que sabem tudo e até humi-
lham os seus companheiros de trabalho,
etc.” Mas são verdadeiros artilheiros!
dia 25 de agosto, a socióloga da
Fundacentro São Paulo, Juliana Andrade
Oliveira, defendeu tese de doutorado na
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo
(FFLCH/USP), com o título “Fazendo a
vida fazendo unhas: uma análise sócio-
lógica do trabalho de manicure”.
A curiosidade em estudar e compre-
ender o trabalho desenvolvido pelas ma-
nicuras, sobretudo, analisar como se dá
a interação social entre as clientes e o
próprio ambiente de trabalho dessas
profissionais, Juliana Andrade buscou
uma universidade que fosse tradicional
na área de ciências sociais e uma orien-
tadora que tivesse interesse em seu pro-
jeto. A professora do Departamento de
Sociologia da USP, Maria Helena Oliva
Augusto, graduada em ciências sociais
e doutora em sociologia foi orientadora
da tecnologista.
Na pesquisa realizada pela socióloga,
o relato foi de que o trabalho de manicu-
ra é conduzido em sua maior parte por
mulheres, com baixo grau de escolari-
dade e que não tiveram oportunidade de
seguir outra profissão.
“São vários os aspectos que afligem
o trabalho das manicures. É preciso en-
tender como o trabalho acontece e co-
mo é organizado socialmente, para ex-
plicar porque essas trabalhadoras são
mal remuneradas e porque os ambi-
entes podem oferecer riscos à saúde
tanto delas, quanto das clientes”, escla-
rece a pesquisadora que recentemente
foi nomeada para trabalhar no Escritório
Regional da Fundacentro na Baixada
Santista.
Na pesquisa, ressalta-se ainda o as-
pecto da saúde e segurança do trabalho,
onde as manicures ficam expostas aos
riscos químicos presentes na aplicação
dos esmaltes e acetonas. Além disso, a-
lergias e dermatites também podem o-
correr. Os instrumentos utilizados no
trabalho como alicates e lixas oferecem
possíveis riscos biológicos, os quais es-
tão ligados aos vírus das hepatites A, B
e C, HIV/AIDS e micoses.
Durante as entrevistas, a recém-dou-
tora observou que as profissionais al-
mejam o reconhecimento social, uma
vez que a profissão de manicura ainda é
Alunos do curso de Manicure e
Pedicure oferecem atendimentos
gratuitos no Senac Barretos (SP)
e docentes do curso de Ma-
nicure e Pedicure oferecem atendimen-
tos gratuitos à comunidade a partir de
hoje, dia 11 de setembro. Nos dias 18 e
27 de setembro os atendimentos tam-
bém estarão disponíveis.
O atendimento ao público é uma for-
ma de os alunos colocarem em prática
as técnicas aprendidas do decorrer do
curso e sempre com a supervisão dos
docentes do Senac. A duração média
dos atendimentos fica em torno de uma
hora e serão das 8h30 às 11h30, com li-
mite de 10 pessoas por dia.
Para fazer inscrição, o candidato de-
verá ser maior de 18 anos, de ambos os
sexos. Os interessados poderão fazer
sua inscrição no setor de atendimento
da unidade do Senac Barretos, que fica
na Avenida 21, nº. 087, ou pelo telefone
(17) 3312-3050.
Atendimento gratuito de Manicure e
Pedicure:
Datas: 11, 18 e 27 de setembro
Horário: todos os atendimentos acon-
tecem das 8h30 às 11h30.
Local: Avenida 21, nº 087 - Centro
Inscrições: (17) 3312-3050
Informações:
www.sp.senac.br/barretos
Vendem muito! São verdadeiros cam-
peões!
E agora? Que conclusões podemos ti-
rar? Vale ou não a pena ter um “Romá-
rio” em nossa empresa, em nosso time?
Será possível mudar um “Romário” tor-
nando-o mais disciplinado, menos arro-
gante? A verdade é que nenhum diretor,
gerente, chefe ou supervisor gostaria de
ter um “Romário” como (in)subordina-
do. Embora ele “marque gols”, entenda
do que faz e o faça como um artilheiro,
a verdade é que hoje é necessário jogar
em time, em equipe, aceitar as regras e
cumpri-las em benefício do time e ser
disciplinado [...]. (Fonte: Luiz Marins, antropólogo e consultor de empresas – www.anthropos.com.br – www.guiarh.com.br)
Abraços, saúde e sucesso!
Fábio R. Lais www.facebook.com/fabio.lais.turnover
www.facebook.com/TurnoverConsultoria
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 275 - 11/09/2014
carga horária de 12 horas, o
SESMT da FIMAP (Fábrica de gabinetes)
de Birigui (SP), aplicou curso de capaci-
tação para operadores de empilhadeira.
São mais cinco empregados que estão
habilitados, treinados a operarem com
segurança o equipamento.
O curso foi desenvolvido pelo Técnico
de Segurança do Trabalho, integrante do
SESMT da FIMAP.
Todas as aulas, teóricas e práticas,
foram desenvolvidas nas próprias insta-
lações da empresa, proporcionando as-
sim melhor visualização dos riscos e
meios seguros para operar a empilha-
deira.
Todos os participantes tiveram opor-
tunidades de praticar todo as manobras
por várias vezes, aplicando na prática tu-
do aquilo que foi estudado na teoria,
sempre sob a supervisão do TST Altamir
Clementino, o qual após a realização do
curso irá acompanhar os treinandos no
dia a dia.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 04
O treinamento e capacitação dos ope-
radores de empilhadeira, segundo o
Técnico de Segurança do Trabalho Alta-
mir Clementino, faz parte da programa-
ção elaborada para o desenvolvimento
do serviço de segurança do trabalho na
empresa, que visa a participação inte-
gral dos empregados nas atividades pre-
vencionistas, em busca de melhores
condições de trabalho.
Na prática foram usados materiais
que são movimentados diariamente.
Esta é a segunda turma de emprega-
dos que participam do curso de habili-
tação e de noções em segurança na ope-
ração de .
Em Goiás, Acidentes matam oito
trabalhadores em dez dias
Fonte: Sinait
dez dias do mês de agosto, Goiás
teve um saldo de oito trabalhadores
mortos, vítimas de acidentes do traba-
lho. O aumento vertiginoso da demanda
aliado ao número reduzido de Auditores-
Fiscais do Trabalho contribui para este
triste cenário, segundo a Auditora-Fiscal
do Trabalho Roberta Roncato, que é co-
ordenadora do Projeto Análise de Aci-
dentes do Trabalho da Superintendência
Regional do Trabalho de Goiás – SRTE/
GO.
Confira abaixo os acidentes
ocorridos em um período de dez dias em Goiás.
No dia 21 de agosto, nas obras da via
que liga Goiânia a Bela Vista de Goiás,
GO-020, a queda de dois guindastes
provocou a morte de Isaías do Espírito
Santo, 41 anos, e deixou gravemente
feridos outros dois trabalhadores.
Carlos Henrique do Reis Correia, 32
anos, faleceu no dia 25 de agosto, em
Goiânia. O coletor de lixo foi atropelado
pelo caminhão enquanto recolhia o lixo
de uma casa. A vítima não resistiu aos
ferimentos e morreu no local antes que
o socorro chegasse.
Dia 26 de agosto, na Fazenda Córrego
do Hugo, a 7 quilômetros de Santa Hele-
na de Goiás, o trabalhador Antônio Ma-
rinho da Silva, de 64 anos, morreu após
ter a cabeça esmagada por um cami-
nhão canavieiro. Segundo testemunhas,
ele havia entrado debaixo do veículo
provavelmente para revisar alguma pe-
ça, quando o caminhão fez um movi-
mento para trás esmagando a cabeça
dele.
Também dia 26 de agosto, em uma
fazenda localizada a 13 Km de Ouroana,
dois trabalhadores, Riovaldo Teles da
Silva, de 33 anos, e Ednaldo Ferreira Lo-
pes, idade não informada, faziam a co-
lheita de milho quando a colheitadeira a-
presentou problemas. Os homens foram
verificar o problema e a peça caiu sobre
eles que não resistiram aos ferimentos e
vieram a óbito.
No dia seguinte, 27 de agosto, no dis-
trito de Arantina, em Acreúna, região su-
doeste de Goiás, o eletricista João Batis-
ta Felizardo, 43 anos, morreu após levar
um choque elétrico enquanto substituía
um poste por outro maior em um trecho
onde está sendo construída a Ferrovia
Norte-Sul.
No dia 28 de agosto, a empregada Va-
nusa da Silva Alves, de 46 anos, morreu
após ser prensada por uma máquina na
fábrica de reciclagem de entulho onde
trabalhava como auxiliar de produção,
em Aparecida de Goiânia, na Região Me-
tropolitana de Goiânia.
Dois dias depois, 30 de agosto, na Fa-
zenda Tucunzal, município de Rubiata-
ba, o tratorista Alex Patrício de Paula,
trafegava por uma estrada vicinal de a-
cesso à fazenda, quando num aclive a-
centuado da estrada, o trator não conse-
guiu vencer o mesmo e desceu em mar-
cha à ré e tombou sobre o trabalhador,
que veio a óbito no local.
Para Roberta, oito trabalhadores
mortos em menos de dez dias, sinaliza,
de forma alarmante, a dura realidade
que enfrenta hoje a Inspeção do Traba-
lho no .
Senac Votuporanga oferece curso
gratuito de Manicure e Pedicure
Senac Votuporanga está com ins-
crições abertas para duas turmas do
curso de Manicure e Pedicure, a serem
ministrado na Escola Clary Brandão Ber-
toncini, no bairro Paineiras, no período
noturno. No total, são 50 vagas total-
mente gratuitas.
O objetivo do Senac é capacitar pro-
fissionais para atuarem como manicu-
res e pedicures, por meio do uso de téc-
nicas específicas para o embelezamento
e cuidado das unhas das mãos e dos
pés, aplicando as normas de biossegu-
rança, além de ensinar a planejar e gerir
sua carreira, adotando atitudes empre-
endedoras, a fim de visualizar projetos
inovadores, garantir a qualidade e pro-
porcionar a satisfação e bem-estar do
cliente.
O curso ainda prepara os alunos para
atuarem de acordo com as normas defi-
nidas pela Vigilância Sanitária e diferen-
cia o profissional no mercado com uma
abordagem crítica, criteriosa, ética e
responsável.
A primeira turma inicia em 22 de se-
tembro e, a segunda, no dia 1º de outu-
bro. As aulas acontecerão de segunda a
sexta-feira, das 19h15 às 22h45.
Para se inscrever no curso de Mani-
cure e Pedicure, o candidato pode aces-
sar www.sp.senac.br/bolsasdeestudo
ou comparecer pessoalmente ao Senac
Votuporanga, que fica na Rua Guaporé,
3221 - Nova Boa Vista. Mais informa-
ções podem ser obtidas pelo telefone
(17) 3426-6710 ou pelo site
www.sp.senac.br/votuporanga.
FIMAP capacita operadores de empilhadeira em Birigui
Capacitação foi aplicada pelo TST da empresa, Altamir Clementino
Banda Seu Chico encanta o público
com as composições do cantor Chico
Buarque
Mostra Encontro com o Cinema Alemão termina neste fim de semana com dois
filmes gratuitos
DIA 12. Sexta: Às 20h, no Teatro
do Sesc, A VIDA É UM CANTEIRO DE
OBRAS (dirigido por Wolfang Becker,
1997) é exibido gratuitamente pela Mos-
tra Encontro com o Cinema Alemão. Na
trama, o jovem operário, Jan Nebel, se
envolve por engano em um confronto de
rua entre manifestantes e policiais, per-
de o seu emprego e é condenado a pagar
uma multa em dinheiro. Seu pai morre e
outras situações ocorrem em sua vida.
Um filme provocante e, às vezes, cômi-
co, sobre a postura de vida de uma nova
geração. Os ingressos são distribuídos
na Central de Atendimento da Unidade
com uma hora de antecedência a exibi-
ção.
BANDA SEU CHICO: CHICO BU-
ARQUE NO COMEÇO, NO MEIO E NO
FIM é o show apresentado no palco da
Comedoria do Sesc às 21h, gratuita-
mente. Ponte entre a arte e o entrete-
nimento, a Banda seu chico é um grupo
pernambucano que resolveu resgatar a
qualidade da música brasileira nas com-
posições de chico Buarque e colocá-la
nas boates, festa e eventos do Brasil.
Posteriormente, passaram a circular pe-
lo norte, nordeste e sudeste do país. Já
passaram por são Paulo, Rio de Janeiro,
Belém, Manaus, Maceió, Aracajú, Natal,
Brasília, Fortaleza, Teresina, entre ou-
tras. O show é gratuito e aberto a todo o
público maior de 16 anos. Menores de
idade devem ser acompanhados pelos
responsáveis legais com documento de
identificação de ambos.
DIA 13. Sábado: Encerrando a
Mostra Encontro com o Cinema Alemão,
o filme apresentado é o BERLIN IS IN
GERMANY, do diretor Hannes Stöhr, às
20h no Teatro. Após um longo período
de reclusão, que teve início ainda nos
tempos da antiga RDA, Martin é posto
em liberdade na nova Berlim unificada.
Ele reencontra velhos companheiros e
também sua mulher, que vive atualmen-
te com o filho que ele nunca vira antes e
um novo namorado. Involuntariamente,
ele entra em conflito com a polícia, mas
com a ajuda de sua mulher, consegue
ser libertado e Martin tem uma segunda
chance. Os ingressos são distribuídos
na Central de Atendimento com uma ho-
ra de antecedência.
DIA 14. Domingo: VINÍCIUS E NI-
BOCA (Cia Articularte) é o espetáculo a-
presentado no Teatro do Sesc às 15h30,
gratuitamente. Vinícius foi um moleque
agitado e teve um grande amigo de in-
fância que foi o seu Tio Niboca, um me-
nino singular e arteiro da própria família.
Um tio mirim que era somente 6 meses
mais velho que Vinícius. Os dois serele-
pes são interpretados por dois atores
que formam uma dupla impossível nos
jogos e nas brincadeiras! O resultado é
um espetáculo sensível e brincalhão,
com vários níveis de animação, humor e
muita música ao vivo. Os ingressos são
distribuídos na Central de Atendimento
a partir das 14h30.
Mais tarde, às 17h, o grupo riopre-
tense BOZÓ E AMIGOS apresenta clássi-
cos do samba, além de composições
próprias. As músicas falam de encon-
tros entre amigos, amores e situações
cotidianas. Com influências de Zeca Pa-
godinho, Diogo Nogueira, Cartola, Seu
Jorge, entre outros. O show é gratuito e
aberto a todo o público.
E pra terminar o fim de semana, EU
CANTO O CORPO ELÉTRICO é apresen-
tado às 20h no Teatro da Unidade. O es-
petáculo trata da capacidade plena da
existência do poder de atração entre os
seres humanos, independentemente da
opção sexual. Canta e dança o magne-
tismo que passa pelo corpo, da realida-
de física e da alma imortal, propõe ao
ser humano voltar a sentir-se livre, a a-
mar, desejar e sentir o corpo em toda
sua plenitude, não simplesmente o cor-
po físico, mas sim o corpo em sua ele-
tricidade imortal, sentir-se humanizado,
pleno de corpo e .
Hormônios Endógenos – inibidores ou estimuladores da fome?
Pesquisadora veio conhecer a
atuação da Fundacentro
Marianne Lacomblez é doutora em
Psicologia do Trabalho e já atuou nas áreas de Psicologia e Sociologia do Trabalho
Por ACS/A.R
pesquisadora e professora da Uni-
versidade do Porto, Marianne Lacom-
blez visitou as dependências da Funda-
centro em São Paulo, ontem (2), moti-
vada em conhecer como os setores de
ergonomia, psicologia e sociologia do
trabalho da instituição atuam e intervém
nos ambientes de trabalho.
Lacomblez é doutora em Psicologia
do Trabalho e já atuou nas áreas de Psi-
cologia e Sociologia do Trabalho. Atual-
mente é Professora da Universidade do
Porto.
Como parte da visita técnica, coor-
denada pela pesquisadora Maria Cristina
Gonzaga do Serviço de Ergonomia da
Fundacentro, Marianne Lacomblez se
reuniu com as diversas áreas acima cita-
das, para conhecer os trabalhos execu-
tados pelas referidas áreas. No período
da tarde foi recepcionada pelo Editor E-
xecutivo da Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional, Eduardo Garcia Garcia, pe-
la Diretoria Técnica e Presidência da ins-
tituição.
Para Eduardo, a visita de Marianne
Lacomblez foi bastante oportuna, pois
permitirá no futuro, a aproximação entre
as revistas cientificas, RBSO e Laboreal,
conduzida por Lacomblez, (editada em
português e espanhol, com resumos em
francês e inglês), permitindo a publica-
ção e inserção de artigos da RBSO em
outros idiomas na revista .
Desde 1995, desenvolveu vários pro-
gramas de colaboração entre universi-
dades de países da União Europeia e
países da América Latina – o que a le-
vou, mais recentemente, a multiplicar
colaborações com vários estabeleci-
mentos de ensino superior no Brasil,
tais como, a Fundação Oswaldo Cruz,
Rio de Janeiro; a Universidade do Esta-
do do Rio de Janeiro; a Universidade Fe-
deral de Paraíba; e a Universidade Fede-
ral Fluminense, Niterói, onde é Profes-
sora Visitante desde março até setem-
bro de 2014.
Coordenou projetos de investigação,
com financiamento público, nacionais e
europeus, principalmente nas áreas de
qualificação/ competências/formação;
saúde e segurança no local de trabalho;
envelhecimento no e pelo trabalho; ge-
nero e trabalho; sistemas locais de em-
prego.
No momento, Marianne Lacomblez é
professora visitante do Programa de
Pós-Graduação em Psicologia da Uni-
versidade Federal Fluminense (março a
setembro de ).
A despedida discriminatória e
garantia de estabilidade no
emprego dos empregados vivendo
com HIV/AIDS Necessidade premente de
edição de lei específica em favor desse grupo minoritário
atual realidade brasileira denota a
importância de se elaborar uma norma
jurídica estabelecedora de vantagens
competitivas em favor dos trabalha-
dores soropositivos e/ou doentes da SI-
DA. Dentre elas, pode-se destacar a ga-
rantia de estabilidade no emprego, ten-
do em vista a posição desvantajosa que
esses indivíduos se colocam no con-
texto da relação privada de trabalho,
notadamente quando a dispensa desses
indivíduos decorre de ações discrimina-
tórias por parte do empregador.
No entanto, enquanto isso não acon-
tece, a solução legal mais aprazível, éti-
ca e eficaz à concretização dos direitos
fundamentais a que faz jus esse grupo
minoritário, em especial a garantia de
estabilidade no emprego em decorrên-
cia de ações arbitrárias, preconceituo-
sas e discriminatórias, sobeja da aplica-
ção analógica pelo Estado, representado
pelo Poder Judiciário, dos dispositivos
prescientes nos arts. 1º, incs. III, IV, 3º,
incs. I, III e IV, 5º, caput, XLI, 7º, inc.
XXX, XXXI, XXXII, 170, caput, VII e 193,
todos da Constituição Federal do Brasil.
Como normas infraconstitucionais, os
preceptivos legais previstos na Lei nº.
9.029, de 13 de abril de 1995, bem co-
mo os instrumentos internacionais que
tutelem os direitos dos trabalhadores
portadores assintomáticos e/ou os do-
entes da SIDA, representam, também,
um grande e indispensável reforço.
Destaca-se, por fim, que em boa hora
o Tribunal Superior do Trabalho editou a
Súmula nº 443, impondo grandioso con-
tributo à realização de justiça, além de
tutelar os empregados (trabalhadores)
soropositivos e/ou doentes da SIDA
contra despedidas de natureza discrimi-
natória.
“Súmula 443 - DISPENSA DISCRIMI-NATÓRIA. PRESUNÇÃO. EMPREGADO PORTADOR DE DOENÇA GRAVE. ES-TIGMA OU PRECONCEITO. DIREITO À REINTEGRAÇÃO - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012. Presume-se discriminatória a despedi-da de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que sus-cite estigma ou preconceito. Inválido o ato, o empregado tem direito à rein-tegração no emprego”.
Discriminação sob qualquer ângulo,
afigura-se, pois, sinônimo merecedor de
repúdio e combate .
nal da leptina de reduzir a alimentação.
Assim o indivíduo obeso seria “resis-
tente” à leptina, não controlando seu
apetite.
Outro hormônio também relacionado
com o controle do apetite é a grelina,
que tem origem na palavra inglesa grow,
que significa crescimento é conhecido
como o hormônio estimulador da fome.
Este é um hormônio proteico, ativa a li-
beração do hormônio do crescimento
(GH) porém, sua principal função é ore-
xígeno, ou seja, estimula o apetite, além
de controle do balaço energético. Esse
hormônio é encontrado e produzido no
estômago. Esse hormônio também
possui outras funções importantes co-
mo secreção ácida, motilidade gastrin-
testinal, atua sobre a função endócrina
do pâncreas, metabolismo da glicose, a-
ção cardioprotetora e até anti-neo-
plásica. A grelina é conhecida por ter
efeitos contrários à leptina.
Sobre sua ação no controle do ape-
tite, a grelina parecer estar ligada ao es-
timulo ao início uma refeição, ou seja, ao
apetite, aumentando a ingestão alimen-
tar. Não se sabe exatamente o grau de
envolvimento da grelina com a obesi-
dade, muitos estudos ainda estão sendo
desenvolvidos.
Uma questão muito relevante é a du-
ração e a qualidade do sono influenci-
ando na liberação de hormônios capazes
de regular o apetite.
Incentivar a prática de reeducação ali-
mentar e atividade física são atitudes
fundamentais no controle de peso e me-
lhora na qualidade de vida.
Muito se fala dos fatores hormonais
ligados ao apetite e metabolismo ener-
gético, com destaque para a relação
destes com o excesso de peso e obesi-
dade. Mas sabe-se que a alimentação
inadequada e a inatividade física são os
fatores que mais contribuem para este
crescente distúrbio nutricional.
Existem alguns hormônios endóge-
nos relacionados ao controle do apetite
e que atuam de maneira diferenciada no
corpo humano.
Mas o que seria esses hormônios en-
dógenos?
São hormônios, produzidos pelo pró-
prio organismo e estão intimamente re-
lacionados ao metabolismo, gasto ener-
gético e apetite do indivíduo.
Um dos hormônios é a leptina, que
tem como origem do nome a palavra em
latim “leptos” que significa “magro” é
uma proteína, produzida no tecido adi-
poso. Assim, quanto maior a massa adi-
posa no corpo, maior será a quantidade
de leptina produzida. Ela reduz o apetite
e está relacionada com o gasto ener-
gético, metabolismo de glicose e influ-
encia as funções do pâncreas. Níveis e-
levados de leptina reduzem a ingestão
alimentar enquanto níveis menores in-
duzem a hiperfagia (ingestão excessiva
de alimentos). Em indivíduos obesos há
uma concentração elevada deste hor-
mônio, mas como então justifica-se o a-
petite elevado dos obesos?
Uma resposta para tal situação seria
a resistência das células à entrada da
leptina. Assim as células do hipotálamo,
que controla o apetite, não recebem o si-
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 05 - Norminha 275 - 11/09/2014
da plataforma em altura.
O Workshop sobre trabalho em altura
será realizado no dia 22 de Setembro de
2014 das 07h30 ás 11h00 e 12h00 as
14h00 no Auditório do SENAI DE VITO-
RIA (ES).
Informações e inscrições
Limites de vagas: Limitadas
Taxa de Inscrição: Gratuito
INSCRIÇÕES: Até o Dia: 21.09.2014
Enviar o nome completo e o nº do tel.
de contato para o e-mail:
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Tel.: (27) 3334-5225 / 3064-7724 /
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Hércules, empresa tradicional no
mercado de fabricação de equipamentos
de proteção ao trabalho, se preocupa
com todas as etapas da cadeia de su-
primentos, desde a escolha da matéria-
prima ao transporte para a sua empresa.
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SEGURANÇA sempre.
A missão da Hércules está em desen-
volver e fornecer soluções que promo-
vam as condições necessárias para a se-
gurança e preservação da vida dos indi-
víduos e do meio ambiente, através da
inovação, criando maior valor a clientes,
acionistas e sociedade.
Com objetivos de promover a consci-
entização e importância do uso de Equi-
pamentos de Proteção em altura e reco-
nhecer seus riscos e normas, o evento é
voltado para Profissionais de segurança
do trabalho, engenheiros, líderes de e-
quipes, estudantes de cursos técnicos e
profissionalizantes da área industrial e
outros profissionais que pretendem ex-
pandir seus conhecimentos sobre o te-
ma.
O palestrante será Carlos Souza, For-
mado em Técnico de Segurança do Tra-
balho. Atua há 07 anos no ramo de equi-
pamentos de proteção ao trabalho em
altura. Grande experiência em levanta-
mento de riscos e dimensionamento de
equipamentos principalmente em em-
presas de grande porte e com variados
segmentos de atividade, além de ampla
experiência na área de treinamentos pa-
ra públicos distintos.
Os assuntos a serem abordados se-
rão:
Definição de trabalho em altura NR-
35; Norma regulamentadora; Principais
riscos encontrados; Dimensionamento;
Legislação; Armazenagem e higieniza-
ção; Treinamento prático; Acesso e deci-
Senac Presidente Prudente
realiza Semana da Alimentação
é um tema que sem-
pre gera muita controvérsia. Quem nun-
ca recebeu um conselho de qual a me-
lhor forma de consumir carne, de como
conservar os alimentos, de como ama-
mentar, entre tantas outras dicas. Mas
você sabe diferenciar o que é mito e ver-
dade? Pois esse é o objetivo da Semana
de Alimentação do Senac Presidente
Prudente, que traz palestras para infor-
mar e esclarecer aspectos sobre a ali-
mentação.
“O Senac tem um vasto portfólio na
área de nutrição e gastronomia, e é por
meio dessa expertise que realizamos a
Semana de Alimentação. Trazemos à co-
munidade de Presidente Prudente e in-
teressados na área profissionais da
área, com o objetivo de gerar conheci-
mento e apresentar tendências desse
mercado”, afirma Mauro de Nardi Costa,
gerente do Senac Presidente Prudente.
Durante os três dias de evento serão
debatidos mitos e verdades da amamen-
tação, da alimentação infantil, do consu-
mo e conservação de carnes e das ca-
chaças. As palestras serão ministradas
por profissionais renomados na área e a
participação é gratuita.
Os interessados devem fazer a ins-
crição no Portal Senac
(www.sp.senac.br) ou diretamente na
unidade do Senac Presidente Prudente –
Avenida Manoel Goulart, 2881, Centro.
Programação Senac Presidente
Prudente
Palestra: Mitos e Verdades da Ama-
mentação e Alimentação Infantil: 16/09/
2014, das 19h30 às 21h30 Palestrante:
Maria Carolina Santos Mendes
Palestra: Mitos e Verdades do Consu-
mo e Conservação de Carnes: 17/09/
2014, das 19h30 às 21h30
Palestrante: Sofia Steck
Palestra: Mitos e Verdades das Ca-
chaças: 18/09/2014, das 19h30 às
Palestrante: Robson Leandro
Vitória (ES) vai ter Workshop de Trabalho em Altura NR-35
Inauguração da Plataforma de Curso em Altura do SENAI Vitória
Pesquisa inédita mapeia a saúde
do trabalhador do setor mineral
Documento técnico, fruto de parceria entre Fundacentro e CNTI propõe melhoria das condições de
trabalho no setor da mineração Por ACS/A.R
Celso Salim, pesquisador da Fundacentro participa de audiência pública sobre setor mineral no dia 2 de setembro
saúde do trabalhador do setor mi-
neral do Quadrilátero Ferrífero de Minas
Gerais, pode ser melhor compreendida
em relatório realizado pela Fundacentro
e CNTI. Fruto de parceria entre ambas as
instituições, o documento traça um dia-
gnóstico para melhoria de indicadores
para ações de vigilância em saúde dos
trabalhadores da mineração.
A atividade mineradora que coloca o
Brasil como sexto maior produtor de mi-
nério do mundo, é também a atividade
que expõe trabalhadores aos diversos
riscos ocupacionais relacionados à ex-
posição aos agentes químico, físico, bi-
ológico, a poeiras de sílica e fibras de a-
mianto, ruídos, vibrações mecânicas,
além dos constantes acidentes de tra-
balho que envolvem carga de trabalho
excessiva com movimentos repetitivos,
posturas inadequadas, entre outros.
O setor extrativista de minerais não
metálicos representa 1% do total dos
trabalhadores, segundo estudo desen-
volvido pelo SESI e é tida como grau de
risco 4, de acordo com a NR-4 de 2008.
O caminho percorrido para avaliar as
condições de trabalho dos trabalhado-
res do setor mineral envolveu diversas
etapas que consistiram na análise das
informações disponíveis entre 2003 e
2008, a apresentação dos resultados in-
dividualizados segundo os registros ad-
ministrativos federais, a vinculação des-
ses registros e cruzamento de suas in-
formações, a produção de indicadores
desagregados por município e a elabo-
ração de proposta técnica para um pilo-
to de sistema de informação setorial que
resultaram na construção de um banco
de dados único.
O Quadrilátero Ferrífero, maior pro-
víncia mineral do país abrange 34 muni-
cipios de Minas. De acordo com o pes-
quisador da Fundacentro, Celso Salim,
há grandes chances de se ampliar esse
estudo para outras regiões do país.
“Meu estudo possui muita base de da-
dos, porém, foi criado apenas um piloto.
Acredito que províncias minerais loca-
lizadas nos estados do Pará, Bahia e
Santa Catarina necessitam de maior a-
profundamento de estudos”, diz Salim.
O relatório técnico de 303 páginas,
explora o que já se tem de informações,
indo além do acervo disponível sobre o
tema. Procura correlacionar as informa-
ções de diferentes fontes, com a finali-
dade de se reconhecer os grupos de ris-
co e os fatores que se relacionam à pre-
cariedade do ambiente de trabalho e da
saúde do trabalhador do setor mineral.
Disponível para leitura somente na
biblioteca da Fundacentro em São Paulo
e Minas Gerais, o relatório intitulado:
Identificação, mensuração e análise dos
acidentes, doenças e mortes no setor
mineral: construção de modelo de moni-
toramento das condições de trabalho e
saúde dos trabalhadores das minera-
ções, foi elaborado por Celso Salim
(Fundacentro), Aline Riquetti Campos
Emidio e Paula Mendes Werneck da
Rocha, pela CNTI, tendo sido concluído
em outubro de .
Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia de Informação de Rio Preto (SP)
coloca a cidade e a região em local de destaque
Com 10 anos de atuação, a entidade já conquistou inúmeras realizações, dentre elas o credenciamento como agente Softex e a participação na criação do ParTec
Dúvidas frequentes sobre plano de saúde
Fonte: Sandra Lopes
das pela Apeti, destacam-se ainda a in-
serção do primeiro Centro de Inovação
Microsoft para o interior paulista, que
funciona dentro do Senac, a criação de
um Laboratório de Informática dentro da
Fatec de Rio Preto, a obtenção de con-
sultorias para a certificação no MPS.br
(Melhoria de Processo do Software Bra-
sileiro) com 80% de seus valores subsi-
diados pelo Sebrae, a colaboração para
a chegada de um PTT (Ponto de Troca
de Tráfego) para a região, a participação
do grupo de criação do ParTec (Parque
Tecnológico de Rio Preto) e, mais recen-
temente, a uma parceria internacional
com a BFCC – Brasil Florida-Chamber of
Commerce - para internacionalização
das empresas da região.
“Com todos estes resultados, a As-
sociação têm conseguido atingir a sua
principal meta que é a de adequar as em-
presas às necessidades e exigências do
mercado global, cada dia mais exigente
com relação à qualidade dos produtos e
serviços, permitindo subsistência, sus-
tentação e crescimento”, comemora o
diretor-presidente da Apeti, Rafael Der-
rico. Ele comenta ainda que o sucesso
das ações desenvolvidas pela entidade é
o que lhes dá “motivação para continuar
lutando pelas causas das empresas de
TI de Rio Preto e região, buscando co-
loca-los em local de destaque”.
Ação Social
No quesito ação social, a Apeti trouxe
para São José do Rio Preto o Projeto
Pescar. Criado em 1976, pelo empresa-
rio Geraldo Linck, o Projeto Pescar tor-
nou-se uma rede de franquias sociais
que, por meio do interesse de outras
organizações socialmente responsáveis
interessadas em ajudar os jovens em
situação de vulnerabilidade social, pre-
param esses jovens para o mercado de
trabalho.
Em 2012, a Apeti se tornou ainda
membro do CMAS (Conselho Municipal
de Assistência Social) e em reconheci-
mento à sua efetiva participação nos
programas promovidos pelo Fundo So-
cial de Solidariedade, recebeu da enti-
dade o selo de “Empresa Solidária”.
Apeti - Associação dos Profissio-
nais e Empresas de Tecnologia da Infor-
mação - Avenida João Batista Vetorazzo,
nº 805, Box 11 C, Distrito Industrial Wal-
demar de Oliveira Verdi - São José do
Rio Preto/SP - Tel.: (17) 3234-5852 –
Ramal 207
Informações:
www.apeti.org.br; [email protected]
mais de 10 anos de atuação, a
Apeti (Associação dos Profissionais e
Empresas de Tecnologia da Informa-
ção), trabalha para divulgar São José do
Rio Preto, cidade do interior de São Pau-
lo, como polo de desenvolvimento de
Tecnologia da Informação. Tal objetivo
vem sendo conquistado a cada dia por
meio de ações como a promoção de e-
ventos, do estímulo à criação de novos
empreendimentos e ao fortalecimento
de empresas já estabelecidas por meio
do encaminhamento de soluções para
os problemas que afligem o setor.
Tudo começou no final de 2002,
quando uma empresa de TI do municí-
pio procurou a Prefeitura local para au-
xiliá-la na aquisição de um terreno para
a construção de sua sede. Sabendo da
necessidade de outras empresas do
setor, a municipalidade sugeriu a multi-
plicação do benefício para outras em-
presas. A partir de então, houve um mo-
vimento junto às empresas de TI da re-
gião com o objetivo de identificar ne-
cessidades comuns e consolidar o apoio
já anunciado pela Prefeitura, o que re-
sultou na assinatura de um Protocolo de
Intenções para a construção de um con-
domínio empresarial denominado CTRP
(Centro Tecnológico de Rio Preto).
O CTRP despertou os empresários
do ramo de TI da região para a vocação
que São José do Rio Preto e suas cida-
des vizinhas possuíam para o desenvol-
vimento de tecnologia, o que fez com
que eles percebessem a necessidade de
se formar uma associação de classe. E
foi assim que nasceu a Apeti, em setem-
bro de 2003.
No ano seguinte, a Apeti deu início às
suas consideráveis conquistas, que,
posteriormente, se tornariam cada vez
mais frequentes e visíveis. Uma reunião
entre a Prefeitura e diversas entidades e
universidades da região, gerou a assina-
tura do Termo de Cooperação Técnica,
uma iniciativa inédita até aquele mo-
mento.
Em 2005, a Associação foi reconhe-
cida pelo Ministério da Justiça como
OSCIP (Organização da Sociedade Civil
de Interesse Público) e conseguiu a re-
dução da alíquota de ISS para as em-
presas de TI. No ano seguinte a Apeti se
credenciou como agente Softex (Asso-
ciação para Promoção da Excelência do
Software Brasileiro), principal entidade
do setor que atua em prol do cresci-
mento e da difusão brasileira de sof-
tware.
Dentre as inúmeras vitórias alcança-
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 06 - Norminha 275 - 11/09/2014
O que significa prazo de
carência?
o período previsto em contrato no
qual é paga a mensalidade mas ainda
não se tem acesso a determinadas co-
berturas previstas. A operadora pode
estabelecer o prazo de carência em ra-
zão da necessidade de fazer uma reserva
para garantir os atendimentos desde
que sejam dentro dos limites da lei.
Esse período deve estar expresso, o-
brigatoriamente, de forma clara no con-
trato.
Há contratos em que não é permitido que a operadora exija
o cumprimento de carência?
Sim, nos contratos coletivos empre-
sariais (em que adesão é automática)
com 30 participantes ou mais, não é per-
mitida a exigência de cumprimento de
carência.
Filho natural recém-nascido tem que cumprir prazo de carência?
Se o plano incluir cobertura obstétri-
ca, é assegurada a inscrição do filho na-
tural, como dependente, isento do cum-
primento de prazos de carência, desde
que a inscrição ocorra no prazo máximo
de 30 dias do nascimento e que o titular
do plano tenha cumprido 180 dias de ca-
rência.
Se o plano não incluir cobertura obs-
tétrica, a Lei não prevê a obrigatoriedade
de inclusão do recém-nascido. Assim,
prevalecerá o que estiver disposto no
contrato.
Os prazos de carência podem variar conforme o plano?
Sim, mas para os planos novos (ce-
lebrados após a Lei) não podem ser su-
periores aos limites estabelecidos na
Lei, que são os seguintes:
Para parto a termo - 300 dias.
Para urgência e emergência - 24 ho-
ras (ver diferenciações em Atendi-
mentos de Urgência e Emergência).
Demais casos (consultas, exames, in- ternações, etc.) - 180 dias.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 06
Em razão de atraso de
pagamento ou na renovação do contrato é permitida a
recontagem de carência?
Para os contratos individuais e fami-
liares, é proibida a recontagem de carên-
cia tanto em decorrência de atraso de
mensalidade, quanto na renovação do
contrato para as coberturas que já eram
previstas no contrato anterior.
Na adaptação do contrato
antigo para as regras da Lei 9.656/98, é permitida a
recontagem de carência?
Não para as coberturas que o contra-
to antigo já previa. Tanto para os contra-
tos individuais/familiares quanto para os
contratos coletivos, não é permitida a
recontagem de carência na adaptação,
que só pode ser exigida para as novas
coberturas que o contrato antigo não
previa.
Filho adotivo recém-nascido precisa cumprir prazos de
carência ao ser inscrito no plano?
Se o plano do titular incluir atendi-
mento obstétrico, vale a mesma regra
para o filho natural: é assegurada a ins-
crição do filho adotivo como dependen-
te, isento do cumprimento de prazos de
carência, desde que a inscrição ocorra
no prazo máximo de 30 dias do nasci-
mento, mesmo que o titular ainda esteja
cumprindo carência para parto.
Se o plano não incluir cobertura obs-
tétrica, é assegurada a inscrição do filho
adotivo, como dependente, aproveitan-
do os períodos de carência já cumpridos
pelo titular. Nesse caso, há exigência de
que a inscrição seja feita em até 30 dias
da adoção.
Filho adotivo não recém-
nascido precisa cumprir carência ao ser inscrito no
plano?
Se o filho adotivo for menor de 12
anos, é assegurada a sua inscrição co-
mo dependente, aproveitando o período
de carência já cumprido pelo .
FAT realoca R$ 3.6 bilhões para
executar PDE Recursos remanejados no BNDES
beneficiam micro e pequenos empreendedores via programas de
geração de emprego e renda financiados pelo Fundo
Conselho Deliberativo do FAT con-
firmou nesta quarta-feira (10), a aplica-
ção este ano de R$ 3,6 bilhões em re-
cursos destinados às linhas de crédito
que financiam programas de geração de
emprego e renda. O Conselho já havia
destinado em abril a aplicação de R$ 3.5
bilhões, porém dependia de retorno de
recursos do FAT repassados ao BNDES,
que na reunião de hoje se propôs a rea-
locar R$ 2.5 bilhões em programas indi-
cados pelo Conselho, o que possibilitou
a execução dos programas financiados
pelo Fundo.
“Os recursos são provenientes do ex-
cedente da reserva mínima de liquidez
do FAT e na realocação proposta preva-
lece à aplicação em programas de finan-
ciamento a micros e pequenas empre-
sas, que é o objetivo do FAT”, ressaltou
o presidente do Codefat, Quintino Se-
vero.
Foram remanejados recursos dos
programas FAT Infraestrutura e FAT Ex-
portar, executados pelo BNDES, para o
FAT Fomentar, também do BNDES, que
terá este ano R$ 1.9 bilhões para finan-
ciar investimento produtivo às micros e
pequenas empresas. Outros programas
que o Conselho confirmou a aplicação
de recurso são o Proger Urbano, com
R$ 700 milhões, para financiamento de
micros e pequenas empresas e o PRO-
NAF, que terá R$ 600 milhões destina-
dos ao financiamento à agricultura fami-
liar. O programa FAT Inovacred, da FI-
NEP, terá disponível R$ 110 milhões pa-
ra investimento em inovação nas empre-
sas; o FAT Taxista receberá R$ 130 mi-
lhões; o Programa Nacional de Micro-
crédito Produtivo Orientado – PMNPO
vai receber R$ 100 milhões; e o FAT Tu-
rismo R$ 60 milhões. Os bancos oficiais que rodam programas com re-cursos do FAT tem prazo até 31 de dezembro para execução do orçamento destinado aos depósitos especiais. Assessoria de Imprensa do MTE
Curso “o método
da árvore de causas na
investigação e análise de
acidentes do trabalho” será em
Vitória (ES)
FUNDACENTRO/ES - VITÓRIA 16, 17 e 18 de setembro/2014
: Propiciar aos partici-
pantes a iniciação teórica e prática ao
Método da Árvore de Causas, fornecen-
do elementos necessários a uma melhor
compreensão do fenômeno acidente, de
maneira que se tornem capazes de, na
investigação e análise de acidentes do
trabalho, obter um número maior de in-
formações sobre sua constituição, es-
trutura e natureza, condição imprescin-
dível à formulação e adoção de medidas
de prevenção eficazes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução:
Os Programas de Segurança e Saúde
das empresas e a investigação de aci-
dentes do trabalho.
O fenômeno acidente e as concep-
ções causais.
O Método ADC:
Requisitos necessários à aplicação;
domínio e precisão de linguagem; dis-
tinção entre fatos objetivos, opiniões,
comentários e julgamentos.
Fundamentos teóricos; conceitos e
categorias de análise.
ADC:
1. Coleta, organização e classificação
das informações relativas ao acidente do
trabalho.
2. Construção da árvore: estabeleci-
mento de relações lógicas entre fatos e
suas representações gráficas.
3. Leitura e interpretação da árvore.
4. Medidas de prevenção: identifica-
ção, seleção, implantação e acompanha-
mento.
Exercícios de aplicação:
Apresentação e discussão de aci-
dentes do trabalho.
Análise dos acidentes pelos partici-
pantes, organizados em grupos.
Apresentação e discussão das "solu-
ções" propostas por cada grupo.
PÚBLICO ALVO
Profissionais atuantes na área de se-
gurança e saúde no trabalho - SESMT
(Médicos, Engenheiros, Técnicos, En-
fermeiros e Auxiliares de Enfermagem
do Trabalho), de empresas e instituições
e Dirigentes Sindicais, que lidam com
investigação de acidentes nos Sindica-
tos Patronal e de Trabalhadores, sendo
necessário preenchimento de ficha de
inscrição, com todos os dados solici-
tados pela Coordenação do curso e com
assinatura da direção e/ou chefia ime-
diata da empresa-instituição, no ato da
pré-inscrição do participante, visando à
efetivação desta e a garantia da partici-
pação, no que devido ao número limita-
do de vagas (45), aceitaremos SÓMEN-
TE, UMA (01) indicação por empresa/
instituição).
CARGA HORÁRIA
18 horas/aula (exigência de 100 % de
participação para recebimento de
certificado)
PRÉ-INSCRIÇÃO E PARTICI-PAÇÃO (GRATUITAS)
Envio da ficha de inscrição pelo e-
mail: [email protected]
ou fax: 27-33141867.
DATAS E HORÁRIOS
Dias 16, 17 e 18 de setembro/2014
Das 9:00 às 12:00 horas e das 13:30 às
16:30 horas
LOCAL DO CURSO
Auditório da FUNDACENTRO – Espíri-
to Santo, Rua Cândido Ramos, nº 30,
Jardim da Penha – Vitória/E.S.
DOCENTE
LEONIDAS RAMOS PANDAGGIS, En-
genheiro de Minas e de Segurança do
Trabalho, MSc; Mestre em Engenharia
pela Escola Politécnica da USP; Gerente
da Coordenação de Segurança no Pro-
cesso de Trabalho; Centro Técnico Na-
cional da FUNDACENTRO –
ATENÇÃO!!!!
CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GRATUITOS
COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE – LONDRINA
Inscrições abertas para o 1º semestre do ano letivo de 2015.
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
- subsequente, noturno, com duração de 18 meses, para
quem concluiu o Ensino Médio.
- Integrado ao Ensino Médio, matutino, com duração de 4
anos, para alunos que concluíram a 8ª série do Ensino
Fundamental
CURSO TÉCNICO EM
EDIFICAÇÕES - subsequente, noturno, com
duração de 2 anos, para quem concluiu o Ensino Médio.
- Integrado ao Ensino Médio, matutino, com duração de 4
anos, para alunos que
concluíram a 8ª série do Ensino Fundamental
CURSO TÉCNICO EM
SEGURANÇA DO TRABALHO - Subsequente, noturno, com
duração de 18 meses, para
quem concluiu o Ensino Médio. - Na Modalidade Jovens e
Adultos, acima de 18 anos que não concluíram o ensino médio,
antigo 2º grau, duração de 3 anos (noturno).
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS - Original e xérox do RG/CPF,
histórico do Ensino Fundamental e Ensino Médio,
comprovante de renda familiar (carteira de trabalho,
declaração, holerite), certidão
de nascimento/casamento, comprovante de residência
(somente Copel). - Declaração da instituição
particular se estudou como bolsista.
Interessados comparecerem na Secretaria do Colégio à Rua
Figueira 411, Jardim Santa Rita, nos horários: das 08:00HS as
17:30HS. E das 19:00HS às 21:30HS.
Informações pelo fone (43)3338-5018 ou no site
www.ldapolivalente.seed.pr.gov.br
A Logística e as NR-32 e NR-33
Condições de trabalho
adequadas e saúde dos
trabalhadores foram temas de
palestra
A Baixada Santista recebeu o médico do
trabalho da Fundacentro/SP, Ricardo Daltrini, que palestrou sobre condições e
saúde do trabalho
Por ACS/D.M.S.
antipenúltimo evento correspon-
dente ao I Ciclo de Palestras Técnicas do
Escritório de Representação da Baixada
Santista (ERBS - Fundacentro), ocorreu
no dia 27 de agosto. Nesta edição o mé-
dico do trabalho, Antônio Ricardo Daltri-
ni, discorreu sobre as atividades de-
senvolvidas pela Coordenação de Saúde
do Trabalho e a norma regulamentadora
nº 32.
Daltrini destacou quais são os profis-
sionais que exercem atividades na área
de medicina da Fundacentro, realizando
pesquisas e atendimentos oferecidos
aos trabalhadores que foram expostos
às toxinas ambientais e compostos quí-
micos que podem se espalhar no ar sob
a forma de poeira, fibras, névoa ou fu-
maça. “As doenças pulmonares ocupa-
cionais foram detectadas nas investiga-
ções médicas, por radiografias e espiro-
metria, a instituição conta com a parce-
ria do Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador (Cerest/SP)”, salienta o mé-
dico.
A Fundacentro foi criada em 1966,
com o objetivo de investigar as questões
que envolvem saúde, segurança e higie-
ne no trabalho. “A instituição começou a
discutir saúde e segurança no trabalho
em todas as classes trabalhadoras que
estejam ou não inseridas nas normas re-
gulamentadoras”, salienta Daltrini.
Ao tratar a norma regulamentadora
nº 32, o médico comentou que esta NR
fortalece as normas regulamentadoras
nºs 7 e 9. Disse ainda, que todas as em-
presas começaram a respeitar a norma,
no entanto, isso não ocorre nos hospi-
tais.
Ainda sobre o setor de saúde, Anto-
nio Ricardo enfatiza que o corpo de fun-
cionários de um hospital que vai do mé-
dico ao faxineiro – precisam saber quais
são as vacinas que devem tomar e que
estão descritas na própria norma regula-
mentadora.
Os riscos de acidentes ocupacionais
e as medidas de prevenção também são
pontos fortes a serem obedecidos. “A
saúde do trabalhador que está envolvido
com o setor de saúde ainda é precária.
Em um estudo recente realizado por
uma pesquisadora da Fundacentro, em
um hospital na cidade de São Paulo,
concluiu que depois de tantos anos, em
torno de 50% dos profissionais conti-
nuam sem a vacina da hepatite”, enfatiza
Ricardo.
O médico frisa que no setor de saúde
existe um nexo causal muito grande,
porque é difícil fazer exame médico nes-
ses profissionais que deveriam privar
pela saúde. A higiene também é aponta-
da por Daltrini com sendo uma falha. “É
inadmissível que profissionais que cui-
dam diretamente da saúde dos pacien-
tes, não adotem medidas de higiene, co-
mo lavar as mãos ao sair do banheiro.
Existem médicos que cumprimentam os
pacientes sem lavar as mãos de um pa-
ciente para outro”, salienta o palestran-
te. Os acidentes com perfurocortantes é
outra realidade apontada pelo médico e
que ocorrem nos hospitais, sobretudo,
com os profissionais de limpeza.
Os trabalhadores do Sindiminérios
de Santos, Rodrigo Fonseca, José
Ricardo Félix Barros e Anderson Bispo
de Souza disseram que assistiram às
palestras oferecidas pela Fundacentro,
além disso, estão ansiosos para a
reativação da instituição em Santos.
A próxima palestra será no dia 25 de
setembro e tratará sobre Educação em
SST, para discorrer sobre o tema o co-
ordenador técnico convidou Sônia Bom-
bardi, da Coordenação de Educação da
Fundacentro/ .
saúde em geral. E a segunda, identifica-
ção de espaços confinados e o reconhe-
cimento, avaliação, monitoramento e
controle dos riscos existentes. De certa
forma, ambas se completam, ao mesmo
tempo que correm paralelas entre si.
Porque os prestadores de serviços da
área de saúde tendem a trabalharem em
espaços confinados, e as duas necessi-
tam de algo que podemos chamar de
“Logística Hospitalar”, que é título de
um bom livro que discorre sobre supri-
mentos, administração de materiais,
compras, marketing, estoques e arma-
zenagem. Nisso, para que haja a segu-
rança e saúde no trabalho, deve-se estar
devidamente supridos com matéria-pri-
ma e materiais necessários para promo-
ver a segurança e saúde dos trabalha-
dores. Cabendo observar que a empresa
só estará segura e saudável se seus tra-
balhadores também estiverem.
Assim, entramos direto na logística e
não vou me prolongar, pois já está com-
provada aqui a importância da parceria
logística com a segurança do trabalho. É
de vital relevância que profissionais de
logística devidamente qualificados e
treinados possam manusear e movi-
mentar produtos ou cargas tóxicas, in-
fectantes ou radioativas. Pois não só a
saúde e segurança dos trabalhadores
está em risco nesse contexto, mas tam-
bém a da população local. Então, vamos
fazer desta parceria, logística e seguran-
ça do trabalho, um verdadeiro casamen-
to em prol da sobrevivência humana.
Mais uma NR associada à Logística,
veremos a próxima. Até lá e sempre vis-
lumbre as possibilidades.
Vamos trabalhar juntos!
Ótimo final de semana e busque sem-
pre a excelência.
Ramires Salsiano Escritor e Colunista, Consultor Empresarial e
Palestrante, Administrador, Mercadólogo, Especialista em Logística
www.admkt-log.com Facebook:
https://www.facebook.com/pages/ADMKT-LOG/225225210960842
Twitter: @admktlog -
https://twitter.com/admktlog
Estamos de volta após uma significa-
tiva jornada com foco na BIENAL INTER-
NACIONAL DO LIVRO DE SÃO PAULO,
evento de primeiro mundo que dá o de-
vido significado àqueles que usam o li-
vro como arma para conquistar o co-
nhecimento, o qual se tornam degraus
para a evolução do ser humano. O even-
to ofereceu transporte gratuito, de ida e
volta da estação Rodoviária do Tietê pa-
ra o Anhembi (onde ocorreu o evento),
ônibus climatizado, confortável, com TV
e menos de 10 minutos de espera em
uma fila quilométrica, graças ao elevado
sincronismo logístico dos prestadores
de serviço da BIENAL. Sinalização orien-
tando para o evento, desde a estação
Rodoviária do Tietê, inclusive nas ruas,
e principalmente dentro do evento. Na
entrada do evento, pessoas qualificadas
orientando com a devida atenção e res-
peito, disponibilização de mapas gratui-
tos, com tecnologia de ponta na identi-
ficação (crachá com código de barras) e
agilidade no acesso e movimentação du-
rante o evento. Sanitários devidamente
higienizados, praça de alimentação e
restaurante, água gratuita e livros com
preços de até R$ 3,00 (três reais). En-
fim, um evento com a magnitude que a
educação merece.
Mas falando destas NR´s, a NR-32 e
NR-33, que dizem respeito mais especi-
ficamente na segurança e saúde no tra-
balho. A primeira discorre sobre medi-
das de proteção à segurança e à saúde
dos trabalhadores dos serviços de saú-
de, bem como daqueles que exercem
atividades de promoção e assistência à
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 275 - 11/09/2014
Não perca esta oportunidade e participe do Curso de “Cadeia
Logística”
Ramires teve participação exemplar na Bienal do Livro
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 07
Senac Barretos oferece curso de Como falar
em público
o próximo sábado, dia 13 de setem-
bro, o Senac Barretos (SP) inicia mais
uma turma do curso livre de Como falar
em público, com carga horária de ape-
nas 15 horas.
O objetivo é capacitar o aluno a se co-
municar em público, sobretudo em am-
bientes de trabalho, utilizando técnicas
para passar a informação com clareza,
manter o controle emocional e cativar a
plateia. O curso aborda como construir
um roteiro para a apresentação, esco-
lher vocabulário, voz e postura adequa-
dos ao contexto e ao público, improvisar
com criatividade (sem perder a atenção
e a credibilidade da plateia) e utilizar re-
cursos como microfones e slides.
Público-alvo são profissionais de di-
versas áreas cuja atividade exija apre-
sentação para pequenos ou grandes
grupos ou pessoas que se interessem
em conhecer ou aprimorar tais técnicas.
As aulas acontecerão em cinco en-
contros, aos sábados, das 8 às 12 ho-
ras. Para se inscrever, é necessário a-
cessar o site www.sp.senac.br/barretos
ou ir pessoalmente ao Senac Barretos,
que fica na Avenida 21, nº 087 – Centro.
Para mais informações, o telefone da
unidade é (17) 3312-3050.
Serviço:
Como falar em público
Início: 13 de setembro de 2014 |
Término: 11 de outubro de 2014
Aulas: aos sábados, das 8 às 12 horas
Unidade Senac Barretos:
Endereço: Avenida 21, nº 087 – Centro
Informações: (17) 3312-3050
Inscrições: www.sp.senac.br/barretos
MTE articula inserção via
Pronatec Aprendiz
Programa amplia Pronatec e possibilita a contratação de jovens pela micros e pequenas empresas
Ministério do Trabalho e Emprego
será o articulador entre empresas e ins-
tituições de ensino para inserção dos jo-
vens no mercado de trabalho por meio
do Sistema Nacional de Emprego – Sine.
O programa Pronatec Aprendiz, lançado
pelo governo nesta quarta-feira (10),
numa parceria dos ministérios do Tra-
balho e Emprego, da Educação e a Se-
cretaria da Micro e Pequena Empresa,
vai permitir a contratação de jovens ins-
critos no Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego (Prona-
tec) pelas micro e pequenas empresas.
Serão contemplados pelo programa
Pronatec Aprendiz adolescentes e jo-
vens acima de 15 anos, com prioridade
para aqueles em situação de vulnerabi-
lidade social e matriculados na rede pú-
blica de ensino. Ao aderir ao programa,
as micro e pequenas empresas vão con-
tar com redução de custos para con-
tratar os jovens, recolhendo apenas 2%
de FGTS, não havendo verba rescisória.
Além disso, as empresas serão dispen-
sadas de efetuar diretamente a matrícula
do jovem no curso, que será custeada
pelo programa. O aprendiz será contra-
tado com vínculo empregatício formal e
receberá salário-mínimo hora da empre-
sa, com expediente limitado entre 4 e 6
horas diárias. O credenciamento e certi-
ficação dos estudantes que serão enca-
minhados como aprendizes às micro e
pequenas empresas serão custeados
com recursos do programa federal.
Para aderir ao programa, o micro e
pequeno empresário interessado deverá
acessar o site maisemprego.mte.gov.br
http://maisemprego.mte.gov.br/ e regis-
trar o interesse em contratar um apren-
diz. Assessoria de Imprensa/MTE
Analista em C&T da Fundacentro/MG
publica artigo em periódico internacional
Artigo aborda a prevenção na construção civil e a não existência da integração entre segurança e produção
Portaria 205, de 10 de fevereiro de
2011
Portaria 295, de 16 de dezembro de
2011
Comunicados VIII, IX e XVII
No âmbito do CB 32, Equipamentos
de Proteção Individual, em sua Comis-
são de Estudos Riscos Térmicos CE 32:
006.04 – Vestimentas de Proteção Calor
e Chamas – Fogo Repentino e Arco Elé-
trico, estão sendo elaboradas as normas
brasileiras e duas normas já foram con-
cluídas e publicadas: a NBR 16121 (ISO
15025 modificada) e a NBR (IEC 61482-
2 modificada).
Proteção do corpo Revisão: Maria do Carmo Chies – gerente de Mercado América do Sul - Westex - www.superguianet.com.br
Por ACS/R.M*
Analista em C&T da Fundacentro
de Minas Gerais, Eduardo Diniz Fonseca,
terá seu artigo publicado pela revista ci-
entífica Safety Science da Elsevier. O ar-
tigo, que traz o tema “Níveis de antecipa-
ção e o curso da experiência na constru-
ção civil: Projetando situações de traba-
lho seguras”, também já está disponível
em versão online.
O artigo é baseado em sua tese de
doutorado e aborda a prevenção na
construção civil e a não existência da in-
tegração entre segurança e produção. A
pesquisa mostra que a redução de si-
tuações de riscos é possível a partir da
antecipação em diversos níveis, desde a
elaboração de projetos à definição de
procedimentos de execução e de orga-
nização de instalações de apoio no can-
teiro de obras.
A principal motivação para realizar o
estudo foi o elevado grau de acidentes
nesses ambientes de trabalho. Mesmo
que haja ações de prevenção, as taxas
de acidentes em construções civis conti-
nuam altas, e o ambiente continua sen-
do inseguro para os trabalhadores.
No trabalho, o pesquisador apresen-
ta um comparativo com a Grã Bretanha.
O país apresentou queda no número de
acidentes fatais em construções civis
em anos anteriores a 2001, mas entre os
anos de 2001/2002 e 2002/2003 obteve
aumento de 5%. Esse aumento repre-
sentou um retorno às taxas de frequên-
cia de cinco anos antes. Já no Brasil,
mostra-se que a indústria de construção
ocupava a terceira posição em acidentes
típicos de trabalho entre os anos de
Proteção dos pés Revisão: José Luiz Hurmann Filho, Técnico de Segurança do Trabalho e
responsável pelo departamento técnico da Bompel - www.superguianet.com.br
adotada para os Equipamentos de Prote-
ção Individual, em especial às vestimen-
tas resistentes à chama. Os requisitos
previstos nessa Portaria tiveram como o
funcionamento o trabalho realizado pela
Subcomissão de Vestimentas, que esta-
beleceu os requisitos de ensaios perti-
nentes a esse EPI e posterior tipificação
desse EPI como espécie do gênero calor
e chama para proteção de riscos ao arco
elétrico e fogo repentino.
Abaixo, seguem as Portarias que se-
guiram a de número 121 em ordem cro-
nológicas:
Portaria 180, 21 de maio de 2010
de uso profissional
protegem o corpo do trabalhador ou
parte dele contra riscos mecânicos, tér-
micos, químicos, elétricos, radioativos
ou umidade. A NR 6 determina como
EPIs: macacão de segurança, conjunto
de segurança, vestimentas de corpo in-
teiro, colete à prova de balas, perneiras,
capuz e meias.
Os riscos e a atividade exercida pre-
cisam ser analisadas para se escolher a
combinação adequada de tecidos e tec-
nologia. Alia-se, assim, a proteção ao
maior conforto possível. O mercado já
oferece opções com maior conforto e
menor gramatura.
Uma alternativa que pode auxiliar na
escolha da roupa específica é adquirir
um programa de vestimentas de prote-
ção que realiza projetos diferenciados
para a realidade de cada empresa. Para
proteger o trabalhador, deve-se relacio-
nar o risco à matéria-prima utilizada na
vestimenta, o modo como o material é
confeccionado, o tipo de fio e a grama-
tura.
Eletricidade
Vestimentas utilizadas nas instala-
ções e serviços em eletricidade devem
ser também resistentes a chamas, pois
há possibilidade de ocorrência de um ar-
co elétrico. Na NR 10, o item 10.2.9.1
determina que as vestimentas para tais
serviços contemplem: condutibilidade,
inflamabilidade e influência eletromag-
nética.
Para a realização de trabalhos com li-
nhas energizadas ao potencial são uti-
lizadas vestimentas especiais (conduti-
vas), que são acompanhadas de outros
equipamentos, tais como: luvas condu-
tivas, botas com solado condutivo, li-
gas, bastões, etc. Os tecidos dessas
vestimentas mesclam fibras de aramida
(proteção térmica) e aço modificado
(condutibilidade).
Resistência a chamas
As vestimentas resistentes a chama
protegem dos agentes térmicos prove-
nientes de calor e chamas provenientes
a exposição ao fogo repentino, arco elé-
trico ou respingo de metal fundido. Evi-
tam queimaduras graves ou fatais para
quem trabalha em manutenção elétrica
ou atividades que envolvam riscos de
explosão coo setores químicos e petro-
químicos. A tecnologia empregada nos
tecidos oferece resistência, conforto e
transpirabilidade. A proteção se inicia
pela escolha do tecido, pois o desem-
penho depende em grande parte do ma-
terial utilizado na sua confecção.
Resistencia aos Agentes Biológicos
Existem diversas combinações para
proteção contra a proliferação de bacté-
rias. É o caso do polietilenos, poliviníli-
cos, mistos com acabamentos antimi-
crobial, Tyvek, poliéster e algodão com
acabamento antimicrobial. Para a es-
colha adequada, é preciso entender o
risco e realizar testes de permeação.
Resistencia Mecânica
Para se alcançar resistência mecâni-
ca, deve-se optar por materiais com alta
resistência à ruptura ou corte. Também
é preciso manter o conforto e permitir a
movimentação. Para-aramida é indicada
para corte, abrasão, escoriação, en-
quanto o couro em raspa ou vaqueta re-
siste contra abrasão e escoriação.
Resistencia ao Calor Irradiado
Materiais como para-aramida, meta-
ramida e couro tratado protegem contra
esse risco presentes nas siderúrgicas,
metalúrgicas, mineradoras. Sistema de
dupla aluminização por filmes termoes-
táticos, combinados com tecidos de car-
bono pré-oxidado, fibra de vidro e para-
aramida ou tecido base em 100% Rayon
PRF, camada dupla com tecidos de ara-
mida são algumas opções.
Resistencia a Produtos Químicos
A ISSO 16602 prevê seis níveis de
proteção. Há roupas contra agentes quí-
micos em estado gasoso, liquido ou so-
lido, com opção variadas, desde em a-
vental à encapsulada. Também há varie-
dade de materiais: Tychem e Tyvek,
PVC, tecidos em algodão 100% ou mis-
tos, tratados com hidrorrepelentes, ara-
midas. Deve-se observar a indicação do
produto químico e concentração.
Certificação
A Portaria 121, constituída no âmbito
da CPNSEE e publicada em 2009, foi um
marco em relação à novas sistemáticas
2004 e 2006 e, além disso, entre 2003 e
2006 esse número cresceu anualmente.
O pesquisador observa que para re-
verter este quadro, o princípio predomi-
nante de programas e ações de preven-
ção é de que muitos dos acidentes po-
dem ser evitados com a devida obedi-
ência às normas, que consistem no prin-
cipal instrumento dos diversos progra-
mas de prevenção de caráter obrigatório
– entre os quais se destacam, no Brasil,
o Programa de Condições e Meio Am-
biente do Trabalho na Indústria da Cons-
trução (PCMAT). Entretanto, não basta
que as normas de segurança sejam se-
guidas, mas sim a adequação das ações
propostas à realidade da construção ci-
vil.
Publicação
Dos resultados dos estudos que o
autor desenvolve com seus parceiros,
este não é o primeiro artigo publicado,
mas Fonseca o considera mais impor-
tante. Isso por se tratar de uma das mais
conceituadas revistas no domínio da En-
genharia de Segurança, que adota um
rígido controle na avaliação e seleção
dos artigos que são submetidos. A es-
colha é pautada por estudos que contri-
buam para a expansão do conheci-
mento, ou seja, apresentem uma novi-
dade - tese.
A comprovação da submissão de um
artigo em um importante periódico in-
ternacional preencheu um dos requisi-
tos para compor banca de doutorado na
UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro). A aprovação da publicação do
material foi encaminhada no dia 11 de
julho deste ano.
“Alcançar essa publicação foi, sem
dúvida, uma luta árdua, pois requer mui-
to estudo e pesquisas para o aprimora-
mento do conhecimento, até alcançar
esse resultado. Foram 4 anos de estu-
dos e pesquisas de campo”, conclui o
analista em C&T da Fundacentro/ . *Texto redigido pela estagiária, Rebeca Melo com supervisão de Cristiane Reimberg - MTB 43.999/SP.
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Brasil é o único país que considera
royalties um serviço, e por isso cobra o
ISSQN (Imposto sobre serviço de qual-
quer natureza) nos contratos de fran-
quia. Porém, como veremos a seguir is-
so parece estar próximo do fim.
Por exemplo, o TJ/SP tem tido um en-
tendimento sólido sobre o tema. Isto é,
a carga tributária no contrato de fran-
quias não representa a contraprestação
por efetiva prestação de serviços.
Diante disso, há o Recurso Extraor-
dinário nº. 603.136 que pode colocar
termo nessa questão. Interposto pela
Venbo Comércio de Alimentos Ltda. An-
te ao Município do Rio de Janeiro en-
contra subsídios no artigo 156, inciso
III, da Constituição Federal, alegando
sua violação.
De acordo com o Recorrente, não in-
cidência do ISS sobre os contratos de
franquia, haja vista o fato da atividade-
fim não ser prestação de serviço, en-
quanto a atividade-meio prestada pelo
franqueador não pode ser objeto de tri-
butação em separado, com a desfi-
guração do tipo contratual.
O relator do RE, ministro Gilmar Men-
des, verificou que, de acordo com juris-
prudência da Corte, a incidência do ISS
em contratos de franquia não está em-
basada na Constituição Federal, mas tão
somente em legislação infraconstitucio-
nal.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 275 - 11/09/2014 - Página 08
Com isso, o relator manifestou-se pe-
la existência de repercussão geral e foi
acompanhado por unanimidade. Porém,
o recurso ainda concluso desde maio de
2013 com o ministro relator, e sem data
para ser julgado.
O Brasil é o único país que considera
royalties um serviço, e por isso cobra o ISSQN (Imposto sobre serviço de qualquer natureza)
nos contratos de franquia
Caso seja decidida a não incidência
do ISS em contratos de franquia, há a
expectativa de uma maior popularidade
do segmento no Brasil. Isso porque o
ISS, cuja alíquota pode chegar aos 5%,
variando muito por se tratar de tributo
municipal. E muitas vezes essa porcen-
tagem pode ser uma fatia considerável
no faturamento da rede, desanimando
assim o franqueado de adquirir o mo-
delo de . Fonte: Blog Studio Fiscal
calçados de uso profissional pro-
tegem os pés dos trabalhadores dos ris-
cos existentes nas diversas atividades
laborais.
No mercado há variedade de mode-
los, materiais e soluções. A escolha de-
ve considerar o campo de uso, a neces-
sidade de proteção e o conforto.
Os calçados devem estar em confor-
midade com os requisitos estabelecidos
pelas normas ABNT NBR ISSO, que se-
guem a classificação:
- ABNT NBR ISSO 20.345:2008 – Cal-
çado de Segurança (possuem biqueiras
que protegem contra energia de impacto
de até 200 Joules e resistência à com-
pressão de até 10 kN);
- ABNT NBR ISSO 20.346:2008 – Cal-
çado de Proteção (possuem biqueiras
que protegem contra energia de impacto
de até 100 Joules e resistência à com-
pressão de até 10 kN);
- ABNT NBR ISSO 20.347:2008 – Cal-
çado Ocupacional (não possuem biquei-
ras de proteção, mas devem atender a
pelo menos outro requisito de prote-
ção).
Os tipos de calçados de segurança
conforme a NR 6 – EPIs, são:
Agentes de Energia Elétrica
O cabedal pode ser em couro e o sola-
do em PU, que proporcione resistência
elétrica ou com borracha especifica para
o risco. Há calçados impermeáveis em
borracha ou elastomérico. Pode atender
a outros riscos (exceto umidade) desde
que testado e comprovado pelo CA. - Antiestático: calçado de segurança, de proteção ou ocupacional cuja resistência, quando medida de acordo com a norma AB-NT NBR ISSO 20344:2008, item 5.10, está acima de 100 k e abaixo ou igual a 1000 M. - Condutivo: calçado de segurança, de proteção ou ocupacional cuja resistência, quando medida de acordo com a norma AB-NT NBR ISSO 20344:2008, item 5.10, está entre 0 e 100 k. - Isolante Elétrico: calçado de segurança, de proteção ou ocupacional que protege o usuário contra choques elétricos, prevenin-do a passagem de correntes perigosas atra-vés do corpo, pelos pés.
Respingos de Produtos
Químicos
A degradação permeação e tempo de
resistência devem ser considerados na
hora da escolha. Calçados em couro em-
borrachado com soldado em PU. Para trabalhadores que tenham contato com substancias químicas em industrias e laboratórios. Poderá também atender a ou-tros riscos desde que testados e compro-vados pelo CA.
Agentes Mecânicos
Calçados tipo bota ou coturno, com
biqueira de proteção e cabedal confec-
cionado com material anticortante. Indicado para trabalhas com uso de motos-serras.
Umidade
Devem ser hidrofugados (resistentes
à penetração e absorção de água) ou im-
permeabilizados (resistentes ao vaza-
mento). Quando há exposição maior à
água, recomenda-se calçado impermea-
bilizado inteiro em borracha ou inteiro
polimérico. Usado em ambiente com uso de águas ou áreas alagadas. Poderá tam-bém atender a outros riscos (exceto o risco elétrico) desde que testados e comprova-dos pelo CA.
Agentes Cortantes e
Perfurantes
Devem possuir palmilhas antiperfu-
rantes e anticortantes em aço ou outro
material resistente. Pode ser em couro,
laminado sintético, PVC, PU ou borra-
cha. Usado em ambientes onde existe ma-teriais perfurantes e cortantes (construção civil, serviços de limpeza urbana, cerveja-rias e industrias). Poderá atender também a outros riscos desde que testados e com-provados pelo CA.
Agentes Térmicos
Para altas temperaturas pode ser em
couro com solado de borracha nitrílica
ou fibra de carbono. Para baixas tempe-
raturas pode ser em couro, PVC ou PU,
com solado de borracha natural. Outros
materiais poderão ser utilizados na for-
ração e palmilhas para melhorar o resul-
tado dos ensaios. Usados em ambientes com altas tempera-turas ou setores com temperatura baixa (frigoríficos e câmaras frias). Poderá aten-der também a outros riscos desde que tes-tados e comprovados pelo CA.
Impacto de Quedas de Objetos
Possuem biqueiras em aço ou com-
posite que resistem à energia de im-
pacto de até 200 joules e à compressão
de até 15 kN (calçado de segurança), ou
a energia de impacto de até 100 Joules
e a compressão de até 10 kN (calçado
de proteção). Pode ser em couro lami-
nado sintético, PVC, PU ou borracha. Usados em ambientes com riscos de im-pactos devido à queda de objetos sobre os artelhos. Poderá proteger de outros riscos desde que estados e comprovados pelo CA.
Certificação
O processo de certificação e renova-
ção dos calçados de uso profissional de-
ve seguir os parâmetros estabelecidos
na NR6 e portarias Nº 121/2009 e 126/
2009. São encaminhadas amostras do
calçado e materiais utilizados em sua
confecção para laboratório credenciado
pelo MTE.
Após aprovação é emitido o Relatório
de Ensaio que é enviado junto com ou-
tros documentos para avaliação do
DSST/MTE que emitirá o CA com valida-
de de 5 anos. A renovação do certificado
passa pelo mesmo .
Fim da cobrança de ISS em franquias parece estar cada vez mais próximo
O Brasil é o único país que considera royalties um serviço, e por isso cobra o ISSQN
(Imposto sobre serviço de qualquer natureza) nos contratos de franquia.