FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Parte 3
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Índice
Módulo 1................................................................................................................5
Pricing Procedure 5
Módulo 2................................................................................................................9
Definição dos tipos de condição e sequencia de acesso 9
Módulo 3...............................................................................................................16
Esquema de cálculo e Tabela de condições 16
Módulo 4...............................................................................................................25
Configuração de Tipos de Condição e sequecia de acesso 25
Módulo 5...............................................................................................................38
Configuração do Esquema de cálculo 38
Módulo 6...............................................................................................................50
Visao geral de imposto standard SAP 50
Módulo 7...............................................................................................................54
Introdução ao faturamento 54
Módulo 8...............................................................................................................58
Controlando tipos de documento 58
Módulo 9...............................................................................................................61
Notas de Crédito/Débito e Correção de fatura 61
Módulo 10.............................................................................................................67
Fluxo de Documentos no Faturamento 67
Módulo 11.............................................................................................................72
Fatura sob comando (explicit billing), e lista de faturas 72
Módulo 12.............................................................................................................76
Operações de negócio especiais 76
Anexos..................................................................................................................86
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Módulo 1 Pricing Procedure (esquema de cálculo)
Visão geral do Módulo
• Capacitar os participantes nos principais conceitos de pricing (esquema de calculo SAP).
• Possibilitar analise em um pedido de venda, com objetivo de mapear a origem dos dados de um esquema de cálculo.
• Utilizar exemplos práticos para determinação básica de precificação no SAP
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Conceitos
Determinação do Preço O termo determinação do preço é usado de forma ampla para descrever o cálculo de preços (para uso externo pelos clientes ou fornecedores) e custos (para finalidades internas, tal como contabilidade de custos).
As condições representam um conjunto de circunstâncias que se aplicam quando um preço é calculado. Por exemplo, determinado cliente pede uma quantidade específica de um produto em determinado dia. Os fatores variáveis nesse caso - o cliente, o produto, a quantidade pedida e a data - determinam o preço final que o cliente obtém. As informações sobre cada um desses fatores podem ser gravadas no sistema como dados mestre. Esses dados mestre são gravados na forma de registros de condição.
Técnica de condições na determinação do preço A técnica de condições refere-se ao método pelo qual o sistema determina os preços com base nas informações gravadas em registros de condição. Em Vendas e distribuição, os vários elementos utilizados na técnica de condições são configurados e controlados no Customizing. Durante o processamento de ordem, o sistema utiliza esta técnica de condições para definir várias informações importantes de determinação do preço. Por exemplo, o sistema determina automaticamente o preço bruto que deve ser cobrado do cliente, além das deduções e suplementos relevantes, com base nas condições que se aplicam.
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1. O sistema determina o esquema de cálculo de acordo com as informações definidas no tipo de documento de vendas e no registro mestre de cliente.
2. O esquema de cálculo de preços define os tipos de condição válidos e a seqüência em que aparecem na ordem do cliente. No exemplo, a partir do primeiro tipo de condição (PR00) no esquema de cálculo, o sistema começa a pesquisa por um registro de condição válido
3. Cada tipo de condição do esquema de cálculo pode ter uma seqüência de acesso atribuída a ele. Nesse caso, o sistema utiliza a seqüência de acesso PR00. O sistema verifica os acessos até encontrar um registro de condição válido. (Embora isso não possa ser visto no diagrama, cada acesso define uma tabela de condições específica. A tabela fornece a chave com que o sistema pesquisa os registros).
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Módulo 2 Definição dos tipos de condição e sequencia de acesso
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Introdução à técnica de condições
O sistema R/3 standard inclui elementos predefinidos para as atividades de determinação de preço de rotina.
Por exemplo, o sistema standard inclui tipos de condição para elementos básicos de preço, tais como preços de material, deduções de cliente e material, e suplementos, tais como frete e IVA.
No caso de cada elemento, é possível utilizar ou modificar a versão standard ou criar definições totalmente novas para atender às necessidades empresariais do usuário. Em geral, a seqüência de atividades é a seguinte:
1. Definição dos tipos de condição para cada elemento de preço (preços, deduções e suplementos) que ocorre nas transações comerciais diárias;
2. Definição da tabela de condições que permite gravar e recuperar registros de condição para cada um dos diferentes tipos de condição;
3. Definição das seqüências de acesso que permitem ao sistema encontrar os registros de condição válidos;
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Grupos de condições
Tipos de condição
São representações de determinados cálculos ou determinações de acordo com necessidades do usuário.
É possível definir um tipo de condição específico para cada tipo de preço, dedução ou sobretaxa ocorrido nas transações comerciais.
Pode-se, também, definir que determinadas condições sejam determinadas automaticamente e que outras sejam fornecidas manualmente ou, ainda, definir que as mesmas serão calculadas a partir de fórmulas próprias.Exemplo :
O usuário deseja que o sistema calcule um percentual de dedução com base nas quantidades solicitadas pelo cliente (por exemplo, uma dedução de 1% a partir de 100 unidades de venda).
Também é possível determinar que o sistema calcule a dedução com base no peso total (bruto) da mercadoria sendo adquirida (por exemplo: uma dedução de US$ 0,20 por kg, a partir de cada 100 quilos adquiridos).
Para se utilizar as duas possibilidades, é preciso definir dois tipos diferentes de condição.
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Tabelas de condições
Definem a combinação de campos (as chaves) que identificam um registro de condição individual.
Um registro de condição consiste na maneira como o sistema grava os dados de condição específicos entrados no sistema como registros de condição.
Uma tabela é criada a partir de uma lista de campos (catálogo) que é parametrizável, ou seja, pode-se inserir nas estruturas do catálogo de campos quaisquer campos que sejam necessários para a determinação de preços.
Note que nem todos os campos que podem ser selecionados conterão valores no momento da determinação de preço. Veremos como “driblar” este problema em tópicos posteriores.
Exemplo :Cada área de vendas da empresa deseja ter uma lista de preços contendo os preços de todos os seus produtos, agrupados de maneira diferenciada.
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Sequências de acesso
É uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para encontrar dados válidos para um determinado tipo de condição. Ela determina a seqüência em que o sistema pesquisa os dados.
A seqüência de acesso é composta de um ou mais acessos. A seqüência dos acessos estabelece quais registros de condição têm prioridade sobre os outros.
Os acessos indicam ao sistema onde procurar em primeiro lugar, em segundo e assim por diante, até encontrar um registro de condição válido. Pode-se orientar o sistema para que, quando se achar um registro de condição em uma tabela, que se interrompa a procura nas demais tabelas (exclusiva) ou exigir do mesmo que a pesquisa seja feita em todas.
O usuário deve indicar uma seqüência de acesso para cada tipo de condição para o qual deseja criar registros de condição.
Exemplo :
Um departamento de vendas pode oferecer aos clientes diversos tipos de preços. O departamento pode criar, por exemplo, os seguintes registros de condição :
Um preço básico para um material Um preço especial específico de cliente para o mesmo material Uma lista de preços para clientes importantes
Durante o processamento da ordem o departamento deseja que seja pesquisado cada um dos possíveis preços para o cliente, mas prevalecendo o preço acordado com o mesmo.
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Sequências de acesso
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Módulo 3Esquema de cálculo e Tabela de condições
A principal função de um esquema de cálculo é definir um grupo de tipos de condição que serão processados em uma seqüência determinada. O esquema de cálculo também determina:
Que subtotais são exibidos durante a determinação de preço Até que ponto a determinação de preço pode ser processada manualmente Que método o sistema utiliza para calcular os suplementos e deduções
percentuais Os requisitos a que determinado tipo de condição deve atender para que o
sistema considere a condição Exemplo :Se um departamento de vendas processa ordens de vários clientes estrangeiros, o departamento pode agrupar os clientes por país ou região. Em seguida, é possível definir um esquema de cálculo para cada grupo de clientes. Cada esquema pode incluir tipos de condição que determinem, por exemplo, impostos específicos de um país. No processamento de ordem, é possível indicar esquemas de cálculo para clientes específicos e para tipos de documento de vendas. O sistema determina automaticamente o esquema a ser utilizado de acordo com estes parâmetros.
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Configuração de Tabela de condições
Passo 1 : Modificando o catálogo de campos
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Condições: campos permitidosMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Aumentar catálogo de campos para tabelas de condições
Modificando o catálogo de camposQuando deseja-se criar tabelas de condições dentro do SAP, pode-se inicialmente parametrizar os campos que se deseja utilizar. Estes campos ficarão disponíveis no catálogo de campos para determinação de preço e poderão ser utilizados no momento da criação das tabelas. Já existe no SAP uma grande variedade de campos, mas, pelas experiências de projeto, estes campos sempre necessitam ser complementados por outros novos, devido às funcionalidades e características próprias dos clientes. O R/3 prevê este tipo de situação, através de alterações no catálogo de campos de determinação de preço e de User Exits para preenchimento dos novos campos. Para tanto, você pode utilizar quaisquer campos das estruturas de comunicação KOMG (Campos permitidos para estruturas de condição), KOMK (Determinação de preço - cabeçalho comunicação) e KOMP (Determi-nação de preço item de comunicação). Note que estas estruturas trabalham campos genéricos (KOMG), campos de cabeçalho (KOMK) e campos de item (KOMP). Se por algum motivo deseja-se utilizar um campo que não está disponível nestas estruturas, deve-se incluí-lo em estruturas específicas de cliente para posteriormente utilizá-los nas estruturas de comunicação. Estas estruturas de cliente nada mais são do que sub-estruturas dentro das primeiras que servem para modificações próprias. As estruturas de cliente disponíveis são : KOMKAZ (para campos de cabeçalho) e KOMPAZ (para campos de item). Para efetuar a inserção dos novos campos nas estruturas de cliente pode-se utilizar a transação SE11 (Abap Dictionary). Note que, para cada uma destas estruturas de cliente, já existe um campo Dummy no inicio da tabela, que serve como indicador de estrutura de cliente. Mantenha este campo na primeira posição da tabela (Não o elimine), pois ele é utilizado internamente pelo R/3.
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Modificando o catálogo de campos
Após inserir o campo em qualquer uma das estruturas de cliente em questão, ative a tabela e transfira o campo para o catálogo de campos.
Nem todos os campos que se inclui nas estruturas de comunicação do cliente são alimentados automaticamen-te pelo SAP na determinação de preço. Portanto não se espante ao perceber que, apesar de ter colocado o campo XPTO na estrutura e tê-lo ativado no catálogo ele aparece sem valor no momento da determinação.
E aquela sua condition type que seria a salvação da lavoura para o seu pricing simplesmente deixa de ser determinada.
Já prevendo este tipo de situação, foram criadas algumas User Exits para se efetuar o preenchimento dos novos campos, no momento de colocação das ordens de venda e/ou do faturamento.
No pedido de venda as User Exits são as seguintes :
Programa : MV45AFZZRotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de cabeçalho) e FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de item).No faturamento as User Exits são as seguintes :Programa : RV60AFZZRotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de cabeçalho) e FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de item).
Nos dois programas a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK têm disponível a tabela TKOMK, que guarda todos os campos de cabeçalho disponíveis no catálogo e que podem ser preenchidos com os dados desejados. Da mesma maneira a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP têm disponível a tabela TKOMP para preencher os campos de item.No processamento de documentos de compra, os novos campos serão preenchidos com os seguintes USER EXITS:
• Ampliação LMEKO001 com o módulo de função EXIT_SAPLMEKO_001(para os campos de cabeçalho da tabela KOMK)
Ampliação LMEKO002 com o módulo de função EXIT_SAPLMEKO_002(para os campos de item da tabela KOMP)
O usuário tem que ativar os USER EXITS com a transação CMOD.
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Configuração de Tabela de condiçõesPasso 2 : Criando a Tabela de condições
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Criar Tabela de condiçõesMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Atualizar tabela de condições
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Criando a tabela de condições
Em seguida selecione os campos desejados, a partir do catálogo de campos, disponível na lista da direita. As demais opções e botões serão descritas a seguir.
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Criando a tabela de condições
Quando se marca o campo “C/periodo validade”, você define que cada registro de condição relacionado a esta tabela de condições conterá um período de validade. Este período de validade será definido pelas datas 'válido de' e ' válido até'.
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Módulo 4
Configuração de Tipos de Condição e sequecia de acesso
Passo 1 : Criando os tipos de condição
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Atualizar tipos de condiçãoMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Determinar tipos de condições > Definir tipo de condição
Criando os tipos de condiçãoAcesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque uma condição que sirva como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você deverá preencher alguns grupos de campos que serão descritos a seguir.
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Criando os tipos de condição
A parametrização das características do Tipo de condição está dividida em grupos de campos que são os seguintes :
Dados de controle 1 – Determina que tipo de condição está sendo criada e algumas regras de processamento
Condição de grupo - Indica se o sistema deve tratar a condição individualmente ou como parte de um grupo.
Possibilidades de modificação – Indica como a condição poderá ser alterada.Dados mestre – Configura-se como os dados serão propostos, gerados e controlados.
Escalas – Determina os controles de escala da condição.
Dados de controle 2 – Determinar outras regras complementares de processamento da condição.
Determinação de texto – Indica atribuições de determinação de texto para a condição.
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Criando os tipos de condição
Observações adicionais
• Quando seu pricing possui mais de um tipo de condição de preço, normalmente (depende da versão) as primeiras condições são desativadas. Isto evita que se determine o preço várias vezes para o mesmo item;
• Condições com valor negativo quando contabilizadas são lançadas como Débito em FI;
• Condições com valor positivo quando contabilizadas são lançadas como Crédito em FI.
Configuração de Tipos de CondiçãoPasso 2 : Delimitando valores para os tipos de condição
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SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Determinar limites superiores/inferiores para condições MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Determinar delimitações
Delimitando valores para os tipos de condição
O intuito da delimitação de valores para tipos de condição é impedir que valores acima ou abaixo do esperado para uma condição sejam calculados ou lançados manualmente. Isto é particularmente útil para prevenir erros de cálculo em condições que são calculadas ou entradas manualmente.Para se criar valores de delimitação, basta acessar a rotina em questão e se cadastrar os valores para o tipo de condição que se deseja delimitar, como mostrado abaixo :
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Configuração de Sequências de acessoPasso 1 : Criando a sequência de acesso
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir sequências de acessoMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Determinar sequências de acesso
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Neste exemplo o tipo de condição ZTAR está limitado na faixa entre 100,00 BRL e 105, BRL. Se no momento da determinação de preço esta condição possuir um valor fora desta faixa, o R/3 emite uma mensagem de erro e exige um acerto da situação.
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Sequência de Acesso
O primeiro passo, mostrado abaixo, é a sequência propriamente dita. Nele você identifica o código da sequência de acesso e sua denominação. No campo “Categ. da sequência” de acesso você define se será uma sequência para determinação de preço ou para determinação de bônus.
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Sequência de Acesso
No terceiro passo você identifica, para cada tabela, quais serão os campos a utilizar na determinação. Note que apesar de você definir os nomes dos campos quando você cria a tabela de condições, aqui você pode dizar ao R/3 para que considere, naquele determinado campo, os valores de algum outro.
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Se você quiser definir outros campos, diferentemente dos campos propostos, clique sobre o botão “Catal.cpos.” e selecione o campo a partir da lista. Cuidado ao tratar campos de item e de cabeçalho, pois se você trocar a informação poderá ter o campo não preenchido.
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Configuração de Sequências de acessoPasso 2 : Otimizando o acesso nas sequências
SD = IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir seqüências de acesso >
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Otimizar acessosMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Determinar tipos de condições > Otimizar acesso
Otimizando o acesso nas sequências
Pode-se otimizar o acesso às tabelas da sequência determinando-se que o R/3 utilize como primeiro acesso os campos disponíveis no cabeçalho do documento.
Isto melhora significativamente a performance de procura, pois o R/3 irá efetuar a busca de dados das sequências primeiramente com os dados de cabeçalho e, para aquelas tabelas onde ele encontrar dados, não será efetuada a pesquisa por item.
Logicamente, as tabelas deverão ter campos que estejam no cabeçalho do documento, caso contrário a operação é inviável.
É justificável efetuar esta parametrização quando se utiliza muitos itens no documento de vendas, pois a operação de busca da sequência de acesso é efetuada para cada um deles.
Para tanto basta acessar a rotina em questão e indicar para qual sequência e qual tabela da sequência deve-se procurar os dados com otimização, como mostrado a seguir :
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Módulo 5
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 1 : Definindo esquemas para clientes
IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo > Definir esquema de clientes
Definindo esquemas para clientes
O objetivo desta etapa é classificar os clientes de acordo com condições idênticas de cálculo de preços. Normalmente utiliza-se um esquema genérico para todos os clientes, porém, é interessante manter um esquema diferenciado para clientes que exijam um tratamento extra (como por exemplo, clientes no exterior). Combinado com o esquema de documento, pode-se montar combinações diferenciadas para tratamento das situações de cálculo. Para tanto basta acessar a rotina em questão e criar o código equivalente para o cliente.
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Configuração do Esquema de cálculoPasso 2 : Definindo esquemas para documentos
IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo > Definir esquema de documentos
Definindo esquemas para documentos
O objetivo desta etapa é classificar os documentos de acordo com condições idênticas de cálculo de preços. Pelas experiências de projetos deve-se agrupar o mínimo possível os esquemas de cálculo, pois na eventuali-dade de manutenção ou acertos, que às vezes fazem parte de um único cenário, quanto mais agrupado, mais difícil é a manutenção.
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Configuração do Esquema de cálculoPasso 3 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de vendas
IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo > Atribuir esquema de documentos a tipos de ordem
Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de venda
Atribua o esquema que foi criado no passo 3 aos documentos que possuem as mesmas características de determinação de preço.
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Configuração do Esquema de cálculoPasso 4 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de faturamento
IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo > Atribuir esquema de documentos a tipos de faturamento
Atribuindo esquemas de documentos aos tipos de faturamento
Só efetue esta atribuição se desejar utilizar esquemas diferenciados ou se, para cada documento de venda, existir um documento de faturamento
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correspondente. Se não for efetuada nenhuma atribuição, o documento de faturamento utiliza o esquema de cálculo do documento de venda original.
Configuração do Esquema de cálculoPasso 5 : Criando os esquemas de cálculo
SD = IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo > Atualizar esquema de cálculo de custosMM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço > Determinar esquema de cálculo de custos
Esquema de cálculo
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Acesse a rotina em questão e selecione o esquema RVXBRA (ou algum outro específico do cliente) e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você seguirá 2 passos para criação do esquema, que serão melhor elucidados a seguir. Tome sempre como modelo este esquema devido ao bloco de impostos da localização.
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Esquema de cálculo
No 2o. passo você cria a lógica de sequência das condições de determinação de preço. A seguir cada coluna do esquema de cálculo será melhor explicada.
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Esquema de cálculo
Observações adicionais
• O valor líquido do item é calculado somando-se todas linhas que possuam um tipo de condição e uma chave de conta;
• Por experiências de projeto, é aconselhável definir-se o esquema de cálculo segundo blocos de processa-mento, conforme sugestão a seguir :
• Bloco 1 – Condições para determinação do preço (preço, descontos, encargos, fretes, etc.)
• Bloco 2 – Impostos (ICMS, IPI, PIS, COFINS, etc.);• Bloco 3 – Valores para contabilização, com base nos valores
calculados anteriormente;• Bloco 4 – Alimentações estatísticas (SIS);• Bloco 5 – Transferência de valores para PA. Pode-se definir
para cada campo de valor de PA um tipo de condição equivalente em SD.
• É interessante montar um esquema de cálculo para cada tipo de cenário (por exemplo : um para venda, um para a devolução desta venda e outro para retorno desta venda). Isto facilita a manutenção dos cenários e torna mais clara a documentação.
Configuração do Esquema de cálculo
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Passo 6 : Definindo a determinação dos esquemas de cálculo
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da determinação de preço > Definir a determinação do esquema de cálculo de custos
Definindo a determinação do esquema de cálculo
Aqui você monta a determinação do esquema, combinando, além da área de vendas, os esquemas criados para cada cenário.
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Tipo de condição proposto p/entrada rápidaNesta coluna coloca-se o Tipo de condição proposto automaticamente pelo sistema na tela de criação em duas linhas. Se este campo não for preenchido, o sistema exibirá a condição de preço ativa durante a administração de vendas.ProblemaSe uma condição ativa for modificada manualmente, a mesma será apresentada na tela de criação em duas linhas.
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Módulo 6Visao geral de imposto standard SAP
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Parte 4
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Módulo 7
Introdução ao Faturamento
Integração do faturamento no fluxo de documentos de venda
Estrutura de documento de fatura
Telas e informações na fatura
Obs.: Não inclui processamento de Nota Fiscal
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• A fatura é o último documento do fluxo de SD (o recebimento contábil
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faz parte de FI).
• Os dados de SD são transferidos para o FI por meio da Fatura.
• A fatura possui dois níveis em sua estrutura: cabeçalho e item.
• O cabeçalho contém dados gerais enquanto os itens contém dados específicos de material.
Ferramentas de implementação
• Unidades organizacionais em SD
• Unidades organizacionais em FI relevantes para a integração SD-FI
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• A integração entre SD e FI se dá pela empresa que é um elemento organizacional presente nas estruturas e vendas e financeira.
• Em SD a empresa está associada a apenas uma organização de vendas
(elemento da área de vendas) que é informado na colocação do pedido.
• Em FI a empresa está associada a um plano de contas que determina quais contas podem ser utilizadas para os lançamentos.
Módulo 8Controlando tipos de documento
• Fatura / Invoice
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• Nota de crédito e débito
• Nota de correção de fatura (Complemento)
• Devolução
• Cancelamento
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A categoria de item indica o que será utilizado como base ao faturamento. Para tanto considera se a fatura será com base no fornecimento (opção A) ou no documento de venda (opção B).
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Dependendo do documento referenciado, o sistema automaticamente propoe um tipo de documento de faturamento apropriado.
• Quando você prepara uma Nota Fiscal, você pode referenciar também uma ordem ou uma expedição.
• Se você quer assegurar que as mercadorias foram totalmente liberadas antes da Nota Fiscal ser criada, prepare uma Nota Fiscal com referência a expedição.
• Você pode se referir simultaneamente numa Nota Fiscal tanto a ordem quanto a expedição.
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Módulo 9
Notas de crédito/débito e correção de fatura
Somente é possível criar notas de crédito / débito com referência a uma solicitação de nota de crédito / débito.
A solicitação pode ser criada sem referência, com referência a uma ordem de venda ou com referência a um fornecimento.
É possível inserir um bloqueio automático para NC e ND
As seguintes datas influenciam as ND e NC: Data do preço e data da fatura.
A Nota de crédito / débito é um tipo de documento de fatura.
• Você pode apenas preparar notas de crédito ou débito se referenciando a uma requisição de credito ou débito (documento de vendas).Requisições de Débito e débito podem ser criadas da seguinte forma:
• sem referência a uma transação de negócio prévia• considerando um ordem• considerando um documento de faturamento
• Você pode controlar automaticamente pelo sistema associando um bloqueio de documento de faturamento para a requisição de crédito ou débito usando a Customização. A pessoa responsável pode:
• liberar requisição de crédito ou débito antes de checar o
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faturamento, decidir qual o montante ou quantidade a nota de crédito ou débito deve ter.
• rejeitar uma nota de crédito ou débito e providenciar uma explicação disso.
• As seguintes informações são importantes quando criamos uma requisição de nota de crédito ou débito:
• Data do Serviço registrado (devido para impostos)• Data do Preço (dia ou do documento referente, se existir)• Data do documento de faturamento (já é providenciado no doc. de
vendas)
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Correção de fatura
A correção de fatura ocorre com a utilização de nota de crédito e débito. Na solicitação de correção, criada com referência a uma fatura, são criados itens de crédito e débito para cada item da fatura. É então possível alterar os itens de nota de débito ajustando valores e quantidades. Os itens de crédito não são modificáveis.
A eliminação de um item ocorre com e eliminação do par formado por um item de crédito e um de débito na solicitação de correção.
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Resumo
• A fatura sempre é criada com referência a outro documento do fluxo de vendas
• O tipo de documento de fatura controla as atividades do documento de faturamento.
• A referência pode ser uma ordem ou um fornecimento
• Notas de crédito e/ou débito sempre são referenciados a uma solicitação de NC ou ND.
• É possível bloquear e rejeitar notas de crédito / débito
• O processo de devolução via SD exige um documento de fatura (Nota Crédito ou similar) para fazer as contabilizações do retorno
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Módulo 10Fluxo de documentos no Faturamento
• Documento de referência
• Ferramenta “Fluxo de Documentos”
• Fluxo de dados
• Controle de cópia
• Requisitos de cópia
• Qtde. faturada
• Condições (Pricing) na fatura
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• Documento de fatura requerem um documento de referência
• A Ferramenta de Fluxo de documentos mostra a seqüência e o status dos documentos do processo.
• O fluxo de dados é controlado pelo controle de cópia e pelos requisitos de cópia
• O controle de cópia é feito para o cabeçalho e os itens
• O controle de cópia para o item determina se as quantidades e os preços serão recalculados no momento do faturamento
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Módulo 11Fatura sob comando (explicit billing), e lista de faturas
• Processando a lista de faturas a fazer
• Faturamento em background
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É possível criar um fornecimento manualmente com referencia a uma determinada ordem.Utilize as remessas a fazer para fornecer todas as ordens que atendam aos critérios de seleção determinados .É possível limitar a seleção por uma data . A data de disponibilidade do material ou a data de organização de transporte determinadas na ordem (a que ocorrer primeiro) debe estar dentro do período seleccionado.Em uma execução de processamento coletivo e possível criar diversos fornecimentos.Os itens de ordem que podem ser agrupados, mesmo que de ordens diferentes, são combinados em um único fornecimento.Não é possível modificar os dados durante o processamento da remessas a fazer (por exemplo, datas ou quantidades não podem ser alteradas durante a transação). Não é possível criar fornecimentos para transações que requerem um decisão por parte do responsável.Neste caso, os fornecimentos não entrados em um protocolo.Também é possível planejar a criação de fornecimento de processamento coletivo como um job em background.Utilizando as remessa a fazer, também e possível seleccionar pedidos de transferência de estoque para criar os fornecimentos de reabastecimento de um centro para outro.Da mesma forma é possível utilizar as remessas a fazer para obter um síntese das atividades dentro do período determinado.
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• É possível fazer o processamento manual das faturas informado o número do documento de referência
• O processamento coletivo se dá pela lista de faturas a fazer.
• É possível automatizar o processamento coletivo de maneira a faturar em datas acordadas com seu cliente e definidas no calendário de fabrica.
• Existe a possibilidade de fazer o faturamento coletivo em background
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Módulo 12Operações de negócio especiais e
• Planos de faturamento
• Planos de instalação
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• Um plano de faturamento é um programa de parcelas a faturar referente a um documento de vendas. Conforme o tipo de documento original o sistema pode propor um plano periódico ou parcelado. Para cada parcela é gerada uma fatura.
• Os planos de instalação são uma forma de parcelamento com um único documento de faturamento e controle de pagamento das parcelas no FI.
Integração FI-SD
• Bloqueio de contabilização
• Número de referência e alocação
• Lançamento negativo (Estorno)
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• O bloqueio de envio de dados contábeis possibilita a operação manual deste passo, que no sistema padrão é automático.
• É possível configurar os números de referência e de alocação no documento contábil de maneira a facilitar sua identificação.
• Os parâmetros do tipo de doc. de fatura definem, quais as funções de parceiro que serão transferidas para FI e se o lançamento será um estorno de um outro documento de fatura.
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Determinacao de contas
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Para determnar contas sera necessario entrar com dados pela transacao VKOA
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ANEXOS
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Faturamento – BILLING
O faturamento suporta:
o Criação da fatura (Invoice) para mercadorias e serviçoso Criação de cartas de crédito e débitoo Cancelamento de documentos de faturamento criados
anteriormenteo Transferência automática de dados para FI e CO
Quando o sistema gera a fatura (Billing Document) é gerado o documento contábil (Accounting Document).
Faturar = Contabilizar
Pagamento – PAYMENT
O pagamento é um processo que faz parte do módulo de FI.
O pagamento suporta (quando o financeiro registra a transação comercial):
o Transferência de pagamentos contra faturaso Reconciliação de diferenças
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Documentos dentro de SD:
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FATURAMENTO – BILLING DOCUMENTS
2 REMESSAS podem gerar 1 FATURA
Desde que atendidos os requisitos:
Pagador, Data da Fatura, mesmo cliente, país de destino
Remessa 1
Fatura 1
Remessa 2
1 REMESSA pode gerar 2 FATURAS
Fatura 2
Remessa 3
Fatura 3
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Você pode criar uma fatura de um documento de Remessa ou por Ordem de Venda. (VF01)
Obs.: Quando é serviço não tem remessa
O sistema pode combinar (aglutinar agrupar) um numero de Remessas em um Documento de Faturamento, desde que tenham características, como:
Pagador ou mesmo cliente (é o que vai para fatura), Data de Faturamento, e País de destino.
O sistema pode criar Faturas on-line ou por job (processamento Batch) executado em horário de menos movimento.
A estrutura do documento de faturamento é composta de dois níveis: Cabeçalho e Item.
No cabeçalho: Os dados para o documento de cabeçalho são validos para todo documento, por exemplo: dados sobre o pagador e data da fatura.
No item: Cada item do documento contem seus próprios dados, por exemplo: detalhes sobre o material, quantidades faturadas, e valores líquidos dos itens.
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Efeitos do Documento de Fatura – Billing Documents
Quando o documento de fatura é salvo, o sistema automaticamente gera todos os documentos necessários para a contabilidade. O sistema pode gerar um debito ou credito para o cliente.
O documento contábil (Accounting Document) gerado debita as despesas e receitas, como impostos, débito a cliente, deduções.
Quando o documento fatura é criado:
o Gera o documento contábil
o Faz a análise de rentabilidade
o Atualiza o fluxo do docto
o Atualiza o SIS – Sales Information System
o Atualiza a gestão de crédito
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DADOS MESTRES – CONDITION (Condições)
Condition Master Data for PRICING
(condições que formam meu preço final para meu Cliente)
Dados mestre de condições:
Preços: preço do material
Lista de preço
Descontos/Sobretaxas: Por cliente, material, grupo de preço, grupo de material
Por cliente/material, cliente/grupo material e outros
Impostos: Valores de impostos
Frete: Valor de frete
Os valores das conditions são os valores que formam o preço do produto na Pricing.
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Um bom exemplo para definir os valores da conditions, é a equação abaixo:
ax + bx + c = valor final
Monta-se a equação para chegar num valor final.
Imagine que os valores das variáveis são as conditions (preço material, descontos, taxas) e estas variáveis são as conditions dentro da pricing, que vamos montando, até chegar ao valor final do produto.
Pode especificar período de validade e também por escala, exemplo:
Condition Type: KA00 Desconto Especial
Org Vendas 1000
Canal Distrib 12
Cliente 2300
Material 1400-100
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Validade 01/04 a 30/04 1%
01/05 a 30/05 2%
As escalas podem ser por preço, peso, quantidade e pode definir a base (se em % ou em valor montante).
Condition Record é mantida pelo usuário, que fica responsável pelo cadastro dos dados.
Os campos são parametrizáveis para atender diversas possibilidades.
As conditions são levadas automaticamente para a Pricing, mas podem ser inseridas manualmente no documento de vendas.
Processo coletivo de CRIAÇÃO FATURAS
Worklist_____
Remessa Remessa Fatura
Remessa
Ordem Ordem Fatura
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Opções de Faturamento
Completa 1 Ordem – 1 Remessa – 1 Fatura
Split Fatura 1 Ordem – 2 Remessas – 2 Faturas
Fatura p/
Cada Remessa 1 Ordem – 2 Remessas – 2 Faturas
Fatura Coletiva 2 Ordens – 3 Remessas – 1 Fatura
WORKLISTS
Processo que podem ter Worklists em SD:
1 – Ordem Remessa Shipping worklist
2 – Remessa Transf Order Picking worklist
3 – Remessa Saida Mercadoria Posting Goods Issue worklist
4 – Remessa/Ordem Fatura Billing worklist
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ITEM CATEGORY
Categoria de Item
A categoria de item provoca o comportamento do item dentro do documento de vendas.
A categoria de item é definida usando o TIPO de DOCTO vendas e o TIPO de MATERIAL.
Uma categoria de item pode influenciar, por exemplo:
- Se o sistema gera uma pricing.
- Se o item é relevante para a Fatura
- Quais campos serão gravados no log de incompletos, se eles não foram digitados na ordem
- Qual parceiro de negocio pertence o item
- Qual tipo de texto pertence o item
- Se o item é relevante para a Remessa
- Se você pode criar divisões de remessa para o item
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O comportamento da categoria do item é especifico para o documento em que ele está presente, ou seja, a mesma categoria do item pode comportar-se de um jeito na Ordem de Venda e de outro jeito na Remessa ou Fatura.
No cadastro de Material existe o campo Item Category Group (Grupo de categoria item).
Este grupo é importante para definir a categoria do item, MAS NÃO É O ITEM CATEGORY.
Combinando o Grupo de Categoria do Item do MATERIAL com o Tipo de DOCTO, determina a CATEGORIA DO ITEM.
A Categoria de Item é determinante para a DIVISÃO de REMESSA.
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Administração de Custo por Item
(No processo de vendas, os custos e vendas planejados para um item são reunidos num objeto de controle e estabelecidos numa Análise de Rentabilidade (CO-PA) Profitablility analysis).
A Pricing na Ordem de Vendas determina a Venda Planejada e a Venda Realizada é determinada na Fatura.
Os custos planejados são comparados com o realizado.
CRIANDO DOCUMENTOS COM REFERÊNCIA
Você pode criar devoluções, solicitação de crédito, carta de crédito, correção de fatura com referencia a documentos criados anteriormente.
Exemplos:
- Criar uma Devolução com referencia a uma Fatura ou uma Ordem de Venda
- Criar uma Carta de Crédito com referencia a uma Fatura
- Criar uma Correção de Fatura com referencia a uma Fatura
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As referências podem ser obrigatórias ou não.
Cartas de Crédito/Débito
Podem ser criadas com referencia a uma ordem ou fatura.
PODEM ser geradas com um BLOQUEIO de faturamento automático, que somente depois de liberado pelo gerente (por exemplo) poderá ser faturada.
A liberação para faturamento pode ser feita por item, colocando-se um motivo de rejeição no item que não foi liberado.
Devoluções/Retornos
Podem ser criadas com referencia a uma Fatura ou Ordem.
PODEM ser geradas com um BLOQUEIO para faturamento automático.
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Correção de Fatura – Invoice Correction Requests
Pode ser criada com referencia a uma Fatura.
PODE ser gerada com um BLOQUEIO de faturamento
Cancelamento de um documento de Fatura
Pode-se cancelar um documento de fatura já criado.
Pode-se faturar novamente um delivery já cancelado
Quando isto ocorre, é criada uma nova fatura no fluxo do documento, que faz a contabilização inversa da fatura cancelada.
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LISTS AND REPORTS
Listas e Relatórios
Em SD existem três grupos de Reports: LISTS, WORKLISTS e SIS
Lists Apenas listagem dos documentos, por exemplo, por cliente ou material ou com status específicos.
Worklists Listagem de documentos para um processo subseqüente, ou seja, que ainda serão processados. E a partir desta lista é possível gerar os documentos subseqüentes.
SIS Recurso especial de informação do sistema
COPY CONTROL – Controle de Cópia
É feito através do Customizing
O controle de cópia pode se feito nos níveis de Cabeçalho, Item e Divisão de Remessa, dependendo da estrutura do documento.
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Cabeçalho Checa se o documento origem pode gerar o documento destino
Ex: o documento de vendas OR permite o documento de remessa LF
Item Pode-se definir uma categoria de item no documento destino diferente da
Categoria de item do documento origem
Divisão Remessa Serve para os documentos que tem Divisão de Remessa na estrutura
Os passos para o controle de cópia são:
1. Checa se o documento de origem permite o documento de destino
2. Verifica se atende os requisitos para a cópia3. Verifica quais campos serão transferidos para o documento
destino
É determinado nos detalhes do controle de cópia, as procedures (procedimentos) para cópia.
Para controlar o procedimento, em cada nível (cabeçalho, item, div.remessa) você cria:
Rotinas para transferência de dados – Controlam os campos do documento precedente que serão transferidos
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Requerimentos de Cópia – Define requerimentos que serão checados quando você criar um documento com referencia. Se estes requerimentos não forem atendidos em caso particular, o sistema emite uma mensagem de aviso ou erro e se necessário, termina o processo.
Chaves (Switches) – São chaves para controles específicos em cada transação. Por exemplo, você pode ativar ou desativar a transferência do numero do item do documento precedente.
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Tela do Customizing – Controle de Cópia (Cabeçalho)
Tela do Customizing – controle de cópia (Nível de item)
As rotinas e requerimentos para cópia são escritos em código ABAP e pode ser ajustada a regra de negócio, criando uma rotina com cópia a outra e adicionando ou apagando linhas.
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As ferramentas para controle são: Tipo Documento Vendas, Categoria de Item e Categoria de Divisão de Remessa.
E as funções básicas para estas ferramentas são:
Determinação de parceiro Pricing Free Goods (bonificação mercadoria) Determinação de texto Gestão de crédito Programação Remessa Determinação de material Dados incompletos
Funções Básicas do TIPO DE DOCUMENTO VENDAS
- Range de Numeração
- Se obriga referenciar um documento
- Quais tipos de documentos subseqüentes são permitidos
Os tipos de documentos de vendas, OBRIGATORIAMENTE, devem ser atribuídos a área de vendas (Org.Vendas, Canal, Setor Atividade).
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Funções Básicas para CATEGORIA DO ITEM
- Se é relevante para Remessa
- Se é relevante para Fatura
- Identifica qual pricing será atribuída para item
- Se permite divisão de remessa
- Qual movimento de mercadorias será utilizado
- Lista técnica – Bill of Material
Sub-Itens
Você pode atribuir um item a um item superior (item pai), se por exemplo, um cliente recebe bonificação de mercadoria para uma certa quantidade do produto.
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Atribuindo a Categoria do Item para Tipo de documento de Vendas
Tem as seguintes opções para definir a categoria do item no documento de vendas:
- Tipo documento Vendas (cabeçalho do documento vendas)
- Grupo categoria do Item (dado mestre do material – org.vendas 2)
- Item Usage (vem de hard-coded do programa) – ex: FREE
- Categoria de Item do item superior (item do docto vendas)
- Categoria do Item (proposta pelo sistema e categorias alternativas permitidas)
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CENÁRIOS ESPECIAIS LOGADO EM IDIOMA ENGLISH
Rush Order – ORDEM RÁPIDA
Este tipo de ordem (RO) cria a remessa automaticamente, ao salvar o documento de venda.
Isto ocorre porque no tipo de documento RO no Customizing está flegado (X) o campo Imm.delivery (Remessa Imediata).
Cash Sales – VENDA À CAIXA
No tipo de documento Cash Sales (CS) também está flegado o campo de Remessa Imediata.
Além de gerar a remessa, o sistema imprime (via Output) a Invoice para o Cliente.
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As faturas (Billings) podem ser faturadas no final do dia, via processo coletivo.
CONSIGNAÇÃO
Existem 4 tipos de documentos de vendas para atender o cenário de Consignação de mercadorias aos clientes. São eles:
CF – Consignment fill-up Remessa de Consignação
Gera Ordem, Remessa, Picking e Saída de Mercadoria.
Neste cenário, enviamos a mercadoria em consignação para o cliente.
O estoque fica fisicamente no cliente, mas no sistema ainda pertence ao centro/empresa que enviou e fica num deposito especial.
CI – Consignment issue Venda da Consignação
Gera Ordem, Remessa, Saída de Mercadoria e Fatura
Este cenário Vende a mercadoria consignada ao cliente. Por isso gera a fatura.
Não gera Picking, pois o material já estava fisicamente no cliente.
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Existe saída de mercadoria para que o estoque que estava em consignação, passe para o cliente, ou seja, deixa de ser de propriedade do centro/empresa.
CP – Consignment pick-up Retorno de material em Consignação
Gera Ordem, Remessa Inbound e Entrada de Mercadoria
Este cenário é o Retorno do material que foi remetido em consignação e o cliente não vai comprar.
CR – Consignment return Devolução de Consignação
Gera Ordem, Remessa, Entrada de Mercadoria e Fatura
Aqui, o cliente depois de ter comprado o material consignado, está fazendo a devolução dele (por motivo de qualidade, por exemplo).
Gera a fatura para poder gerar o crédito para o cliente.
A entrada de mercadoria, pela configuração Standard, volta ao estoque consignado especial e não diretamente ao centro (mas pode ser configurado diferente).
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Envio de Amostra, Brinde.
Você pode criar uma Remessa Free-of-Charge através do tipo de documento de vendas FD.
Não gera fatura por ser envio de brinde.
Troca de Mercadoria
O cliente ao devolver uma mercadoria, pode solicitar o envio de nova mercadoria, ao invés de receber o crédito desta devolução.
Neste caso, o SAP tem um tipo de documento SDF – Remessa de Substituição.
Você pode referenciar no controle de cópia deste documento que o documento origem é um Return (devolução).
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PRICING
Condition Technique na Pricing
CONDITION TECHNIQUE
Grupos de condições (VK13)
- Preços
- Descontos/Sobretaxas
- Frete
- Taxas/impostos
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Os dados das condições são armazenados em registros de condições (condition records).
Na Pricing Procedure (Esquema de Pricing ou calculo) é possível adicionar condições, se necessário.
As condições da Pricing apontam para uma seqüência de acessos para buscar os valores que estão cadastrados nos registros de condições. (Condition Tables)
A seqüência de acesso aponta para os acessos que são tabelas de condições (condition tables). As tabelas de condições são montadas de acordo com a necessidade, mas existem varias tabelas Standard (ex: cliente/material, material, org vendas/material, Hierarquia etc...) – monto de acordo com a política de preço do cliente.
(Os registros de condições) podem ter validade de período (inicio e fim na validade de condição) – VK11
Os valores dos registros de condições podem ter escalas e ainda ser definido um limite mínimo e máximo de valores para o registro. Quando o valor for entrado manualmente, o sistema checa se está dentro do limite especificado.
Tipos de condições: as conditions types determinam a categoria da condição e descreve como a condição é usada. O tipo de cálculo e o
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tipo de base de escala podem ser controlados para cada tipo de condição.
Tipos de base de escala Tipos de cálculo
Valor Percentagem
Montante Fixo
Quantidade Montante por unidade de medida
Peso Montante por unidade de peso
Volume Montante por unidade de volume
Período de tempo Quantidade por unidade de tempo
Um tipo de condição pode ser definido como Condição de cabeçalho.
Uma condição de cabeçalho é válida para todos os itens.
Também é definido como será a distribuição do valor da condição para os itens:
1) Se for rateado proporcionalmente2) Se for copiado o valor da condição para todos os itens
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PRICING PROCEDURE (esquema de pricing)
Pricing Procedure (Esquema de preço)
Todos tipos de condições permitidas na Pricing estão disponíveis na Procedure.
Você pode determinar como o sistema deve usar as condições pela descrição dos requerimentos para cada condição. (requeriment).
A seqüência que o sistema acessa as condições no documento de negócio é também determinada na Procedure.
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È possível determinar, pela coluna from/to, se a condição é um somatório de outras condições dentro da pricing.
È possível determinar se a condição é mandatória, se permite entrada manual de registro ou se é uma condição estatística que não influencia no valor total da pricing.
Obs.: Eu consigo olhar na Price se eu estou vendendo com margem
Uma condição pode ser manual (se tiver flegado na coluna manual) se não irá ser automática
SEQÜÊNCIA DE ACESSO
Uma seqüência de acesso é atribuída a um tipo de condição (exceto se for um tipo de condição configurada como “É uma condição de cabeçalho – se sim não pode ter seqüência de acesso”.).
A estratégia de busca define a seqüência na qual o sistema vai ler os registros de condições para o tipo de condição.
Cada acesso realizado durante a seqüência de acesso é feito usando uma tabela de condição.
O esquema de cálculo relevante é determinado baseado na área de vendas, cliente e tipo de documento de venda.
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O sistema lê o tipo de condição do 1º passo e depois determina a atribuição da seqüência de acesso para este tipo de condição.
O sistema lê a seqüência de acesso. A seqüência de acesso para tabela de condição representa à busca as estratégias para encontrar o registro de condição relevante.
Cada tabela de condição representa um acesso, os quais podem ser feitos registros com uma chave especifica.
O sistema procura por um registro de condição válida com uma chave especifica pela tabela de condição (acesso)
Se o primeiro acesso não encontra o registro de condição valido, então o sistema procura pelo próximo acesso usando a próxima tabela de condição.
Depois o sistema acha um registro de condição valida para o acesso, o sistema lê o registro de condição e copia aquele valor correspondente para a escala dentro do documento de vendas.
A tabela de condição é uma combinação de campos, que formam a chave para o registro de condição.
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Seqüência de Acesso
Cada acesso (10, 20, 30, 40) aponta para uma tabela de condição (condition table).
Acesso apontando para tabela de condição Cliente/Material
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A seqüência de acesso é atribuída para cada tipo de condição.
Mudança de preço Manual no Documento
O preço, sobretaxa e descontos determinados automaticamente pelo sistema pode-se mudar manualmente e são marcados então com está no registro de condição, você pode especificar limites dentro de qual alteração manual seja feito, por exemplo, fazer descontos, nas quais pode ser somente entre uma escala 1% a 3%.
Em adição para determinação automática, condições pode ser entrada manualmente no documento de vendas. Condições são marcadas como tendo sido manual.
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Você pode mudar ou criar condição na tela de condição.
Você pode prever um tipo de condição sendo alterado, fazendo as configurações apropriadas nas customizações.
Condições no documento de cabeçalho
Condições podem também entrar no nível do documento de cabeçalho. Estas são conhecidas como condições de cabeçalho e são validas para todos os itens.
Estas condições de cabeçalho são automaticamente distribuídas entre itens baseados sobre valor liquido. A base para distribuição da condição de cabeçalho pode ser alterada e o esquema de cálculo pode selecionar rotina apropriada, por exemplo, peso e volume, na fórmula alternativa para Base de valor na Condição.
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TABELA DE CONDIÇÃO
Os registros de condições são sempre criados usando uma chave especifica.
Tabelas de condições são usadas para definir a estrutura de chaves (combinação de chaves) para inclusão dos registros de condições.
Os campos mais importantes são usados na pricing no nível do cabeçalho e item disponível no sistema standard.
Os campos disponíveis para montar uma nova tabela estão disponíveis no catalogo de campos.
O campo chaves da tabela de condição deve aparecer no inicio da tabela.
Uma seqüência de acesso consiste em uma ou mais tabela de condição.
Você pode definir preços, descontos e sobretaxas em vários níveis. Cada nível é definido através de uma tabela de condição.
Na ordem as entradas através de uma seqüência de acesso definem a hierarquia de vários níveis. O sistema determina o registro de condições especifico.
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Você está apto a fazer acessos dependentes nos requerimentos para evitar acessos desnecessários. Isto reduz a carga no sistema (performance)
A tabela de condição são combinações de seqüência de requerimento no esquema de cálculo.
Obs.: condição = valor e quantidade.
Finalmente você precisa para manter a determinação do esquema de cálculo. O Esquema de cálculo é determinado de acordo com os seguintes fatores:
-Área de vendas
-Campo de esquema de documento no mestre de cliente (XD01 /VD01)
-Campo do esquema de documento que é atribuído no tipo de documento de vendas.
É possível determinar quais campos irão aparecer no cabeçalho ou nas linhas de item para agilizar as entradas dos registros.
Nova pricing no documento de vendas: no controle de cópia do docto de vendas (ordem e fatura) é definido se pode haver re-determinação de preço e que tipo de re-determinação de preço é permitido para o tipo de docto.
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Seqüência de Acesso
Uma seqüência de acesso consiste em uma ou mais tabela de condições.
Criando uma seqüência de acesso
Você pode definir preços, descontos e sobretaxas em vários níveis.
Cada nível é definido através de tabela de condição.
As entradas das ordens na seqüência de acesso definem a hierarquia de vários níveis.
O sistema determina o registro de condições na seqüência especifica.
Pricing Procedure
A tabela de condição é combinada na seqüência de requerimento e no esquema de cálculo.
Obs.: Condição = preço e quantidade
Tabela de condição > Seqüência de acesso > Tipo de Condição > Esquema de cálculo
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CUSTOMIZING PRICING
Pode-se criar uma ligação dos componentes da pricing criativamente:
- Tabela de Condição: define os campos chaves para o registro de condição
- Seqüência de Acesso: contém a hierarquia de acesso para o registro de condição
- Tipo de Condição: representa as propriedades das condições de preço
- Esquema de Preço: define como as condições de preço são ligadas
- Determinação Esquema: seleciona o esquema de preço correto
Os seguintes elementos podem ser necessários para implantar complexos cenários:
- Adicionar novos campos na pricing
- Requerimentos (Rotinas)
- Fórmulas
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Uma pricing procedure é determinada de acordo com os seguintes fatores:
- Área de vendas- Pricing procedure do cliente (campo do cadastro de
cliente)- Pricing procedure do tipo de docto de vendas (atribuído na
criação do tipo de docto)
Determinação da Procedure (Esquema)
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Definição da Pricing Procedure no tipo de docto de vendas/fatura
Determinação do Document Procedure para o tipo de docto de venda
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Definição da Pricing Procedure no Cliente
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Relatórios de Pricing – lista de condições (gestão de preços)
Para exibir uma visão dos registros de condições é possível gerar uma lista de condição para análise.
A lista de layout é especificada por posicionamento e classificação dos campos nas quais aparece tabelas de seleções em um das três sessões do relátorio
O layout da lista e os registros de condições para o relatório são configurados no Customizing. Você configura Cabeçalho, linha de item e o agrupamento (quebra) do relatório.
Do resultado do relatório é possível alterar os documentos.
Lista de preço liquido: feita a partir de simulação de fatura. Pode deixar o sistema lento.
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Manutenção dos registros de condição
È possível atualizar os dados dos registros de condições em duas interfaces: seleção usando tipo de condição (VK11) e condição baseada em características (VK11).
Outra forma de manutenção dos dados é por área de menu. A área de menu Standard para manutenção dos registros de condições. É a COND_AV.
É possível criar registros de condições com referencia a registros já existentes.
Também pode-se fazer atualização em massa de dados, como por exemplo período de validade, aumento % ou de valor para todos os registros.
Se for necessário justificar um registro de condição (ex: um desconto) existe a opção de Textos dentro dos registros de condição. Entretanto, os textos das conditions records não são copiados para os documentos.
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Criar registros de Condições com referência
Novo registro de condições pode ser criado com referência um registro de condições existente. Durante o processo de alteração, podem ser feitas para a taxa, período de validade e dados de venda adicional nos registros criados recentemente.
Esta função fornece um eficiente método para atualizar o registro de condições simultaneamente. VK31 e VK11
“Criar com referência preço de um cliente para outro cliente”
Cópia Registro de Condições
Registro de condições múltiplos pode ser criados por copia de um registro de condição existente. Quando copiado o registro de condição, você pode selecionar intervalo de regra de regra de cópia.
Cópia de regra são mantidos na customização e você pode criar suas próprias regras de cópia.
Textos Longos no Registro de Condições
Pode ser mantido para registro de condições
Pode ser mantido por contratos
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Lista de Preço Líquido
É possível montar uma lista de preço líquido através de uma simulação de documento de faturamento.
Esquema de liberação para Conditions tables.
Você pode permitir um esquema de liberação para ser usado quando uma tabela de condições é criada checando o campo “com status de liberação”.
O status de liberação é pré-definido em: Livre, Bloqueado, Liberado p/ simulação e liberado p/ planejamento. O status de liberação é atualizado indiretamente pelo status de processamento no customizing.
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FUNÇÕES ESPECIAIS
Recursos de Condição para executar o preço para vários itens na ordem.
Grupos de Condições
No Customizing, um tipo de condição pode ser configurado para ter um grupo de condições.
Exemplo:
Material 1 e 2 estão cadastrados com o grupo de preço do material = 2
Grupo preço 02 – preço para até 100 kg – R$ 10
Preço acima 100 kg – R$ 20
Ao colocar apenas o material 1 na ordem com 60 kg, o sistema iria trazer R$10.
Ao colocar o material 2 na mesma ordem com 70 kg, o sistema soma o peso dos dois itens (130 kg) e atualiza o preço de ambos para R$ 20.
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Excluindo Condições
Condições pode-ser “linkada” ao requerimento no esquema de cálculo.
O requerimento pode avaliar o indicador de exclusão da condição e ignorar a condição se o indicador esta configurado.
O indicador da condição excluída pode-se ajustar qualquer tipo de condição ou registro de condição.
Você pode criar seus próprios indicadores de exclusão e testar a existência do indicador na rotina de requerimento.
Comparando Tipos de Condições
Você pode realizar comparações entre tipos de condições e dizer pro sistema (através do método de comparação) se pega o melhor preço (ou desconto) para o cliente ou se pega o melhor preço para a empresa.
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Condition Update (atualizar condições) – relacionar com limites de valor/quantidade
Valores podem ser acumulados no registro de condições e verificados com os limites definidos.
No Customizing, por tipo de condição, é configurado se aquele tipo de condição usa a regra de atualização checando o campo “condition update”.
No registro de condição (condition Record) é informado o limite para:
- Valor máximo da condição
- Numero máximo de ordens
- Valor de Compra máximo
Ex: a condição de desconto K005 foi definida para regra de atualização. Foi colocado no registro de condição que o valor Maximo de desconto é de $ 1000,00. Ao colocar a ordem no sistema com desconto de $ 500,00 o sistema atualiza e ao entrar com outra ordem de venda, ele checa se o desconto não vai ultrapassar o limite de 1000 definido.
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Esquema de determinação
Para a pricing, você pode determinar e usar dados que não estão contidos no documento.
Isto pode ser feito em dois passos: Determinação de dados e Uso dos dados.
Price Book – catalogo de preço: estratégia de preço. È feito para certo grupo de clientes ou acordos especiais dependendo do material
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TIPOS DE CONDIÇÃO
Cálculo Manual
O tipo de condição de cabeçalho HM00 permite que você entre com valores manualmente para a ordem. O novo valor liquido da ordem é então distribuído proporcionalmente entre os itens. Os impostos são determinados novamente para cada item.
O tipo de condição PN00 permite que você entre com valores de preço em um item manualmente.
Obs.: Manual tem prioridade, ela desativa a PR00 e assume a manual HM00
Não precisa ter seqüência de acesso, pois é manual
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Valor mínimo de preço
Ordem: Você pode criar um valor mínimo para cada Ordem usando o tipo de condição AMIW. Se o valor da ordem é menor que o mínimo, o sistema usa o valor mínimo como valor da ordem automaticamente.
Item: você pode criar um valor mínimo para um material usando o tipo de condição PMIN.
Intervalo de Preço
Você pode manter registros de condição com uma escala de intervalo, se este tipo de condição estiver com o tipo de Escala D no Customizing. Intervalos de escala não podem ser usados para Grupos de Condições.
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Ex: Intervalo de Escala
Registro de Condição PR02
Cliente C1 – Material C1
----------------------------------
para 10 pc $5/pc
20 pc $4/pc
9999999 pc $3/pc
Se a ordem for digitada com 25 pc, as 10 primeiras irão custar $5, da 11 até a 20 pc custará $4 e da 21 até a 25 pc custará $3. O valor total da ordem neste exemplo será de $ 105.
Hierarquia de clientes
Hierarquia de clientes está disponível na gestao de ordem de vendas para que você possa criar hierarquias flexíveis para refletir a estrutura de organização de clientes.
Uma hierarquia de clientes consiste em NÓ.
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A condição HI01 é usada para dar desconto por hierarquia.
Condições de Descontos e Acréscimos
Tipo de condição Descrição
KP00 Para cada palete formado na carga há um desconto no $ para o cliente
KP01 Acréscimo para cada palete incompleto
KP02 Desconto Palete misto. Soma qtde cada item e calcula qtde palete,
KP03 Acrescimo para palete misto incompleto.
Rouding DIFF Regra de arredondamento
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Condições Estatísticas (ela não é atribuída no Registro Mestre de Condições – não afeta resultado na ordem)
VPRS Custo do material. Calcula o custo do material pelo custo fixo ou media móvel, de acordo com o que está especificado no cadastro do material.
SKTO Desconto para pagamento efetuado no dia do vcto (ou antes).
EDI1 Expectativa de preço do cliente EDI. Esta condição comparam o preço enviado pelo cliente com o preço esperado. Permite um desvio de valor de até 0,05 p/ unid.
EDI2 Permite um desvio de valor de até 1,00 por unidade.
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IMPOSTOS – VISÃO GERAL E ALGUNS EXEMPLOS PARA BR
Para determinar o imposto, o sistema usa o seguinte critério:
Pais ORIGEM e pais DESTINO
Classificação fiscal do CLIENTE
Classificação de imposto do MATERIAL
Classificação Fiscal do Cliente
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Classificação fiscal do Material
A combinação Classificação Fiscal do Cliente com Classificação fiscal do Material é o código IVA.
O código IVA possui quais impostos serão calculados. (ex: cód. IVA SD calcula IPI, ICMS e Subst.Tribut).
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Essa atribuição de quais impostos serão calculados é feita na Tax Procedure (Esquema de Imposto). Ex: TAXBRA, TAXBRJ.
Agora falta definir COMO o imposto será calculado. Isso é feito na Pricing Procedure (Esquema de Preço).
PROMOÇÕES E CAMPANHAS DE VENDA (Ações de promoção)
Você pode definir uma promoção ou plano de marketing para uma linha de produto por um certo período de tempo. Você pode então ligar esta promoção com campanhas de venda especificas e esta campanha pode ligar com o registro de condição de preço ou desconto.
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Registro de condição com a informação de Ação de promoção
É possível consultar as ações de promoções para saber o quanto já foi faturado para aquela campanha.
Os dados só são atualizados no momento da Fatura.
Os campos com numero da promoção e da ação estão disponíveis na tela de detalhes do item da Fatura. O SIS pode usar estes dados para relatórios estatísticos.
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As ações podem ter status de liberação:
- Liberada
- Bloqueada
- Liberada para simulação de preço
- Liberada para simulação de preço e planejamento
BÔNUS (Rebates)
Você pode definir bônus com muitos níveis, similar a qualquer outro tipo de condição.
O sistema Standard disponibiliza os seguintes tipos de estipulação de bônus:
- Material
- Cliente
- Hierarquia de Cliente
- Grupo de Material
- Independente do volume de vendas
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O bônus não é como um item bonificado, pois ele gera CRÈDITO para o cliente.
Ex: Se o cliente comprar $ 10.000 ganhará um bônus de $ 150. Este bônus será concedido após o faturamento acumulado ter sido atingido em 10.000.
Com a estipulação de bônus você pode especificar:
- O tipo de condição usado com este tipo de estipulação
- Um período de validade proposto
- O valor de Accrual (Provisão) para controle de fluxo de caixa.
Ao atingir o volume definido, o sistema inicia um processo de liquidação e gera um documento de Solicitação de Crédito.
Para o Bônus funcionar: é necessário que ele esteja ATIVO nos seguintes processos:
Organização de Vendas
Cliente Pagador
Tipo documento de Fatura
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Bônus ativo na organização de vendas
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Bônus ativo no Cliente
Bônus ativo no tipo de docto de Fatura
A validade do bônus é determinada pelo esquema de preço usando o subtotal de base do bônus.
Cada tipo de condição de bônus é atribuído a uma seqüência de acesso.
O sistema usa a seqüência de acesso para um registro de condição de bônus. Se um registro é encontrado, a provisão é lida.
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O sistema contabiliza o valor da provisão em FI quando o bônus-relevante para docto de faturamento é liberado para a contabilidade.
No mesmo tempo, o sistema atualiza a base de bônus e montante de provisão na tela de estipulação do bônus.
Exemplo de estipulação de bônus
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Consulta dos dados do bônus
O sistema usa o montante acumulado na estipulação de bônus para criar uma liquidação do bônus. Para criar a liquidação, o status da estipulação deve estar A-Open ou branco.
O sistema gera uma solicitação de crédito para o valor de liquidação especificado.
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É possível gerar a liquidação final para a estipulação:
- manualmente
- automaticamente
- em Background
A provisão é liquidada quando é criado o docto de crédito.
Uma estipulação de bônus pode ter a data RETROATIVA.
Neste caso, o valor de provisão não é retroativo, ou seja, só provisiona a partir da data de criação da estipulação, mas o valor de base acumulada de faturamento é retroativa.
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Contabilização por Divisão (Business área)
A divisão representa uma unidade organizacional que você pode executar relatórios internos. Uma empresa pode ser dividida em várias divisões. Uma divisão pode estar em várias empresas. Por esta razão, a divisão deve ter a mesma descrição em todas as empresas.
Definir uma divisão é opcional. Ela pode ser usada para separar documentos de balanço de lucros e perdas, não somente para uma empresa, mas também para outras áreas internas.
A divisão é determinada para cada item da ordem de acordo com regras definidas.
FATURA (Billing)
Integração do documento de fatura com processo de SD:
A fatura pode ser de uma Ordem ou Remessa O fluxo de documentos é atualizado São criados documentos em FI (contabilidade) O status da fatura é atualizado O SIS é atualizado A conta de crédito é atualizada Contabiliza CO-PA
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Estrutura do docto de fatura: Cabeçalho e Item
Os dados no documento de fatura podem ser visualizados em diferentes telas de cabeçalho, item e tela de visão geral.
Tipos de documento de Fatura
- Fatura
- Pro Forma Fatura
- Venda no Caixa
- Fatura de crédito/débito
- Retornos
- Fatura intercompany
- Lista de faturas
- fatura de origem externa
- docto de cancelamento
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Controles do tipo de documento de fatura, o que pode provocar:
- Determinação de contas
- Interface com FI
- Contabilização bloqueada (contabiliza manualmente)
- bônus
- outputs
- textos
- atribuição de numeração interna (range)
- tipos de fatura de cancelamento
Obs.: Mesmo estando proposto no documento da ordem é necessário o copy control
Não se pode gerar uma fatura sem referência a ordem ou delivery
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Importância da Categoria do Item dentro da Fatura
No Customizing, você pode determinar se a fatura será executada com referencia a uma ordem ou a uma remessa.
Tipo docto vendas ORB permite referencia do docto de fatura para ordem e remessa.
Você pode alterar o valor proposto pelo sistema quando estiver criando um documento de fatura, informando o tipo de documento a ser criado na tela inicial da VF01.
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Uma fatura pode ser referenciada a uma Ordem ou Remessa, mas nunca poderá ser criada sem referência (exceto se a fatura for criada num sistema externo).
Tipos especiais de documento de fatura:
- Cancelamento
- Fatura de Crédito
- Fatura de Débito
- Correção de Fatura (com referencia a uma fatura)
- Diferença de quantidade (com referencia a uma fatura)
- Diferença de preço (com referencia a uma fatura)
- Retornos (pode ser criado com referencia a ordem ou fatura)
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Processo de Faturamento
Cada documento de fatura requer um documento de referência (exceção: faturas de transações externas). As referências podem ser:
- Ordem de Venda
- Remessa
- documento de Fatura
Documento de Fatura Documento de Referência
Fatura Ordem de Venda ou Remessa
Carta de crédito Solic.carta Credito/doc. Fatura
Carta de débito Solic.carta Débito/doc. Fatura
Carta de crédito de Retorno Retorno
Fatura Pro Forma Ordem de Venda ou Remessa
Cancelamento Fatura Fatura
Faturamento Intercompany Remessa
Carta Crédito de Bônus Solic. Bônus
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Você pode, até certo ponto, manipular os dados que serão enviados do documento de referência para o documento de fatura. Isto é feito usando:
Tipos de docto de Fatura (exemplo, para textos, clientes)
Controle de Cópia: as opções de controle são as seguintes:
o Para nível de cabeçalho
Dados de comércio exterior Range de numeração Numero de referência
o Para nível de Item Quantidade Preço
Você pode também usar rotinas de transferência de dados para manipular os dados atendidos pelo seu requerimento individual. Por exemplo, condição de pagamento podem ser copiadas do cadastro do cliente em de usar o que está no docto de vendas.
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Controle de cópia – faturamento
O controle de cópia é determinado para:
- cabeçalho: (destino: tipo de docto fatura, origem: tipo de docto de venda)
- Item: (target: tipo de docto fatura, origem: tipo de docto de venda e categ de item)
No cabeçalho tem os seguintes controles:
- documento de referência: quais documentos podem ser usados para faturamento
- determinação de dados p/ comercio exterior, range de numeração, numero de referência, numero dos itens
- item: (destino: tipo docto fatura, origem: tipo docto venda e categoria de item)
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No item são controlados:
- quantidade para faturar: qual qtde deve ser faturada – da ordem ou da remessa?
- preço e câmbio
- qual preço será copiado? Será executado novo preço ou o preço da ordem deve ser copiado integralmente, e qual câmbio
- atualização da qtde e valores no documento de referência
- deve copiar o custo de transporte para o docto de fatura?
Requerimento de cópia
Você pode especificar requisitos para serem atendidos no controle de cópia.
Este requisitos podem ser no cabeçalho ou no item.
Ex: especificar se a saída de mercadoria tem que ser lançada antes da fatura ser executada.
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Reprecificação na Fatura
È possível determinar se haverá nova determinação de preço na fatura e como será esta re-determinação:
Regras
A – São mantidas as condições manuais e feita nova determinação de acordo com escala
B – Preço é determinado novamente
C – Os preços manuais são copiados e os preços são executados novamente para os demais
D – Os elementos de preço são copiados integralmente do documento de origem
G – Copia os preços integralmente da origem e determina novamente os impostos
H – Copia os preços integralmente da origem e determina novamente o frete
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Processamento coletivo de documentos a faturar
Você pode trabalhar com uma lista de documentos a serem faturados usando critérios de seleção.
Você pode usar um calendário especifico de faturamento por cliente. Por exemplo: o cliente só aceita faturamento nos dias 15 e 30 de cada mês.
Pode ser criado um JOB eschedulado para rodar em um horário determinado e assim criar os documentos de fatura automaticamente. É gerado um Log para verificar se houve erro durante o Job e quantos documentos foram criados.
O sistema pode gerar split de fatura automaticamente. Se um cliente ou dados do cabeçalho não são iguais, o sistema gera o split. Todos os campos de cabeçalho no documento de fatura pode causar um split. Ex: condição de pagamento. Outro critério de split é o grupo de materiais. Pode-se adicionar requisitos de split no controle de cópia.
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INVOICE LIST
Uma invoice list contém vários documentos de fatura (faturas, cartas de credito/debito) e pode ser enviada para o pagador em dias específicos ou em certos intervalos.
A Invoice List agrupa várias faturas e gera uma única cobrança para o cliente.
No Customizing:
O tipo de docto de fatura deve ser atribuído a um tipo de invoice list. O SAP possui dois tipos: LR (para invoice e carta de debito) e LG (para carta debito).
Se você tem um acordo de desconto para o cliente pela geração de uma única cobrança, deve manter o tipo de condição RL00 e MW15.
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Plano de Faturamento
Você pode definir um plano de faturamento para efetuar o faturamento em períodos definidos, como por exemplo contratos de aluguel, períodos fixos, após conclusão do trabalho...etc.
Faturamento periódico
Pode ser usado, por exemplo, para contratos de aluguel.
Os dados do contrato são armazenados no sistema e podem ser usados para criar o plano de faturamento.
Ex: inicio 30 Abr, período: mensal, horizonte: 4 periodos, data de faturamento: fim do mês,
Neste exemplo as datas para faturamento serão: 30 Abr, 31 Mai, 30 Jun e 31 Jul.
O faturamento pode se por data de etapa do projeto (milestone billing). Ou seja, a cada etapa do processo é faturado um montante ou percentual do contrato.
Pode usar o Modulo PS para informar as datas do planejamento de faturamento.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Pode definir qual a regra de valor a ser considerado. Ex: Net value.
Você pode atribuir um plano de faturamento para o cabeçalho (tipo de docto vendas) ou no nivel de item (para categoria de item).
ADIANTAMENTO – down payment
O adiantamento é criado com a função de planejamento de faturamento.
Um ou mais acordos de adiantamento podem ser armazenados como uma data no plano.
O controle é executado pela regra de faturamento:
- regra 4 – adiantamento por %
- regra 5 – adiantamento por valor base
O adiantamento pode ser atribuído diretamente no item ou definido para todos os itens da ordem.
A solicitação de adiantamento em FI é criada automaticamente quando o adiantamento é feito em SD.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
A liquidação do adiantamento é feita nas próximas parcelas pagas pelo cliente. Zerando o adiantamento logo na primeira parcela ou percentualmente em todas parcelas.
Exemplo de adiantamento na tela do item de uma ordem normal.
DETERMINAÇÃO DE CONTA
As contas determinadas podem ser: Conta Razão de Receita de vendas, deduções de venda, contas de pagamento em cartão, contas de reconciliação, conta caixa.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Critérios de determinação de contas na Fatura
As contas são criadas em FI.
Os seguintes critérios estão definidos no Standard para determinação de contas:
Plano de Contas - Atribuído ao centro Organização Vendas Grupo Class.Contábil do Cliente (dado mestre do cliente) Grupo Class.Contábil do Material (dado mestre do material) Chave de Conta - Atribuídas nos tipos de condição no
Esquema de Cálculo
A determinação de conta contábil segue o mesmo critério de condition technique, ou seja, Accounting Determination Procedure, Condition Type, Acess Sequence e Sequence.
Dependendo do tipo de fatura, um esquema de determinação de contas é atribuído para conta razão.
Este Esquema de Determinação (Procedure) contém um ou mais tipos de condição, as quais possuem uma seqüência de acesso.
A seqüência de acesso é composta de acessos individuais nas tabelas de condição.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Seqüência de acesso para determinação de contas
As tabelas de condição contem os campos e a combinação deles para a determinação da conta.
A conta para lançamento VAT não é determinada em SD. É armazenada no Customizing por FI.
Esquema de Determinação de Contas (Acconting determination procedure)
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Tipo de condição KOFI usado para determinação contas de receita (SD)
Atribuição do esquema de cálculo para determinação contas por tipo docto Fatura
Determinação da seqüência de acesso
Atribuição da seqüência de acesso para o tipo de condição
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Atribuição da chave de conta por tipo de condição
A atribuição da chave de conta pode ser feita também na Pricing Procedure
CONTABILIZAÇÃO – DIVISÃO
Uma empresa representa uma unidade de contabilização independente. O balanço exigido por lei é realizado por empresa.
Uma divisão pode reportar informações financeiras de diversas empresas com relação a campos específicos da atividade (ex: setor de atividade).
Balanço por divisão pode ser usados unicamente para relatórios internos.
Contas do Razão podem ser lançadas por divisão.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
A divisão não é tem atribuição fixa no Customizing; ela pe determinada pelo item da ordem de acordo com certas regras.
Regra 1: Centro/Setor Atividade do item
Regra 2: Área de Vendas
Regra 3: Org.Venda/Canal Distrib/Setor atividade do Item
INTERFACE SD / FI
O sistema envia dados de faturas para FI e lança em contas corretas.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Os seguintes dados podem ser alterados antes do documento contábil ser criado:
Data de faturamento Preço Determinação de Conta Determinação de dados de Output
Uma vez que o documento de fatura foi liberado para contabilização, você pode alterar somente os dados de Output.
Normalmente, o sistema transfere automaticamente os dados de contabilização para FI. Entretanto você pode não querer transferir automaticamente para certos tipos de documento de fatura. Neste caso você pode parametrizar o tipo de documento de fatura com o campo “bloqueio contabilidade” checado.
Bloqueio para geração de docto contábil automaticamente
Existem dois campos configuráveis para enviar números de referência para o documento de contabilidade: Numero de Atribuição e Numero de Referência.
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Estes campos são definidos no controle de cópia do docto de faturamento.
Atribuição dos números de referência/atribuição do docto de faturamento
As opções de numero de referência são:
- PO number
- nº Ordem de Venda
- nº Remessa
- nº Remessa externa
- nº Fatura
- nº Remessa externa se disponível, caso contrário nº remessa
Pode-se diferenciar entre documentos de contabilização usando o tipo de documento de fatura (cabeçalho).
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
Standard, todos os tipos de docto em SD lançam em FI documentos tipo RV.
CONTROLE DE CÓPIA
Fluxo de docto: um processo de negócio é composto por processos individuais que são gravados como documentos. Dados são copiados do docto precedente para o docto subseqüente. Esta cadeia de processo é visualizada no fluxo de documentos.
O fluxo é atualizado para todos níveis do documento. Se o indicador “Atualizar fluxo de docto” é setado no copyng control, o fluxo pe atualizado para os itens também.
O controle de cópia é feito em:
- doctos de vendas
- doctos de remessa
- doctos de fatura
Funções do controle de cópia:
- checar os doctos permitidos de origem e destino
- requerimentos para cópia
- rotinas para transferência de dados
- atualização do fluxo de doctos
- influencia no status do docto
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
- atualização de qtde/valor
- controle de determinação de preço
Controle de cópia do Cabeçalho
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD
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