44
Maria da Conceição Lopes Ribeiro Analise do impacto das aulas de Educação Física: O conteúdo da ginástica laboral, utilizada como instrumento do processo de melhoria da qualidade de vida de alunos da Educação de Jovens e Adultos.

Conceição FINAL Correções

Embed Size (px)

Citation preview

Questionrio WHOQOL-100-OMS:

Maria da Conceio Lopes RibeiroAnalise do impacto das aulas de Educao Fsica: O contedo da ginstica laboral, utilizada como instrumento do processo de melhoria da qualidade de vida de alunos da Educao de Jovens e Adultos.Teresina, 2011Maria da Conceio Lopes RibeiroAnalise do impacto das aulas de Educao Fsica: O contedo da ginstica laboral, utilizada como instrumento do processo de melhoria da qualidade de vida de alunos da Educao de Jovens e Adultos..Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovao na disciplina Metodologia da Pesquisa do curso de Licenciatura Plena em Educao Fsica da Universidade Federal do Piau ministrada pelo Professor Alex Ferraz.

Teresina, 2011SUMRIO

1. INTRODUO

1 2. REFERENCIAL TERICO

3

2.1 A Educao de Educao de Jovens e Adultos

4

2.2 A adequao da Educao Fsica aos alunos da EJA.

5 2.3 Ginsticas Laborais na Educao de Jovens e Adultos

7 3. METODOLOGIA

84. ORAMENTO

95. CRONOGRAMA

106. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

11Anexo

INTRODUO

De acordo com a Proposta Curricular, de direito de o cidado ter acesso a vivencias, valores, enfim ao universo de informaes culturais corporais, numa perspectiva de construo futuro e instrumentaliz-lo para promover a sade, utilizar o aprendizado do beneficio na vida como uma constante. Trabalhar com educao de jovens e adultos, na disciplina de Educao Fsica, lidar com situaes onde o questionamento, a pesquisa e reflexo sobre a importncia desta disciplina seja uma constante na EJA.A Educao Fsica na EJA tem um papel importante na interferncia do modo de vida de um aluno, por suas caractersticas prprias acabam por se diferenciar das demais disciplinas tendo possibilidades de trabalho que tendem a ter uma insero na forma de vida de seus alunos, sendo aplicada visando este fim para esse tipo de aluno, sendo uma melhoria da qualidade de vida. Um dos desafios sero as vivencias dos alunos da EJA. A bagagem cultural e corporal construda ao longo da vida adquirida em experincias sociais no necessariamente em salas de aula, mas principalmente no local onde vivem, onde trabalham e na sociedade em que esto inseridos bem como o cotidiano que eles se propem. As experincias nas aulas por vezes tendem a ser positivas e negativas, ou muitas vezes no tem o mnimo conhecimento da disciplina, mas constata-se que na maioria das vezes estas representaes so negativas, gerando conseqncias que para um corpo adulto aceitar ser trabalhado necessita da vontade do aluno e de como este vai ser instigado a trabalhar.

Os alunos que por ventura, nunca tiveram conhecimento algum sobre atividades fsicas, exerccios corporais e sua importncia na manuteno da sade ou que ao passarem pelos anos escolares por um curto perodo de sua vida e desta passagem s restaram lembranas negativas como a excluso, a maioria deles estipulam um critrio sobre a necessidade do que aprender, a insero rpida no mercado de trabalho, acaba ento como consequncia para a disciplina de Educao Fsica, apartir de como esta demonstrada no ser fator de relevncia nesse momento para esse individuo. Compreendendo esse carter imediatista dos alunos, percebe-se o cenrio e as possibilidades que o educador fsico tem para trabalhar com esse publico e tornar que este momento na escola seja algo que ele carregue como habito para vida, que se inicie assim um processo de busca de qualidade de vida.No mbito escolar comumente, a forma que vem sendo trabalhada a educao fsica com esses alunos percebeu-se o carter terico muito forte da disciplina, levando a no caracterizao do que proposto pela prpria pratica da educao fsica, se a mesma no tem um carter pratico como pode vir a ter uma interferncia na qualidade de vida de seus alunos? Como pode-se trabalhar na conquista dos alunos para as aulas,se no conhecesse a rotina dos mesmos?A compensao corprea que esses indivduos necessitam? As teorias trabalhadas em sala podem realmente vir a contribuir parar eles? o carter pratico da disciplina tem sido deixado em segundo plano?Essas perguntas que estimularam a elaborao deste trabalho, e a vertente da educao fsica que se trabalhar ser a ginstica laboral, como instrumento de interferncia nesse processo que ser construdo.As hipteses que se lanam sobre, adequar a educao fsica para esses alunos e o trabalho com a ginstica laboral, no vis de melhoria do estado fsico, com a pratica corporal que utilizada em empresa para a otimizao dos funcionrios, aplicar-se-ia na escola com o argumento de uma melhora rendimento em seu local de trabalho, em uma possibilidade de reconhecer as necessidades dos alunos, o que se deve trabalhar, utilizarem este contedo e averiguar seus resultados na qualidade de vida.

Este trabalho enfocar o trabalho com os alunos da EJA, aes praticas que permitam a tal pblico a compreenso de sua realidade e motivao para a pratica dos exerccios que em alguns casos tornam-se facultativos, no somente no conhecimento terico mas tambm todo o beneficio que a pratica da laboral vem trazendo em outros mbitos,chamar para escola os benefcios conseguidos nos outros locais onde esta pratica feita.Justifica se esse trabalho por considerar de extrema importncia este tema ser abordado, pela pouca ateno em relao ao ensino normal, e pela muita teorizao que feita com esses sujeitos, trabalhar exerccios fsicos com adultos e tentar que estes levem como habito se torna um desafio, quando compara-se o trabalho realizado com crianas, entretanto o corpo pode ser sim educado, em qualquer idade, tendo que demonstrar a importncia e o meio correto para atingir esse fim, com resultados no fsico-emocional para a motivao dos alunos. Significando uma melhora na qualidade de vida que se apresenta em carter processual e colaborando com os breves olhares que a literatura nos trs, afim de que se possam aprofundar os estudos com o alunos da EJA.Objetiva-se assim este trabalho conhecer e analisar o impacto das aulas de educao fsica tendo como contedo o trabalho da ginastica laboral, aplicar a interferncia da possibilidade da ginstica laboral e avaliar suas conseqncias no processo de qualidade de vida.REFERENCIAL TEORICOA Educao de Educao de Jovens e Adultos A Educao um direito social subjetivo, previsto na Constituio Federal de 1988, devendo ser promovida e incentivada pelo Estado, contando tambm com a colaborao da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho e qualidade de vida (art. 205, CF 1988). Traando uma viso sobre a trajetria histrica educacional de nosso pas observa se a relao dicotmica de uma classe de elite e uma plebe dominada, como afirma Costa (2007) A educao brasileira sempre caminhou em beneficio das classes dominantes e interesses governamentais. Como conseqncia disso uma desigualdade na educao tornou as classes menos favorecidas excludas, vistas como elementos incapazes e marginalizadas, no podendo exercer do direito do voto (CUNHA, 1999). Em 1947 com a implementao do dito estado novo fosse um dos motivos para que o governo lanasse a 1 Campanha de Educao de Adultos, propondo: alfabetizao dos adultos analfabetos do pas em trs meses. O Estado Novo necessitava de votos e votos se fazem de cidados adultos devidamente escolarizados. O projeto no obteve sucesso em seus ndices, mas o olhar necessrio para este tema havia sido iniciado. (Vieira, 2004)Discusses sobre como estava sendo realizado o processo de educao dos adultos passaram a existir e nesse contexto destaca se Paulo Freire, suas idias vislumbravam um novo entendimento da relao entre a problemtica educacional e a problemtica social. O pensamento Freriano de entender o contexto social do individuo e a partir da trabalh-lo, teve o reconhecimento nacional e internacional (Soares, 1996).Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educao, LDB 5692/71, implantou-se o Ensino Supletivo, que tinha como funo a escolarizao regular para jovens e adultos que no a tenham conseguido ou concludo na idade prpria. (Vieira, 2004), dedicado um captulo especfico para a EJA. Podemos considerar que esta lei que delimitou o dever ao Estado a alunos com faixa etria dos 7 aos 14 anos, um avano no ensino da EJA e a garantia de educao para esse alunos que no cumpriram em idade apropriada os nveis educacionais.Reconhecimento este necessrio para que em 1988, foi a Constituio, ampliasse o dever do Estado para com a EJA, garantindo o ensino fundamental obrigatrio e gratuito para todos (SOARES,1996).Apropriando se do que defende BEISIEGEL (1997) Pode se dizer que o campo das polticas publicas de educao para jovens e adultos ganhou seu espao nos meados do sculo XX. A Educao de Jovens e Adultos deve ser tratada juntamente com outras polticas pblicas e no isoladamente. (Vieira, 2004)O escolarizar e alfabetizar o individuo que busca o EJA no se compe sozinho, deva se considerar esse individuo e suas experincias que o compe,processo reflexivo da aprendizagem da linguagem (Freire, 2002).A adequao da Educao Fsica aos alunos da EJA.

Neste contexto de articular as polticas publicas de sade e educao, encaixa se a Educao Fsica na EJA que deve se constituir num instrumento de insero social, de exerccio da cidadania e melhoria da qualidade de vida.(Vieira,2004).Em paralelo ao que ocorria ao EJA, a Educao Fsica tambm teve seus momentos de progressos, com estudos e pesquisas realizadas ao final do perodo militar no pas, abriram possibilidades para novas tendncias pedaggicas se estruturarem, com a quebra de paradigmas tecnicistas militarista exigia se ento uma reflexo feita do modelo que se buscava para a educao fsica, que casassem com os novos valores buscados de entendimento de sua da identidade que propiciasse um entendimento sobre qualidade de vida e conseqentemente uma melhoria da cidadania (DUCKUR, 2004)A disciplina Educao Fsica estar inserida nos cursos supletivos foi dificultado pelas definies da Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB) de 1996. Ela estabelecia a Educao Fsica como componente curricular facultativo para os cursos noturnos, em seu artigo 26 LDB se referia que a educao fsica, integrada proposta pedaggica da escola, componente curricular da educao bsica, ajustando-se s faixas etrias e s condies da populao escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos, que incluindo assim o ensino do EJA. Entretanto diante da expanso dos estudos tericos na rea da Educao Fsica constataes como de Guiseline (2006), defende a qualidade de vida como ter uma vida ativa, saudvel, prazerosa. Acreditando-se que para este fim um dos caminhos seja a atividade fsica, como promoo e melhora da sade.

Mediante a Lei 10793 de 1 de fevereiro de 2003 altera a no obrigatoriedade da disciplina de LDB tornando a obrigatria no currculo e facultativa a pratica ao aluno nos seguintes casos:I que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;II maior de trinta anos de idade;III que estiver prestando servio militar inicial ou que, em situao similar, estiver obrigado prtica da educao fsica;IV amparado peloDecreto-Lei .1.044, de 21 de outubro de 1969;V (VETADO)VI que tenha prole.Estudos como o como o Machado (2009) identificam o publico que compe o EJA, na maioria, trabalhadores ou pessoas que buscam atravs do estudo ter uma vida melhor. Segundo o Parecer CNE/CEB n11/2000, os alunos da EJA so homens e mulheres, trabalhadores/as empregados/as e desempregados/as ou em busca do primeiro emprego, moradores urbanos de periferias, favelas e vilas. O perfil dos estudantes do EJA com bagagens de experincias que os formam, tornam o trabalho das aulas de educao fsica um desafio, como refere Machado, a rotina dos alunos ou a prpria idade de alguns fazem com que a disciplina se adqe as necessidades que convm no contexto da aula,sendo que segundo os Parmetros Curriculares Nacionais, a sade deva ser tratada como tem transversal e demonstrada a importncia para o cotidiano fazendo-os incorporarem isso em suas vidas, de acordo com Moraes & Almeida (2004), apontam que deva se demonstrar a importncia dos contedos de atividade em promoo da sade e compreenso o verdadeiro sentido de sade.

Segundo a Organizao Mundial de Sade (1948): Sade o estado de completo bem-estar fsico, mental e social e no apenas a ausncia de doena. Cabendo se ento nas aulas de educao fsica este momento para que este entendimento e relevncia das aulas sejam necessrios para o desenvolvimento de um cidado em sua completude (Brasil, 2002).O trabalho em conjunto de tornar consciente este alunos com a sade relaciona-se tambm como componente curricular da Educao, devendo assumir ento outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidado que vai produzi-la, reproduzi-la e transform-la, instrumentalizando em benefcio da qualidade da vida. A integrao que possibilitar o usufruto da cultura corporal de movimento h de ser plena afetiva, social, cognitiva e motora. (Betti, 1999)Ginstica Laboral na Educao de Jovens e AdultosDe acordo com as Diretrizes Curriculares (2006), a Ginstica que componente da estrutura dos contedos, deve possibilitar condies ao aluno de reconhecer as possibilidades corporais, sem, contudo ficar presa modelos obrigatrios de movimento e tendncias de culto ao corpo. A aplicao da Ginstica tem o diferencial de se trabalharem nas mais variadas formas e oferecem uma gama de possibilidades de atender os alunos, tanto no ensino regular como na educao de jovens e adultos. Para a EJA, uma destas formas que vem de encontro com as necessidades especficas que atendem ao perfil do aluno adulto trabalhador apresentada na Ginstica Laboral (Aliot, 2007).A atividade laboral que vem desenvolvendo-se desde sculo passado, em meados dos anos 30, conhecida como a ginstica da pausa na Polnia, chega ao Brasil por volta de 1910 pelo fato do numero de trabalhadores estarem sendo afastados de seus trabalhos por conta de leses em seus locais de trabalho.Os efeitos dessas leses s fizeram essa os estudos nessa rea se aprofundassem( FIGUEREDO, 2005).Na busca de pesquisas com a Ginstica Laboral dentro da escola, encontra-se um trabalho feito por professores doutores IOURE KALININE e DARI FRANCISCO GLLER que investigaram a efetividade da Ginstica Laboral para a sade psquica dos alunos na escola do ensino fundamental, onde constataram um aumento de produtividade mental nos alunos de 5serie. A questo etria se torna um detalhe mediante aos resultados, pois se adqua aos alunos da EJA esta possibilidade. No estudo de Figueiredo (2005) prope, articular trs reas como possibilidade para se trabalhar a educao fsica, orientar como mediadora da busca pela qualidade de vida, ele se refere a: TEMPO-TRABALHO-GINSTICA-CORPO.A atividade que melhor se encaixa no estudante-trabalhador da EJA, que j chega fadigado do dia, entretanto ainda busca estudar, a ginstica laboral conceitua Oliveira (2006) como: exerccios especficos de alongamento, fortalecimento muscular, coordenao motora e de relaxamento, realizados em diferentes setores ou departamentos da empresa, tendo como objetivo principal prevenir e diminuir doenas. Alm de apresentarem resultados diretos tanto em mbito relacionamental e corpreo. (Oliveira, 2006; Guerra, 1995; Mendes, 2000)Neste sentido, a implantao de um programa de Ginstica Laboral no mbito escolar, busca despertar nos estudantes trabalhadores a necessidade de mudanas do estilo de vida, e no apenas de alterao nos momentos de ginstica orientada dentro da escola. O mais convincente dos argumentos que possa ser utilizados nas aulas de Educao Fsica demonstrar que a atividade fsica constitui um importante instrumento de promoo da sade e da qualidade de vida a produtividade no cotidiano, afirmando assim na vida desses praticantes que vale a pena praticar exerccios fsicos regularmente, em virtude dos benefcios comprovados cientificamente (Poletto e Amaral, 2004).MetodologiaTrata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa, no qual os dados coletados referem-se alunos da EJA. Segundo Manen, (1979) defende que um estudo de caractersticas qualitativas permite que o mesmo faa um recorte temporalespacial de determinado fenmeno por parte do pesquisador, esse corte definir em qual dimenso o trabalho ocorrer.O presente estudo realizar-se- em escolas pblicas da capital Teresina-PI no perodo de 01 de Agosto a 30 de Novembro. No referido perodo, ser feito um acompanhamento de 40 alunos da EJA com a faixa etria acima de 30 anos.

O processo consistir de trs etapas, sendo a primeira, uma abordagem geral com os voluntrios resposta a questionrio sobre qualidade de vida (WHO, 1998), ver anexo, que variam de 1 a 5, em esgios e se compara a contagem de pontos a uma tabela de satisfao, imagem corporal (STUNKARD; SORENSEN; SCHLUSINGER, 1983) O questionrio de Silhueta representa o reconhecimento da auto-imagem corporal em uma escala variando desde a magreza (silhueta 01) at a obesidade severa (silhueta 09) no qual o individuo escolheu o nmero da silhueta que considera mais semelhante a sua aparncia corporal real, e tambm o nmero da silhueta que acredita ser mais semelhante aparncia corporal ideal considerada para sua idade. realizado uma subtrao da pontuao da imagem corporal real e ideal, se o resultado for igual a zero o adulto est satisfeito com a sua imagem, se o resultado for uma pontuao positiva estar insatisfeito por excesso de peso e se for uma pontuao negativa indica insatisfao por magreza. Aps esse momento, inicia-se a segunda etapa com um acompanhamento da interferncia da ginstica laboral como atividade nas aulas. Essa atividade dever terno maximo 15 a 20 minutos de durao.No terceiro momento, ao trmino de 90 dias de treino, uma nova coleta de dados ser feita, nos mesmos padres e os mesmos questionrios realizados. A fim de analisar os resultados obtidos, com a pr e aps interferncia da ginstica laboral para a qualidade de vida dos alunos da EJA.ORAMENTOItensQuantidadePreo unitrio (R$)Preo total (R$)

Caneta Bic100,66,00

Lpis100,22,00

Borracha50,31,5

Bloco de borres41,506,00

Prancheta34,5013,50

Bastes401,0040,00

Cartucho de tinta HP 21A 5 ml534,90174,5

Vale-transporte1281,90243,2

Resma de papel chamex414,0056,00

Pasta52,0010,00

Total (R$)59,80549,00

Obs.: O projeto ser financiado pelo orientando.

CRONOGRAMA

DESCRIO DAS ATIVIDADESJUNHOJULHOAGOSTOSETEMBROOUTUBRONOVEMBRO

Elaborao do projeto

Aplicao de Questionrios

Aulas de Ginstica Laboral

Aplicao de questionrios Final

Anlise dos questionarios

Elaborao de Referencial Terico

Referencial bibliogrficoBETTI, M. Atitudes e opinies de escolares de 1 grau em relao Educao Fsica. In: XIV SIMPSIO DE CINCIA DO ESPORTE. 1986. So Caetano do Sul. Anais. So Caetano do Sul. Celafiscs. Fec. do ABC,

1986. p. 66.BRASIL. Ministrio da Educao. Lei de diretrizes e bases da educao nacional. Braslia:CNE/CEB, 2003BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Fundamental. Proposta Curricularpara a educao de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a srie: educao fsica / Secretaria de Educao Fundamental, 2002. 50 p.: il. : v. 3.Disponvel em:. Acesso em: 20/04/2011CUNHA, Conceio Maria da. Introduo discutindo conceitos bsicos. In: SEED-MEC Salto para o futuro Educao de jovens e adultos. Braslia, 1999.DUCKUR, Lusirene Costa Bezerra. Em busca da formao de indivduos autnomos nas aulas de educao fsica. Campinas: Autores Associados, 2004.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios a prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 2005.GUERRA MK. Ginstica na empresa: corporate e fitness. mbito Medicina Desportiva 1995; 10: 19-22.GUISELINI, Mauro. Aptido fsica, Sade, Bem-estar: fundamentos tericos e exerccios prticos. 2. ed. So Paulo: Phorte, 2006. 257 p.LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade.Metodologia do trabalho cientfico. 4.ed. So Paulo: Atlas, 1992.KALININE, Ioure, GLLER Dari Francisco. Ginstica Laboral para a Sade Psquica dos Alunos na Escola do Fundamental > http://www.saudeemmovimento.com.br/revista/outros/revista_capa.asp?pagina =revist... Acesso em 21/04/2011