Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151)
Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas – Estarreja
Largo Dr.António Breda 3750-106 Águeda Tel.: 234 600 540 Fax: 234 601 166
esmcastilho @mail.telepac.pt
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ES/3 MARQUES DE CASTILHO
PLANO DE FORMAÇÃO
2009-2011
Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151)
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ÍNDICE
I. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 3
II. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 4
III. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 6
IV. OBJECTIVOS A ATINGIR 7
V. ÁREAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS A DESENVOLVER/ PESSOAL DOCENTE
11
VI FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NECESSIDADES DA ESCOLA 18
VII. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS A DESENVOLVER/ PESSOAL NÃO
DOCENTE 25
VIII. RESULTADOS ESPERADOS 28
IX. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DO PLANO 28
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I. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola localiza-se no centro de Águeda, numa zona nobre privilegiada, de fácil acesso ao comércio,
serviços e transportes. Está integrada num concelho genericamente marcado por uma tradição industrial
com centros de especialização sectorial bem definidos, nomeadamente na indústria transformadora, que
compensa a perda no sector primário, e que compete com um bem desenvolvido sector terciário. Nessa
linha, a política educativa da Marques de Castilho é a de oferecer percursos formativos que possibilitem o
prosseguimento de estudos, mas também outros que permitam uma certificação profissional.
A escola, espaço físico, encontra-se actualmente em processo de qualificação integrado no Programa
de Modernização do Parque Escolar, promovido pelo Ministério da Educação. Este programa pretende
proceder a uma efectiva reabilitação das instalações escolares, fomentando a sua modernização, de forma
a dar resposta aos novos desafios que actualmente se colocam à escola.
Ainda que nestas condições, desenvolve a sua actividade pedagógica em instalações concebidos
provisoriamente para o efeito que se distribuem por três pólos: Uma área nuclear e duas outras
complementares. A área nuclear – instalações provisórias no espaço original da escola – está organizada
com capacidade relativa para a gestão das necessidades do serviço a prestar: salas de aula, Biblioteca e
Gabinete do Aluno, sala dos Directores de Turma e dos Coordenadores Pedagógicos dos Cursos EFA;
sala dos professores; auditórios; sala de Ciências da Natureza; oficina de Artes; laboratórios de CNC e
CAD; de Metrologia; de Electrónica, de Electrotecnia, de Química, de Física e de Informática; oficinas de
Mecânica e Electricidade; campo de jogos exterior; reprografia e papelaria; secretaria; gabinete da
Direcção; Gabinete do CNO e de Psicologia e Orientação; bar; cantina; postos para Assistentes
Operacionais; e também recorrendo a outras instalações comunitárias, como o GICA, Bombeiros e
Piscinas Municipais.
A população estudantil é constituída por jovens entre os 12/18 anos, predominando o sexo feminino. A
maior parte é proveniente da freguesia de Águeda e os restantes distribuem-se pelas várias freguesias do
concelho.
A maioria dos pais, com idades compreendidas entre os 40 e 44 anos, são trabalhadores por conta de
outrem e possuem como habilitação académica predominante a escolaridade obrigatória. O agregado
familiar é essencialmente composto pela família nuclear.
O pessoal docente da Escola Secundária Marques de Castilho possui, como média de idade, quarenta
anos. O local de residência é, essencialmente, Águeda cidade e Concelhos limítrofes. A grande maioria
apresenta como habilitações académicas, a Licenciatura, destacando-se já um número significativo de
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Mestres. Quase todos os docentes referem que adquiriram a sua formação profissional específica para
exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que
permitiu essa formação foi, primordialmente, o estágio integrado e, eventualmente, a profissionalização em
serviço ou estágio clássico.
No tocante à média de horas que dedicam à sua formação cientifico-pedagógica, a maioria refere
dedicar um período de tempo superior a 50 horas anuais. Para esta formação recorrem não só à oferta
dos Centros de formação, como também ao estudo, investigação, pesquisa, participação e dinamização
de temáticas de enriquecimento.
O pessoal não docente da Escola Secundária Marques de Castilho distribui-se por uma faixa etária
entre os trinta e cinquenta e cinco anos. As habilitações académicas situam-se entre a 4.ª classe e o 12.º
ano de escolaridade. No que diz respeito às funções que desempenham, a maior parte são Auxiliares de
Acção Educativa, seguidos pelo pessoal de Serviços Administrativos. Com funções/categorias específicas,
podemos citar o técnico de SASE e os guardas-nocturnos. A maior parte desta população tem mais de 11
anos de serviço, de uma forma geral, desempenhado nesta Escola.
II. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS A escola é uma instituição que atravessa dificuldades em adaptar-se à rápida evolução económica e
social e, por isso, enfrenta alguns obstáculos no desempenho do seu papel. Sendo a missão essencial da
escola preparar os jovens para a vida, assegurando-lhes uma formação global que contribua para o seu
crescimento gradual enquanto pessoa, deve ser capaz de os preparar para viver num universo
caracterizado pela rapidez e complexidade da mudança, constituindo-se como gerador da própria
mudança interna e produzindo efeitos no tecido social. A escola deve, por isso, ser activa e progressiva,
capaz de assegurar simultaneamente uma certa permanência de aquisição de competências.
As mudanças sociais e a imprevisibilidade do futuro questionam saberes e competências e a escola é
chamada a responder quanto aos processos, no que concerne à eficácia e eficiência organizacionais, e
quanto aos resultados, pelo que a mudança é inevitável. A instituição escolar confronta-se com várias
crises, face à diversidade de públicos, de pedidos sociais e de expectativas que exigem que se
questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais.
A mudança nas escolas desenvolve-se, hoje, a partir de três pilares, a saber: a inovação tecnológica, a
renovação didáctica e a mudança educativa, seja ao nível da organização escolar, seja ao nível das
práticas dos professores.
A eficiência e a eficácia organizacional são, do ponto de vista da Escola de Qualidade, processos
intrínsecos à mudança e à inovação organizacional, e que, se devidamente enquadrados num contexto
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mais amplo de reorganização educativa, colocam diversos desafios. A necessidade de conhecimento e
reflexão sobre a organização e gestão das escolas é, pois, cada vez mais assumida como uma condição
indispensável ao processo de desenvolvimento e de melhoria do desempenho das escolas.
Este reconhecimento exige um investimento na qualificação não só dos professores e dos profissionais
com responsabilidades nos órgãos de gestão das escolas, como também na qualificação de outros
profissionais que auxiliam e complementam a tarefa educativa. A construção de uma oferta formativa que
possa acompanhar e servir um processo dinâmico de mudança organizacional implica uma formação
concebida «por medida», em relação a um contexto e a um público precisos. Desenvolver uma dinâmica
formativa significa, então, instituir modalidades de intervenção social e profissional facilitadoras da
produção de mudanças individuais e colectivas.
Para o cabal cumprimento da sua missão, a escola fez o diagnóstico dos problemas de forma
participada, quer através de instrumentos e práticas de avaliação interna, quer através do processo de
avaliação externa a que a escola foi submetida e, ainda, através da análise SWOT. Este diagnóstico
constitui-se como um instrumento de gestão de grande valor ao nível da orientação estratégica, permitindo
identificar os pontos fracos e fortes, ao nível interno, assim como as oportunidades e as ameaças, ao nível
externo. Assim, foi possível reconhecer um conjunto de pontos fracos que determinaram a concepção
deste plano de formação:
a) Resistência à mudança
b) Deficiente cultura de rigor e de exigência
c) Organização e planeamento
d) Falta de trabalho cooperativo
e) Pouca integração da Biblioteca Escolar nas planificações curriculares
f) Resultados escolares
g) Perfil sociocultural dos alunos
h) Indisciplina
i) Défice de reconhecimento externo
III. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO No plano que agora se apresenta, dimensionado para 2 anos nos termos Despacho nº 18038/2008, de
4 de Julho, é enunciado um conjunto de necessidades específicas de formação, quer no âmbito das áreas
disciplinares dos docentes (apresentadas adiante, de forma mais detalhada), quer ao nível do
desenvolvimento organizacional. No quadro que a seguir se apresenta, procurou-se estabelecer uma
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articulação entre aquelas que são as fragilidades diagnosticadas, às quais o Projecto Educativo da Escola
procura responder, e o contributo que a formação poderá dar para a resolução desses problemas, tendo
em conta a valorização dos Recursos Humanos. Diga-se a este respeito que a formação do Pessoal
Docente e Não Docente assume uma importância fundamental na estratégia de melhoria delineada no
Plano Estratégico de Intervenção e no Projecto Educativo da Escola, onde um dos objectivos estratégicos
se prende precisamente com a “promoção da auto e da hetero formação como estratégia de rentabilização
e valorização dos Recursos Humanos”.
Fragilidades Necessidades de Formação
Público-Alvo
� Resistência à mudança
� Deficiente cultura de rigor e de exigência
� Organização e planeamento � Falta de trabalho cooperativo
• Gestão da Qualidade e Auto-Avaliação da Escolas • Liderança e Motivação (coordenadores de estruturas intermédias)
• As TIC como ferramenta no processo ensino e aprendizagem
• Educação Sexual
Pessoal Docente
• Atendimento ao público • Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
Pessoal não docente
� Resultados escolares
� Perfil sociocultural dos alunos
� Pouca integração da Biblioteca Escolar nas planificações curriculares
• Necessidades de Formação no âmbito da área disciplinar
Pessoal docente
• Avaliação das aprendizagens e competências; • Gestão flexível do Currículo
• O papel da Biblioteca Escolar como parceiro pedagógico no desenvolvimento de competências de informação
• Gestão e Organização da Biblioteca Escolar Pessoal não docente
� Indisciplina na sala de aula • Gestão da indisciplina Pessoal Docente
� Qualidade do Serviço administrativo
• Gestão financeira: Contabilidade pública e novo regime da Administração Financeira do Estado
• Regime jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Publicas
• Código de Procedimento Administrativo • Informática: Internet e email
Pessoal não docente
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IV. OBJECTIVOS A ATINGIR
Este Plano procura delinear uma estratégia formativa que facilite a concretização da missão da escola,
isto é, melhorar a qualificação escolar ou profissional do público que serve e fornecer uma resposta
optimizada para a solução dos problemas. A formação é encarada como um processo individual e
colectivo, em contexto, de transformação de representações, de valores e de comportamentos, por parte
dos Recursos Humanos que concomitantemente aprendem, produzindo novas formas de acção individual
e colectiva. Trata-se, em suma, de mudar os processos de interacção social dentro da escola, o que
significa substituir uma cultura fortemente individualista e «insular» por uma cultura baseada na
«colaboração» e no trabalho de equipa, desenvolvida no seio da dimensão social, profissional e ética, da
dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, da dimensão de participação e de relação
com a comunidade e do desenvolvimento profissional ao longo da vida.
Por outro lado, este Plano de Formação da Escola (PFE) inscreve-se nos eixos e objectivos
estratégicos do Projecto Educativo da Escola (PEE), como um instrumento necessário à promoção da auto
e hetero formação como estratégia de rentabilização e valorização dos Recursos Humanos e de
diagnóstico das necessidades de formação à luz das competências individuais e organizacionais e os
pressupostos do PEE. Aumentar o número de horas gastas em formação, por parte do Pessoal Docente e
Não Docente, indo ao encontro das fragilidades diagnosticadas no ano anterior e necessidades correntes.
Através deste PFE, é ainda pressuposto consolidar uma cultura de avaliação e de melhoria contínua
em todos os sectores da escola, institucionalizando de práticas de auto-avaliação da actividade escolar
que permitam, de forma proactiva, reajustar processos e apoiar a tomada de decisão na implementação
de acções de melhoria em eixos estratégicos centrais para o PEE nos próximos dois anos.
Projecto Educativo da ES/3 Marques Castilho 2009-2013
Eixo
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Objectivo estratégico Objectivos operacionais Ano Lectivo
2009 2010
2010 2011
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Défice de
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o Promover a BE enquanto parceiro privilegiado na execução do processo de ensino-aprendizagem para garantir a transversalidade das competências de gestão da informação e produção de conhecimento
Promover o trabalho colaborativo para potenciar o desenvolvimento curricular de forma transversal, articulando as áreas curriculares e não curriculares, através da integração dos recursos de informação, tecnológicos e actividades de promoção da leitura.
x x
Garantir que uma parte dos docentes da escola adere ao trabalho cooperativo com a BE
10% 20%
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Projecto Educativo da ES/3 Marques Castilho 2009-2013
Eixo
Es
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Prob
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Objectivo estratégico Objectivos operacionais Ano Lectivo
2009 2010
2010 2011
Prática Pe
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Res
ultado
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colares
Potenciar a melhoria do sucesso escolar dos alunos e promover o mérito e a excelência, aliando-os a uma cultura de rigor e exigência no interior da escola.
Aumentar as taxas sucesso, pela redução do insucesso escolar (% de alunos transitados) por disciplina/ano/ curso, tendo por referência o ano lectivo de 2008/2009.
10% 10%
Diminuir o número de participações disciplinares resultantes de comportamentos desajustados ao funcionamento da sala de aula.
5% 5%
Substituir gradualmente um modelo de ensino centrado no professor, por um modelo focalizado no desenvolvimento de competências, assente em pedagogias inovadoras
Realização, por todos os alunos de, pelo menos, um trabalho de investigação por ano em cada disciplina
1 1
Valorizar o Projecto Curricular de Turma como instrumento de organização e gestão articulada do currículo.
x x
Inovar o modelo de ensino-aprendizagem, valorizando a BECRE enquanto estrutura mediadora na selecção, organização e validação da informação (presencial ou remotamente), ao serviço de professores e alunos
x x
Minimizar os efeitos de situações de docentes que revelem dificuldades ao nível da prática pedagógica e didáctica e na manutenção da ordem dentro da sala de aula
x x
Qua
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Serviço
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pacto so
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cia
Estimular o desenvolvimento e consolidação de lideranças intermédias dotadas de autonomia, visão estratégica e sentido do dever, sensibilizadas para a gestão da mudança e orientadas para a optimização de processos e para a obtenção de resultados.
Manter acima de 85%, o número de objectivos concretizados pela estrutura intermédia, ou serviço, no seu Plano Anual de Actividades. 86% 86%
Consolidar uma cultura de avaliação e de melhoria contínua em todos os sectores da escola. Estimular o desenvolvimento e consolidação de lideranças intermédias dotadas de autonomia, visão estratégica e sentido do dever, sensibilizadas para a gestão da mudança e orientadas para a optimização de processos e para a obtenção de resultados.
Manter acima de 90% o número de actividades do PAAE que cumpriram todos os objectivos propostos.
91% 92%
Limitar a um máximo de 10% o grau de erro ocorrido no posto de trabalho por parte do PND (incluindo chefias), e no desempenho do cargo ou função por parte dos professores.
10% 9%
Limitar a um máximo de 10% o número de reclamações ou ocorrências no posto de trabalho ou no exercício do cargo ou função desempenhada.
10% 9%
Manter acima de 85%, o número de objectivos concretizados pela estrutura intermédia, ou serviço, no seu Plano Anual de Actividades
85% 85%
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Assim, são objectivos do Plano de Formação:
• Melhorar os processos, com vista à obtenção de melhores resultados escolares
• Assegurar a actualização, o aperfeiçoamento e o apoio da/à actividade docente e não docente.
• Aumentar a qualidade do desempenho do pessoal docente e não docente
• Aumentar a qualidade das aprendizagens dos alunos
• Aumentar a qualidade do sucesso escolar dos alunos
• Consolidar uma cultura de rigor, de avaliação e de melhoria contínua
• Diminuir os focos de indisciplina dentro e fora da sala de aula
• Aumentar a qualidade de prestação de serviço público de educação
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Actualização das com
petências do professor de Matem
ática
no processo ensino / aprendizagem
.
•
Utilizar software
específico
de Matem
ática
em
preparação de actividades da sala de aula.
•
Contribuir
para a
motivação e
compreensão dos
conceitos dos alunos.
Ana Paula Vidal,
José Augusto
Almeida, Ângelo
Ferreira, António
Almeida, Dalila
Almeida, Isabel
Pinho, Joaquim Pinto,
António Melo,
Horácio Pereira,
Margarida Santos,
Maria Elisa Inácio,
Rosa Miranda,
Helena Leite, Paula
Santiago, M
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Rosário Gom
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Susana Neves,
António Silva
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Nos últimos anos os professores Física e Química, têm-se
preocupado em
proporcionar à
população
escolar o
contacto com as novas tecnologias, tendo
para isso
investido em
diverso m
aterial tecnológico, com
o sejam:
calculadoras gráficas, CBL e CBR
com
vários sensores,
data-show, computadores, software, internet e
outro
material de laboratório.
Torna-se por isso necessário adquirir formação mais
específica nestas áreas, de modo a rentabilizar os meios
técnicos e hum
anos existentes envolvendo os professores
do grupo.
• Formar professores para a utilização dos sensores,
computadores
e calculadoras gráficas como
meio
privilegiado
de recolha
de dados
em situações
experim
entais e respectivo tratamento.
• Discutir e
elaborar actividades que
envolvam
a
utilização de calculadoras gráficas, computadores e
outras tecnologias como o CBR
(Calculator Based
Range) e o GBL (Calculator Based Laboratory).
Beatriz Correia, M
aria
Albertina Araújo,
Henrique Duque, Ana
Júlia Santos, Manuel
Gom
es Almeida,
Maria Cristina
Barbosa, Elda
Rodrigues, Jacinta
Matos, Paula
Rodrigues, Liliana
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Dada a elevada carga horária de Geologia nos programas
do 10º e
11ºanos, os elem
entos
do grupo
sentem
necessidade em
preparar saídas de campo e transpor os
conhecimentos adquiridos em
contexto sala de aula
• Aprofundar os conhecimentos nessa área;
• Desenvolver com
petências laboratoriais e em contexto
real;
• Identificar amostras de rochas em
contexto de sala de
aula e no campo.
Ana Tomás
Helena Ribeiro
Iolanda Gonçalves
Luísa Cardoso
Patrício Gam
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Pilar G
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Rosa Noronha
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A evolução constante e aparecimento de novas ferramentas
informáticas abordados nos programas das disciplinas
específicas do grupo
implicam
um
a actualização de
conhecimentos.
• Planear, instalar e configurar uma rede informática.
Administrar,
optimizar e
monitorizar um
a rede
informática.
Adla Barbosa
Sérgio Martins
Miguel Moreira
Bárbara Almeida
Carla Rodrigues
Ricardo Carvalho
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A evolução constante e aparecimento de novas ferramentas
informáticas abordados nos programas das disciplinas
específicas do grupo
implicam
um
a actualização de
conhecimentos.
• Conhecer
os tipos de representação
para o
desenvolvimento de algoritmos.
• Conhecer os elem
entos da linguagem algorítm
ica.
• Conhecer as noções da programação por objectos.
• Conhecer algoritmos com
base em
situações reais.
Adla Barbosa
Sérgio Martins
Leonor Neves
Bárbara Almeida
Carla Rodrigues
Ricardo Carvalho
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IÊNCIAS SO
CIAIS E HUMANAS
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Actualidade e carácter dinâm
ico da ciência num
mundo
tecnocientífico.
• Proporcionar mom
entos de reflexão conjunta sobre os
avanços da Ciência e suas aplicações tecnológicas.
• Partilhar
recursos
e experiências
pedagógicas
inovadoras no âm
bito da epistemologia.
Paulo Almeida,
Renaldo Bem
, Maria
Isilda Pinho, Maria
Helena Alves,
Jorge
Pereira, Ana
Isabel Ferreira dos
Santos,
Maria
da
Conceição Machado
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RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
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da Silva Martins
ÁREA
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STADO E JUST
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
OBJE
CTIVO
S IDEN
TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
RIOS
Dinam
ização da prática lectiva com exemplos e problem
as
da actualidade político-social.
• Articular teorias filosóficas sobre o Estado e a Justiça
Social com
problem
as da actualidade.
Paulo Almeida,
Renaldo Bem
, Maria
Isilda Pinho, Maria
Helena Alves,
Susana Silva,
Jorge Pereira, Ana
Isabel Ferreira dos
Santos, M
aria da
Conceição Machado
da Silva Martins
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IÊNCIAS SO
CIAIS E HUMANAS
GRUPO
: GEO
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RMAÇÃO A DES
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ÁRIOS AMBIENTA
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RMAÇ
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FUNDAMEN
TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
OBJE
CTIVO
S IDEN
TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
RIOS
Necessidade de formação em projectos interdisciplinares
com aplicação em trabalho de campo com
os alunos.
• Definir
com os alunos itinerários
ambientais no
Concelho que envolvam
o patrim
ónio natural, cultural e
histórico, cujos objectivos finais são:
• Prom
over o contacto dos alunos com a realidade
ambiental do seu Concelho.
• Desenvolver capacidades de observação e aplicação de
conhecimentos teóricos.
• Identificação de problemas e
propor soluções,
nomeadamente na área ambiental.
• Conhecer
os aspectos geográficos,
ecológicos,
históricos e culturais do Concelho.
• Fomentar o trabalho e o espírito de grupo.
• Contribuir para o aumento do conhecimento e das
diferenças regionais, construindo a
ideia
de um
Concelho heterogéneo.
Ana Maria Simoes,
Maria de Lurdes
Santos
Susana Ferreira
DEP
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IÊNCIAS SO
CIAIS E HUMANAS
GRUPO
: ECONOMIA E C
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RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
DISCIPLINAR
Conteúdo
transversal, na disciplina
de Econom
ia dos
diferentes cursos a leccionar na Escola
• Reconhecer
a complexidade
do fenómeno
da
Globalização.
Luísa Salgueiro; Dora
Medeiros; Ana Costa;
Nazaré Dom
ingues;
Conceição Tavares
Anabela Duarte; José
Rés; Teresa Monteiro
e Miriam
Mendes.
ÁREA
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RMAÇÃO A DES
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A DE NORMALIZA
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BILÍSTICA (O
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
OBJE
CTIVO
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TIFICAÇÃO DOS DES
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Conteúdo a leccionar em
todos os Cursos Profissionais e
Nocturnos.
• Melhorar o grau de operacionalização dos Docentes do
grupo.
José Rés; Carlos
Carvalho; Eugénia
Roque; Luísa
Salgueiro; Teresa
Monteiro
Maria de Fátima
Ribeiro; Conceição
Tavares, Anabela
Duarte e Lúcia
DEP
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UMANAS
GRUPO
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
OBJE
CTIVO
S IDEN
TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
RIOS
A História é uma ciência em
mutação e com
o tal exige uma
constante actualização de conhecimentos:
Faltam acções de formação na área científica e específica
das várias disciplinas; é urgente a produção de acções que
abranjam
várias épocas da História de Portugal;
A acção
sugerida
enquadra-se
nos
conteúdos
programáticos dos 8ºs e 10ºs anos.
• Fornecer aos professores recursos adequados para
desenvolverem, com os seus alunos, experiências de
aprendizagem
significativas sobre a análise da História
Medieval do nosso país;
• Preencher um
a lacuna existente na formação dos
nossos docentes, ao nível do conhecimento da Nobreza
Portuguesa e da sua influência política.
Clara Marques
Paula Leitão
ÁREA
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RMAÇÃO A DES
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HISTÓ
RIA DE PO
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GAL – DITADURA, R
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EMOCRACIA
Estado Novo no pós II Guerra Mundial – Prof. Fe
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A Guerra Colonial – Coron
el Anice
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Gom
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A conspiração e acção militar do 25 de Abril – Coron
el Vasco
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A Descolonização - G
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RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
DISCIPLINAR
ASS
OCIAÇÃO 25 DE ABRIL (C
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
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TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
RIOS
Com
preender o m
undo actual, num contexto europeu e
mundial;
Preencher um
a lacuna existente na formação dos nossos
jovens, ao nível do conhecimento da História mais recente
de Portugal;
Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão, a
partir de fontes históricas significativas que permitam uma
abordagem multiperspectiva.
Esta acção enquadra-se nos conteúdos program
áticos do
12º ano e da disciplina da Cidadania.
• Proporcionar, aos professores de História, o acesso a
fontes, imprescindíveis para a
análise
da História
recente do nosso país e para a com
preensão do mundo
actual, num
contexto europeu e mundial;
• Fornecer aos professores recursos adequados para
desenvolverem, com os seus alunos, experiências de
aprendizagem
significativas sobre
a nossa
história
recente;
• Preencher algum
as lacunas existentes na formação dos
docentes e
dos
nossos jovens,
ao nível
do
conhecimento da história mais recente do nosso país;
• Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão,
a partir de fontes históricas significativas que permitam
uma abordagem multiperspectiva;
• Contribuir para uma cidadania activa e consciente.
Gilda Corte Real
Clara Marques
Paula Leitão
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RMAÇÃO A DES
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RIA DE PO
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TAÇÃO DA NEC
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TIFICAÇÃO DOS DES
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- No ano do Centenário da Implantação da República esta
será uma forma de a com
emorar:
- Ajudando a com
preender o m
undo dos princípios do
século XX, num
contexto nacional e europeu;
-Preenchendo lacunas existentes na formação dos nossos
jovens, ao nível do conhecimento da História da 1ª
República em
Portugal;
• Proporcionar, aos professores de História, o acesso a
fontes, imprescindíveis para a análise da História da 1ª
República, em Portugal;
• Fornecer aos professores recursos adequados para
desenvolverem, com os seus alunos, experiências de
aprendizagem
significativas sobre a História da 1ª
República;
Gilda Corte Real
Clara Marques
Paula Leitão
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ESSIDADE DE FO
RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
DISCIPLINAR
-Contribuir para a definição de Dem
ocracia que querem
os
ter no futuro.
Esta acção enquadra-se nos conteúdos program
áticos do
11º e 12º ano.
• Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão,
a partir de fontes históricas significativas que permitam
uma abordagem multidisciplinar;
• Contribuir para uma cidadania activa e consciente;
• Contribuir
para a
definição de Dem
ocracia
que
querem
os ser no futuro;
• Com
emorar o Centenário da República.
DEP
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ÍNGUAS
GRUPO
: PORTU
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TAÇÃO DA NEC
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TIFICAÇÃO DOS DES
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O programa
da disciplina
de Português e
Línguas
Estrangeiras articula-se em
torno
de competências. A
oralidade assume-se com
o a competência de dificuldade
acrescida na construção de instrumentos de avaliação que
reduzam a carga de subjectividade que lhe está inerente.
Esta com
petência tem
um peso considerável na avaliação
global da disciplina e, por isso, tem que ser perspectivada
com maior rigor.
• Controlar a subjectividade inerente ao processo de
avaliação relativo à competência da Oralidade.
• Construir instrumentos de avaliação que permitam uma
avaliação de rigor.
Soledade Matos
Eugénia Correia
Regina Sampaio
Isabel Gracinda
Lucinda Bento
Fátima Pires
Daniel Ferreira
Isabel Vilaça
Samantha Alavoine
Manuela Silva
Miquelina Vilaranga
Albertina Abreu
Ana Ribeiro
Susana Silva
Zulmira Pereira
Lurdes Oliveira
Teresa Rino
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
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TIFICAÇÃO DOS DES
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RIOS
A escola abriu um
novo curso profissional com novas
disciplinas, e os professores sentem necessidade urgente
de formação na área referida.
• Proporcionar aos professores as competências mínimas
necessárias para um
a boa leccionação das novas
disciplinas.
• Dotar os professores de ferramentas ao nível do
conhecimento em software e hardware associado aos
novos conteúdos.
António César
Carlos Pereira
Cristina Simões
Gustavo Guerra
Jorge Pedro
Pedro Ferreira
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RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
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Não tem sido oferecido no Centro de Formação de Águeda
a área referida, e o grupo considera importante um
a actualização de conhecimentos.
• Enriquecimento de técnicas de produção serigráfica.
• Enriquecimento de técnicas de modelação e
de
decoração cerâmica.
• Enriquecimento de técnicas diversificadas de gravura.
António César
Carlos Pereira
Cristina Simões
Gustavo Guerra
Jorge Pedro
Pedro Ferreira
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MÁTICA E CIÊNCIAS EX
PERIM
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GRUPO
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TAÇÃO DA NEC
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TIFICAÇÃO DOS DES
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Sendo
o rugby um
a modalidade
secundária e
quase
alternativa no processo de desenvolvimento curricular da
Educação Física, os docentes pretendem diversificar a
prática
pedagógica e
contribuir o
reforço
dos valores
desportivos na formação dos jovens em idade escolar.
• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de
aula.
• Reforçar o contributo dos valores desportivos para a
formação integral dos jovens.
Paulo
Veiga, Isabel
Sucena,
Juan
Marques, José Felix,
Walter Veiga
Paula
Costa,
Ana
Paula
Marques,
Paulo Magano
ÁREA
DE FO
RMAÇÃO A DES
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e DANÇA (C
ONTINUAÇÃO) (OFICINA DE FO
RMAÇ
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TAÇÃO DA NEC
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TIFICAÇÃO DOS DES
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RIOS
O alargam
ento da oferta educativa da escola, sobretudo ao
nível dos
cursos profissionais, exige
actualização na
formação docente em áreas específicas como a dança, no
sentido de permitir a planificação e intervenção pedagógica
adequada. Além
disso, são cada vez mais frequentes as
solicitações dos alunos no dom
ínio do alargamento de
oferta nas áreas de complem
ento curricular.
• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de
aula;
• Prom
over actividades de complem
ento curricular.
Paulo
Veiga, Isabel
Sucena,
Juan
Marques, José Felix,
Walter Veiga
Paula
Costa,
Ana
Paula
Marques,
Paulo Magano
ÁREA
DE FO
RMAÇÃO A DES
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e ACROBÁTICA (O
FICINA DE FO
RMAÇ
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TAÇÃO DA NEC
ESSIDADE
OBJE
CTIVO
S IDEN
TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
RIOS
O alargam
ento da oferta educativa da escola, sobretudo ao
nível dos
cursos profissionais, exige
actualização na
formação docente em áreas específicas, no sentido de
permitir a planificação e intervenção pedagógica adequada.
• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de aula
• Prom
over actividades de complem
ento curricular.
Paulo
Veiga, Isabel
Sucena,
Juan
Marques, José Felix,
Walter Veiga
Paula
Costa,
Ana
Paula
Marques,
Paulo Magano
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ESSIDADE DE FO
RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA
DISCIPLINAR
Além
disso, são cada vez mais frequentes as solicitações
dos alunos no domínio do alargamento de oferta nas áreas
de com
plem
ento curricular.
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18
VI.
FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NEC
ESSIDADES
DA ESC
OLA
ÁREA
DE FO
RMAÇÃO A
DES
ENVO
LVER
/ MODALIDADE
As TIC como ferramenta do processo de ensino-aprendizagem (O
ficin
a de
For
maç
ão)
Fu
nd
amen
taçã
o
Uma sociedade em
constante mudança coloca um
permanente desafio ao sistem
a educativo. As tecnologias de informação e
comunicação (TIC) são um
dos factores mais salientes dessa mudança acelerada a que este sistem
a educativo tem de ser capaz de
responder rapidamente, antecipar e mesmo prom
over. Neste sentido, educação e formação tornaram-se um
a necessidade constante,
exigindo permanente actualização e reconversão.
Estas propostas enquadram-se na necessidade da escola se integrar na sociedade da informação e do conhecimento;
redimensionar as TIC com
o recurso ao serviço da escola, da inclusão e da cidadania; e, ainda, partilhar experiências e práticas de
utilização pedagógica das TIC.
Tendo por base o eixo estratégico do Projecto Educativo (PE) da escola, “Prática pedagógica, renovação didáctica e orientação
para os resultados” sobretudo no que diz respeito à im
plem
entação de um ensino vocacionado para o desenvolvimento de competências,
assente em
práticas pedagógicas que valorizem
as TIC com
o ferramenta essencial à construção de conhecimento na sociedade de
Informação, é de todo pertinente eleger a formação nesta área como um
a das prioridades da escola. Dadas as novas instalações do
espaço escolar e respectivo apetrecham
ento ao nível de equipam
entos tecnológicos, a formação sobre quadros interactivos é
considerada prioritária.
Ob
ject
ivo
s
• Prom
over o desenvolvimento de atitudes positivas, num
a perspectiva de abertura à mudança, receptividade e aceitação das
potencialidades das ferramentas informáticas;
• Desenvolver com
petências para o ensino da disciplina/área curricular, incluindo o modo como integrar as TIC no curriculum,
conhecer e avaliar software educacional, estar fam
iliarizado com o equipam
ento, estar atento às questões de segurança/vigilância
sobre a informação na Internet, às questões de direitos de autor e éticas relativas à utilização das TIC;
• Contribuir para o aperfeiçoamento de capacidades de manuseamento das ferramentas, incluindo software utilitário e de gestão
pedagógica e de gestão da informação, em contexto educativo.
• Prom
over a utilização das TIC com
o forma de regular a actividade da escola ao nível da gestão docum
ental
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ES
ES
PE
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IDE
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IFIC
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ES
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ÁR
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Excel
Rosa Miranda; Paula Santiago; Rosário Gom
es; Helena Leite; Horácio Pereira; Ângelo Ferreira; António Melo; José Augusto, Ana Simões,
Maria de Lurdes Santos, Susana Ferreira, M
anuel G
omes de Almeida, Beatriz Fraga, Helena Ribeiro; Luísa Cardoso; Patrício Gam
eiro
(Nível: Avançado), Ana Paula Marques, Juan Marques, Paulo Veiga, W
alter Veiga, José Félix, Isabel Sucena, Carlos Ferreira, Pedro
Ferreira
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19
Qua
dros
Interactivos
(P
RIORITÁRIA)
Rosário Gom
es; Rosa Miranda; Susana Neves, M
aria de Lurdes Santos, Beatriz Correia, M
aria Albertina Araújo, Henrique Duque, Ana
Júlia Santos, Manuel Gom
es Almeida, M
aria Antónia Oliveira, M
aria Cristina Barbosa, Elda Rodrigues, Jacinta Matos, Paula Rodrigues,
Liliana Santos, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor Neves,
Cristina Simões, Lucinda Bento
Moo
dle
Rosário Gom
es; Paula Vidal; Paula Santiago; Isabel Pinho; Susana Neves; Rosa Miranda; Susana Neves Helena Leite; Horácio Pereira;
António Melo, Ana Simões, Gustavo Guerra Maria de Lurdes Santos, Susana Ferreira, Iolanda Gonçalves; Ana Tom
ás, Ana Tom
ás; Luísa
Cardoso; Helena Ribeiro, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor
Neves
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ÁREA
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RMAÇÃO A
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A Indisciplina na Escola (Sem
inár
io/P
roje
cto)
Fu
nd
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taçã
o
A instituição escolar confronta-se hoje com várias crises, face à diversidade de públicos, de pedidos sociais e de expectativas que
levam a que se questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais. As mudanças sociais e a imprevisibilidade do
futuro questionam saberes e com
petências e a escola é criticada quanto às suas relações com as estruturas sociais (dem
ocratização),
quanto à qualidade das suas actividades e dos seus resultados e quanto à eficácia do seu funcionamento, pelo que a mudança é
inevitável. A gestão de comportamentos diversificados e muitas vezes desviantes im
põe-se com
o um
grande desafio de adaptabilidade da
escola. E
sta componente tem que ser prioritária, acompanhada de uma efectiva participação e envolvimento de todos, nom
eadamente
através do envolvimento das fam
ílias no processo educativo e da sua participação na vida escolar, que são hoje encarados com
o variáveis fundam
entais no processo de melhoria da qualidade de ensino e da reforma das escolas.
No mom
ento em que cada vez mais as nossas escolas são palco de com
portamentos/atitudes indesejáveis por parte dos nossos
alunos, torna-se imperioso reflectir sobre a temática da indisciplina, mais propriamente sobre as normas que regem as formas de conduta
dos vários grupos da comunidade educativa e ainda sobre o resultado do seu incumprimento. Conscientes de que é um
a questão de difícil
resolução, onde não há receitas milagrosas devido às variadas desconexões existentes entre os “actores da escola” e a sociedade que
nos rodeia, consideram
os, porém, que é preciso encontrar estratégias que nos permitam lidar com
o problem
a, tão natural com
o inevitável, tão subjectivo como am
bíguo.
Ob
ject
ivo
s
• Identificar propostas de intervenção na indisciplina e seus critérios de eficácia
• Saber aplicar na sala de aula estratégias de prevenção de incidentes críticos
• Identificar distúrbios psicológicos e/ou sociais associados à indisciplina
• Reconhecer os factores condicionantes da Indisciplina
• Partilhar experiências
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Indisciplin
a na
escola
João Maranhão, Eugénia Correia, Fátima Pires, Fátima Moço, Ana Santos, Zulmira Pereira, Lurdes Oliveira, Isabel Gracinda, Henrique
Melo, Daniel Ferreira, Ana Vilaça, Sam
antha Alavoine, Isabel Pinho, Rosa Noronha; Pilar G
uerra; Ana Tom
ás; Iolanda Gonçalves; Luísa
Cardoso, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, António César, Jorge Pedro
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Avaliação das aprendizagens e competências (O
ficina de Formação)
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Enquanto elemento integrante do processo de ensino-aprendizagem e da relação professor-aluno, a avaliação é um
dos factores
que mais influencia a aquisição e consolidação das aprendizagens pelos alunos. Enquanto elem
ento de um
sistema de formação e
selecção social, tem consequências muito im
portantes para a vida futura dos alunos. A avaliação de com
petências adquire ainda um
significado adicional face à importação do conceito das realidades profissionais, onde a escola procura sedimentar as suas práticas,
contribuindo para dotar os alunos de um
a perspectiva próxima da vida activa. A com
plexidade das situações de aprendizagem é, do
mesmo modo, propícia à abordagem da aprendizagem
por com
petências e consequente verificação da sua aquisição.
Nesta ordem
de ideias, a realização de acções de formação contínua na área da avaliação é condição necessária da qualidade de
ensino e da aprendizagem
dos alunos e, ainda, da qualidade das escolas e do sistema escolar.
Ob
ject
ivo
s
• Construir e analisar instrumentos de avaliação de aprendizagem;
• Testar e validar junto dos alunos os instrumentos de avaliação construídos;
• Prom
over a partilha de instrumentos e de boas práticas da avaliação no ensino e na aprendizagem e reconhecer a importância do seu
“alinhamento”;
• Analisar o conjunto de dilemas e tensões que atravessam
a problem
ática da avaliação;
• Reflectir e colocar em prática as metodologias de avaliação reconhecendo as vantagens e desvantagens das principais técnicas de
avaliação;
• Desenvolver procedimentos adequados ao tratam
ento de resultados de avaliação, com
utilização regular.
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Paula Santiago; Joaquim Pinto, Rosa Noronha; Pilar G
uerra; Helena Ribeiro, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel M
oreira, Bárbara
Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor Neves, Ana Paula Marques, Carlos Ferreira, Cristina Simões, Pedro Ferreira
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Gestão do Currículo/Articulação Curricular (Oficina de Formação)
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Um dos aspectos fundam
entais da reorganização curricular do Ensino Básico foi a introdução de um currículo nacional,
organizado em torno de com
petências essenciais. Por outro lado, e no que se refere à implem
entação do currículo nacional, a referida
reorganização curricular veio cometer às escolas e aos professores a responsabilidade de, tendo em conta os contextos reais de ensino-
aprendizagem
, operacionalizar essas com
petências essenciais, bem
com
o as estratégias adequadas ao seu desenvolvimento e avaliação
(Projecto Curricular de Escola e Projecto Curricular de Turma).
Um currículo nacional centrado em com
petências e localmente operacionalizado não apenas representa um
a nova abordagem
conceptual, com
o levanta novos desafios profissionais os quais exigem preparação dos docentes, nom
eadamente, no que se refere a:
• Planificar e implem
entar um currículo centrado em com
petências.
• Definir e operacionalizar com
petências.
• Definir e implem
entar estratégias, metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação das aprendizagens, adequados a um
currículo centrado no desenvolvimento de competências.
A resposta a tais desafios exige instrumentos que apoiem
e sustentem
as mudanças de práticas dos professores, instrumentos
esses que, para responderem adequadam
ente às necessidades e se adequarem aos contextos reais, deverão ser construídos pelos
próprios professores, em equipa, no âm
bito das suas práticas pedagógicas.
Ob
ject
ivo
s
• Desenvolver atitudes de cooperação entre professores no que diz respeito à operacionalização do currículo nacional no âm
bito do
PCT;
• Desenvolver com
petências de análise e reflexão das orientações curriculares actuais e suas implicações nas práticas lectivas;
• Prom
over o desenvolvimento de um
a atitude crítica e interveniente na gestão dos programas com
vista ao desenvolvimento de
competências nos alunos;
• Desenvolver com
petências de construção de projectos curriculares.
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Gestão do
Curríc
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Articulação
Curric
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Susana Oliveira, M
iquelina Vilaranda, Fátima moço, Albertina Abreu, Zélia ferreira, A
delaide Batista, A
na Vilaça, Fátima Pires, Lucinda
Bento, Zulmira pereira, Henrique Melo, Isabel Gracinda. (Se funcionar em oficina de formação acreditada e creditada. (15h))
Joaquim Pinto, Dora Medeiros; Luísa Salgueiro; Nazaré Dom
ingues, M
. Fátima Ribeiro; José Carvalho, Miriam
Mendes; Conceição
Tavares e Anabela Duarte.
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O papel da Biblioteca Escolar como parceiro pedagógico no desenvolvimento de competências de informação
(Oficina de Formação)
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O desenvolvimento destas competências está contemplado de m
odo transversal quer no currículo do Ensino Básico quer no do
Secundário. A Biblioteca Escolar pretende contribuir para o desenvolvimento das com
petências de informação dos alunos e, neste
sentido, procuram rentabilizar a utilização e o manuseamento dos recursos de informação o
nlin
e, proporcionando estratégias adequadas
à realização de pesquisas mais sistem
atizadas e independentes, apoiando o trabalho dos professores. Encontramo-nos numa era onde a
informação flúi a velocidades e em quantidades inimagináveis, o que requer a aquisição da cham
ada “com
petência em informação”.
Ob
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s
• Prom
over a mobilização de todos os professores para a utilização dos recursos da biblioteca, com
o instrumento facilitador de
metodologias inovadoras e desenvolvimento de competências nos alunos
• Contribuir para o reforço de com
petências no âmbito do desenvolvimento de atitudes críticas de apreciação do valor e poder da
informação;
• Reforço da autonomia na procura e actualização das necessidades de informação;
• Desenvolvimento de competências de gestão da informação de modo eficiente e eficaz;
• Potenciar a importância e interiorizar a missão e objectivos da BE
no contexto da Sociedade da Informação, com
o estrutura capaz de
produzir alterações em todos os sectores da Escola.
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Albertina Abreu, Em
ília Batista, Miquelina Vilaranda, Lucinda Bento, Eugénia Correia, Teresa Rino, Adelaide Batista, Soledade Matos,
Sérgio Martins, Miguel Moreira, Carla Rodrigues, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Leonor Neves, G
ustavo Guerra, António César
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Gestão da Qualidade e Auto-Avaliação da Escolas
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Na sua linha de acção estratégica ao nível organizacional, a escola tem
por objectivo consolidar uma cultura de avaliação e melhoria
contínua, quer ao nível da gestão dos recursos humanos, quer ao nível da gestão dos recursos materiais. N
este sentido, a gestão da
qualidade e a auto-avaliação da escola, enquanto estratégias integradas de regulação de processos e de monitorização de resultados,
assumem
-se como um
a relevante oportunidade de reflexão, aprendizagem e crescimento ao nível das boas práticas, com
vista à melhoria
da qualidade do serviço prestado. A formação nesta area pode constituir um
a forma de mobilização da comunidade escolar para a
necessidade melhorar os processos, com
vista melhoria dos resultados.
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• Desenvolver conhecimentos e competências no âmbito da implem
entação de um sistema de gestão da qualidade
• Sensibilizar a com
unidade escolar a importância do desenvolvimento de sistem
a de auto-avaliação enquanto mecanismo regulador
do processo de melhoria continua;
• Contribuir para o aum
ento da credibilidade do desem
penho da Escola;
• Promover uma cultura de melhoria contínua da organização, do funcionamento e dos resultados da Escola, bem
com
o do Projecto
Educativo;
•
Certificar o(s) padrão(s) de qualidade da Escola.
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avaliação da
Escola
Sérgio Martins, Adla Barbosa, Leonor Neves, Ana Paula Marques
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Liderança e Motivação (coordenadores de estruturas intermédias) (Sem
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A formação nesta área enquadra-se no esforço que a escola tem vindo a desenvolver no sentido de consolidar práticas de coordenação e
supervisão pedagógica e avaliativa, com
vista ao reforço da eficácia do serviço, da abertura à inovação e da melhoria da qualidade das
aprendizagens. Por outro lado, o dia-a-dia de um
a organização como a escola pressupõe trabalho conjunto ou acção concertada. D
aqui
emerge a necessidade de gerar acordos e de gerir expectativas, criar linguagens comuns e de encontrar soluções aceitáveis para
problemas que os grupos enfrentam
em conjunto. Esta proposta é, por isso, fundamentalmente, potenciadora da eficácia nas relações de
trabalho.
Ob
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s
• Dotar a gestão de topo e intermédia de competências e conhecimentos práticos em matéria de gestão de equipas, liderança e
motivação, perspectivando a actuação no contexto organizacional.
• Melhorar o desem
penho profissional ao nível da gestão do trabalho em
equipa.
• Identificar as formas de comunicação mais adequadas a cada situação de interacção;
• Com
preender os vários estilos de liderança (vantagens e desvantagens);
• Conhecer e aplicar as estratégias de gestão de conflitos;
• Conhecer e aplicar as estratégias de motivação de equipas
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Dora Medeiros; Luísa Salgueiro; N
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. Fátima Ribeiro; José Carvalho, Miriam
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onceição Tavares e Anabela
Duarte, Rosa Noronha; Pilar G
uerra, Adla Barbosa, José Carlos Felix Batista
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Gestão financeira: Contabilidade Pública e Novo Regime da Administração Financeira do
Estado
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Os funcionários que
desempenham
funções na área
financeira das escolas têm
obrigatoriamente que dom
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conceitos fundam
entais sobre esta matéria, bem com
o possuir conhecimentos profundos e actualizados de um
conjunto de normas e preceitos legais que orientam
a
efectivação e
escrituração
das
receitas
e despesas
públicas.
Tal é necessário para que possam
cum
prir com eficiência
as tarefas que lhes estão cometidas, estando também
preparados para compreender e acompanhar as alterações
decorrentes da Reforma Orçam
ental e de Contabilidade
Pública.
• Desenvolver
competências
teóricas
e práticas
adequadas ao desem
penho profissional.
• Aprofundar as noções de contabilidade
pública,
nomeadamente no que respeita ao conhecimento das
regras de funcionamento e procedimentos a adoptar.
• Conhecer o novo Regime de Adm
inistração Financeira
do Estado e a Lei do enquadramento orçam
ental
Assistentes Técnicos
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Regime Jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Publicas
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A pertinência da acção
prende-se
não
só com a
importância de conhecer e
aprofundar as principais
alterações ao nível do regime jurídico da função pública,
porquanto mais do que uma reforma, implicaram
uma
alteração substancial, mas sobretudo com
os reflexos que
se pretende que tal regime tenha ao nível da gestão da
gestão e da qualificação dos Recursos Hum
anos.
• Conhecer as especificidades introduzidas pelo novo
quadro legal na relação jurídica de emprego ao nível da
administração pública
Assistentes Técnicos
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Código de Procedimento Administrativo
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A complexidade que envolve hoje o processo administrativo
e o grau de exigência que se coloca hoje na relação entre
administração e os cidadãos, obriga a que os funcionários
administrativos dom
inem
com
um mínimo de rigor o acto
administrativo.
• Interpretar correctam
ente o C
ódigo do Procedimento
Administrativo;
• Identificar os princípios gerais do procedimento
administrativo, bem
com
o o âm
bito de aplicação do
CPA
; • Adoptar condutas pautadas pelas regras e parâm
etros
do CPA;
• Preparar correctam
ente o
processo de tomada
de
decisão.
Assistentes Técnicos
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Informática: Internet e email
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Na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido
no sentido de estimular uso das TIC com
o mecanismo de
melhoria da comunicação no interior da organização,
importa melhorar as competências do PND neste cam
po.
• Estimular o uso das TIC na comunicação interna
Assistentes Técnicos e Assistentes
Operacionais
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Atendimento ao público
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Considerando a importância do atendimento num
serviço
público que se quer de qualidade, importa ponderar esta
necessidade de formação, com
o factor de melhoria do grau
de satisfação
das
pessoas
relativam
ente ao serviço
prestado.
• Melhorar
o grau de satisfação
das
pessoas
relativam
ente ao serviço prestado pela escola
Assistentes Técnicos e Assistentes
Operacionais
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Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
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As medidas destinadas a assegurar a segurança e saúde
no trabalho previstas na Lei nº 59/2008 (RCTFP) assentam
em princípios de prevenção que incluem a planificação e
organização da prevenção de riscos, a eliminação dos
factores de risco e de acidente, a avaliação e controlo dos
riscos e a informação, formação, consulta e participação
dos trabalhadores e seus representantes, e a promoção e
vigilância da saúde dos trabalhadores. Assim, urge dotar os
funcionários das competências essenciais destinadas a pôr
em prática esses princípios
• Conhecer os conceitos de Segurança, H
igiene e Saúde
do Trabalho;
• Saber identificar e avaliar riscos;
• Saber actuar em caso de emergência;
• Adquirir conceitos básicos de prim
eiros socorros.
Assistentes Operacionais
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Organização e Gestão do Serviço Biblioteca Escolar
FUNDAMEN
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TIFICAÇÃO DOS DES
TINATÁ
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Considerando
a falta de formação os operacionais
actualmente em funções e a possibilidade futura de a RBE
instituir
a carreira do Técnico
BAD nas
bibliotecas
escolares, é urgente a formação daqueles profissionais em
áreas que os habilitem
para o desempenho de tarefas
específicas na área da gestão e organização do serviço, de
forma a participar de forma mais autónoma e a ter um
papel m
ais activo no conjunto das actividades de gestão,
organização e animação da BE
.
• Conhecer os princípios gerais de espaços e recursos
nas bibliotecas escolares.
• Avaliar a necessidade de existência de serviços de
informação bibliográfica e de difusão da informação.
• Reconhecer a importância de programas de prom
oção
da literacia e de actividade de animação do livro e da
leitura.
• Adquirir com
petências no âmbito da avaliação dos
serviços tendo em
vista a sua melhoria dinâm
ica de
acordo com
as necessidades manifestadas dos
utilizadores.
• Adquirir com
petências no âmbito do marketing de
serviços e recursos.
Assistentes Operacionais com exercício de
funções na Biblioteca Escolar
Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151)
Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas – Estarreja
Largo Dr.António Breda 3750-106 Águeda Tel.: 234 600 540 Fax: 234 601 166
esmcastilho @mail.telepac.pt
28
VIII. RESULTADOS ESPERADOS
Este plano configura-se como uma estratégia de escola para aumentar a qualidade de formação do
pessoal docente e não docente, reforçando o número de horas de formação, comparativamente à
percentagem conseguida em anos anteriores. Simultaneamente, esta é uma estratégia que visa contribuir
para o aumento da qualidade do serviço educativo prestado, numa dupla perspectiva: a) a da formação
científico-pedagógica e b) a da acção educativa global face aos novos desafios e compromissos da escola.
IX. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO
A execução deste plano e o grau de cumprimento serão monitorizados periodicamente ao nível das
estruturas intermédias e de topo, considerando:
a) o número efectivo de pessoas inscritas e a frequentar acções de formação
b) o número de horas dedicadas a formação
c) a classificação nas certificações obtidas
d) o grau de concretização dos objectivos traçados.
e) O impacto da formação na resolução dos problemas e na consecução dos objectivos concretos do
PEE.
Além destes critérios serão utilizados outros instrumentos de recolha de dados, nomeadamente inquéritos,
avaliação das acções realizadas e análise de fichas de auto-avaliação.