N.11
Ano iii N. 11ABR / MAI 2011
Gracita à parte Traçamos o perfil desta arquiteta referência Universo
Particular Paixão pelo criar Por Onde Andei Andanças de uma arquiteta
por Praga e Nova York
Um viva à Gracita Lopes nesta edição. Pelos projetos importantes que desenhou ao longo de sua carreira e pela trajetória de uma vida bem vivida. Desta vez, saímos do convencional e traçamos o perfil da arqui-teta desde a infância até a profissão bem sucedida. Andrea Cariello fala sobre duas viagens que fez bem interessantes, para Praga e Nova York, lugares diferentes que encantaram a arquiteta. Mostramos também um projeto contemporâneo de Renato Teles e o trabalho impecável de Ma-ria Luisa Lamas nos interiores de algumas empresas da cidade, sempre muito elogiado. A associação Nataldecor leva, mais uma vez, esta pu-blicação às suas mãos. Estamos sempre abertos à críticas e sugestões para melhorarmos sempre. Aproveite e boa leitura!
Antônio Pitta - Presidente da Associação Nataldecor
PALAVRA DOPRESIDENTE
Sumário
Com quantos limões se faz uma arquiteta?
26Capa
Ano III N.11 Abr/Mai 2011. Publicação da Associação Nataldecor
editada pela Firenzze Comunicação Estratégica. Tiragem 5.000.
Impressão Gráfica Halley. Correspondências Rua Cons. Morton
Faria, 1448, Ed. Griffe Point, sala 116 – Lagoa Nova – Natal/RN -
CEP 59075-730 - (84) 3231-0560 - [email protected] -
www.nataldecor.com.br. Comercial e Circulação (84) 3344-5240
Notificamos que o Projeto de Ambientação e Reparos Gerais do edifício Brazil Flat, página 34, seção Layout, Revista Nataldecor n° 10, é de autoria da arquiteta Nancy Macedo e o Projeto Arqui-tetônico do referido edifício é do arquiteto Néio Archanjo.
ERRATA
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Passado revisitado contemporaneamente
A arquiteta Gracita Lopes foi clicada em seu apartamento, por Alex Fernandes.
Nossa CAPA20
40Entre 4 paredes
UNIVERSO PARTICULARArte do ser
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Por Chrystian
POR ONDE ANDEI
Uma festa de invenções no picadeiro!
Os dois extremos
Direção De criação Paulo Moreira [email protected] eDição e reportagem Helouise Melo helouisemelo@
firenzze.com Direção De arte e tratamento De imagens Verônica Barbosa [email protected]
comercial Ubiratan Bezerra (84) 9988.4310 proDUção/trÁFego Melina Kassimati Financeiro Gerisvaldo Filho
Rua Souza Pinto, 1072B - Tirol - CEP 59022-260 - Natal-RN (84) 2010.6306 - (84) 2010.6307 - www.firenzze.com
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Alex Fernandes
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Os dois extremos
Por ondeandei
Eu adoro viajar!! E faço isso sempre que posso, seja com o marido, com a família ou só com as amigas. Sei que o mundo, em todos os seus continentes, tem muita coisa maravilhosa para se conhecer, mas eu sempre termino em dúvida sobre escolher entre a Europa e os Estados Unidos. A Europa é, sem dúvida, muito mais rica de lugares para apreciar, mas pra consumir (e conhecer também) nada melhor do que os Estados Unidos!As nossas idas a Milão para o Salone de Mobili sempre são um motivo para estendermos o roteiro para algum país da Europa. E, dentre as várias cidades que conheci com as amigas, Praga foi a que
mais me encantou, tanto que preten-do voltar lá com o meu marido.Cada bairro é um atrativo e cada rua é uma obra de arte. Não sei explicar
exatamente o porquê, mas Praga foi a cidade mais fascinante em que já estive! Mesmo tentando organizar um roteiro com as principais atrações, quando começamos a percorrer suas ruas ficamos tão con-tagiados pelo entorno a nossa volta, que terminamos por caminhar meio que sem rumo, descobrindo ao acaso um encanto novo a cada ruela, em cada quarteirão.
Por Andréa Cariello
“Não se pode ir a NY sem assistir pelo menos um espetáculo” Andréa Cariello
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As anotações feitas no caderno
específico, reavivam a memória
sempre que necessário
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1. Na estante do estar íntimo da arquiteta, ela
guarda os souvenirs dos países por onde andou
2. No meio da ventania na Times Square, NY
3. Visual do Pier 17, NY
4. Vista da margens Rio Vltava que corta Praga
5. A etiquetadora que ajuda a manter
organizados e identificados os itens de viagens
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Alex Fernandes Arquivo Pessoal
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Praga foi a cidade mais fascinante em que já estive!Andréa Cariello
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Alex Fernandes
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A coleção de rolhas tem registrado
onde, quando e com quem foi
tomado o vinho ou o espumante
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A ponte Carlos, que une os dois lados da ci-dade, é utilizada só por pedestres e tem dis-tribuídas, ao longo do seu trajeto, banquinhas com souvenirs e artesanato. O prédio da anti-ga prefeitura reúne multidões que aguardam as badaladas do belo relógio medieval e con-templam a belíssima arquitetura milenar dos arredores. Os cristais maravilhosos, os milha-res de modelos e tamanhos das bonequinhas russas e os fantoches da República Tcheca são fascinantes!Já das Américas, eu sou apaixonada por Nova York. Depois que se vai por lá e se conhece os principais pontos turísticos, é muito legal descobrir os lugares inusitados e restauran-tes maravilhosos. E a Brodway é realmente imperdível. Não se pode ir a NY sem assis-tir pelo menos um espetáculo daqueles. Pra consumir não pode existir lugar melhor. Do luxo da 5ª Avenida e suas vizinhas (Madison e Park), aos Outlets que nos levam ao delírio do consumo. Coisas especiais e diferentes são especialidades da cidade.
18 | NATALDECOR
“Meu trabalho é um laboratório”. Não ter preferência por um estilo específico faz com que Maria Luisa Lamas uti-lize melhor a sua leitura para cada projeto, com liberdade, tratamento e proporção de espaço que, segundo ela, cabe em qualquer estilo. A arquiteta segue uma linha em que não é preciso ter para ser: “Resolvi colocar meu ser a ser-viço dos meus clientes”. Qualidade de vida, segurança, organização estética e bom aproveitamento do espaço. Para Maria Luisa essas são as bases para um bom projeto, surgidas através da criativi-dade. Esses fatores aliados à paixão pela arte de criar e realizar sonhos motivou a arquiteta pela profissão. “Tudo o que vejo, sinto e foco, torna-se fonte de inspiração para o meu trabalho. É da soma de energia com a busca da me-lhor solução para os espaços, da iluminação, que surgem os ambientes que ofereço para realizar os sonhos dos meus clientes”, revela. Há nove anos no mercado, Maria Luisa utiliza energia e criatividade em tudo o que faz, pois, para ela, cada clien-te tem a sua história e cada trabalho é mais do que mais um projeto: “É um mix de referências, família, amigos, sonhos. É isso que me inspira a criar algo personalizado”.
Artedo
ser
Universoparticular
Arquivo Pessoal
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Fotos: Alex Fernandes
Procuro não me prender naquilo que todos fazemMaria Luisa Lamas
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O projeto da loja de acessórios em estilo con-temporâneo, aliado a madeira de refloresta-mento, deixa o espaço com ares de Maison. O contraste de materiais, como madeira laque-ada e vidro, valoriza o design e a elegância dos produtos. Grandes painéis em freijó com iluminação embutida é o elemento marcante; o vidro preto é perfeito para contrastar com grandes nichos brancos; e os painéis em es-pelhos ampliam o ambiente com requinte.Já a loja de roupas foi pensada para um pú-blico teen. Trata-se de um espaço compacto, porém glamouroso e bem resolvido, com espírito jovem e arrojado. Os materiais esco-lhidos como madeira, ladrilho e vidro, além do destaque para as luminárias de alumínio, oferecem uma ideia ousada para o projeto.
Foto
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O conceito da cafeteria surgiu com base na criação de um espaço de convívio para os clientes. Um ambiente sofistica-do e aconchegante com o uso da madeira (destaque para o teto) que contrasta com o tom vermelho da bancada e pendentes. Destaque para o piso de ladrilho hidráu-lico remetendo ao ar dos antigos botecos.Para Maria Luisa, arquitetura é, antes de tudo, construção concebida como arte, com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade: “Arte não tem preço, não tem livro de regulamento que ensine. Ela nasce dentro de cada um”.
Fotos: Alex Fernandes
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limõesCom quantos
se faz uma arquiteta?
Gracita Lopes não sabe ao certo de onde surgiu o interesse pela arquitetura. Ela desconfia que pode ter sido através de alguns fatos marcantes em sua vida. Um deles é a participação, todos os sába-dos, na loja de tecidos do pai, onde tinha “obrigação” de passar pelo menos duas horas, vendendo retalhos, linhas, elásticos e bo-tões. Outro acontecimento que pode ter influenciado esta decisão foi o costume de jantar na casa de um vizinho padre, monsenhor Otávio. Mais tarde, Gracita soube que ele desenhou os prédios mais significativos da cidade onde nasceu, Limoeiro do Norte, Ceará. Seis mulheres e um homem. A arquiteta e os irmãos cresceram em uma cidade de marcante vida cultural, no Vale do Jaguaribe. Se-gundo ela, foi uma infância maravilhosa, passada em cima de uma bicicleta, que a levava para a missa e escola. Ainda pequena, nesta época, Gracita desenhava quadrinhos e estilizava roupas. “Sempre tive jeito pra desenhar e sempre quis arquitetura”, revela. Aos 15 anos, veio para Natal, mas ainda ficou muito ligada à For-taleza, onde continuou indo passar as férias. Em 1978 e 79 estudou no Colégio Marista, escolhido a dedo pelos pais, que sempre con-sideraram a educação prioridade na família. “O Marista sempre me encantou muito. Adoro cidade grande, então, quando saí do interior e vim pra capital, foi um deslumbramento pra mim”. Quan-
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1. Dia da formatura com as arquitetas Viviane
Teles e Janice Diógenes
2. Gracita, aos 5 anos
3. Com a irmã mais nova, Alete Jácome
4. Descontraída, em Limoeiro do Norte, Ceará
5. Com a filha Luiza, em 1997
6. Carnaval na cidade em que nasceu
7. Gracita Lopes com a família reunida
Fotos: Arquivo Pessoal
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do chegou, Gracita foi acolhida pelas primeira amigas que fez em Natal, Vânia Barros e Jus-sara Melo, que também estudaram no Marista. Na época, a arquiteta morava atrás da Catedral nova, no centro da cidade, próximo ao cinema Rio Grande, onde costumava assistir sessões de arte dominicais. Outros lugares “da moda” nos tempos de escola, também aos domingos, eram os lanches na Casa da Maçã, a boate Ap-ple, descer para a Praia dos Artistas e ir para um barzinho. Sábado era dia da Praia do Forte. Tinham ainda os shows de Caetano, Moraes Moreira e Cazuza, no Palácio dos Esportes. A faculdade de arquitetura foi uma das melho-res épocas da vida de Gracita. “Sempre vivi intensamente todos os momentos”. E vivia em função da Universidade Federal do Rio Gran-
de do Norte onde, além das aulas, participa-va do Centro Acadêmico em plena época de abertura política, na década de 80. “Eu virava a noite trabalhando e organizando festas, al-moçava junto com os amigos. Vivia um mun-do à parte, mas sonhava com o futuro”. Numa época em que ninguém falava de ambientação, Gracita admirava o trabalho de Janete Costa, profissional referência nesta área. “Na facul-dade sentia que trabalhar com isso era algo menosprezado por alguns colegas. Meu tra-balho de final do curso focou em interiores e lembro que alguns professores criticaram a escolha. Foi o primeiro estudo sobre o tema na universidade”, recorda. Desde o início da UFRN, a arquiteta já co-meçou um estágio na Biblioteca Central Zila
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Ambientação de casa de praia
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Mamede, na parte de programação visual. Depois, foi a vez de aprender mais o ofí-cio na Pinheiro Chacon, empresa de cozi-nhas moduladas, seguido pelo escritório do renomado arquiteto Ubirajara Galvão. Trabalhou ainda com Laurence Nóbrega, na loja Equipe Limitada, onde montou o primeiro escritório. Em seguida se uniu à Janice Costa, Ana Míriam e Viviane Teles e fundaram A Fábrica. Depois disso, foram 15 anos de trabalhos memoráveis com Vi-viane e Renato Teles, sócios também na Adroaldo Tapetes e Came Tecidos. Em 6 anos de “carreira solo”, Gracita não para. E nem deseja. Percebe-se isso entre um telefonema e outro de clientes enquan-to é entrevistada.
Sempre tive jeito pra desenhar e sempre quis arquiteturaGracita Lopes
Rica
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Ao lado, casa de praia com o pé direito duplo e muita transparência. Acima, varanda de um
apartamento com elementos naturais. Abaixo, fotos da arquiteta trabalhando
O que mudou na arquitetura do começo da sua carreira até hoje?Com a tecnologia disponível, temos muito mais op-ções de materiais, cores e revestimentos.
Como define o estilo dos seus projetos?São funcionais, clean e elegantes.
Alguma tendência preferida? O simples.
Qual a parte favorita do seu apartamento?O meu sofá, vendo filmes.
Fotos: Arquivo Pessoal
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Qual o projeto dos seus sonhos?Construir a minha própria casa.
Um trabalho atual.A loja Luanda Gan, no Natal Shopping.
O que mais gostou de fazer?Ser mãe.
Algo que deseja fazer um dia.Escrever.
Acima, apartamento contemporâneo
com gravuras regionais. Abaixo, lavabo
em leitura clean, referência do art déco
Foto
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Eu quero a sorte de uma amor tanquilo, com sabor de fruta mordidaCazuza
www.desaboya.com
Porchrystian
Vai ser dia 27 de agosto, no Olimpo, a festa de Chrystian de Saboya que, esse ano, vai ser totalmente inspirada no Circo.Depois de seis anos acontecendo no Versailles, para o qual rendemos todas as home-nagens, a Festa Chrystian de Saboya abraça o Olimpo onde, nos dois primeiros anos, nossas duas primeiras festas aconteceram.Uma suuuuuuuuuuuuper produção.Invenções do outro mundo de lindas.
Mãos à obraO Infinity Areia Preta, um dos em-preendimentos mais sofisticados dos Brasis que, por sorte nossa, é em Natal.O produto, com a qualidade da Cyrela Plano&Plano, que possui tradição na construção de produtos luxuosos no país é, também, um dos mais festejados do Estado, vai con-gestionar Areia Preta dia 28, com brindes e outros sucessos para 600 convidados, pela Casa de Ideias. O projeto oferece o infinito do mar de Areia Preta e seu conceito foi elaborado com os apartamentos voltados para o nascer do sol – além do que... belos, belos, belos.
PicadeiroFo
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Mylene Pinto, Djalma Júnior e Ângela Zellus inaugurou uma clínica linda na cidade
Caio Fernandes, Antônio e Irany Andrade. Ponta do Mar é lançado, vende muito a noite é um sucesso
Faxina Carimbada de “Coleção Vida – Des-perte Seus Sentidos”, a Todeschini Tirol comunica aos navegantes que, em breve, tudo novo no Showroom da Prudente de Moraes, onde Berg Ferreira comanda uma das lojas da grife mais belas e imponentes do Brasil.Em junho, tudo novo no pedaço!
Bom arVai ser dia 5 de maio, mais um fes-tão da Officina Interiores.A Off Collection vai apresentar as novidades da coleção 2011 da loja, linda e chique, de Renato e Erika Raposo e Clarissa Alves.Com uma Mostra, menor do que a anual, sob o comando de vários ar-quitetos da cidade.
Lua CheiaCarla Bagnoli, dona e luz do Hotel Manary que, esse ano festeja 15 pri-maveras, vida, sucesso, momentos inesquecíveis, nos disse que a data, vai, sim, ganhar vivas.Na noite da festa, Carla vai apresen-tar o novo chef, Fabio Taveira, que trocou, por uns tempos, Fernando de Noronha por Natal. E o novo site, os novos apês, folhe-teria novinha em folha... tudo estará à mostra nessa festa. Que tem, dos céus, certamente que sim, Eduardo Bagnoli como anjo--da-guarda. E deseja felicidades. Miss, sempre!
NoéNuma das maiores chuvas da cida-de, o Condomínio Ponta do Mar, em
Foto
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com
Bob Flash
Agostinho Faria, o Portuga da Real de 14 sorveteria é um sucesso de público e de crítica na cidade
Em noite de Dutti, as Misses Lana Patrícia, Kalina Maia, Mézia Araújo e Dorotéa Dantas
Rapha Rosas e Robson Esdras Dutti encantam Natal
Ronaldo Méllo, Marília e Larissa Borges se jogam, queridos que são, na festa da Ponta do Mar, em Ponta Negra
Ponta Negra, foi lançado...Sinal de fartura, então.E no microfone, para quem quisesse ouvir, Caio Fernandes, antes de um “obrigaduuuuuuuu” na linha Fábio Júnior, comemorou as 19 vendas, ali, pei-buf. Um estouro. Mais ainda depois.Das 224 unidades, exatas 112, até o fechamento desta coluna, estavam vendidinhas da silva.Além da chuva, a noite reuniu muita gente bacana, um Olimpo cada vez mais festejado, doçuras Anna & Claudia, o serviço bem ótimo do Bar 8 (drinks deliciosos), Castelo Casa-do com sua luz mágica e a Amorosa Décor.E todo mundo dançou com o sam-ba, tudo na vida de bom, da Arqui-vo Vivo, de Pinxinguinha a Noel Rosa...
Apareceu a margaridaUma floricultura de encantamento...Um pedacinho da Campos Sales do Tirol se transformou num verdadei-ro jardim desde a chegada da Dutti Flores, Chocolates & Café.Com coquetel lindo, prestigiado, cheio de detalhes, outras belezas, a casa de Robson Esdras e Raphaella Rosas chegou pra fazer toda a dife-rença na cidade.Arranjos florais super bonitos, bu-quês mais que exclusivos, um cheiro encantador... Charme dedicado também a arquite-ta Daniele Othon, que arrasou. Quão linda ficou a Dutti, coro unís-sono sobre o projeto da moça!
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“Projeto de família em mudança para uma nova resi-dência após vivência no interior do estado por mais de 30 anos. Logo, muitas referências e histórias foram mantidas e atualizadas. Peças contemporâneas foram introduzidas e o parâmetro de sempre: o conforto e a elegância como elementos determinantes”. Esta é a percepção de Renato Teles para este projeto, arquite-to que responde de maneira simples e direta quando perguntado sobre o grande motivo para a escolha da profissão: “Não há escolha quando o destino conspi-ra”. Há 28 anos no mercado, este carioca de nascença escolheu Natal para viver e ser admirado por projetos singulares, sempre coerentes com seus conceitos e dos clientes que entregam a ele seus desejos em moradia.
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