RPPN AVES GERAIS Proprietários: Lucas Aguiar Carrara de Melo e Luciene Carrara Paula Faria
Morro do Pilar, abril de 2018
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
2 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
Responsáveis pela elaboração do Plano de Manejo:
Aves Gerais Monitoramento Ambiental
Lucas Aguiar Carrara de Melo – Biólogo. Bacharel em Zoologia de Vertebrados, monitoramento de aves e mamíferos,
documentação fotográfica, elaboração do plano de manejo.
Luciene Carrara Paula Faria – Bióloga. Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre, monitoramento
de aves e mamíferos, elaboração do plano de manejo.
Carlos Castro – Biólogo. Herpetólogo, identificação de anfíbios e répteis.
Autorização de pesquisa: SISBIO 15390, CEMAVE 2947
Capa: Anilhamento de choquinha-de-dorso-vermelha Drymophila ochropyga.
“Na natureza selvagem está a preservação do mundo.”
“Fui à floresta por vontade própria. Para sugar todo o
tutano da vida. Para aniquilar tudo o que não era vida.
Para, quando morrer, não descobrir que não vivi.”
Henri David Thoreau
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
3 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
Nós, Lucas Aguiar Carrara de Melo e Luciene Carrara Paula Faria,
proprietários da RPPN Aves Gerais, declaramos conhecimento das
informações contidas no plano de manejo, bem como aprovamos
e atestamos a sua veracidade.
________________________________________________________
Lucas Aguiar Carrara de Melo, Morro do Pilar, 02 de abril de 2018
________________________________________________________
Luciene Carrara Paula Faria, Morro do Pilar, 02 de abril de 2018
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
4 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
1.1. FICHA RESUMO
Nome da RPPN Aves Gerais
Proprietário/representante legal Lucas Aguiar Carrara de Melo e Luciene Carrara Paula Faria
Nome do imóvel Fazenda da Lapinha
Portaria de criação Portaria ICMBio nº35 de 14 de março de 2012 (ANEXO IX)
Município(s) que abrange(m) a RPPN Morro do Pilar UF Minas Gerais
Área da propriedade (ha) 3,009 Área da RPPN (ha) 1,850
Endereço completo para correspondência
Rua Camapuã, 700/1301, Grajaú, CEP 30431-236, Belo Horizonte, MG
Telefone - Celular (31) 98883-7976
Site/Blog http://lucasavesgerais.wixsite.com/avesgerais;
https://www.facebook.com/Aves-Gerais
E-mail [email protected]
Ponto de localização (coordenada geográfica) 19°13'11''S, 43°29'33''O
Bioma que predomina na RPPN Mata Atlântica
Atividade(s) desenvolvida(s) ou implementada(s) na RPPN:
(x) Proteção/Conservação ( ) Educação Ambiental (x) Pesquisa Científica
(x) Visitação ( ) Recuperação ( ) Outros
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
5 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
1.2. ACESSO Situada a 130km da capital de Minas Gerais, o acesso para a RPPN Aves Gerais ocorre a partir da rodovia MG-010
desde Belo Horizonte ou aeroporto de Confins em sentido a Conceição do Mato Dentro. No trevo do km126, através
da rodovia MG-232 em direção à Morro do Pilar, com entrada no km203. Todo trecho está asfaltado e assistido pelas
viações de ônibus SARITUR e SERRO. Em relação às sedes dos municípios de Conceição do Mato Dentro e Morro do
Pilar, a RPPN Aves Gerais está a 30 e 24km de distância, respectivamente.
1.3. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DA RPPN A RPPN Aves Gerais está localizada a 1.300m de altitude na vertente leste da Cadeia do Espinhaço que drena para a
bacia do rio Doce, município de Morro do Pilar, Minas Gerais. Está inserida na APA Morro da Pedreira e é vizinha ao
Parque Nacional da Serra do Cipó, região que se destaca por sua elevada biodiversidade e taxa de endemismos capaz
de reunir representantes de três formações distintas: Cerrado, Mata Atlântica (hotspots mundiais de biodiversidade)
e Campo Rupestre (Reserva da Biosfera reconhecida pela UNESCO).
A história de Morro do Pilar está intimamente relacionada à mineração. Foi fundada em 1703 com o nome de Morro
de Gaspar Soares por bandeirantes após a descoberta de minas ouro. A exploração ocorreu por 40 anos até que um
desmoronamento soterrou 18 escravos e paralisou a atividade. Décadas depois, a cidade sediou a primeira fábrica
de fundição ferro do Brasil para a produção de ferramentas destinadas à exploração minerária, tarefa comandada
pelo Intendente do Distrito Diamantino, cuja produção ocorreu entre 1814 e cerca de 1830. A região foi escolhida
pelo Intendente da Câmara por conter fontes abundantes de três recursos essenciais à atividade: minério, água e
florestas para carvão.
Localizada às margens da Estrada Real, Morro do Pilar foi visitada por ilustres naturalistas como Ludwig von
Eschwege que estudou o potencial mineral do país e cunhou o termo Cadeia do Espinhaço. O rol de naturalistas que
percorreram a região inclui o francês Saint-Hilaire, o botânico austríaco Emmanuel Pohl, o zoólogo Johann Baptist
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
6 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
von Spix e o botânico Carl Friedrich Philipp von Martius. Passando por Morro do Pilar em 1818, Martius e Spix
relataram: “Há quarenta anos passados, toda a região montanhosa de Gaspar Soares até Vila do Príncipe era
revestida de densa mata virgem sem interrupção, continuando as matas do rio Doce; atualmente, já grandes trechos
dela foram abatidos”. Estes naturalistas relataram uma experiência curiosa durante a coleta de exemplares de arara-
vermelha, espécie há muito extinta na região. Durante a procura pela arara abatida, o grupo foi interpelado por um
mulato armado de aparência ameaçadora que questionou a invasão de sua propriedade. Após pedirem desculpas e
apresentarem o passaporte real, o fazendeiro respondeu colérico: “O Rei manda na casa dele, e eu na minha!”
Apesar da importância histórica, nas últimas décadas a região de Morro do Pilar foi obscurecida pelos municípios
vizinhos Santana do Riacho e Jaboticatubas, mais próximos de Belo Horizonte e na vertente oeste da Cadeia do
Espinhaço, ou seja, na bacia do São Francisco e sob o domínio do Cerrado. Poucos se aventuravam em cruzar a
Cadeia do Espinhaço até os rincões de Morro do Pilar, onde ainda havia imensas florestas úmidas totalmente
distintas das formações do Cerrado.
Considerando a relevância ecológica da Serra do Cipó e a perda contínua de ecossistemas naturais por todo o
planeta, os proprietários, biólogos por formação e vocação, sempre buscaram a conservação de paisagens naturais e
da biota nativa. A criação de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural veio de encontro ao objetivo de garantir
a preservação permanente de um trecho de Mata Atlântica, bioma negligenciado durante décadas na região da
Serra do Cipó. Apesar de bastante restrita em termos de área, a RPPN Aves Gerais está localizada na borda do maior
remanescente florestal de toda a região, abrangendo cerca de 1300 hectares ao longo de um amplo gradiente
altitudinal (700 a 1350m). A criação da RPPN Aves Gerais extrapolou a conservação da área em si, enfatizando a
presença de Floresta Atlântica e de espécies ameaçadas e pouco conhecidas na Serra do Cipó através de inventário
de diversos grupos e pesquisa de longo prazo que inclui, principalmente, o anilhamento de aves silvestres e o
monitoramento de mamíferos com armadilhas fotográficas.
O nome da RPPN Aves Gerais é uma clara referência a Minas Gerais. Mas carrega uma sutileza subtendida, já que
remete ao nome que deu origem ao estado: Minas dos Matos Gerais. Matos representavam as diferentes formações
vegetais do estado, um dos mais diversos de todo Brasil, já que reúne várias tipologias associadas à Caatinga,
Cerrado, Mata Atlântica, campos de altitude e campos rupestres. Portanto, gerais eram os Matos, não as Minas. Ao
longo dos anos, as minas sobrepujaram os matos que foram sumindo da paisagem e definitivamente da
denominação da Unidade Federativa.
As pesquisas realizadas na RPPN Aves Gerais buscam ressaltar a ocorrência de toda uma biota associada à Floresta
Atlântica na Serra do Cipó, mato distinto daqueles reconhecidos para a Serra do Cipó. De fato, considerando apenas
a avifauna, a RPPN Aves Gerais abriga pelo menos 49 espécies endêmicas da Mata Atlântica, a grande maioria sem
registros do outro lado da serra.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
7 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.1. VEGETAÇÃO
2.1.1. Formação e Estágio Sucessional
Formação Estágios Sucessionais
Bioma Estágio
primário
Secundária (Estágios) Em recuperação
Inicial Intermediário Avançado
( ) Floresta Amazônica ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( x ) Mata Atlântica ( ) ( x ) ( x ) ( x ) ( )
( ) Cerrado ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Caatinga ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Pantanal ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) Campos Sulinos ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( x ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
Observação: A RPPN está localizada no topo da vertente leste da Cadeia do Espinhaço em uma zona de tensão ecológica entre Mata Atlântica e Campos Rupestres, sendo que sua vegetação possui feição predominantemente florestal. Localmente, a Cadeia do Espinhaço apresenta uma largura entre 15 a 20km e atua como barreira biogeográfica entre Cerrado e Mata Atlântica e divisor de águas entre as bacias do São Francisco e rio Doce (ANEXO VII). Apesar disso, uma ampla região a leste da Cadeia Montanhosa é categorizada oficialmente como Cerrado (IBGE 2004), limite que deve ser revisto para refletir com fidelidade os biomas, seja para planejar o uso do solo e estratégias de conservação, assim como permitir a aplicação adequada da legislação ambiental.
2.1.2. Especificidades
Especificidades Principais Características
( ) Mata Ciliar ou de Galeria
( x ) Mata Nebular Floresta situada a 1300m de altitude e sob influência das correntes úmidas vindas de leste e barradas pela Cadeia do Espinhaço, característica que favorece a diversidade de epífitas e samambaias.
( x ) Mata de Encosta Floresta estacional semidecidual.
( x ) Campos rupestres Sob solo raso e pedregoso de origem quartizítica com presença marcante de sempre-vivas (Família Euriocaulaceae).
( ) Campos de altitudes
( ) Brejos e alagados
( ) Espécies Exóticas
( ) Espécies Invasoras
( x ) Espécies que sofrem pressão
de extração e coleta palmito-juçara, bromélias, orquídeas e sempre-vivas
( x ) Espécies em risco de
extinção, raras ou endêmicas
palmito-juçara (Euterpe edulis), imbaúba-branca (Cecropia hololeuca), palmeira-indaiá (Attalea apoda), samambaiuçus (Blechnum brasiliensis, Cyathea delgadii), bromélia (Quesnelia strobilispica), dentre outras.
( x ) Outros Presença marcante de candeia-cheirosa (Eremanthus erythropappus) e bambá (Trembleya parviflora) na interface com os campos rupestres.
Observação:
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
8 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.1.3. Flora
Principais características e Importância
A RPPN Aves Gerais está localizada na porção mais elevada do maior remanescente florestal da região, abrangendo cerca de 1300 hectares ao longo de um amplo gradiente altitudinal (700 a 1350m) e além dos limites do Parque Nacional da Serra do Cipó. Localmente, representa o ecótone entre floresta e campo com predominância da candeia-cheirosa (Eremanthus erythropappus) e do bambá (Trembleya parviflora), espécies pioneiras que se desenvolvem nos solos pobres dos Campos Rupestres, criando condições para a expansão da floresta sobre os campos naturais, desde que não haja fogo ou supressão. A posição geográfica no topo da vertente leste da Cadeia do Espinhaço favorece a formação de condições úmidas ao longo da maior parte do ano, sendo que neblinas ocorrem até mesmo durante a estação seca. A média pluviométrica anual medida na RPPN entre 2010 e 2017 alcançou quase 2.000mm (ANEXO I), valor bem superior ao dos municípios da vertente oeste do Espinhaço (por volta de 1.500mm).
2.1.4. Lista das espécies de flora, em elaboração (Foto 1, Foto 2, Foto 3, Foto 4).
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
9 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.2. FAUNA
Principais características e Importância
A localização da RPPN Aves Gerais no interior da Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira entre o maior
remanescente de Floresta Atlântica da região (1300ha) e o Parque Nacional da Serra do Cipó (33.800ha) - que
protege, principalmente, os Campos Rupestres - favorece a ocorrência de uma elevada biodiversidade que inclui
endemismos de diversas formações vegetais e animais ameaçados de extinção.
Dentre os mamíferos, 23 espécies já foram catalogadas com destaque para os ameaçados de extinção lobo-guará
(Chrysocyon brachyurus), jaguatirica (Leopardus pardalis) e onça-parda (Puma concolor). Dentre os endemismos da
Mata Atlântica, a RPPN abriga o sauá (Callicebus nigrifrons), o sagui-de-cara-branca (Callithrix geoffroyi) e o
caxinguelê (Guerlinguetus ingrami). A cuíca-de-quatro-olhos (Philander frenatus) é um dos mamíferos mais
comuns, principalmente, ao longo do córrego.
O inventário de aves realizado desde 2008 já registrou 264 espécies, incluindo 46 endemismos da Mata Atlântica, 3
do Cerrado, 1 da Caatinga e 1 de Campos Rupestres, valores que indicam a influência de diversos biomas na região.
Treze espécies estão presentes em listas de ameaçados, seja em escala mundial, nacional ou estadual. Destaque
para o uru (Odontophorus capueira), a águia-cinzenta (Urubitinga coronata), o gavião-pega-macaco (Spizaetus
tyrannus), o papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), o macuquinho-da-várzea (Scytalopus iraiensis) e a
tesourinha-da-mata (Phibalura flavirostris). O monitoramento de longo prazo da avifauna já permitiu o
anilhamento de mais de 1100 indivíduos de 122 espécies distintas, possibilitando o acompanhamento dos ciclos
reprodutivos e de substituição de penas, da longevidade, de deslocamentos, da dinâmica populacional, dentre
outros parâmetros biológicos relevantes.
Dezoito espécies de répteis foram identificadas até o momento, sendo 11 serpentes. Destaque para a cobra
(Tantilla boipiranga), categorizada como vulnerável de acordo com os critérios adotados pela IUCN.
Dentre os anfíbios já registrados, quatro espécies são endêmicas dos Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço:
Bokermannohyla alverangai, B.saxicola, B.nanuzae e Thoropa megatympanum. A elevada taxa de endemismos de
anfíbios reforça que os Campos Rupestres devem ser tratados como uma formação vegetal autônoma e
independente do Cerrado.
A continuidade do monitoramento de fauna permitirá acrescentar novas espécies, assim como refinar o
conhecimento acerca da biodiversidade regional.
2.2.1. Lista das espécies de Fauna, anexo ao Plano de Manejo.
Classe Mammalia (ANEXO II, Foto 5)
Classe Aves (ANEXO III, Foto 6, Foto 7)
Classe Reptilia (ANEXO IV, Foto 8)
Classe Amphibia (ANEXO V, Foto 9)
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
10 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.3. RELEVO
Tipos (Predominante) Principais Características
( ) Planaltos
( x ) Montanhas A RPPN está situada entre 1250 e 1300m acima do nível do mar
( ) Depressões
( ) Planícies
( ) Outros
A Cadeia do Espinhaço se estende ao longo de 1200km na direção norte-sul desde o Quadrilátero Ferrífero, no centro de Minas Gerais, até a Chapada Diamantina, na Bahia com dois setores bem individualizados. É constituída predominantemente por rochas quartzíticas pré-Cambrianas, cuja origem remonta 1,7 bilhões de anos. Nas suas porções mais elevadas, geralmente acima de 900m de altitude, ocorrem os Campos Rupestres sobre solos pobres de quartzitos com variados graus de pureza e arenitos pertencentes ao Supergrupo Espinhaço que diferem bastante dos campos de altitude das serras do Mar e da Mantiqueira, constituídos por rochas cristalinas (gnaisses, granitos e derivações). Entremeados nos Campos Rupestres, ocorrem rochas metabasálticas relacionadas a intrusões de magma decorrentes de tectonismos muito posteriores, cerca de 900 milhões de anos, que propiciaram a formação de solos mais ricos favoráveis ao desenvolvimento de florestas. Acima das vertentes íngremes predominam sistemas de planaltos extensos, pontuados por elevações rochosas bastante erodidas, dando origem às extensas campinas sobre relevo plano ou suave-ondulado, que caracterizam as porções mais elevadas, com altitudes entre 1200 e 1400m. É neste contexto que está situada a RPPN Aves Gerais, no topo da vertente leste da Cadeia do Espinhaço entre campos nativos suaves e terrenos florestais inclinados que, em poucos quilômetros, alcançam 700m de altitude.
2.4. ESPELEOLOGIA (CAVIDADES NATURAIS)
Tipo de Cavidade Nome (opcional) Principais
características Ponto de coordenada
geográfica (localização)
( ) Caverna
( ) Gruta
( ) Lapa
( ) Furna
( ) Toca
( ) Abrigo sobre Rochas
( ) Abismo
( ) Outros
( x ) Não possui nenhum tipo de cavidade
Observação:
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
11 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.5. RECURSOS HÍDRICOS
Recursos hídricos Nome (opcional) Principais Características
( x ) Rio\córrego Córrego da Cabeceira
Perene, com pequeno volume e boa qualidade de água (ANEXO I).
( ) Riacho\Igarapé
( ) Nascentes\Olho D’Água
( ) Lago
( ) Lagoa natural
( ) Lagoa artificial
( ) Cachoeira
( ) Banhado
( ) Açude
( ) Represa
( x ) Bacia hidrográfica Sub-bacia do rio
Santo Antônio, bacia do rio Doce
O Alto Rio Santo Antônio é uma área prioritária para a conservação, de acordo com o Atlas de Conservação de
Minas Gerais (Biodiversitas 2005)
( ) Aquíferos subterrâneos
( x ) Outros Área de florestal de recarga hídrica
Observação:
2.6. ASPECTOS CULTURAIS OU HISTÓRICOS (PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL)
Atributos Nome (opcional) Principais
características Ponto de Coordenada
Geográfica (localização)
( ) Ruínas históricas
( ) Muros históricos
( ) Igreja
( ) Cemitério
( ) Práticas místicas, religiosas e
outras manifestações
( ) Inscrições rupestres
( ) Abrigos sob rochas
( ) Casas subterrâneas
( ) Urnas de sepultamento
( ) Sítios arqueológicos
( ) Outros
Observação: não existem atributos histórico-culturais no interior da RPPN.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
12 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.7. INFRAESTRUTURA EXISTENTE NA RPPN
Infraestrutura existente na RPPN Quantidade Estado de
conservação Principais características
Aceiro
( x ) Sim
800m
( x ) Bom
Entorno imediato da RPPN ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Alojamento para pesquisadores
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Alojamento para visitantes
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Área de acampamento
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Auditório
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Instalação sanitária
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Casa do proprietário
( x ) Sim
1
( x ) Bom
Entorno da RPPN ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Casa do caseiro
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Centro de visitantes
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Cerca
( x ) Sim
450m
( x ) Bom Cerca de arame farpado nas laterais e com alambrado de tela entre a
propriedade. ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Estrada
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Guarita
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Hotel / Pousada
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Lanchonete / Cafeteria
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
13 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
Infraestrutura existente na RPPN Quantidade Estado de
conservação Principais características
Loja de souvenir / Conveniência
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Mirante
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Museu
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Passarela suspensa
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Ponte
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Portaria
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Restaurante
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Sinalização indicativa ou informativa
( x ) Sim
1
( x ) Bom Placa de madeira: "RPPN AVES
GERAIS" ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Sinalização interpretativa
( x ) Sim
10
( ) Bom Painéis 20x15cm ilustrando a
biodiversidade da RPPN ( ) Não ( x ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Sede administrativa
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Torre de observação
( x ) Sim
1
( x ) Bom Torre de madeira de 5m de altura no
entorno imediato da RPPN ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Trilhas
( x ) Sim
800m
( x ) Bom Trilha sobre solo natural com 1m de largura e degraus rústicos de madeira
nos pontos mais inclinados ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Outros
( x ) Sim
1
( x ) Bom Roda d´água e caixa d´água para abastecimento de água e controle de
incêndios ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Não possui infraestrutura
na RPPN
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
14 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.8. EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
Equipamentos ou serviços
Existe na RPPN Quantidade Estado de
conservação Principais características
Sistemas de rádio comunicação
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Sistema telefônico
( x ) Sim
1
( ) Bom
( ) Não ( x ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Rede de esgoto
( x ) Sim
1
( x ) Bom Fossa séptica localizada no
entorno da RPPN ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Equipamento de primeiros socorros
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Equipamento de proteção
(fiscalização)
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Equipamento de combate ao fogo
( x ) Sim
( x ) Bom 4 bombas costais, 3 abafadores, 4
chicotes e 2 EPI ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Equipamento para apoio a pesquisa
( x ) Sim
( x ) Bom Armadilhas fotográficas, redes de neblina, material de anilhamento, gravadores de som, binóculos, GPS
( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Veículo terrestre
( ) Sim
( ) Bom
( ) Não ( ) Regular
( x ) Não se aplica ( ) Ruim
Veículo aquático
( ) Sim
( ) Bom
( ) Não ( ) Regular
( x ) Não se aplica ( ) Ruim
Veículo aéreo
( ) Sim
( ) Bom
( ) Não ( ) Regular
( x ) Não se aplica ( ) Ruim
Tirolesa
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Teleférico
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Outros
( ) Sim
( ) Bom
( x ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
15 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.9. AMEAÇAS OU IMPACTOS NA RPPN
N AMEAÇAS
OU IMPACTOS
PRESENÇA OU OCORRÊNCIA GRAU DE
INTERFERÊNCIA ATIVIDADES DE PROTEÇÃO IMPLANTADAS
1
Presença ou acesso de animais na
RPPN
(x) Domésticos / Estimação
( ) Alta
(x) Isolamento/cercamento da RPPN
(x) Criação (bovinos, caprinos, equinos,
ovinos etc.) ( )
Sinalização alertando sobre danos causado por animais domésticos ou
estimação na RPPN
( ) Invasores/Exóticos ( ) Média ( ) Retirada de animais de criação na RPPN
( ) Nenhuma presença ou ocorrência (x) Baixa
( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Outros ( ) Outros
2 Áreas
degradadas
( ) Erosão (laminar, sulcos ou
voçorocas) dentro da RPPN ( ) Alta ( ) Recuperação da área afetada pela erosão
( )
Erosão (laminar, sulcos ou voçorocas) no entorno da
propriedade que prejudique de alguma forma a integridade
ambiental da reserva. ( ) Média
( ) Recuperação da área afetada pela erosão
no entorno da RPPN, dentro da propriedade
( ) Áreas degradadas dentro da RPPN ( ) Recuperação da área degradada, que não
seja erosão
(x) Nenhuma presença ou ocorrência ( ) Baixa
( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Outros ( ) Outros
3 Acesso
indevido de terceiros
( ) Caça, apanha ou captura de fauna
( ) Alta ( ) Sinalização contra entrada de terceiros
não autorizados na RPPN ( ) Pesca
( ) Extração de vegetais
( ) Retirada de vegetação
( ) Média
( ) Sinalização contra caça, pesca, retirada
de vegetais...
( ) Depósito de lixo no interior da
RPPN ( ) Vigilância na área da RPPN
(x) Acesso ou circulação indevida de
terceiros, pessoas estranhas ou não autorizadas pelo proprietário
(x) Ronda periódicas na RPPN
( ) Invasão (grilagem/assentamento)
(x) Baixa
( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Nenhuma presença ou ocorrência ( ) Outros
( ) Outros
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
16 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
N AMEAÇAS
OU IMPACTOS
PRESENÇA OU OCORRÊNCIA GRAU DE
INTERFERÊNCIA ATIVIDADES DE PROTEÇÃO IMPLANTADAS
4 Ocorrência
de fogo
( )
Ocorrência de fogo iniciado no interior da RPPN nos últimos 2
anos, provocado pelo homem ou por causas naturais
(x) Alta (x) Abertura e manutenção de aceiro
(x)
Ocorrência de fogo iniciado na vizinhança ou entorno imediato da
RPPN nos últimos 2 anos, provocado pelo homem ou por
causas naturais
( ) Média (x) Formação de brigadas de combate ao
fogo
( ) Nenhuma presença ou ocorrência
( ) Baixa
(x) Sinalização contra o fogo
( ) Outros ( ) Campanha de conscientização contra o
fogo
( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Outros
5
Super-populações de espécies dominantes ou presença de espécies
com potencial invasor
( ) Ocorrência de espécies vegetais
exóticas regenerando-se espontaneamente
( ) Alta ( ) Controle ou erradicação de espécies da flora (superpopulações, dominantes e
invasoras)
( ) Ocorrência de espécies animais
exóticos reproduzindo-se espontaneamente
( ) Média ( ) Controle ou erradicação de espécies da fauna (superpopulações, dominantes e
invasoras)
( )
Ocorrência de espécies nativas da flora ou fauna que ocorram em grande quantidade formando
superpopulações, ou seja, espécies que estejam dominando
(superdominantes) a área ao ponto de prejudicarem as demais
espécies
( ) Baixa
( ) Controle das superpopulações das
espécies dominantes.
(x) Nenhuma presença ou ocorrência ( ) Nenhuma atividade implantada
( ) Outros ( ) Outros
6
Ameaças externas que prejudiquem
de alguma forma a
integridade ambiental da
reserva
( ) Centrais hidrelétricas
( ) Alta
(x) Nenhuma atividade implantada
( ) Rede de transmissão elétrica ( ) Outros
( ) Estradas no interior da RPPN
(x) Estradas ou rodovias no entorno da
RPPN
(x) Média
( ) Gasoduto
( ) Mineração/Garimpo
( ) Lixo no entorno da RPPN
( ) Poluição dos cursos d´água
( ) Baixa
( ) Nenhuma presença ou ocorrência
( ) Outros
Observações: os incêndios criminosos e propositais representam a principal ameaça para a conservação da RPPN, sobretudo entre agosto e outubro, quando atingem grande proporção dificultando seu controle, principalmente em áreas dominadas por samambaião (Pteridium aquilinum) e candeias (Eremanthus spp.).
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
17 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA RPPN
2.10.1. PESQUISA CIENTÍFICA
Nº Título da Pesquisa Objetivo da pesquisa A pesquisa interfere na gestão da RPPN
1 Anilhamento de aves Monitorar as populações de aves e os ciclos
associados ( x ) Sim ( ) Não
2 Inventário de avifauna Monitorar a diversidade de aves ao longo do
tempo ( x ) Sim ( ) Não
3 Documentação de mastofauna
com armadilhas fotográficas Inventariar e monitorar a diversidade de
mamíferos ( x ) Sim ( ) Não
4 Documentação de
herpetofauna Inventariar a diversidade de répteis e anfíbios ( x ) Sim ( ) Não
5 Documentação de flora Inventariar a diversidade de flora ( x ) Sim ( ) Não
6 Clima da RPPN Aves Gerais Monitorar o ciclo climático anual ( x ) Sim ( ) Não
Observação: Autorizações CEMAVE 2947-9 e SISBIO 15390-7.
2.10.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Atividades Periodicidade Público
Alvo
Existem parceiros
envolvidos
Número de participantes
( ) Atividades de educação ambiental
em escolas e universidades
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
( ) Palestras e reuniões sobre
educação ambiental
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
( ) Oficinas e cursos sobre educação
ambiental
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
( ) Elaboração e distribuição de material sobre
educação ambiental
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
18 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
Atividades Periodicidade Público
Alvo
Existem parceiros
envolvidos
Número de participantes
( ) Elaboração e distribuição de material sobre
educação ambiental
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
( ) Outros
( ) Crianças
( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Jovens ( ) sim
( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) Adultos ( ) não
( ) 3ª idade
( x ) Não realizo nenhuma atividade de educação ambiental na RPPN
Observação:
2.10.3. VISITAÇÃO
Atividade Público alvo Periodicidade Número de
visitantes por ano
Principais características
( x ) Caminhada de até ½ dia (com até 5 km de percurso)
( x ) Crianças ( x ) Atividade realizada esporadicamente
30 Trilha interpretativa e acompanhamento de
pesquisa
( x ) Jovens
( x ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( x ) 3ª idade
( ) Caminhada de 1 dia (com mais 5 km de percurso ida e volta)
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Flutuação / Snorkeling
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Caminhada com pernoite
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Camping
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
19 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
Atividade Público alvo Periodicidade Número de
visitantes por ano
Principais características
( ) Mergulho
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Rafting/tirolesa
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Banho de piscina
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Banho de rio ou cachoeira
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Canoagem
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Boiacross
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Descida de cachoeira-cachoeirismo
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Visita a caverna
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Travessia em caverna
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Visita a atributos culturais ou históricos
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
20 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
Atividade Público alvo Periodicidade Número de
visitantes por ano
Principais características
( ) Escalada / Rapel
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Visita educativa / escola
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( x ) Observação de aves
( x ) Crianças ( x ) Atividade realizada esporadicamente
30 Trilha interpretativa e
turismo científico
( x ) Jovens
( x ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( x ) 3ª idade
( ) Acampamento
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Outros
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
( ) Não realizo atividade de visitação na RPPN
( ) Crianças ( ) Atividade realizada esporadicamente
( ) Jovens
( ) Adultos ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro ( ) 3ª idade
2.10.4. RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA
Localização Origem da degradação Forma de recuperação Período de ocorrência
Tamanho
aproximado
da área
degradada
Coordenada geográfica:
( ) Ação provocada pelo
homem
( ) Ação provocada por
fenômenos naturais
( ) Natural
( ) Induzida
( ) Antes da criação da
RPPN
( ) Após a criação da
RPPN
( x ) Na RPPN não existe área degradada
Observação:
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
21 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.11. RECURSOS HUMANOS
Funcionários Quantidade de funcionários
Pessoal capacitado
Periodicidade
( ) Brigadista
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Caseiro
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Corpo técnico (especialistas)
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Guarda-parque
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Guia
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Pessoal administrativo
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Recepcionista
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Vigilante
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Voluntários
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( ) Outros
( ) Trabalha menos de um ano na reserva
( ) sim ( ) Trabalha mais de um ano na reserva
( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva
( ) Esporadicamente
( x ) A RPPN não possui nenhum funcionário
Observações: A administração e a manutenção são realizadas integralmente pelos proprietários.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
22 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.12. PARCERIAS
Nome da
Instituição Tema Tipo do Apoio Descrição da forma do apoio
Aves Gerais Monitoramento
Ambiental
( ) Educação Ambiental
Manutenção de cercas, trilhas, realização de pesquisa,
monitoramento de fauna, acompanhamento de visitantes
( x ) Proteção / Fiscalização ( x ) Financeiro
( x ) Pesquisa científica
( x ) Visitação ( x ) Técnico
( ) Outros
ICMBio (PARNA Serra do Cipó e APA Morro da
Pedreira)
( ) Educação Ambiental
Auxílio ao combate de incêndios
( x ) Proteção / Fiscalização ( ) Financeiro
( ) Pesquisa científica
( ) Visitação ( x ) Técnico
( ) Outros
( ) Não possui nenhuma parceria
Observações:
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
23 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.13. PUBLICAÇÕES
Tipo Informações
( ) Livro
( x ) Artigo Carrara, L. & Faria, L. 2012. Aves de Floresta Montana da Serra do Cipó: Mata Atlântica da Cadeia do Espinhaço. Cotinga (34): 43-56.
( x ) Artigo Carrara, L. & Faria, L. 2015. Novas ocorrências de aves raras, endêmicas e ameaçadas de extinção para o Parque Nacional da Serra do Cipó e Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira, Minas Gerais, Brasil. Cotinga 38: 40-46.
( ) Folder / Folheto
( x ) Matéria
Jornalística
Terra de Minas, Rede Globo Minas - http://redeglobo.globo.com/mg/globominas/terrademinas/videos/v/estudantes-da-alemanha-
visitam-minas-para-conhecer-belezas-naturais-do-estado/3306519/
( ) Matéria em Revista
( ) Cartaz
( ) Painel
( x ) Publicação
em site
RPPN Aves Gerais - http://lucasavesgerais.wixsite.com/avesgerais/rppn-aves-gerais
( x ) Outros
WikiParques http://www.wikiparques.org/wiki/Reserva_Particular_do_Patrim%C3%B4nio_Natural_Aves_Gerais
( ) Não existe nenhuma publicação referente a RPPN
2.14. ÁREA DA PROPRIEDADE 2.14.1. Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente
A área da RPPN é a área total do imóvel, se não qual a porcentagem da área remanescente
da propriedade.
( ) sim
( x ) não: 38%
A reserva legal da propriedade sobrepõe a área da RPPN, se sim qual a porcentagem. ( x ) sim: 32%
( ) não
As áreas de preservação permanentes (APP) da propriedade sobrepõem a área da RPPN, se sim qual a porcentagem.
( x ) sim: 32%
( ) não
Observação: A área remanescente da propriedade está coberta majoritariamente por vegetação nativa, sobretudo por campo graminoso com presença esparsa de candeias, bambás e espécies típicas de Campo Rupestre.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
24 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.14.2. Atividades desenvolvidas na propriedade (Área fora da RPPN)
Atividades desenvolvidas na propriedade
( ) Agricultura familiar
( ) Agricultura para produção de alimentos (Agronegócios)
( ) Pecuária familiar
( ) Pecuária de corte
( ) Pecuária leiteira
( ) Turismo rural
( ) Outros
( x ) Não desenvolve nenhuma atividade produtiva no imóvel
2.14.3. Forma de utilização do imóvel onde se encontra a RPPN
( x ) Moradia
( ) Laser
( x ) Trabalho
( ) Outros
( ) Somente para preservar
Observação:
2.14.4. Infraestrutura existente na propriedade
Infraestrutura
( x ) Casa dos proprietários ( ) Estradas
( ) Casa do caseiro ( ) Portaria
( ) Hotel / Pousada ( ) Lanchonete / Restaurante
( ) Centro de visitantes ( ) Redário / Churrasqueira
( ) Estacionamento ( ) Piscina
( ) Museu ( x ) Área para lazer
( ) Camping ( x ) Outros: torre de observação, canil e garagem
( ) Galpão ( ) A propriedade não possui nenhuma
infraestrutura
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
25 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.14.5 – Funcionários que trabalham na propriedade, se residem e a quantidade de funcionários
Pessoal Reside na Propriedade Quantidade de pessoas
( ) Administrador ( ) sim ou ( ) não
( ) Pessoal administrativo ( ) sim ou ( ) não
( ) Pessoal que trabalha diretamente na agricultura/pecuária
( ) sim ou ( ) não
( ) Vigilante ou segurança ( ) sim ou ( ) não
( ) Caseiro ( ) sim ou ( ) não
( ) Outros ( ) sim ou ( ) não
( x ) Os proprietários trabalham na propriedade ( x ) sim ou ( ) não 2
Observação:
2.14.6. Informação adicionais sobre a propriedade
Descrição:
A área remanescente da propriedade é ocupada predominantemente por campo graminoso arenoso, feição de Campo Rupestre, com presença esparsa de candeias e bambás. Plantas nativas da região resgatadas durante o asfaltamento da MG-232 foram transplantadas entre 2011 e 2013 na propriedade (fora da área da RPPN) obedecendo à condicionante estabelecida pela SUPRAM, com destaque para: palmeiras-ariri (Allagoptera campestris), palmeira-das-pedras (Syagrus glaucescens), canelas-de-emas (Vellozia glabra e Vellozia epidendroides), samambaiaçus (Blechnum brasiliensis, Cyathea delgadii, C. corcovadensis, Alsophila setosa), dentre outras.
2.15 – ÁREA DO ENTORNO DA RPPN
2.15.1. A RPPN faz limite com:
Limites:
( ) A RPPN faz limite com a própria propriedade
( x ) A RPPN faz limite somente numa parte da propriedade
( ) Zona urbana
( x ) Outras áreas protegidas
( x ) Zona rural de outras propriedades
( x ) Rio ou córrego
( ) Outros
Observação:
2.15.2. A RPPN é próxima à zona urbana:
( ) sim ( x ) não Distância da sede do município (km): 12 km em linha reta
Observação: 24km pela rodovia MG-232
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
26 2. DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.15.3. Principais atividades econômicas que são desenvolvidas no município onde a RPPN está localizada:
Atividades
( x ) Agricultura ( ) Pesqueiras
( x ) Pecuária ( ) Crescimento urbano (loteamentos)
( x ) Florestais ( ) Infraestrutura (rodovias, ferrovias, barragens)
( ) Minerais ( ) Outros
( ) Industriais
Observação: A pecuária representa a principal atividade em termos de área do município, ocorrendo tanto em
pastagens implantadas de braquiária e capim-meloso como em campos naturais, com a utilização rotineira de
fogo. A agricultura ocorre em pequena escala, predominantemente, familiar. As atividades florestais baseiam-se,
atualmente, no plantio de eucalipto, muitas vezes invadindo a borda de remanescentes e capões de Mata
Atlântica, atividade que merece atenção dos órgãos fiscalizadores. Décadas atrás, foram desenvolvidos projetos
de extração de candeia para obtenção de alfa-bisabolol. Existe um grande projeto de mineração no município
que foi interrompido graças à crise do setor, mas que pode retornar e causar impacto significativo, seja
econômico, social e ambiental.
2.15.4. Informações adicionais sobre o entorno da RPPN
Descrição:
A elevada biodiversidade registrada na RPPN Aves Gerais está totalmente vinculada ao bom estado de
conservação das propriedades privadas do entorno que compõem o principal remanescente florestal da região.
Este remanescente alcança a localidade denominada Lapinha do Morro que possui ampla cobertura florestal. O
relevo acentuado contribuiu para a preservação destes remanescentes, mas vários outros do entorno foram
desmatados e, atualmente, estão dominados pelo samambaião (Pteridium aquilinum), planta resistente e muito
combustível que favorece a propagação dos incêndios criminosos, impedindo a regeneração natural efetiva da
floresta semidecídua. Importante salientar que o PARNA Serra do Cipó, principal UC da região, não protege
remanescentes florestais significativos, mas sim paisagens campestres associadas aos Campos Rupestres.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
27
2.16. ÁREAS DE CONECTIVIDADE
2.16.1. Áreas de conectividade com a RPPN
A RPPN faz limite com outras áreas de Reserva Legal ou Área de Preservação Permanente. ( x ) sim ( ) não
A RPPN está localizada próxima a alguma unidade de conservação: ( x ) sim ( ) não
( ) Faz limite com RPPN
( x ) Localizada num raio de 1 km da RPPN
( ) Localizada num raio de 5 km da RPPN
( x ) Localizada num raio de 10 km da RPPN
( ) Não tenho conhecimento
Se alguma unidade de conservação está localizada dentro de um raio de 10 km, liste:
A RPPN está inserida no interior da Zona de Vida Silvestre da APA Federal Morro da Pedreira e a 4km da APA
Municipal Rio Picão. Está localizada a apenas 200m do limite norte do Parque Nacional da Serra do Cipó, a 8km da
RPPN Alto do Palácio e a 9km do limite sul do Parque Estadual Serra do Intendente. A presença de diversas áreas
protegidas na região favorece a criação de um Mosaico de Unidades de Conservação (ANEXO VI).
2.17. SUBSOLO
O subsolo da RPPN faz parte dos limites da unidade de conservação ( x ) sim ( ) não
Justificativa: A integridade dos ecossistemas da RPPN está diretamente associada à conservação de seu subsolo.
Caso negativo, deverá ser apresentado estudo técnico que comprove que a exploração não influenciará na estabilidade do ecossistema da RPPN.
2.18. ESPAÇO AÉREO
O espaço aéreo integra os limites da unidade de conservação ( ) sim ( x ) não
Caso positivo, deverá ser apresentado estudo técnico o qual será analisado pelo ICMBio e apresentado a autoridade aeronáutica competente e de acordo com a legislação vigente.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
28 3. PLANEJAMENTO
3. PLANEJAMENTO
3.1. OBJETIVOS DE MANEJO DA RPPN ( x ) Proteção/Conservação ( ) Educação ambiental ( x ) Pesquisa científica ( x ) Visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais ( ) Recuperação de áreas
( ) Outros:
Observação:
3.2. ZONEAMENTO
3.2.1. Informe às zonas da RPPN
ZONA PORCENTAGEM EM RELAÇÃO A ÁREA DA RPPN
( x ) Zona de Proteção 86,5
( ) Zona de Administração
( x ) Zona de Visitação 13,5
( ) Zona de Recuperação
Observação: A proteção ocorre integralmente na RPPN, inclusive na Zona de Visitação, cujas atividades são voltadas à contemplação da biodiversidade sendo, portanto, de baixo impacto.
3.2.2. Critérios utilizados
Nome da zona: Zona de Proteção
Critérios: 1- Elevado grau de conservação da vegetação. 2- Preservação de espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção. 3- Manutenção da capacidade de recarga hídrica e da boa qualidade de água de tributário da sub-bacia do rio
Santo Antônio. 3- Conservação de habitats específicos para a sobrevivência e refúgio das espécies nativas. 4- Proteção de ninhos e tocas.
Nome da zona: Zona de Visitação
Critérios: 1- Áreas com vocação para a visitação. 2- Presença de elementos da flora representativos da RPPN e da região. 3- Presença de belos atributos da paisagem propícios à visitação. 4- Pontos favoráveis à instalação de placas educativas abordando a biodiversidade da RPPN. 5- Pontos adequados para intervalos durante o percurso da trilha interpretativa.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
29 3. PLANEJAMENTO
3.2.3. Informe as normas de uso de cada zona
Nome da zona: Zona de Proteção
Normas: 1- A entrada de pessoas depende de autorização prévia dos proprietários. 2- As pesquisas científicas deverão ter a devida autorização dos órgãos oficiais pertinentes e dos
proprietários. 3- As pesquisas deverão, preferencialmente, utilizar métodos de mínimo impacto ao ambiente e a sua
dinâmica. 4- A fiscalização e o monitoramento das atividades deverão ser realizadas de forma sistemática para garantir
a conservação efetiva dos hábitats e das espécies. 5- A manutenção das trilhas deverá ser realizada periodicamente utilizando técnicas de baixo impacto
suficientes para manter o caminho livre e adequado ao trânsito. 6- Intervenções mais severas nas trilhas com revolvimento de solo serão permitidas apenas para controlar
possíveis casos de erosão e melhorar a acessibilidade.
Nome da zona: Zona de Visitação
Normas: 1- O turismo deverá ser de baixo impacto e direcionado à contemplação da natureza e ao turismo científico. 2- A visitação dependerá de agendamento prévio e autorização dos proprietários. 3- Os visitantes deverão ser cadastrados no livro de visitas (nome, data, origem) e informados sobre as
principais características e normas da RPPN. 4- A entrada de animais domésticos é vedada aos visitantes, exceto no caso de cães-guia e quando
autorizada pelos proprietários. 5- Os visitantes deverão trajar roupas e calçados adequados à atividade. 6- A coleta de qualquer material de origem animal, vegetal ou mineral é vedado aos visitantes. 7- O percurso nas trilhas deverá ser acompanhado por responsável cadastrado pela RPPN. 8- A utilização de play-back deverá ser parcimoniosa e dependerá de autorização prévia. 9- A capacidade suporte estipulada para as trilhas é de até 10 pessoas por incursão.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
30 3. PLANEJAMENTO
3.2.4. Mapa ou croqui do zoneamento da área da RPPN
Observação: Map Datum Sirgas 2000
3.3. PROGRAMAS DE MANEJO
NOME DO PROGRAMA: PROGRAMA DE PROTEÇÃO
N Atividade Cronograma de execução
(semestre e ano)
Orçamento previsto
(R$)
Projeto específico (sim ou não)
Fonte do recurso (próprio ou
parceria)
1 Revisão e manutenção das cercas da RPPN 1º semestre de 2018 a 2020 450,00 não próprio
2 Construção de aceiro no entorno da RPPN 1º semestre de 2018 a 2020 1.200,00 não parceria
3 Manutenção e reposição de equipamento de combate a incêndio 1º semestre de 2018 a 2020 600,00 não próprio
4 Manutenção das trilhas da RPPN semestral de 2018 a 2020 300,00 não próprio
5 Manutenção do sistema de abastecimento de água semestral de 2018 a 2020 900,00 não próprio
TOTAL 3.450,00
Infraestrutura prevista: Aceiro por roçada mecânica e/ou aceiro negro ao longo de 800m de campos naturais do entorno da RPPN (19°13'12''S 43°29'36''O até 19°13'19''S 43°29'09''O)
Parcerias: ICMBio (PARNA Serra do Cipó/APA Morro da Pedreira), IEF (PE Serra do Intendente), proprietários vizinhos.
Pontos de abastecimento de água: roda d´água (19°13'05''S 43°29'28''O), caixa d´água (19°13'10''S 43°29'31''O)
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
32 3. PLANEJAMENTO
NOME DO PROGRAMA: PROGRAMA DE PESQUISA
N Atividade Cronograma de execução
(semestre e ano)
Orçamento previsto
(R$)
Projeto específico (sim ou não)
Fonte do recurso (próprio ou
parceria)
1 Monitoramento de aves (inventário e anilhamento) trimestral de 2018 a 2020 0,00 não próprio
2 Monitoramento de mamíferos (armadilhas fotográficas) trimestral de 2018 a 2020 300,00 não próprio
3 Inventário de flora semestral de 2018 a 2020 3.000,00 não próprio/parceria
4 Inventário de herpetofauna semestral de 2018 a 2020 3.000,00 não próprio/parceria
5 Inventário de ictiofauna 2º semestre de 2019 500,00 não próprio/parceria
6 Inventário de macrobentônicos 2º semestre de 2019 1.500,00 não próprio/parceria
7 Inventário de fungos 2º semestre de 2019 1.500,00 não próprio/parceria
8 Inventário de insetos 1º semestre de 2020 1.500,00 não próprio/parceria
9 Implantação de estação meteorológica automática (IPWH-108D ou
similar) 1º semestre de 2019 1.500,00 não próprio/parceria
10 Análise físico-químico e biológica da água do córrego da RPPN 1º semestre de 2019 500,00 não próprio/parceria
11 Análise de solos (campo rupestre, candeal e floresta) 1º semestre de 2019 1.000,00 não próprio/parceria
TOTAL 14.300,00
Observação: Parcerias estão sendo avaliadas para viabilizar os projetos.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
33 3. PLANEJAMENTO
NOME DO PROGRAMA: PROGRAMA DE VISITAÇÃO
N Atividade Cronograma de execução
(semestre e ano)
Orçamento previsto
(R$)
Projeto específico (sim ou não)
Fonte do recurso (próprio ou
parceria)
1 Renovação dos painéis da trilha interpretativa 1º semestre 2019 1.500,00 não próprio
2 Realização de palestras aos visitantes semestral de 2018 a 2020 0,00 não próprio
1.500,00
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
34 3. PLANEJAMENTO
3.4. PROJETOS ESPECÍFICOS
PROGRAMAS ESPECÍFICOS
Nº Título do Projeto Objetivo
1
Projeto de mirantes da floresta Criação de mirantes de madeira e pontes pênseis em pontos favoráveis para pesquisa e observação de fauna.
Observação: Parcerias estão sendo avaliadas para viabilizar o projeto.
4. ANEXOS
ANEXO I: Distribuição das chuvas na RPPN Aves Gerais. As barras representam a média obtida entre 2010 e 2017 na propriedade a partir de medição por pluviômetro com o respectivo desvio padrão. A média anual do período foi de 1940 ± 506 mm (valores mensais especificados na tabela abaixo).
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2010 267,3 94,5 374,5 79,5 60,0 50,1 25,0 0,0 6,5 94,5 376,0 610,0 2037,9
2011 250,5 106,0 440,5 67,0 36,0 20,0 11,0 3,0 22,0 309,5 721,5 659,5 2646,5
2012 321,0 67,0 175,0 59,0 134,0 54,0 19,0 67,0 18,0 0,0 548,0 189,0 1651,0
2013 344,5 186,0 268,5 234,0 68,5 44,5 16,0 9,0 74,5 133,5 373,5 625,0 2377,5
2014 153,0 26,5 143,5 161,0 31,0 25,5 35,0 10,5 3,0 199,5 245,0 282,0 1315,5
2015 76,0 294,0 299,0 193,0 98,0 43,0 4,0 20,5 41,5 94,0 110,5 267,0 1540,5
2016 905,0 54,0 242,0 112,0 19,5 25,0 23,0 10,5 91,5 103,0 377,0 451,5 2414,0
2017 77,5 205,5 168,0 178,0 133,0 10,5 8,5 0,0 8,0 105,0 352,0 292,0 1538,0
Média 299,4 129,2 263,9 135,4 72,5 34,1 17,7 15,1 33,1 129,9 387,9 422,0 1940,1
Desvio padrão
265,5 91,0 104,7 65,1 44,9 15,8 10,0 22,1 33,4 90,9 183,6 188,5 505,8
0
100
200
300
400
500
600
700
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Plu
vio
met
ria
(mm
)
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
36 4. ANEXOS
ANEXO I: Resultado da análise de físico-química de água do córrego da Cabeceira, curso d´água da RPPN Aves Gerais.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
37 4. ANEXOS
ANEXO II: Lista de mamíferos silvestres catalogados na RPPN Aves Gerais a partir de dados primários. Conservação e endemismo: ameaçado em Minas Gerais (MG), no Brasil (BR) e globalmente (G) como “quase ameaçado” (NT), “vulnerável” (VU), “em perigo” (EN). Endemismos da Mata Atlântica (Matl), Cerrado (Ce), Caatinga (Caa) e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço (Crup). Taxonomia de acordo com Paglia et al. 2012 (exceto ouriço-cacheiro).
CLASSE MAMMALIA
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Didelphidae Marmosops incanus cuíca
Didelphidae Monodelphis americana cuíca-de-três-listras
Didelphidae Philander frenatus cuíca-de-quatro-olhos
Myrmecophagidae Tamandua tetradactyla tamanduá-de-colete,
tamanduá-mirim
Callitrichidae Callithrix geoffroyi sagüi-de-cara-branca Matl
Pitheciidae Callicebus nigrifrons guigó, sauá G(NT), Matl
Canidae Cerdocyon thous cachorro-do-mato, graxaim,
raposa
Canidae Chrysocyon brachyurus lobo-guará MG(VU), BR(VU), G(NT)
Canidae Lycalopex vetulus raposinha BR(VU)
Felidae Leopardus geoffroyi gato-do-mato-grande BR(VU), G(NT)
Felidae Leopardus pardalis jaguatirica MG(VU)
Felidae Leopardus guttulus gato-do-mato-pequeno G(VU)
Felidae Puma concolor onça-parda, suçuarana, MG(VU), BR(VU)
Mustelidae Eira barbara irara, papa-mel
Procyonidae Nasua nasua quati
Procyonidae Procyon cancrivorus guaxinim, mão-pelada
Phyllostomidae Artibeus sp. morcego
Leporidae Sylvilagus brasiliensis coelho, tapiti
Caviidae Cavia aperea preá
Cricetidae Oligoryzomys sp. rato
Echimyidae Trinomys sp. rato-de-espinho
Erethizontidae Coendou (Sphiggurus) cf.
insidiosus ouriço-cacheiro Matl
Sciuridae Guerlinguetus ingrami caxinguelê, esquilo Matl
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
38 4. ANEXOS
ANEXO III: Lista de aves catalogadas na RPPN Aves Gerais a partir de dados primários. Conservação e endemismo: ameaçado em Minas Gerais (MG), no Brasil (BR) e globalmente (G) como “quase ameaçado” (NT), “vulnerável” (VU), “em perigo” (EN). Endemismos da Mata Atlântica (Matl), Cerrado (Ce), Caatinga (Caa) e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço (Crup). Taxonomia de acordo com Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2015).
CLASSE AVES
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Tinamidae Crypturellus obsoletus inambuguaçu
Tinamidae Crypturellus parvirostris inambu-chororó
Tinamidae Crypturellus tataupa inambu-chintã
Tinamidae Rhynchotus rufescens perdiz
Tinamidae Nothura maculosa codorna-amarela
Anatidae Dendrocygna viduata irerê
Cracidae Penelope obscura jacuguaçu
Cracidae Ortalis araucuan aracuã-de-barriga-branca Matl
Odontophoridae Odontophorus capueira uru MG(EN), Matl
Ardeidae Butorides striata socozinho
Ardeidae Bubulcus ibis garça-vaqueira
Ardeidae Ardea alba garça-branca
Ardeidae Syrigma sibilatrix maria-faceira
Threskiornithidae Theristicus caudatus curicaca
Cathartidae Cathartes aura urubu-de-cabeça-vermelha
Cathartidae Cathartes burrovianus urubu-de-cabeça-amarela
Cathartidae Coragyps atratus urubu
Cathartidae Sarcoramphus papa urubu-rei
Accipitridae Elanus leucurus gavião-peneira
Accipitridae Accipiter striatus tauató-miúdo
Accipitridae Accipiter bicolor gavião-bombachinha-grande
Accipitridae Geranospiza caerulescens gavião-pernilongo
Accipitridae Heterospizias meridionalis gavião-caboclo
Accipitridae Urubitinga coronata águia-cinzenta MG(EN), BR(EN),
G(EN)
Accipitridae Rupornis magnirostris gavião-carijó
Accipitridae Geranoaetus albicaudatus gavião-de-rabo-branco
Accipitridae Geranoaetus melanoleucus águia-serrana
Accipitridae Buteo brachyurus gavião-de-cauda-curta
Accipitridae Buteo albonotatus gavião-urubu
Accipitridae Spizaetus tyrannus gavião-pega-macaco MG(EN)
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
39 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Accipitridae Spizaetus melanoleucus gavião-pato MG(EN)
Rallidae Aramides saracura saracura-do-mato Matl
Rallidae Pardirallus nigricans saracura-sanã
Charadriidae Vanellus chilensis quero-quero
Scolopacidae Gallinago undulata narcejão
Columbidae Columbina talpacoti rolinha
Columbidae Columbina squammata fogo-apagou
Columbidae Patagioenas picazuro asa-branca
Columbidae Patagioenas cayennensis pomba-galega
Columbidae Patagioenas plumbea pomba-amargosa
Columbidae Zenaida auriculata avoante
Columbidae Leptotila verreauxi juriti-pupu
Columbidae Leptotila rufaxilla juriti-de-testa-branca
Columbidae Geotrygon montana pariri
Cuculidae Piaya cayana alma-de-gato
Cuculidae Crotophaga ani anu-preto
Cuculidae Tapera naevia saci
Tytonidae Tyto furcata suindara
Strigidae Megascops choliba corujinha-do-mato
Strigidae Strix virgata coruja-do-mato
Strigidae Athene cunicularia coruja-buraqueira
Strigidae Aegolius harrisii caburé-acanelado
Nyctibiidae Nyctibius griseus urutau
Caprimulgidae Nyctiphrynus ocellatus bacurau-ocelado
Caprimulgidae Lurocalis semitorquatus tuju
Caprimulgidae Nyctidromus albicollis bacurau
Caprimulgidae Hydropsalis parvula bacurau-chintã
Caprimulgidae Hydropsalis longirostris bacurau-da-telha
Caprimulgidae Hydropsalis maculicaudus bacurau-de-rabo-maculado
Caprimulgidae Hydropsalis torquata bacurau-tesoura
Caprimulgidae Podager nacunda corucão
Apodidae Cypseloides fumigatus taperuçu-preto
Apodidae Cypseloides senex taperuçu-velho
Apodidae Streptoprocne zonaris taperuçu-de-coleira-branca
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
40 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Apodidae Streptoprocne biscutata taperuçu-de-coleira-falha
Apodidae Chaetura meridionalis andorinhão-do-temporal
Trochilidae Phaethornis ruber rabo-branco-rubro
Trochilidae Phaethornis pretrei rabo-branco-acanelado
Trochilidae Phaethornis eurynome rabo-branco-de-garganta-rajada Matl
Trochilidae Campylopterus largipennis asa-de-sabre-cinza
Trochilidae Eupetomena macroura beija-flor-tesoura
Trochilidae Florisuga fusca beija-flor-preto Matl
Trochilidae Colibri serrirostris beija-flor-de-orelha-violeta
Trochilidae Chrysolampis mosquitus beija-flor-vermelho
Trochilidae Chlorostilbon lucidus besourinho-de-bico-vermelho
Trochilidae Thalurania glaucopis beija-flor-de-fronte-violeta Matl
Trochilidae Leucochloris albicollis beija-flor-de-papo-branco Matl
Trochilidae Amazilia lactea beija-flor-de-peito-azul
Trochilidae Augastes scutatus beija-flor-de-gravata-verde G(NT), Crup
Trochilidae Calliphlox amethystina estrelinha-ametista
Trogonidae Trogon surrucura surucuá-variado Matl
Alcedinidae Megaceryle torquata martim-pescador-grande
Alcedinidae Chloroceryle americana martim-pescador-pequeno
Galbulidae Galbula ruficauda ariramba
Bucconidae Nystalus chacuru joão-bobo
Ramphastidae Ramphastos toco tucanuçu
Ramphastidae Ramphastos vitellinus tucano-de-bico-preto
Ramphastidae Pteroglossus aracari araçari-de-bico-branco
Picidae Picumnus cirratus picapauzinho-barrado
Picidae Melanerpes candidus pica-pau-branco
Picidae Veniliornis maculifrons picapauzinho-de-testa-pintada Matl
Picidae Colaptes melanochloros pica-pau-verde-barrado
Picidae Colaptes campestris pica-pau-do-campo
Picidae Celeus flavescens pica-pau-de-cabeça-amarela
Picidae Campephilus robustus pica-pau-rei Matl
Cariamidae Cariama cristata seriema
Falconidae Caracara plancus carcará
Falconidae Milvago chimachima carrapateiro
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
41 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Falconidae Herpetotheres cachinnans acauã
Falconidae Micrastur ruficollis falcão-caburé
Falconidae Micrastur semitorquatus falcão-relógio
Falconidae Falco sparverius quiriquiri
Falconidae Falco femoralis falcão-de-coleira
Psittacidae Primolius maracana maracanã G(NT)
Psittacidae Psittacara leucophthalmus periquitão
Psittacidae Aratinga auricapillus jandaia-de-testa-vermelha G(NT)
Psittacidae Eupsittula aurea periquito-rei
Psittacidae Pionus maximiliani maitaca
Psittacidae Amazona vinacea papagaio-de-peito-roxo MG(VU), BR(VU),
G(EN), Matl
Thamnophilidae Formicivora serrana formigueiro-da-serra Matl
Thamnophilidae Dysithamnus mentalis choquinha-lisa
Thamnophilidae Herpsilochmus rufimarginatus chorozinho-de-asa-vermelha
Thamnophilidae Sakesphorus cristatus choca-do-nordeste Caa
Thamnophilidae Thamnophilus torquatus choca-de-asa-vermelha
Thamnophilidae Thamnophilus caerulescens choca-da-mata
Thamnophilidae Taraba major choró-boi
Thamnophilidae Mackenziaena leachii borralhara-assobiadora Matl
Thamnophilidae Mackenziaena severa borralhara Matl
Thamnophilidae Myrmoderus loricatus formigueiro-assobiador Matl
Thamnophilidae Pyriglena leucoptera papa-taoca-do-sul Matl
Thamnophilidae Drymophila ferruginea trovoada Matl
Thamnophilidae Drymophila ochropyga choquinha-de-dorso-vermelho G(NT), Matl
Conopophagidae Conopophaga lineata chupa-dente Matl
Rhinocryptidae Eleoscytalopus indigoticus macuquinho G(NT), Matl
Rhinocryptidae Scytalopus petrophilus tapaculo-serrano
Rhinocryptidae Scytalopus iraiensis macuquinho-da-várzea BR(EN), G(EN), Matl
Formicariidae Chamaeza meruloides tovaca-cantadora Matl
Dendrocolaptidae Sittasomus griseicapillus arapaçu-verde
Dendrocolaptidae Xiphorhynchus fuscus arapaçu-rajado Matl
Dendrocolaptidae Campylorhamphus falcularius arapaçu-de-bico-torto Matl
Dendrocolaptidae Xiphocolaptes albicollis arapaçu-de-garganta-branca
Furnariidae Xenops rutilans bico-virado-carijó
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
42 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Furnariidae Furnarius figulus casaca-de-couro-da-lama
Furnariidae Furnarius rufus joão-de-barro
Furnariidae Lochmias nematura joão-porca
Furnariidae Automolus leucophthalmus barranqueiro-de-olho-branco Matl
Furnariidae Philydor rufum limpa-folha-de-testa-baia
Furnariidae Syndactyla rufosuperciliata trepador-quiete
Furnariidae Phacellodomus rufifrons joão-de-pau
Furnariidae Phacellodomus
erythrophthalmus joão-botina-da-mata Matl
Furnariidae Synallaxis ruficapilla pichororé Matl
Furnariidae Synallaxis spixi joão-teneném
Furnariidae Cranioleuca pallida arredio-pálido Matl
Pipridae Neopelma pallescens fruxu-do-cerradão
Pipridae Manacus manacus rendeira
Pipridae Ilicura militaris tangarazinho Matl
Pipridae Chiroxiphia caudata tangará Matl
Tityridae Myiobius atricaudus assanhadinho-de-cauda-preta
Tityridae Schiffornis virescens flautim Matl
Tityridae Pachyramphus viridis caneleiro-verde
Tityridae Pachyramphus castaneus caneleiro
Tityridae Pachyramphus polychopterus caneleiro-preto
Cotingidae Phibalura flavirostris tesourinha-da-mata MG(VU)
Cotingidae Pyroderus scutatus pavó Matl
Tyrannidae Platyrinchus mystaceus patinho
Rhynchocyclidae Mionectes rufiventris abre-asa-de-cabeça-cinza Matl
Rhynchocyclidae Leptopogon amaurocephalus cabeçudo
Rhynchocyclidae Phylloscartes ventralis borboletinha-do-mato
Rhynchocyclidae Tolmomyias sulphurescens bico-chato-de-orelha-preta
Rhynchocyclidae Tolmomyias flaviventris bico-chato-amarelo
Rhynchocyclidae Todirostrum poliocephalum teque-teque Matl
Rhynchocyclidae Poecilotriccus plumbeiceps tororó
Rhynchocyclidae Hemitriccus diops olho-falso Matl
Rhynchocyclidae Hemitriccus nidipendulus tachuri-campainha Matl
Rhynchocyclidae Hemitriccus margaritaceiventer sebinho-de-olho-de-ouro
Tyrannidae Hirundinea ferruginea gibão-de-couro
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
43 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Tyrannidae Camptostoma obsoletum risadinha
Tyrannidae Elaenia flavogaster guaracava-de-barriga-amarela
Tyrannidae Elaenia chilensis guaracava-de-crista-branca
Tyrannidae Elaenia mesoleuca tuque
Tyrannidae Elaenia chiriquensis chibum
Tyrannidae Elaenia obscura tucão
Tyrannidae Capsiempis flaveola marianinha-amarela
Tyrannidae Phaeomyias murina bagageiro
Tyrannidae Phyllomyias fasciatus piolhinho
Tyrannidae Culicivora caudacuta papa-moscas-do-campo MG(VU), G(VU), Ce
Tyrannidae Polystictus superciliaris papa-moscas-de-costas-cinzentas
Tyrannidae Legatus leucophaius bem-te-vi-pirata
Tyrannidae Myiarchus swainsoni irré
Tyrannidae Myiarchus ferox maria-cavaleira
Tyrannidae Myiarchus tyrannulus maria-cavaleira-de-rabo-
enferrujado
Tyrannidae Sirystes sibilator gritador
Tyrannidae Pitangus sulphuratus bem-te-vi
Tyrannidae Machetornis rixosa suiriri-cavaleiro
Tyrannidae Myiodynastes maculatus bem-te-vi-rajado
Tyrannidae Megarynchus pitangua neinei
Tyrannidae Myiozetetes cayanensis bentevizinho-de-asa-ferrugínea
Tyrannidae Myiozetetes similis bentevizinho-de-penacho-
vermelho
Tyrannidae Tyrannus albogularis suiriri-de-garganta-branca
Tyrannidae Tyrannus melancholicus suiriri
Tyrannidae Tyrannus savana tesourinha
Tyrannidae Colonia colonus viuvinha
Tyrannidae Myiophobus fasciatus filipe
Tyrannidae Fluvicola nengeta lavadeira-mascarada
Tyrannidae Gubernetes yetapa tesoura-do-brejo Ce
Tyrannidae Lathrotriccus euleri enferrujado
Tyrannidae Contopus cinereus papa-moscas-cinzento
Tyrannidae Knipolegus cyanirostris maria-preta-de-bico-azulado
Tyrannidae Knipolegus lophotes maria-preta-de-penacho
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
44 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Tyrannidae Knipolegus nigerrimus maria-preta-de-garganta-
vermelha Matl
Tyrannidae Satrapa icterophrys suiriri-pequeno
Tyrannidae Xolmis cinereus primavera
Tyrannidae Xolmis velatus noivinha-branca
Tyrannidae Muscipipra vetula tesoura-cinzenta Matl
Vireonidae Cyclarhis gujanensis pitiguari
Vireonidae Hylophilus amaurocephalus vite-vite-de-olho-cinza
Corvidae Cyanocorax cristatellus gralha-do-campo Ce
Hirundinidae Pygochelidon cyanoleuca andorinha-pequena-de-casa
Hirundinidae Alopochelidon fucata andorinha-morena
Hirundinidae Stelgidopteryx ruficollis andorinha-serradora
Hirundinidae Progne tapera andorinha-do-campo
Hirundinidae Progne chalybea andorinha-grande
Hirundinidae Tachycineta albiventer andorinha-do-rio
Troglodytidae Troglodytes musculus corruíra
Troglodytidae Pheugopedius genibarbis garrinchão-pai-avô
Turdidae Catharus fuscescens sabiá-norte-americano
Turdidae Turdus flavipes sabiá-una
Turdidae Turdus leucomelas sabiá-branco
Turdidae Turdus rufiventris sabiá-laranjeira
Turdidae Turdus amaurochalinus sabiá-poca
Turdidae Turdus subalaris sabiá-ferreiro Matl
Turdidae Turdus albicollis sabiá-coleira
Mimidae Mimus saturninus sabiá-do-campo
Emberizidae Zonotrichia capensis tico-tico
Emberizidae Ammodramus humeralis tico-tico-do-campo
Parulidae Geothlypis aequinoctialis pia-cobra
Parulidae Basileuterus culicivorus pula-pula
Parulidae Myiothlypis flaveola canário-do-mato
Icteridae Icterus pyrrhopterus encontro
Icteridae Gnorimopsar chopi pássaro-preto
Icteridae Pseudoleistes guirahuro chopim-do-brejo
Icteridae Molothrus bonariensis chupim
Thraupidae Pipraeidea melanonota saíra-viúva
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
45 4. ANEXOS
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Thraupidae Schistochlamys ruficapillus bico-de-veludo
Thraupidae Tangara cyanoventris saíra-douradinha Matl
Thraupidae Tangara sayaca sanhaço-cinzento
Thraupidae Tangara palmarum sanhaço-do-coqueiro
Thraupidae Tangara ornata sanhaço-de-encontro-amarelo Matl
Thraupidae Tangara cayana saíra-amarela
Emberizidae Sicalis citrina canário-rasteiro
Emberizidae Sicalis flaveola canário-da-terra
Emberizidae Haplospiza unicolor cigarra-bambu Matl
Thraupidae Hemithraupis ruficapilla saíra-ferrugem Matl
Emberizidae Volatinia jacarina tiziu
Thraupidae Trichothraupis melanops tiê-de-topete
Thraupidae Coryphospingus pileatus tico-tico-rei-cinza
Thraupidae Tachyphonus coronatus tiê-preto Matl
Thraupidae Dacnis cayana saí-azul
Coerebidae Coereba flaveola cambacica
Emberizidae Sporophila nigricollis baiano
Emberizidae Sporophila ardesiaca papa-capim-de-costas-cinzas Matl
Emberizidae Sporophila caerulescens coleirinho
Emberizidae Embernagra longicauda rabo-mole-da-serra
Emberizidae Emberizoides herbicola canário-do-campo
Emberizidae Emberizoides ypiranganus canário-do-brejo
Thraupidae Saltator similis trinca-ferro
Thraupidae Thlypopsis sordida saí-canário
Emberizidae Donacospiza albifrons tico-tico-do-banhado
Cardinalidae Piranga flava sanhaço-de-fogo
Fringillidae Euphonia chlorotica fim-fim
Fringillidae Euphonia cyanocephala gaturamo-rei
Fringillidae Euphonia pectoralis ferro-velho Matl
Fringillidae Chlorophonia cyanea gaturamo-bandeira
Passeridae Passer domesticus pardal
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
46 4. ANEXOS
ANEXO IV: Lista de répteis catalogados na RPPN Aves Gerais a partir de dados primários. Conservação e endemismo: ameaçado em Minas Gerais (MG), no Brasil (BR) e globalmente (G) como “quase ameaçado” (NT), “vulnerável” (VU), “em perigo” (EN). Endemismos da Mata Atlântica (Matl), Cerrado (Ce), Caatinga (Caa) e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço (Crup). Taxonomia de acordo com Costa e Bérnils 2015.
CLASSE REPTILIA
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Mabuyidae Aspronema dorsivittatum lagarto
Leiosauridae Enyalius bilineatus camaleão, calango-
papa-vento
Tropiduridae Tropidurus montanus calango Crup
Anguidae Ophiodes sp. cobra-de-vidro
Teiidae Ameiva ameiva calango-de-cauda-verde
Teiidae Salvator merianae teiú
Amphisbaenidae Leposternon sp. cobra-de-duas-cabeças
Colubridae Chironius exoletus cobra-cipó
Colubridae Tantilla boipiranga cobra G(VU)
Dipsadidae Leptodeira annulata cobra-dormideira
Dipsadidae Philodryas patagoniensis cobra
Dipsadidae Oxyrhopus guibei falsa-coral
Dipsadidae Oxyrhopus rhombifer falsa-coral
Dipsadidae Oxyrhopus trigeminus falsa-coral
Dipsadidae Thamnodynastes hypoconia cobra
Dipsadidae Xenodon merremii cobra
Viperidae Bothrops neuwiedi jararaca
Viperidae Crotalus durissus cascavel
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
47 4. ANEXOS
ANEXO V: Lista de anfíbios catalogados na RPPN Aves Gerais a partir de dados primários. Conservação e endemismo: ameaçado em Minas Gerais (MG), no Brasil (BR) e globalmente (G) como “quase ameaçado” (NT), “vulnerável” (VU), “em perigo” (EN). Endemismos da Mata Atlântica (Matl), Cerrado (Ce), Caatinga (Caa) e Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço (Crup). Taxonomia de acordo com Segalla et al. 2016.
CLASSE AMPHIBIA
Família Nome científico Nome popular Conservação e
Endemismo
Bufonidae Rhinella ornata sapo-cururu
Bufonidae Rhinella rubescens sapo-cururu
Cycloramphidae Thoropa megatympanum sapo Crup
Hylidae Bokermannohyla alvarengai perereca-das-pedras Crup
Hylidae Bokermannohyla nanuzae perereca-da-folhagem Crup
Hylidae Bokermannohyla saxicola perereca-do-rio Crup
Hylidae Hypsiboas albopunctatus perereca-cabrinha
Hylidae Hypsiboas faber perereca-martelo
Hylidae Hypsiboas lundii perereca
Hylidae Scinax fuscovarius perereca-de-banehiro
Leptodactylidae Leptodactylus furnarius rãzinha-cavadora
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
48 4. ANEXOS
ANEXO VI: Imagem de satélite da Cadeia do Espinhaço indicando a localização da RPPN Aves Gerais em relação a algumas Unidades de Conservação do entorno (adaptado Google Earth; imagem de satélite cortesia da Google Inc. Todos os direitos reservados © 2018).
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
49 4. ANEXOS
ANEXO VII: Perfil de altitude ao longo da Cadeia do Espinhaço entre Santana do Riacho e Morro do Pilar (linha vermelha) com indicação da localização da RPPN Aves Gerais no topo da vertente leste. Localmente, a Cadeia do Espinhaço atua como barreira biogeográfica entre Cerrado e Mata Atlântica, ainda que oficialmente (IBGE 2004) este limite esteja equivocadamente deslocado para leste (linha clara espessa) (adaptado Google Earth; imagem de satélite cortesia da Google Inc. Todos os direitos reservados © 2018).
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
50 4. ANEXOS
ANEXO VIII: Croqui do zoneamento da RPPN Aves Gerais.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
51 4. ANEXOS
ANEXO IX: Portaria de criação da RPPN Aves Gerais.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
52 4. ANEXOS
ANEXO X: Carta de agradecimento da embaixada da Alemanha por excursão de alunos da Universidade de Tübingen na RPPN Aves Gerais.
ANEXO XI: Fotos da RPPN Aves Gerais.
Foto 1: Vista panorâmica da RPPN Aves Gerais a partir da torre de observação.
Foto 2: A neblina é uma característica marcante da floresta da RPPN Aves Gerais, garantindo umidade ao longo da maior parte do ano.
Foto 3: A RPPN Aves Gerais está localizada na Cadeia do Espinhaço e no entorno imediato do Parque Nacional da Serra do Cipó, Unidade de Conservação que protege amplos trechos de Campos Rupestres.
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
54 4. ANEXOS
FLORA
Foto 4: A flora reúne elementos da Mata Atlântica e de Campos Rupestres: bromélias Quesnelia strobilispica (A) e Vriesia guttata (B), samamabaiaçu Cyathea delgadii (C), Trimezia sp.(D), murici Byrsonima macrophylla (E), orquídea Zygopetalum intermedians (F), bambá Trembleya parviflora (G) e botão-de-ouro Xyris sp.
A
F E
D C
H G
B
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
55 4. ANEXOS
MAMÍFEROS
Foto 5: Mamíferos detectados na RPPN Aves Gerais: lobo-guará Chrysocyon brachyurus (A), cachorro-do-mato Cerdocyon thous (B), quati Nasua nasua (C), irara Eira barbara (D), sagui-de-cara-branca Callithrix geoffroyi (E), tamanduá-mirim Tamandua tetradactyla (F), jaguatirica Leopardus pardalis (G) e onça-parda Puma concolor (H).
A
F E
D C
A
H G
B
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56 4. ANEXOS
AVES
Foto 6: Aves não-passeriformes detectadas na RPPN Aves Gerais: urubu-rei Sarcoramphus papa (A), tauató-miúdo Accipiter striatus (B), águia-cinzenta Urubitinga coronata (C), narcejão Gallinago undulata (D), corujinha-do-mato Megascops choliba (E), bacurau-ocelado Nyctiphrynus ocellatus (F), taperuçu-de-coleira-branca Streptoprocne zonaris (G) e uru Odontophorus capueira (H).
A
F E
D C
H G
B
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
57 4. ANEXOS
Foto 7: Aves passeriformes documentadas na RPPN Aves Gerais: papa-moscas-do-campo Culicivora caudacuta (A), papa-moscas-de-costas-cinzentas Polystictus superciliaris (B), maria-preta-de-bico-azulado Knipolegus cyanirostris (C), arapaçu-de-bico-torto Campylorhamphus falcularius (D), borralhara-assobiadora Mackenziaena leachii (E), tangará Chiroxiphia caudata (F), tangarazinho Ilicura militaris (G), saíra-viúva Pipraeidea melanonota (H), bico-de-veludo Schistochlamys ruficapillus (I), tiê-de-topete Trichothraupis melanops (J), sabiá-norte-americano Catharus fuscescens (K), sabiá-ferreiro Turdus subalaris (L) e chopim-do-brejo Pseudoleistes guirahuro (M).
A
F
E D C
H G
B
J
M L K
I F
J
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
58 4. ANEXOS
RÉPTEIS
Foto 8: Répteis catalogados na RPPN Aves Gerais: Enyalius bilineatus (A), Aspronema dorsivittatum (B), Tropidurus montanus (C), Ophiodes spp. (D), Leposternon sp. (E), Philodryas patagoniensis (F), Crotalus durissus (G), Botrhops neuwiedi (H), Leptodeira annulate (I), Tamnodynastes hypoconia (J), Oxyrhopus trigeminus (K), Oxyrhopus rhombifer (L), Tantilla boipiranga (M).
A
E
D C
H G
B
M L K
I F
J
Plano de manejo da RPPN Aves Gerais
59 4. ANEXOS
ANFÍBIOS
Foto 9: Anfíbios registrados na RPPN Aves Gerais: Bokermannohyla alvarengai (A), Bokermannohyla saxicola (B), Bokermannohyla nanuzae (C), Hypsiboas albopunctatus (D), Hypsiboas lundii (E), Rhinella rubescens (F).
E D F
A C B
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60 4. ANEXOS
INVERTEBRADOS
Foto 10: Invertebrados documentados na RPPN Aves Gerais: lacraia Scolopendra sp., aranhas (B, C), megalóptero Corydalus sp. (D), mariposa Automeris sp., bicho-folha Família Tettigoniidade (F, G).
A
E
D C B
F G
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61 4. ANEXOS
FUNGOS
Foto 11: Cogumelos documentados na RPPN Aves Gerais.