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PLANO APPCC
PRODUTO:Açúcar Cristal
DATA
PRODUTO: Açúcar Cristal em Big Bag.
OBJETIVO DO PLANO: Disponibilizar orientações há DOLVITTA- LTDA sobre o uso e aplicação da
metodologia de APPCC, com base NA ISO 22000 para facilitar a identificação e
análise dos perigos á segurança dos alimentos e o estudo de de Análise e Pontos
Criticos de Controle (APPCC).
FORMUÁRIO A: IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: DOLVITTA- LTDA
Endereço: Polo Empresarial Aparecida de Goiania
CEP:
Cidade: Aparecida de Goiania Estado: GO
Telefone: (62) 3289-2000 Fax.: (62) 3289-2100
email:[email protected]
C.NPJ: 04567190 I.E. :
Responsáveis Técnicos: Cecília Albina Rosa de Oliveira
No de Registro no órgão competente:
Categoria do estabelecimento: Usina
Relação dos produtos elaborados:
Produto Número do rótulo
Açucar Cristal 000234
Destino da produção: Industrias
FORMULÁRIO B
ORGANOGRAMA DA EMPRESA
FORMULÁRIO C : EQUIPE APPCC
Nome Função Função na Equipe
Cecília RosaGerente de Qualidade Coordenadora do grupo
APPCC.
Lara Bezerra Gerente PCP
Multiplicador do Sistema,
Padronização e Revisão de
Procedimentos e Registros no
setor de produção.
Joelma Avemir Gerente de Produção
Planejar, organizar e
supervisionar as atividades de
produção, dentro das
especificações e padrões de
qualidade estabelecidos.
Kamilla RayssaSupervisor de Qualidade
Supervisionar e executar
programas de controle de
qualidade de produtos,
estabelecendo, orientando e/ou
averiguando as especificações
técnicas e os tipos de matéria-
prima.
Ana Burger Operador de Produção
Multiplicados do Sistema,
Padronização e Revisão de
Procedimentos e Registros.
Patrícia Araujo Analista de Qualidade
Preencher relatórios, identificar
produtos ou serviços que não
estão dentro do padrão exigido,
promover treinamento de
funcionários.
Pamella Guerra
Analista de PCP Responsável por realizar
análise de desempenho
industrial.
FORMUÁRIO D: DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Nome do Produto:. Açúcar Cristal.
Características importantes do Produto Final: Aparência = Sólido branco cristalino livre de impurezas.
Aw = 0,06% (pode deteriorar-se com apenas 4% de umidade).
Forma de uso do produto pelo consumidor: É utilizado em processos industriais. Na
indústria de refrigerantes, sucos; indústria alimentícia, etc.
Características da embalagem: Embalagens big bag de 1000 Kg.
Prazo de validade: Produto válido por 24 meses, desde que armazenado em local seco e
fresco, longe de produtos químicos ou com odores fortes, sem variações bruscas de
temperatura e umidade.
Local de venda do produto: A venda é feita da própria indústria para as indústrias
alimentícias.
Instruções contidas no rótulo: Conservar o produto em local seco e fresco, sem contato
com produtos químicos e com odores fortes.
Controles especiais durante a distribuição e comercialização: a) Transportar cuidadosamente para não romper/danificar a embalagem.
b) Caminhões limpões, livres de frestas, sem lascas ou pregos salientes, ou quaisquer
tipo de produto que possa gerar contaminações.
c) O carregamento e descarregamento deverão ser realizados em local coberto. Durante
o transporte a carga deverá estar devidamente protegida em toda a sua extensão.
d) Não estocar diretamente sobre o chão e manter preferencialmente afastado das
paredes.
FORMUÁRIO E: COMPOSIÇÃO DO PRODUTO
PRODUTO:
Matéria-Prima** Ingredientes secos** Ingredientes Líquidos**
Caldo da Cana-de-açúcar - Leite de cal
Enxofre
Ácido fólico
Outros Ingredientes** Aromatizantes** Conservadores**
- -
Material deembalagem
Tecido de polipropileno
FORMUÁRIO F
FLUXOGRAMA DE FABRICAÇÃO ETAPA DE PREPARAÇÃO DE CANA
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 9
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PROCESSAMENTO
RECEPÇÃO DA CANA:- Pesagem: O peso da cana recebida será a diferença entre o peso do veículo
antes e depois da descarga da cana. Este peso é relacionado com a indicação
do local da colheita e o número do veículo;
-Amostragem: Nesse processo é utilizado um amostrador por sonda horizontal
ou vertical. O tubo é introduzido 2 m na cana retirando uma amostra que será
analisada laboratorialmentepara a determinação dos açúcares totais
recuperáveis (ATR), ou seja, o tanto de açúcar que a cana possui.
-Estocagem: A estocagem é feita para suprir possíveis faltas por motivo de
chuva ou por falha no transporte, e também por poder haver eventuais
quebrase avarias nos silos e nas mesas alimentadoras.
LAVAGEM DA CANA: É realizada com água represada (circuito fechado) e tem como função
retirar a terra que está impregnada na cana. Além de retirar uma grande
quantidade de impurezas da matéria-prima, há uma perda da sacarose e a
retirada do bagacilho. Esse bagacilho é formado por fragmentos, pedaços de
fibra que terminam sendo rejeitados na lavagem e devem ser recuperados, pois
também contém sacarose. Para esse fim é providenciado um separador de
rejeitos (chamado de cush-cush) que separa água proveniente da lavagem e o
bagacilho que retorna ao processo para a moagem. A cana colhida
mecanicamente segue diretamente para o picador.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
Figura 1. Lavagem da cana-de-açúcar para retirada de impurezasPREPARO PARA A MOAGEM:
O objetivo desta etapa é aumentar a capacidade das moendas através
da diminuição do tamanho da cana e rompimento da estrutura da cana
facilitando a extração do caldo e moagem.
Os equipamentos necessários para preparação da cana são:
Picador: São geralmente usados picadores de facas do tipo niveladoras
(regulariza e uniformiza a carga de cana) e cortadoras (reduz a massa
heterogênea de cana em massa uniforme e homogênea);
Desfibrador: consta de um carter cilindro em fundição provido em seu interior
de um rotor com série de martelos oscilantes que trabalham sobre barras
desintegradoras. A cana picada é alimentada no equipamento pela parte
superior e é descarregada triturada pela parte inferior.
EXTRAÇÃO DO CALDO (por moenda):A cana intensamente picada e desfibrada chega às moendas por meio
de um alimentador vertical, o Chutt – Donelly. Cada conjunto de rolos de
moenda, montados numa estrutura denominada castelo (Figura 2), constitui um
terno de moenda. O número de ternos utilizados no processo de moagem varia
de quatro a seis, e cada um deles é formado por três cilindros principais,
denominados cilindro de entrada, cilindro superior e cilindro de saída.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
Figura 2. Vista geral de moendas de cana-de-açúcarNormalmente, as moendas contam com um quarto rolo, denominado rolo
de pressão, que melhora a eficiência de alimentação. A carga que atua na
camada de bagaço é transmitida por um sistema hidráulico que atua no rolo
superior. Com o aumento da capacidade de moagem advindo do preparo da
cana, é necessária a instalação do rolo de pressão, cuja finalidade é manter
constante o fluxo de alimentação da moenda.
A cana desfibrada chega à primeira moenda (Figura 3), onde recebe a
primeira compressão entre o cilindro anterior e superior e uma segunda
compressão entre o cilindro posterior e o superior. Tem-se, pois, um caldo
conhecido como primário. O bagaço resultante segue pela esteira intermediária
para o segundo terno de moagem, recebendo novamente duas pressões, como
mencionado anteriormente. Os esmagamentos se sucedem para os ternos
seguintes. O bagaço final sai com umidade em torno de 50% e segue para as
caldeiras onde se produz vapor, que será consumido em todo o processamento
e no acionamento das próprias moendas.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
Figura 3. Moenda de cana-de-açúcarDurante a passagem do bagaço de uma moenda para outra, realiza-se a
embebição, ou seja, a adição de água (Figura 4) ou caldo diluído, com a
finalidade de se aumentar a extração de sacarose. Os três cilindros que
compõem a moenda são posicionados de forma triangular. Os cilindros
inferiores trabalham rigidamente em suas posições, enquanto o superior
trabalha sob o controle de uma pressão. As moendas são acionadas por
turbinas a vapor.
Figura 4. Adição de água para otimizar a extração de sacaroseEXTRAÇÃO DO CALDO (por difusão):
A difusão consiste na condução da cana em aparelhos conhecidos como
difusores, a fim de que a sacarose adsorvida ao material fibroso seja diluída e
removida por lixiviação ou lavagem num processo de contra-corrente. Visando
reduzir a quantidade de água necessária, é feita uma operação de retorno do
caldo diluído extraído. Assim, ao final da operação, quando o bagaço se
apresenta exaurido ao máximo, faz-se a lavagem com água fresca. O líquido
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
obtido dessa lavagem, contendo alguma sacarose que se conseguiu extrair do
bagaço, é usado na lavagem anterior por ser um pouco mais rico e, assim
sucessivamente. Esse retorno pode ser efetuado de cinco a 20 vezes,
dependendo do grau de esgotamento desejado.
PRÉ-TRATAMENTO (tratamento do caldo):Para remover as impurezas grossas, o caldo é inicialmente peneirado, e
em seguida tratado com agentes químicos, para coagular parte da matéria
coloidal (ceras, graxas, proteínas, gomas, pectinas, corantes), precipitar certas
impurezas (silicatos, sulfatos, ácidos orgânicos, Ca, Mg, K, Na) e modificar o
pH.
SISTEMA DE CLARIFICAÇÃO:
Os caldos utilizados na produção de açúcar, provenientes das moendas,
passam primeiramente por etapas químicas e físicas de tratamento, em
preparação para a etapa do processo de clarificação, que separam por
diferença de densidade a fase sólida, denominada de lodo, e a parte líquida,
chamada caldo clarificado.
No métodos utilizados no processo de clarificação do caldo de cana existem a
Caleação e Sulfitação.
PENEIRAMENTO ROTATIVO:
As peneiras rotativas (figura 6) de caldo surgiram para reduzir as áreas de
instalação pela maior taxa de filtração obtida. Permitindo a separação de
micropartículas e até colóides, representando ganhos para o processo de
purificação da matéria-prima.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
Figura 5. Peneira Rotativa
SULFITAÇÃO:Sulfitação(uso de anidrido sulfuroso (SO2)):
Auxilia na redução do pH (Auxilia a precipitação e remoção de proteínas
do caldo), diminuição da viscosidade do caldo (facilitando a cristalização da
sacarose nos cozimentos), formação de complexos com açúcares redutores
(Impede a sua decomposiçãoe controla a formação de compostos coloridos em
alcalinidade alta), preservação do caldo contra alguns microrganismos,
prevenção do amarelamento do açúcar (cristal branco) por algum tempo
durante o armazenamento, O caldo decanta-se mais rapidamente e
ocorre melhor eliminação de fosfatos e ceras, permitindo uma filtração
melhor.
o sulfito de cálcio formado durante a sulfitação do caldo é insolúvel acima de
50°c. A sulfitação consiste na passagem do gás anidrido sulfuroso (SO2) ao
caldo aquecido. O caldo passa em contato direto com o SO2, ambos escoando
em contra corrente, em colunas de absorção de gases,
contendo bandejas perfuradas (pratos), as quais aumentam o contato gás-
líquido. O SO2 age de forma complexa ao reagir com o caldo, formando um sal
pouco solúvel que será removido na seção da decantação, auxiliando na
clarificação do caldo. Além disso, o SO2 ajuda a converter compostos coloridos
em incolores, impedindo o desenvolvimento de cor pela oxidação e inibindo o
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
desenvolvimento de cor pela reação de escurecimento entre açucares
redutores e aminoácidos. O gás SO2
é obtido pela queima de enxofre, que reage com o oxigênio, como mostra a
reação exotérmica: S + O2 →SO2.
Infelizmente, nem todo o enxofre queimado se transforma em SO2
pois nem sempre se consegue parar a reação, podendo formar SO3, devido à
alta temperatura que pode ser atingida pela liberação da reação de formação
de SO2.
O caldo é enviado a um pré-aquecimento em trocador de calor tipo placa
ou casco tubo, onde é aquecido pela troca de calor com um fluido quente (que
em muitos casos é vinhaça) até a temperatura desejada. A seguir o caldo é
introduzido na parte superior de uma coluna de sulfitação e os gases pela parte
inferior, ocorrendo assim, a absorção do SO2 pelo caldo.
Figura 6. Forno rotativo para queima de enxofre
CALEAGEM:O objetivo da caleação é a reação com o sulfito e com o ácido fosfórico
(P2O5), formando sulfito e fosfato de cálcio, que são insolúveis em pH neutro.
Após a adição de leite de Cal (5 – 10ºBe), até atingir um valor de pH entre 7,5 e
8,0, seguido de aquecimento até 100 – 105°C com vapor d’água a alta pressão
e as impurezas contidas no caldo formam uma borra que é separada do caldo,
através de decantadores,que fazem a separação através das diferenças de
densidades.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
AQUECIMENTO:
O aquecimento é feito em trocador de calor, geralmente do tipo casco e
tubos, do tipo vertical / horizontal ou trocadores de placas. O aquecedor
(normalmente trocador tipo casco tubo) é formado por uma calandra tubular: o
caldo circula por dentro dos tubos e o vapor em volta dos tubos. A temperatura
do caldo deve ser elevada acima do ponto de ebulição na pressão atmosférica,
podendo chegar a 110°C na entrada do decantador, sendo a temperatura de
aquecimento mais usada 105ºC e a velocidade de circulação do caldo
considerada ótima se situa na faixa de 1,5 a 2,0 m/s. Esse aquecimento é feito
pelo vapor vegetal gerado nos evaporadores. Há grande incidência de
incrustações nos tubos dos aquecedores, e por isso deve ser feita uma limpeza
periódica nos mesmos, para evitar perdas na transferência de calor.
Figura 7. Esquema de um aquecedor de caldo simples.
FLASHEAMENTO:Após o aquecimento o caldo vai para o balão flash, que tem a função de
liberar todas as partículas em suspensão das bolhas de ar que ali estão
agregadas e que comprometeriam a decantação e clarificação, se não fossem
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
retiradas. O flasheamento consiste na expansão brusca do caldo de sua
pressão na tubulação para a pressão atmosférica. Esta ebulição explosiva e
violenta elimina o ar e os gases dissolvidos contidos no caldo, inclusive aquele
adsorvido na superfície das partículas de bagacilho.
DECANTAÇÃO:
O caldo de cana após sofrer tratamento químico e térmico é colocado
em repouso para que as impurezas sejam removidas por decantação. Esse
processo consiste na separação física, por meio da gravidade (diferença de
densidade), de impurezas com a mínima remoção de nutrientes.
A decantação é um processo contínuo, levando cerca de 3
horas no decantador convencional e 1 hora no decantador rápido.
O decantador rápido é um equipamento onde o caldo é
alimentado por um anel, o caldo claro é removido através de calhas e
o lodo é retirado pelo fundo por uma pá raspadora.
Figura 8 . Decantador ráp ido
Já o decan tador convenc iona l é um c i l i ndro com tampa e
fundo côn ico onde o ca ldo é a l imen tado pe la par te cen t ra l e é
d is t r ibu ído pe las bande jas . O ca ldo c la ro é remov ido por
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 1
serpen t inas ex ternas e o lodo por raspadores , sendo
d i rec ionado para o fundo .
Figura 9 . decantador convencional
FILTRAÇÃO: Esse processo consiste na separação das partículas maiores do
bagaço arrastadas pelo caldo durante a moagem. A temperatura para a
filtração deve ser acima de 80ºC.
Na fabricação do açúcar normalmente utiliza-se filtros-prensa ou filtros
rotativos a vácuo.
O filtro prensa exige grande mão-de-obra e tem uma capacidade
relativamente baixa, portanto não é muito usado hoje em dia.
Figura 10. Filtro prensa
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Já o filtro rotativo é composto por um tambor perfurado que gira em
torno de um eixo horizontal e se encontra submerso parcialmente do líquido
que será filtrado. Suas fases são: formação e crescimento da torta, filtração,
lavagem, secagem, quebra do vácuo e descarga da torta. Na suspensão do
lodo que será filtrada, há adição do bagacilho para formar torta na superfície do
filtro.
Figura 11. Filtro rotativo a vácuo
PENEIRAMENTO ESTÁTICO:A peneira é utilizada para eliminar as partículas em suspensão que
acompanham o caldo após a decantação. É utilizada na fase de filtração
secundária do caldo bruto ou na filtração do caldo clarificado na saída do
decantador. Na saída da moenda o caldo passa por uma peneira estática que
retira as impurezas, em especial o bagacilho originado na moagem e que
favorece as infecções da fermentação.
Sua capacidade varia de acordo com o tipo de tela utilizada e o grau de
inclinação. A limpeza frequente da peneira evita a redução da capacidade e a
possibilidade de contaminação.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Figura 12. Peneira estática
TROCADOR DE CALOR:O aquecimento é feito em trocador de calor, geralmente do tipo casco
e tubos, do tipo vertical/horizontal ou trocadores de placa. O trocador
(normalmente do tipo casco tubo) é formado por uma calandra tubular: o caldo
circula por dentro dos tubos e o vapor em volta dos tubos. Podem ser de
simples ou de múltiplos passes. Os trocadores de calor de placa com gaveta
são utilizados para o caldo primário ou misto contendo bagacilho.
A temperatura do caldo deve ser acima do ponto de ebulição, podendo
chegar a 110ºC na entrada do decantador, sendo a temperatura mais utilizada
105ºC. Esse aquecimento é feito pelo vapor vegetal gerado nos evaporadores.
Há uma grande incidência de incrustações nos tubos dos aquecedores,
e por isso deve ser feita uma limpeza mecânica periódica nos mesmos, através
de raspadores rotativos ou hidrojateamento, evitando perdas na transferência
de calor. A limpeza também pode ser química, circulando caldo misto com pH
5,5 a 70ºC, promovendo uma limpeza ácida na tubulação.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Figura 13. Trocador de calor
EVAPORAÇÃO:A evaporação consiste na recuperação do açúcar do xarope,
concentrando o caldo clarificado para que ele fique entre 60 e 70º brix.
Normalmente concentra-se o xarope até 65º brix e para que isso ocorra, retira-
se cerca de 75% da água e é realizada a partir de dois processos.
O primeiro processo produz xarope através de evaporadores de
múltiplos efeitos aquecidos a vapor, que reduzem a pressão dentro dos vasos e
consequentemente, reduzem o ponto de evaporação, concentrando o produto.
Consiste em 5 evaporadores ligados em série, onde o nível de cada um deve
ser controlado para corrigir a evaporação de água e a retirada de produto para
o evaporador seguinte. Essa seção de evaporação fornece vapor para
aquecimento do caldo e água condensada para alimentar as caldeiras.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Figura 14. Evaporadores de múltiplos efeitos
Através de um evaporador de simples efeito, também aquecidos a vapor,
o caldo entra na forma de xarope e sai como se fosse uma massa cozida,
apresentando a sacarose parcialmente cristalizada. Esse evaporador é ligado a
um condensador e uma bomba de vácuo, funciona com a temperatura em torno
de 60ºC e não aproveita o vapor liberado da concentração.
Figura 15. Evaporador de simples efeito
COZIMENTO DA MASSA:O xarope resultante dos evaporadores possui em torno de 60% de
sacarose, 33% de água e 7% de impurezas e passa pelos cozedores, também
chamados de vácuos. Os cozedores operam em bateladas e permitem
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
alcançar maiores concentrações de xarope. Cada vaso desse equipamento
recebe independentemente uma carga de vapor, que resulta na supersaturação
do xarope, o deixando com consistência de mel.
No cozimento, evapora-se a água e a partir da supersaturação dessa
solução, o açúcar se deposita nas sementes ou nos cristais já existentes. Isso
permite uma uniformidade do tamanho dos cristais de açúcar, além de produzir
uma maior quantidade dos mesmos.
. O seu processo de formação se inicia a partir de uma granulação
composta com xarope, mel e pequena quantidade de cristais de açúcar
finamente triturados (também chamado de semente).
Após a adição da semente inicia-se a alimentação dos cozedores para
haver o crescimento dos cristais. As massas são descarregadas em tanques
cristalizadores com agitação constante, onde ocorre o crescimento final dos
cristais seguindo para a alimentação das turbinas, ocorrendo, assim, à
separação do mel e do açúcar com o auxílio de água quente.
A massa obtida do cozimento do xarope proveniente da evaporação é
chamada de massa de primeira, já a parte sólida obtida da centrifugação, de
açúcar.
Cristais de açúcar são formados, aumentando seu tamanho e
consequentemente o volume da massa cozida também aumenta. Com isso,
essa massa é descarregada nos cristalizadores.
CRISTALIZAÇÃO:Para garantir uma cristalização uniforme e padronizada, utiliza-se o
método de adição de sementes. Essas sementes devem ser originadas de
açúcares uniformes, preparadas com álcool isopropílico, em moinhos ou
preparadores de semente específicos.
Regulando a água do multi-jato e com uma temperatura em torno de
70ºC, injeta-se a semente. A adição da semente é feita na zona metaestável,
onde não há formação espontânea de cristais e os cristais adicionados se
desenvolvem. Assim que essa injeção é feita, evita-se que a zona insaturada,
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
na qual os cristais adicionados se dissolvem, e a zona lábil, na qual se formam
cristais espontaneamente e aparecem cristais indesejáveis, sejam atingidas.
CENTRIFUGAÇÃO:A centrifugação consiste na separação do mel que envolve os cristais de
açúcar na massa. Essa massa cozida resfriada dos cristalizadores é
descarregada nas centrífugas, que possui um cesto perfurado, fixado a um eixo
movido por um motor que gira em alta velocidade.
Os cristais de sacarose ficam retidos no interior do cesto e o mel
atravessa as perfurações de sua tela. O açúcar passa por uma lavagem com
água e vapor, já o mel é retirado e redirecionado para os cozedores novamente
para recuperar o açúcar dissolvido.
Existem dois tipos de centrífuga: a intermitente (descontínua) e a
contínua.
A centrífuga descontínua promove a separação do açúcar do mel. A
massa é descarregada na centrífuga, que é lavada com água liberando um mel
pobre e em seguida, com uma nova lavagem, dessa vez com vapor, saí um
mel rico.
Figura 16. Centrifuga descontínua
A centrífuga continua lava a massa com água, possui um cesto do tipo
cônico vertical, e opera com descarga contínua de sólidos. A separação
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
centrífuga ocorre no cesto, sobre as telas para filtração, que com a subida da
massa sobre a tela, separa o mel dos cristais de açúcar.
Figura 17. Centrífuga contínua
CALEAÇÃO:O tratamento do caldo com cal hidratada protege os equipamentos da
corrosão, provoca a floculação e facilita a decantação de impurezas. Quando o
pH se aproxima de 7,0 há uma maior redução de nutrientes do caldo. O pH
ideal do caldo decantado é em torno de 5,6 e 5,8, pois nessa faixa a redução
de microrganismos é facilitada, além de não provocar uma redução significativa
de nutrientes.
A calagem é conduzida continuamente pela mistura de cal hidratada
com o caldo do tanque de calagem.
SECAGEM:A secagem e o resfriamento são realizados por um secador, que
constitui um tambor metálico pelo qual passa, em contracorrente, um fluxo de
ar succionado por um exaustor. Como acontece um pequeno arraste de pó de
açúcar pelo ar, faz-se uma lavagem desse ar.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Figura 18. Secador
SEPARAÇÃO MAGNÉTICA:Partículas magnetizáveis presentes no açúcar são provenientes das
partes metálicas do processamento. O açúcar cristal refinado seco segue para
um eletroímã onde ocorre à retenção dessas partículas magnéticas.
PENEIRAMENTO:O açúcar é encaminhado por meio de esteiras sanitárias de látex até um
elevador tipo caçamba que o leva até um último peneiramento composto por
peneiras vibratórias.
DETECTOR DE METAIS:O detector de metal identifica e rejeita produto com qualquer partícula
metálica, ferrosa ou não-ferrosa e de aço inoxidável dentro do açúcar da linha
de produção sem a necessidade de interromper o processamento.
ENSAQUE:O açúcar agora peneirado é recolhido a uma moega com fundo
afunilado, que o despeja diretamente no saco localizado em cima de uma
balança com capacidade para 50kg e 1200kg, realizando, portanto, a operação
de ensaque e pesagem.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
Máquinas industriais de costura realizam o fechamento do saco
geralmente de 50 kg ou contêineres (big bag’s) de 1200 kg. A sacaria utilizada
é constituída de polietileno microperfurado e revestida por polipropileno.
O big bag é comprimido lateralmente para estimular a vazão do açúcar
cristal, passa para um alimentador para controle da vazão e finalmente é
transportado por esteiras para o armazém de estocagem.
Figura 19. Ensaque de açúcar big bag
ARMAZENAMENTO:Logo em seguida, há um fechamento do saco, que se encontra pronto
para a armazenagem, que deve ser em locais previamente determinados, para
facilitar o controle de qualidade do produto.
O açúcar é estocado em condições adequadas de umidade e
temperatura para manter a qualidade do produto.
EXPEDIÇÃO:Os big bags podem ser transportados em caminhão-carreta na
quantidade de 20 big bags e 12 no caminhão-truck. Esse sistema é utilizado
por ser ágil na descarga, reduzir os custos com mão-de-obra e melhorar a
organização dos espaços destinados ao armazenamento .
Os sacos de big bag podem ser lavados, secos á sombra, sendo assim,
reutilizados.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 2
FORMULÁRIO G – ÁNALISE E PERIGOS BIOLÓGICOS
Matéria prima / Ingredientes
Perigos Biológicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Cana-de-açúcar Salmonella ssp,
Bacillus cereus,
Clostridium perfringens
Perigo inerente ao solo; Alta Alto Aquecimento, Cozimento
Água
condensada
Ausente Característica do insumo - - -
Enxofre Ausente Característica do insumo - - -
Cal virgem Ausente pH do produto não possibilita a
presença de microrganismos
- -
Polímero de
flotação
Ausente Característica do insumo - -
Acido fosfórico Ausente Característica do insumo - -
Sacarato de
cálcio
Ausente Não há histórico de materiais estranhos
neste produto
- -
Polímero de
decantação
(Copolímero de
acrilamida/
acrilato de sódio)
Ausente Não há histórico de materiais estranhos
neste produto
- -
Lona Plástica Ausente Produto encontra-se fechado e - - -DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
característica do produto não favorece
crescimento de patógenos.
Semente
(Açúcar+Álcool)
Ausente Característica do insumo não agrega
perigos microbiológicos e biológicos
- - -
Big Bag (novo e
reuso)
Salmonella spp,
Bacillus cereus,
Clostridium perfringens
Bolores e leveduras
Apesar da característica do produto
final não favorece o desenvolvimentos
de microrganismos potencialmente
presentes no big bag, foram mantidos
estes perigos para evidenciar o cuidado
no manuseio de materiais em contato
direto com o produto.
Alta Média Qualificação do fornecedor (Material
adquirido deve atender a Resolução
Numero 105 de 19-05-99 e atender as
Boas praticas de armazenagem das
embalagens).
Triagem (bags reuso)
Ar ambiente Patogenos: Salmonella
spp
Deteriorantes: Bolores e
leveduras
Microrganismos presentes no ar Alto Média Filtração do ar
Vapor Ausente Característica do insumo - - -
Água tratada Microrganismos
patogênicos (forma de
Coliformes Totais)
Falha no processo de tratamento de
Água
Alta Alta Tratamento da água
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Pallets (Novo e
Reuso)
Ausente Não há contato direto com o produto - - -
Lubrificante Ausente Característica do insumo - - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Etapas de processo
Perigos Biológicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Recepção da
cana
Salmonella ssp,
Bacillus cereus,
Clostridium perfringens
Bolores e Leveduras,
Bactérias deteriorantes
Possibilidade de contaminação durante
recepção por ser a área aberta.
Alta
Médio
Alto
Médio
Tratamento do Caldo (Aquecimento e
Evaporador)
Lavagem da
Cana
Salmonella ssp,
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bactérias deteriorantes
Possibilidade de proliferação de
microrganismos devido a carga orgânica
e presença de água
Alta
Média
Alto
Médio
Aquecimento
Evaporação
Preparo (três
facas, picador,
desfibrador)
Salmonella ssp,
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bactérias deteriorantes
Possibilidade de proliferação de
microrganismos devido a carga orgânica
e presença de água
Alta
Média
Alto
Médio
Manutenção Preventiva dos
equipamentos
Eletroíma (metais)
Eletroímã Não há contato da cana
em processo com o
eletroímã
- - - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Extração (1º ao
5º ternos)
Salmonella ssp,
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bactérias, deteriorantes
Possibilidade de proliferação de
microrganismos devido a carga orgânica
e o local ser aberto
Alta
Média
Alto
Médio
Aquecimento
Evaporação
Tanque de
Caldo (caldo
primário e
secundário)
Ausente Equipamento fechado - - -
Peneiramento
Rotativo
Salmonella ssp,
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bacterias, deteriorantes
Possibilidade de proliferação de
microrganismos devido a carga orgânica
e o local ser aberto
Alta
Média
Alta
Média
Aquecimento
Evaporação
Pré-
aquecimento
Ausente Equipamento fechado, sem possibilidade
de queda de materiais estranhos
- - -
Sulfitação Ausente Característico da etapa de processo - - -
Caleação Ausente A solução de cal preparada apresenta
pH elevado inibindo o desenvolvimento
de células patógenas contaminantes
- - -
Aquecimento Ausente Equipamento fechado não sendo
possível a contaminação por parte de
contaminantes ambientais
- - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Flasheamento Ausente Trata-se de equipamento fechado, de
forma a não possibilitar contaminações
por contaminantes externos ou por
manipulação.
- - -
Decantação Ausente Trata-se de equipamento fechado, de
forma a não possibilitar contaminações
por contaminantes externos ou por
manipulação.
- - -
Peneiramento
estático
Salmonella ssp,
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bactérias, deteriorantes
Equipamento com possibilidade de
aberturas que permitem contato com
contaminantes ambientais ou falhas de
manipulação durante as operações
Alta
Média
Alto
Médio
Cumprir as Boas Praticas de
Fabricação durante a operação de
peneiramento.
Evaporação
Trocador de
calor
Ausente Trata-se de equipamento fechado, de
forma a não possibilitar contaminações
por contaminantes externos ou por
manipulação.
- - -
Evaporação Salmonella ssp
Bacillus cereus
Clostridium perfringens
Bolores e Leveduras,
Microrganismos provenientes de etapas
anteriores
Alta
Média
Alto
Médio
Adequado funcionamento da etapa de
evaporação
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Bactérias, deteriorantes
Forno rotativo Ausente Característico da etapa de processo - - -
Diluição Cal Ausente Característico da etapa de processo - - -
Tanque Ácido Ausente Característico da etapa de processo - - -
Filtração Ausente Equipamento fechado - - -
Decantação Ausente Trata-se de equipamento fechado de
forma a não possibilitar contaminações
por contaminantes externos ou por
manipulação
- - -
Cozimento da
massa
Ausente Característico do processo de cozimento - - -
Cristalização Ausente Equipamento fechado sem
possibilidades de contaminação externa
- - -
Centrifugação Ausente Equipamento fechado - - -
Secagem
Açúcar Cristal
Ausente Característica do produto nesta fase do
processo não viabiliza desenvolvimento
de microrganismos
- - -
Separação
magnética
Açúcar Cristal
Ausente Característica do produto nesta fase do
processo não viabiliza desenvolvimento
de microrganismos
- - -
Peneiramento Ausente Característica do produto nesta fase do - - -DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
Açúcar Cristal processo não viabiliza desenvolvimento
de microrganismos
Detector de
Metal
Ausente Característica do produto nesta fase do
processo não viabiliza desenvolvimento
de microrganismos
- - -
Ensaque
Açúcar Cristal
Big Bag
Salmonella ssp
Bacillus cereus
Clostridium perfringens
Bolores e Leveduras,
Bactérias, deteriorantes
Manipulação por portador assintomático
ou por falha de higiene pessoal
Alta
Média
Médio
Médio
Manutenção de ambiente limpo BPF
pessoal adequado
Armazenament
o: Açúcar
Cristal
Salmonella ssp
Bacillus cereus
Bolores e Leveduras,
Bactérias, deteriorantes
Falhas no armazenamento e no controle
de pragas
Alta
Média
Médio
Médio
BPF de armazenamento
Controle de pragas
Expedição
Açúcar Cristal
Ausente Não há contato direto com o produto - - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
FORMULÁRIO H – ANÁLISE DE PERIGOS FÍSICOS
PRODUTO: – PLANTA:
Matéria prima / Ingredientes
Perigos Físicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Cana-de-açúcar Fragmentos de Metais
Fragmentos de vidro
Materiais plásticos
quebradiços, pedra
Fragmentos de
madeira
Sujidades
Perigos adicionados ao insumo devido ao método de
plantação, colheita e transporte.
Alta
Alta
Média
Médio
Médio
Médio
Água Fragmentos metálicos Desgaste da tubulação/equipamento Alta Médio
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 3
condensada
Enxofre Pedras
Fragmentos de Metais
Falhas na armazenagem e transporte do insumo Alta Médio
Cal virgem Materiais plásticos
quebradiços
Fragmentos de
madeira
Fragmentos de metais
Inerentes ao processo de fabricação e transporte do
insumo
Media
Alta
Médio
Alto
Polímero de
flotação
(Poliacrilamida
aniônica)
Ausente Não há histórico de materiais estranhos neste
produto
- -
Acido fosfórico Ausente Não há histórico de materiais estranhos neste
produto
- -
Sacarato de
cálcio
Materiais plásticos
quebradiços, pedra,
fragmentos de
madeira, fragmentos
de metais
Inerentes ao processo de fabricação e transporte do
insumo
Alta Médio
Lacre Ausente O material não te contato direto com o produto - -
Semente
(Áçúcar+Álcool)
Fragmento de big
bag, sujidades, inseto
Estado de conservação do big bag Baixa Médio
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
Ar ambiente Partículas estranhas Perigos adicionados ao insumo devido Média Médio
Vapor Ausente Característica do insumo - -
Água tratada Fragmentos
metálicos, corpos
estranhos (sujidades
e materiais em
suspensão)
Falha no processo de tratamento de água ou
tubulação da água.
- -
Pallets (Novo e
Reuso)
Farpas de madeira e
pregos, sujidade
Manuseio dos pallets Média Médio
Ar comprimido Partículas estranhas Partículas presentes no ar atmosférico Média Médio
Lubrificante Caracteristica do
insumo e forma de
aplicação
- - -
Polímero de
decantação
(Copolímero de
acrilamida/
acrilato de
sódio)
Ausente Não há histórico de materiais estranhos neste
produto
- -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
FORMULÁRIO H – ANÁLISE DE PERIGOS FÍSICOS
PRODUTO: – PLANTA:
Etapas de processo
Perigos Físicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Recepção da
cana
Essa etapa não agrega
perigos físicos
- - - -
Lavagem da
cana
Ausente Os perigos da água já analisados e
controlados nos insumos
- - -
Preparo (três Fragmentos metálicos Desgaste do equipamento Alta Médio Manutenção preventiva dos
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
facas, picador,
desfibrador)
(ferrosos), fragmentos
de borracha
equipamentos
Eletroima (metais)
Peneiramento Rotativo
Eletroímã Fragmentos metálicos
(ferrosos)
Fragmentos ferrosos de etapas anteriores
falha no processo de eletromagnético
Alta Médio Manutenção preventiva dos
equipamentos
Manter a capacidade de retenção de
partículas magnéticas durante o
processo peneiramento rotativo,
decantação, peneiramento
Extração (1º ao
5º ternos)
Fragmentos metálicos
(ferrosos)
Desgaste de equipamento, resíduos de
chapisco (solda realizada durante o processo)
e frisos do rolo
Alta Médio Manutenção Preventiva dos
equipamentos
Peneiramento rotativo
Decantação
Peneiramento
Tanque de
caldo (Caldo
primário e
secundário)
Ausente Equipamento sem partes moveis que possam
ser destacadas.
- - -
Peneiramento
Rotativo
Fragmentos metálicos
Corpos estranhos
(sujidades e materiais
Provenientes das etapas anteriores, matérias
primas e insumos
Alta
Média
Alto
Médio
Manutenção Preventiva; Adequado
funcionamento da etapa
depeneiramento rotativo, decantação,
peneiramento
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
em suspensão)
Sulfitação Ausente Equipamento fechado, sem possibilidade de
queda de materiais estranhos
- - -
Caleação Fragmentos
metálicos
Corpos estranhos
(sujidades e materiais
em suspensão)
Desgaste do equipamento. Possibilidade de
haver pedras por no geral ser efetuado em
ambiente aberto.
Alta Médio Decantação
Peneiramento
Aquecimento Ausente Trata-se de equipamento fechado, sem
apresentação de partes móveis que possam
se soltar
- - -
Flasheamento Fragmentos
metálicos
Corpos estranhos
(sujidades e materiais
em suspensão)
Excesso de polímero pode causar repulsão
das partículas prejudicando a decantação
Alta
Média
Alto
Médio
Dosagem correta do polímero
Decantação Fragmentos
metálicos
Provenientes das etapas anteriores, matérias
primas e insumos
Alta
Média
Alto
Médio
Manutenção Preventiva
Adequado funcionamento da etapa
decantação
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
Corpos estranhos
(sujidades e materiais
em suspensão )
Peneiramento, filtração, separação
magnética ( materiais ferrosos)
Peneiramento
estático
Ausente Provenientes das etapas anteriores, desgaste
de equipamentos, matérias primas e insumos
- - -
Trocador de
calor
Ausente Trata-se de equipamento fechado, sem
apresentação de partes móveis que possam
se soltar.
- - -
Evaporação Ausente Trata-se de equipamento fechado, sem
apresentação de partes móveis que possam
se soltar.
- - -
Forno rotativo Ausente Etapa consiste apenas na queima do enxofre
não agregando perigos físicos
- - -
Diluição Cal Ausente Etapa de diluição não agrega perigo físico - -
Tanque Ácido Ausente Equipamento fechado - - -
Filtração Fragmentos
metálicos
Corpos estranhos
Provenientes das etapas anteriores, matérias
primas e insumos
Alta
Média
Médio
Médio
Manutenção preventiva equipamentos
Adequado funcionamento da etapa de
filtração
Decantação
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
(sujidades e materiais
em suspensão)
Peneiramento e Separação magnetica
Decantação Fragmentos
metálicos
Corpos estranhos
(sujidades e materiais
em suspensão)
Provenientes das etapas anteriores, matérias
primas e insumos.
Excesso de polímero pode causar repulsão
das partículas prejudicando a decantação
Alta Alta Manutenção Preventiva
Adequado funcionamento da etapa
decantação
(Dosagem correta do polímero)
Separação magnética ( para
materiais ferrosos )
Cozimento da
massa
Fragmentos
metálicos ferrosos
Desprendimento de tinta que reveste os
equipamentos
Alta Médio Manutenção preventiva revestimento
Separação magnética
Peneiramento
Cristalização Fragmentos
metálicos ferrosos
Desgaste de equipamento Alta Médio Manutenção preventiva
revestimento /equipamento
Separação magnética ( para
materiais ferrosos )
Centrifugação Fragmentos
metálicos ferrosos
Provenientes do tanque de cristalização e da
centrifuga
Desgaste do equipamento
Alta Médio Manutenção preventiva
revestimento /equipamento
Secagem
Açúcar Cristal
Fragmentos
metálicos ferrosos
Desgaste de equipamento Alta Médio Manutenção preventiva
Separação
magnética
Açúcar Cristal
Fragmentos
metálicos ferrosos
Provenientes de etapas anteriores
Desgaste de equipamento
Alta Médio Manutenção preventiva equipamentos
Desgaste de equipamento
Garantir a capacidade de retenção de
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
partículas magnéticas durante o
processo
Peneiramento
Peneiramento
Açúcar Cristal
Fragmentos
metálicos ferrosos
Provenientes de etapas anteriores
(esteira e/ou elevador de caneca e/ou
equipamentos)
Alta Médio Manutenção preventiva equipamentos
Separação magnética
Detector de
Metal
Provenientes de
desgastes de
equipamentos
Provenientes de desgastes de equipamentos Alta Médio Garantir a capacidade de detecção de
partículas ferrosas e não ferrosas e
inox
Ensaque
Açúcar Cristal
Big Bag
Materiais estranhos
(metais, canetas)
Fio de cabelo, insetos
Falha boas praticas de fabricação durante
fechamento dos big bags
Alta Médio BPF e Controle de pragas
Armazenament
o: Açúcar
Cristal
Insetos e roedores Falhas no armazenamento e controle de
pragas
Alta Médio Boas Práticas de armazenamento
Controle de Pragas
Expedição
Açúcar Cristal
Fragmentos metálicos
ferrosos
Fragmentos de
madeira
Proveniente caminhões com falhas de
limpeza e integridade
Média Médio Inspeção de caminhões antes do
carregamento
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
FORMULÁRIO I – ANÁLISE DE PERIGOS QUÍMICOS
PRODUTO: Açúcar Cristal – PLANTA:
Matéria prima / Ingredientes
Perigos Químicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Cana de açúcar Residual Agrotóxicos Proveniente da cana, por aplicação
inadequada e/ou não obediência ao tempo
de carência.
ALTO MÉDIO Boas Práticas Agrícola para matéria
prima produzida pela própria usina
(uso de agrotóxicos aprovados para a
cana de açúcar, nas concentrações
recomendadas e com o tempo de
carência atendido).
Gestão produtores de cana de açúcar
(quando parte da matéria prima é
adquirida de terceiros)
Água
Condensada
Uso de agentes
químicos
Desincrustantes.
Para o insumo:
Atender 21 CFR 173.310
(Legislação Americana)
ALTO MÉDIO Utilizar produtos com registro no FDA
ou que tenha sido analisado por
laboratório oficial e que atenda aos
critérios do 21 CFR 173.310
(Legislação Americana)
Realizar teste de condutividade no
ponto mais próximo de consumo
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
Realizar teste sensorial da água
condensada no ponto mais próximo
de consumo.
Enxofre Ausente Não há conhecimento de dados
epidemiológicos relacionando perigos
químicos de açúcar vinculados a este
insumo.
- - -
Cal virgem Dioxinas
Furano
Falha operacional proveniente da obtenção
de cal
ALTO MÉDIO Qualificação do fornecedor.
Polímero de
Flotação
Acrilamida Característico do insumo e seu processo ALTO MÉDIO Qualificação do fornecedor.
Acido fosfórico Metais pesados
Arsênio
Característico do processo de fabricação do
insumo.
ALTO MÉDIO Qualificação do fornecedor.
Sacarato de
cálcio
Dioxinas
Furanos
Falha operacional proveniente da obtenção
falha da cal
ALTO MÉDIO Qualificação do fornecedor.
Polímero de
decantação
Acrilamida Característico do insumo e seu processo ALTO MÉDIO . Qualificação do fornecedor.
Lona Plástica Ausente Produto encontra-se fechado - - -
Semente Ausente Não é utilizado álcool carburante - - -
Ar ambiente Ausente ambiente não apresenta perigos químicos - - -
Big bag Arsênio, Bário , Cádmio,
Zinco, Mercúrio,
Chumbo, Selênio,
Material com falha de processo permitindo
contaminação destes
ALTO MÉDIO . Qualificação do fornecedor.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 4
Aminas Aromáticas e
Contaminantes químicos
de migração (ex.: Ácido
tereftálico)
Resíduo de produtos de
limpeza
compostos químicos.
Falha no procedimento de limpeza do big
bag impactando odor produto final. MÉDIO MÉDIO
Triagem (bags reuso)
Vapor Produtos químicos
desincrustantes
tóxicos
Uso de produtos não aprovados ALTO MÉDIO Uso de produtos aprovados pelo
FDA/CODEX
Água tratada Cloratos, bromatos, THM
e outros B
subprodutos da
desinfecção,
componentes
inorgânicos, compostos
orgânicos sintéticos,
compostos orgânicos
semi-voláteis e voláteis,
pesticidas e
radionuclídeos
Falha no processo de tratamento de água ALTO ALTO Histórico de resultados de análise de
potabilidade de água
Pallets Pesticidas e antifúngico Aquisição de paletes tratados quimicamente. ALTO MÉDIO Aquisição de paletes sem tratamento
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
(paletes novo)
Perigos químicos
diversos que podem
contaminar o açúcar
com odor estranho
(paletes reuso)
Embora o produto final encontre-se lacrado,
há possibilidade de contaminação da
embalagem podendo afetar a segurança
percebida pelo consumidor.
químico
(registro desta exigência no pedido
de compra) .
Triagem (para paletes reuso)
Lubrificantes Metais pesados Provenientes de lubrificante não autorizados ALTO MÉDIO Aquisição de lubrificantes grau
alimentício para partes onde existe
possibilidade de contato mesmo que
eventual. Qualificação do fornecedor.
FORMULÁRIO I – ANÁLISE DE PERIGOS QUÍMICOS
PRODUTO: – PLANTA:
Etapas de processo
Perigos Químicos Justificativa Severidade
Risco Medidas de Controle
Recepção da
cana
Metais pesados
(arsênio, cobre,
chumbo)
Possibilidade de contato com
lubrificante
do amostrador durante amostragem da
cana
Alto Alto Manutenção Preventiva dos
equipamentos
Lavagem Ausente A etapa não agrega perigos químicos e
os perigos da água já analisados e
controlados na planilha insumo
- - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Extração do
caldo
Metais pesados
(arsênio, cobre,
chumbo)
Possibilidade de contato com
lubrificante não alimentício
Realização de solda durante a etapa de
extração
Alto Médio Manutenção Preventiva dos
equipamentos
Preparo (três
facas, picador,
desfibrador)
Metais pesados
(arsênio, cobre,
chumbo)
Possibilidade de contato com lubrificante
grau alimentício devido ao desgaste de
equipamento
Alto Alto Manutenção Preventiva dos equipamentos
Utilização de lubrificante grau alimentício
onde existe a possibilidade de contato com
o produto
Eletroímã Ausente Não há contato da cana com produtos
químicos nesta fase do processo
- - -
Extração Metais pesados
(arsênio, cobre,
chumbo)
Possibilidade de contato com lubrificante
grau alimentício devido ao desgaste de
equipamento
Realização de solda durante a etapa de
extração
Alto
Alto
Médio
Alto
Manutenção Preventiva dos equipamentos
Tanque de
Caldo (caldo
primário e
secundário)
Ausente Não são utilizados produtos químicos
como lubrificantes ou produtos de
limpeza.
- - -
Peneiramento
Rotativo
Ausente Não são utilizados produtos químicos
como lubrificantes ou produtos de
limpeza.
- - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Sulfitação Sulfito (Alergênico) Sobredosagem de sulfito ou descontrole
da dosagem
Baixo Médio Processo controlado da dosagem de
sulfito
Caleação Ausente Perigo não característico da etapa de
processo
- - -
Aquecimento Ausente Não há possibilidade de contato com
substâncias contaminantes advindas de
processo de sanitização ou lubrificação.
Diferencial de pressão vapor/produto
evita a contaminação do produto com o
meio de aquecimento em caso de
ruptura/trincas de placas do trocador.
- - -
Flasheamento Ausente Perigo Acrilamida não foi considerado
uma vez que o erro de dosagem do
polímero teria que ser em quantidade
muito acima da faixa de uso tornando
remota esta probabilidade.
- - -
Decantação Ausente Perigo Acrilamida não foi considerado
uma vez que o erro de dosagem do
polímero teria que ser em quantidade
muito acima da faixa de uso tornando
remota esta probabilidade.
- - -
Peneiramento
estático
Ausente Equipamento não é submetido à
processos de limpeza química e não há
- - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
lubrificantes que possam cair sobre o
produto.
Trocador de
calor
Ausente Diferencial de pressão vapor/produto
evita a contaminação do produto com o
meio de aquecimento em caso de
ruptura/trincas de placas do trocador.
- - -
Evaporação Ausente Diferencial de pressão vapor/produto
evita a contaminação do produto com o
meio de aquecimento em caso de
ruptura/trincas de placas do trocador.
- - -
Forno rotativo Ausente Etapa não envolve perigo químico
Diluição do cal Ausente Etapa de diluição não agrega perigo
químico
Tanque Acido Ausente Etapa não envolve perigo químico
Filtração Ausente Equipamento fechado, sem pontos de
lubrificação.
Equipamento não é submetido à
processos de limpeza química.
- - -
Decantação Acrilamida Perigo Acrilamida não foi considerado
uma vez que o erro de dosagem do
polímero teria que ser em quantidade
muito acima da faixa de uso tornando
remota esta probabilidade.
- - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Cozimento da
massa
Ausente Equipamento não submetido à
procedimentos de limpeza química
não há pontos de lubrificação que
possibilitem contato com o produto em
processo.
- - -
Cristalização Metais Pesados
(lubrificantes)
Uso de lubrificante inadequado em
partes que possam ter contato com
alimentos
Alto Médi
o
Uso de lubrificante grau alimentício em
partes que possibilitem contato com o
alimento
Manutenção preventiva
Centrifugação Metais Pesados
(lubrificantes)
Uso de lubrificante inadequado em
partes que possam ter contato com
alimentos
Alto Médio Uso de lubrificante grau alimentício em
partes que possibilitem contato com o
alimento
Manutenção preventiva
Secagem
Açúcar Cristal
Metais Pesados
(lubrificantes)
Uso de lubrificante inadequado em
partes que possam ter contato com
alimentos
Alto Médio
Separação
magnética
Açúcar Cristal
Ausente Etapa não envolve compostos químicos - - -
Peneiramento
Açúcar Cristal
Ausente Etapa não envolve compostos químicos - - -
Detector de
Metal
Ausente Etapa não envolve compostos químicos - - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Ensaque
Açúcar Cristal
Big Bag
Ausente Etapa não envolve compostos químicos - - -
Armazenament
o: Açúcar
Cristal
Ausente Etapa não envolve compostos químicos - - -
Expedição
Açúcar Cristal
Contaminantes
químicos em
geral
Contaminação cruzada no caminho Alto Médio -
FORMULÁRIO J – QUADRO DE PERIGOS NO PRODUTO ACABADO QUE NÃO SÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO
PRODUTO: – PLANTA:
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Perigos identificados relativos a fontes externas ao estabelecimento Medidas de controles (instruções de uso, educação do
consumidor,
como usar após aberto, outras)
Perigos biológicos: Danos causados pela presença de pragas Controle de pragas
Perigos químicos: Transporte e armazenamento perto de produtos
químicos
Transporte e armazenamento em condições adequadas
Perigos físicos:
FORMULÁRIO L – DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA/INGREDIENTE CRÍTICO
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
PRODUTO: – PLANTA:
Matéria prima /ingrediente
Perigos identificados e categoria (biológicos, químicos e/ou físicos)
Questão 1O perigo pode ocorrer em níveis inaceitáveis?
Questão 2O processo ou o consumidor eliminará ou reduzirá o perigo a um nível aceitável?
Crítico (sim ou não)
Cana de Açúcar
Biológicos – Salmonella ssp, Bacillus cereus,
Clostridium perfringens
Físicos – Fragmentos de Metais,
Fragmentos de vidro,
Materiais plásticos quebradiços,
pedra,
Fragmentos de madeira,
Sujidades
Químicos – Residual Agrotóxicos
Não
Não
Não
Sim
(Aquecimento, Cozimento)
Sim
(Decantação rotativa, peneiramento)
Sim
Água condensada Biológicos – Ausente
Físicos – Fragmentos metálicos
Químicos
-
Não
-
Sim
(Separador magnético, peneiramento,
decantação)
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Produtos químicos desincrustantes
tóxicos.
Não
Sim
Enxofre Biológicos – Ausente
Físicos – Pedras,
Fragmentos de Metais
Químicos –Ausente
-
Não
-
-
Sim
(Decantação rotativa, peneiramento,
eletroímã)
-
Cal virgem Biológicos – Ausente
Físicos – Materiais plásticos quebradiços
Fragmentos de madeira
Fragmentos de metais
Químicos –Dioxinas
Furano
-
Não
Não
-
Sim
(Decantação rotativa, peneiramento,
eletroímã)
Sim
Polímero de
flotação
Biológicos – Ausente
- -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 5
Físicos – Ausente
Químicos –Acrilamida
-
Não
-
Sim
Acido fosfórico Biológicos – Ausente
Físicos – Ausente
Químicos –Metais pesados
Arsênio
-
-
Não
-
-
Sim
Sacarato de cálcio Biológicos – Ausente
Físicos –Materiais plásticos quebradiços,
pedra,
fragmentos de madeira,
fragmentos de metais Químicos –Dioxinas
Furanos
-
Não
Não
-
Sim
(Decantação rotativa, peneiramento_
Sim
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
Polímero de
decantação
(Copolímero de
acrilamida/ acrilato
de sódio)
Biológicos – Ausente
Físicos – Ausente
Químicos –Acrilamida
-
-
Não
-
-
Não
Semente Biológicos – Ausente
Físicos – Ausente
Químicos –Ausente
-
-
-
-
-
-
Lacre Biológicos – Ausente
Físicos – Ausente
Químicos –Ausente
-
-
-
-
-
-
Lona Plástica Biológicos – - -
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
Ausente
Físicos – Ausente
Químicos –Ausente
-
-
-
-
Big Bag (novo e
reuso)
Biológicos – Salmonella spp,
Bacillus cereus,
Clostridium perfringens
Físicos – Fragmento de big bag, sujidades,
insetos
Químicos –Arsênio, bário, cádmio, zinco,
mercúrio, chumbo, selênio, aminas
aromáticas e contaminantes
químicos de migração
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Ar ambiente Biológicos – Patógenos: Salmonella spp
Deteriorantes: Bolores e leveduras
Físicos – Fragmento de big bag, sujidades,
Não
Não
Filtração de ar
Filtração de ar
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
insetos
Químicos –Ausente
- -
Vapor Biológicos – Ausente Físicos – Ausente
Químicos –Produtos químicos desincrustantes
tóxicos
-
-
Não
-
-
Sim
Água tratada Biológicos – Microrganismos patogênicos (forma
de Coliformes Totais) Físicos – Fragmentos metálicos
Corpos estranhos
Químicos –Cloratos, bromatos, THM e outros
subprodutos da desinfecção,
componentes inorgânicos,
compostos orgânicos sintéticos,
compostos orgânicos semi-voláteis
Não
Não
Não
Sim
(Aquecimento)
Sim
(Filtração)
Sim
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
e voláteis, pesticidas
eradionuclídeos
Pallets (Novo e
Reuso)
Biológicos – Ausente Físicos –Farpas de madeira e pregos,
sujidade Químicos –Pesticidas e antifúngico,
Perigos químicos diversos que
podem contaminar o açúcar com
odor estranho
-
Não
Não
-
Sim
Sim
Lubrificantes Biológicos – Ausente Físicos – Ausente
Químicos –Metais pesados
-
-
Não
-
-
Sim
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
FORMULÁRIO M – DETERMINAÇÃO DO PCC (PROCESSO)
PRODUTO: – PLANTA:
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Recepçao
.
- Químico: Não existe- Biológico: Não existe- Físico: Corpo estranho
Não Sim Não Não Sim Não
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
Lavagem
- Químico: Não existe- Biológico: Microorganismos - Físico:Não existe
Sim Sim Sim Sim Sim PCC
FORMULÁRIO M – DETERMINAÇÃO DO PCC (PROCESSO)
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
PRODUTO: – PLANTA:
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Moagem
- Químico: Não existe- Biológico: Não existe- Físico: Corpo estranho
Sim Sim Não Não Sim PCC
FORMULÁRIO M – DETERMINAÇÃO DO PCC (PROCESSO)
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
PRODUTO: – PLANTA:
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Pré-
Tratament
o
- Químico: Sim- Biológico: Sim- Físico: Sim
Sim Sim Sim Sim Sim PCC
FORMULÁRIO M – DETERMINAÇÃO DO PCC (PROCESSO)
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
PRODUTO: – PLANTA:
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Peneirame
nto
rotativo - Químico: Não existe- Biológico: Não considerado-Físico: partes de equipamentos, material desprendido durante o processo.
Sim Sim Sim Sim Sim PCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 6
Sulfitação- QuímicoSim- Biológico: Sim- Físico: Não existe
Não Sim Sim Sim NãoPCC
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Caleagem - Químico: Excesso de sulfito e com o ácido fosfórico- Biológico: Não existe- Físico:Não existe
Não Sim Sim Sim NãoNão
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
.
Aquecimento
- Químico: Excesso no aquecimento- Biológico: Não existe- Físico: Não existe
Sim Sim Sim Sim Não PCC
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Flasheamento
- Químico: Bolhas de ar - Biológico: Não existe- Físico: Não existe
Não Sim Não Não Não Não
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
PeneiramentoEstatico
- Químico: Não existe- Biológico: Não considerado
Sim Sim Sim Não NãoPCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
-Físico: partes de equipamentos, material desprendido durante o processo.
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Cozimento damassa
- Químico: Exceder o tempo e temperatura de cozimento
Sim Sim Sim Sim Não Não
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
Caleação- Químico: Excesso na quantidade
Sim Sim Sim Sim Não PCC
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
SeparaçãoMagnetica
- Físico: Partículas magnéticas, lascas de ferro, parafuso e porcas.
Sim Sim Sim Sim Não PCC
Etapa do processo
Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos
O perigo é controlado pelo programa de pré requisitos
Questão 1Existem medidas de controles para o perigo?
Questão 2Esta etapa elimina ou reduz a níveis aceitáveis?
Questão 3O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis
Questão 4Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzira o perigo a níveis inaceitáveis?
PCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Ensaque - Físico: Corpo estranho Sim Sim Sim Sim Não PCC
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
FORMULÁRIO N – REUMO DO PLANO APPCCPRODUTO: – PLANTA:
Etapa PCC/PC
Perigo Medida de controle Limite crítico Monitorização Ação corretiva Registro Verificação
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Recepção PC Perigo
biológico:
microrganismos
patogênicos
Perigos
químicos:
Residual
Agrotóxicos
Boas Práticas
Agrícola para
matéria prima
produzida pela
própria usina
(uso de
agrotóxicos
aprovados para
a cana de
açúcar, nas
concentrações
recomendadas
e com o tempo
de carência
atendido).
O quê?
Boas Práticas
Agrícola para
matéria prima
produzida pela
própria usina (uso
de agrotóxicos
aprovados para a
cana de açúcar,
nas
concentrações
recomendadas e
com o tempo de
carência
atendido).
Como?
Observação visual
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável de
campo
Rejeitar
matéria-
prima.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Lavagem da PCC Perigo
biológico:
microrganismos
patogênicos
Aquecimento e
evaporação
. Atingir a
temperatura
necessária
para morte
ou inibição
dos
microorganis
mo.
O quê?
Aquecimento e
evaporação
Como? Colocar
diretamente nos
equipamentos
para
processamento
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável de
campo
Aquecimento
e
evaporação
novamente,
caso o
procediment
o não seja
bem
sucedido.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 7
Preparo : três
facas, picador,
desfibrador. (Moagem)
PCC Perigo biológico: microrganismos patogênicos
Perigos químicos: Metais pesados (arsênio, cobre, chumbo)
Manutenção Preventiva dos equipamentos Utilização de lubrificante grau alimentício onde existe a possibilidade de contato com o produto
O quê?
Limpeza e manutenção dos equipamentos
Como?
Observação Visual.
Quando?
Diariamente
Quem? Responsável pelo processo
Repetir operação de limpeza e manutenção.
Planilhas de
registro .
Análise de
planilhas.
Inspeção na
unidade.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
Tratamento
PCCPerigo biológico:microrganismos
patogênicos.
Perigo químico: resíduos presentes.
Aquecimento, evaporação e manutenção dos equipamentos e
O quê?
Aquecimento e evaporação e manutenção dos equipamentos
Como? Equipamentos utilizados.
Quando? Diariamente
Quem? Responsável do processamento
Repetir toda a operação.
Planilhas de treinamento e relatórios de supervisão.
Análise de planilhas.
Inspeção no campo de produção.
Peneiramento
Rotativo
PCC Perigo físico:
partes de
equipamentos,
Manutenção e
limpeza dos
equipamentos
Local de
processame
nto aberto.O quê?
Repetir toda
a operação.
Planilhas
de
treinamento
Análise
de
planilhas.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
material
desprendido
durante o
processo.
Aquecimento e
evaporação e
manutenção dos
equipamentos
Como?
Equipamentos
utilizados.
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
e relatórios
de
supervisão.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
Sulfitação PCC Ausente Menor ou
igual a 15
ppm.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
Caleagem PCPerigo físicos:
Fragmentos
metálicos
Corpos
estranhos
(sujidades e
materiais em
suspensão) .
Perigos
químicos:: Excesso de
sulfito e com o
ácido fosfórico
Decantação
peneiramento e
dosagem
correta de
sulfito e ácido
fosfórico
O quê?
Decantação
peneiramento e
dosagem correta
de sulfito e ácido
fosfórico
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
Aquecimento PCCAusente Manutenção
dos
equipamentos
para que os
fragmentos não
O quê?
Manutenção dos
equipamentos
Quando?
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
soltem durante
o
procedimento.
Semanalmente
Quem?
Responsável do
processamento
supervisão. campo
de
produção
.
Flasheamento PC Perigos
Químico:
Bolhas de ar
Perigos fisicos
Fragmentos
metálicos
Corpos
estranhos
(sujidades e
materiais em
suspensão)
Dosagem
correta do
polímero .
Atenção
na hora
da
dosagem,
com
excesso
pode-se
perder o
lote de
produção.
O quê?
Dosagem correta
do polímero .
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Fazer
corretamente
a dosagem.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
Decantação PCC
Perigos físicos:
Fragmentos
metálicos
Manutenção
Preventiva
Adequado
O quê?
Manutenção
Preventiva
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
Análise
de
planilhas.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
Corpos
estranhos
(sujidades e
materiais em
suspensão )
funcionamento
da etapa
decantação
Peneiramento,
filtração,
separação
magnética
( materiais
ferrosos)
Adequado
funcionamento da
etapa decantação
Peneiramento,
filtração,
separação
magnética
( materiais
ferrosos)
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
de
supervisão.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
Peneiramento
EstaticoPCC Perigos
físicos: partes
de
equipamentos,
material
desprendido
durante o
Manutenção
dos
equipamentos
O quê?
Manutenção dos
equipamentos
Quando?
Diariamente
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
processo. Quem?
Responsável do
processamento
de
produção
.
Filtração PCC
Perigos físicos:
Fragmentos
metálicos
Corpos
estranhos
(sujidades e
materiais em
suspensão)
Manutenção
preventiva
equipamentos
Adequado
funcionamento
da etapa de
filtração
Decantação
Peneiramento e
Separação
magnética
O quê?
Manutenção
preventiva
equipamentos
Adequado
funcionamento da
etapa de filtração
Decantação
Peneiramento e
Separação
magnética
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
Cozimento da PC Perigos
físicos:
Fragmentos
metálicos
ferrosos
Perigos
químicos:
exceder o
tempo e
temperatura
de cozimento
Manutenção de
equipamentos
e atenção no
tempo de
cozimento.
O quê?
Manutenção de
equipamentos e
atenção no tempo
de cozimento.
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Manutenção
do
equipamento
novamente.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
Separação
magnética
PCCPerigos físicos:
Fragmentos
metálicos
ferrosos
Manutenção de
equipamentos
O quê?
Manutenção dos
equipamentos
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
Ensaque
Açúcar Cristal
Big Bag
PCCPerigos físicos:
Materiais
estranhos
(metais,
canetas) Fio de
cabelo, insetos
BPF e Controle
de pragas
O quê?
Materiais
estranhos (metais,
canetas) Fio de
cabelo, insetos
Quando?
Diariamente
Quem?
Responsável do
processamento
Repetir
operação.
Planilhas
de
treinamento
e relatórios
de
supervisão.
Análise
de
planilhas.
Inspeção
no
campo
de
produção
.
DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________ 8
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