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Mundo Mack
Os prêmios da Alcoa
AAlcoa Alumínio S.A. acaba de
lançar o Prêmio Alcoa de
Inovação em Alumínio, para
estudantes de todas as universidades
do país que estejam cursando a
partir do quinto semestre nos cursos
de Engenharia, Desenho Industrial,
Arquitetura (produto) e
Administração de Empresas
(planejamento e gestão). Os
trabalhos serão divididos em duas
categorias: 1. Desenvolvimento
de Produto – Projeto; 2.
Desenvolvimento de Produto –
Planejamento. As inscrições devem
ser feitas até 1º de julho pelo site
www.alcoa.com.br. Os alunos
podem concorrer com um ou mais
trabalhos, mas todos devem ter a
participação do professor-orientador
da mesma instituição de ensino.
O prazo de entrega dos trabalhos irá
até 26 de agosto. Os resultados
sairão em outubro. Serão escolhidos
três projetos em cada categoria. O
melhor da modalidade receberá o
prêmio. Cada participante da dupla
vencedora receberá R$ 4.000, e as
escolas às quais pertencem as
equipes premiadas receberão
doações em equipamentos
didáticos, no valor de R$ 2.500,
por instituição. Mais informações
podem ser encontradas no site
www.alcoa.com.br. Em caso de
dúvidas, os estudantes podem
se comunicar com a
organização do prêmio pelo
e-mail pprreemmiiooaallccooaa@@aallccooaa..ccoomm..bbrr.
O julgamento dos trabalhos será
feito por duas comissões, uma
para cada modalidade.
OColégio Presbiteriano Mackenzie
Brasília assinou Termo de Parceria
com o Denatran, a Unesco e a
Secretaria de Estado da Educação, em
cerimônia realizada no dia 28 de
fevereiro de 2002, no auditório do
Departamento Nacional de Trânsito da
capital federal, com o objetivo de
coordenar ação em conjunto, com
vistas à inserção do tema trânsito
como prática educativa permanente.
Criou-se ali o projeto Rumo à Escola,
cuja estrutura, formada pelo núcleo
central, tem sede no Denatran, em
Brasília, e em 15 regionais nas capitais
das unidades da federação,
selecionadas para participar do
projeto. “Os núcleos regionais serão
responsáveis pela implementação,
Mack Brasília participa
do Projeto Rumo à Escola
Trânsito
acompanhamento e avaliação do
projeto junto às escolas, tendo como
principal objetivo difundir e incentivar
a prática pedagógica do trânsito,
seguindo orientação do núcleo
central”, explica a diretora geral do
Mackenzie Brasília, professora Maria
Aparecida Dutra.
O artigo 76 do Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), estabelece que a
educação deve ser promovida em
todos os níveis da Educação Básica
e da Superior. Entretanto, Rumo à
Escola não foi elaborado somente
com o intuito de cumprir a
legislação. “O Denatran realmente
acredita que, por meio da educação,
é possível transformar
comportamentos e potencializar o
desenvolvimento de valores e
atitudes, criando um trânsito mais
justo”, prossegue a professora.
O Termo de Parceria assinado pela
professora Maria Aparecida Dutra e
pelos representantes dos demais
órgãos envolvidos com o projeto,
vigorará pelo prazo de 20 meses,
podendo ser prorrogado por até 60
meses. “A equipe técnica do Colégio
Mackenzie Brasília, há alguns anos
tinha inserido em sua proposta
pedagógica, da Educação Infantil ao
Ensino Médio, inúmeros projetos
relacionados com o tema. Em 2002, o
Colégio Mackenzie foi um dos poucos
representantes do ensino particular
convidado a participar do Projeto
Rumo à Escola”, conclui a professora.
O Termo de Parceria é assinado, na sede do Denatran pela professora
Maria Aparecida Dutra, diretora do Mackenzie Brasília.
O prazo de entrega dos trabalhos irá até 26 de agosto
Mackenzie 35Mackenzie34
Mundo Mack
Com o mesmo entusiasmo dos
anos anteriores (1999 e 2000), o
III Concurso de Redação, realizado
em 23 de novembro de 2001,
trouxe para o campus da
Universidade Presbiteriana
Mackenzie alunos de procedências
diversas, principalmente de escolas
estaduais, municipais e particulares.
“A obra de Cecília Meireles nas
letras brasileiras”, explica a
professora Elisa Guimarães,
coordenadora do concurso, “foi o
tema-convite para o mergulho nas
profundas águas da obra da grande
escritora, poeta maior da língua
portuguesa, dotada de raríssimo
senso dos valores verbais. Ela
representou a cristalização das
experiências vividas pela poesia
brasileira, que depurou pela
construção aprimorada da forma”.
Poesia e prosa da autora – de quem
se comemorava o centenário de
nascimento – fundidas num
compasso de harmonia e de beleza
tornaram-se objeto de fecundo
exercício de leitura, análise e
interpretação, por parte dos alunos
participantes do concurso. Os
prêmios para os melhores trabalhos
foram atribuídos, nessa terceira
vez, a alunos de três diferentes
colégios – o Presbiteriano
Mackenzie de São Paulo, o Porto
Seguro de Valinhos e o Cosmos,
da rede municipal de ensino.
O Programa de Pós-Graduação
em Comunicação e Letras da
Universidade Presbiteriana
Mackenzie vem realizando, há três
anos, o concurso de redação que
tem como objetivos principais: 1.
Promover oportunidade de interação
entre a universidade e a escola. 2.
Propiciar trabalho conjunto entre os
pós-graduandos e os alunos que,
sob sua responsabilidade, cumprem
o programa de língua portuguesa
no nível médio. “Assim”, diz a
diretores das escolas, quanto com o
entusiasmo dos pós-graduandos,
que, interpondo-se entre a
universidade
e a escola, garantem o bom
andamento das etapas de trabalho.
Os temas propostos para o
desenvolvimento da redação
alinham-se geralmente em
consonância com interesses
particulares da época em que
se realiza o concurso.
No primeiro, realizado em 1999,
o tema principal – movimento
preparatório dos festejos
comemorativos dos 500 anos
da língua portuguesa no Brasil –
inspirou redações marcadas por
louváveis méritos, que exploraram
ora uma visão retrospetiva das
diferentes fases da língua, ora
mudanças operadas no modo da
sua utilização, ou diferenças entre
o português de Portugal e o do
Brasil, ou ainda razões por que
o culto à língua portuguesa passa
a refletir saudável espírito
nacionalista. As três melhores
redações, conforme um dos
quesitos do regulamento do
concurso, foram premiadas com
medalha de Honra ao Mérito,
um certificado de excelência
e vários CDs. Dessa vez, os autores
contemplados eram alunos do
Mackenzie de São Paulo e do
Colégio da rede estadual de ensino.
Em 2000, os participantes do
concurso trabalharam sobre o tema
“Históricos da Minha Escola”, o que
lhes propiciou ocasião para pesquisa
das mais frutíferas, em busca de
dados que, ao correr da pena,
transformaram-se em reminiscências
de valor documentário, em redações
de cunho memorialístico. Os
premiados, dessa vez, honraram os
colégios Presbiteriano Mackenzie de
Brasília e do Tamboré, além do
Instituto de São Caetano do Sul
da rede particular de ensino.
Cecília Meireles, tema de concursoPoesia e prosa da autora, para comemorar centenário do seu nascimento
professora Elisa, “o grupo
comprometido com as atividades
programadas pelo concurso é
formado por mestrandos e alunos
de três escolas mackenzistas –
Brasília, Tamboré e São Paulo –
aos quais se agregam os que,
em escolas estaduais, municipais
e particulares, são alunos de
português dos nossos pós-
graduandos. Foi restrito, por
questões de ordem prática, o grupo
de participantes e de alunos que
cursam, no momento, a segunda ou
a terceira série do ensino médio.
Segundo explica a professora Elisa:
“São séries nas quais, com
particular empenho, os exercícios
de redação alcançam, entre outras
questões da língua portuguesa,
um primeiro plano em termos de
freqüência e de importância”.
A professora diz que a coordenação
do concurso tem contado tanto com
a simpática aquiescência dos
Novo jornal eletrônico
Desde março deste ano, o
Sindicato dos
Estabelecimentos de Ensino no
Estado de São Paulo está
trazendo, como novidade para
seus associados, o jornal
semanal, com destaques de
todos os setores da Sieeesp,
além de notícias que interessam
diretamente aos mantenedores
A arte de
Júlio Minervino
Em 13 de março o Centro Histórico Mackenzie apresentou a exposição
de Júlio Minervino, Coisas em Estado Permanente de Repouso.
Bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado
(FAAP), mestre em Arte, Educação e História da Cultura pela UPM, o
expositor é, atualmente, professor da Faculdade de Comunicação e Artes
da Universidade Presbiteriana Mackenzie, ministrando as disciplinas de
Serigrafia e Desenho. A obra, exposta de 14 a 30 de março, impressionou
pela simplicidade dos traços e pela complexidade das imagens que
remetem a um tempo indefinido.
de escolas do Estado de
São Paulo. No site
wwwwww..ssiieeeeeesspp..oorrgg..bbrr o leitor terá
o informativo semanal. Basta
clicar sobre as manchetes para
ter acesso completo às matérias.
Caso tenha sugestões ou queira
mais informações, pode
enviar o e-mail para
iinnffoorrmmaattiivvoo@@ssiieeeeeesspp..oorrgg..bbrr..
A partir da esquerda, as professoras doutoras Marlise Vaz Bridi, Ana Maria Domingues, Maria
Lucia Carvalho Vasconcelos, Elisa Guimarães e Maria Luiza Guarnieri Atik.
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Mundo Mack
Caroline Dias Sampaio, ou simples-
mente Carol Sampaio, caminha para
bem-sucedida carreira. Com 14 anos – e
ainda cursando a 8a série do Ensino
Fundamental do Colégio Presbiteriano
Mackenzie, está gravando o primeiro CD
profissional, sob a responsabilidade da
Caça Music, com lançamento previsto pa-
ra julho/agosto de 2002. O amor pela
música começou aos 5 anos de idade.
“Foi quando ganhei o primeiro Gradiente,
que vinha com fita e microfone. A partir
daí, nunca mais deixei de cantar”, conta.
Seu ritmo preferido é o pop soul. O re-
pertório que já tem reúne músicas cover
de Cristina Aguillera, Celine Dion, Mariah
Carey, Elis Regina, algumas inéditas de
Deni, compositor que está na banda, além
das de sua própria autoria. “Sempre
admirei a Patrícia Marx, e procurei seguir-
lhe os passos”, diz Carol.
Carol, aos 7 anos começou a cantar
no Coral do Mackenzie, sob a regência do
maestro Jonas Nogueira. Aos 10, a
montagem da ópera Carmen, também
regida pelo maestro e apresentada no
Teatro Municipal perante grande público,
foi incentivo importante, no início da
carreira. “Logo comecei a me apresentar
como profissional”, diz. Todas as quartas
ensaia com a banda. Nos fins de semana
o grupo se apresenta em shows e pro-
gramas. “Cantei nos programas Mundo
Jovem e Zig-Zag, de Marcos Meireles. E
cantei na Rádio Atual.”
Carol organiza even-
tos promoters para
Claudete Camacho,
e várias casas de
Lílian Gonçalves.
Seu grupo desta-
cou-se no show
beneficente
realizado no
Expo Center Norte, em ju-
lho de 2001. “Foi uma apresentação
bastante aplaudida”, empolga-se.
Agora, os esforços estão concen-
trados no lançamento do CD, da linha
pop soul. Da gravação constam duas mú-
sicas de sua autoria, algumas compostas
por Deni e outros autores novos, além de
versões de outras, conhecidas. “Vou
começar a ter aulas de violão”, conta.
A base é importante para que Carol
possa musicar suas composições, que já
passam de 200. Quem vê o tipo miúdo da
cantora não imagina o tamanho da sua
determinação. A análise que ela faz é fria.
“Não me deslumbro com o mundo ar-
tístico. Sei que, apesar de perseguir o
sucesso, preciso de base para a vida, que
somente o estudo me dará. Por isso,
quero fazer Odontologia. Como você vê,
planos eu tenho até demais. Só preciso
mesmo é torcer para que tudo dê certo”,
finaliza rindo.
O CD de CarolVida artística que começa a desabrochar
teve início no Coral do Mackenzie
Prontos
para vencer
Nos dias 3, 4 e 5 de maio será
realizado o I Torneio
Universitário de São Paulo, que
reunirá as principais forças do
esporte universitário brasileiro.
Inscrito com equipes tanto
masculinas quanto femininas o
Mackenzie lutará pelos títulos de
basquete, futebol de salão,
handebol e vôlei. O futebol de
campo será disputado somente pela
equipe masculina. Os jogos serão
realizados na Cepeusp da
Universidade de São Paulo – Cidade
Universitária –, e no Centro
Esportivo Édson Arantes do
Nascimento, o “Pelezão”( somente
para o futebol de salão). Mais
informações com Fernando
Drumond Koury, presidente da
Liga, pelos telefones (11)
3129-5278 e 3258-4106.
Em novembro de 2001 os judocas
mackenzistas Rodrigo Alves dos Santos
Araújo e Eric Wey Bert Brito, do Ensino
Médio e do Fundamental do Colégio
Mackenzie de São Paulo, respectivamente,
trocaram de faixa. Após a demonstração
para os pais, pequena porém significativa
comemoração foi realizada. Os alunos que
agora estão demonstrando o quanto
progrediram no exporte começaram a treinar
judô sob a orientação do professor de
Educação Física Seisei Antenor, em 2001.
Com muita dedicação surpreenderam desde
o início com a conquista de significativos
resultados. Durante o ano, participaram de
um campeonato obtendo resultados que
deram ao Mackenzie um troféu de
terceiro lugar, entre 16 escolas (à direita).
Judocas trocam de faixas
Café da manhã
especial
Alunos do Colégio Presbiteriano
Mackenzie do Tamboré, em
Barueri, SP, que se destacaram
pelo bom aproveitamento durante
o ano de 2001, foram
homenageados com o Café da
Manhã Especial, em 26 de
fevereiro de 2002. Como
compensação pelo desempenho
especial receberam a “Bolsa
Prêmio – 2002” a que fizeram jus.
Do evento participaram, além dos
alunos, seus pais e convidados,
recebidos por professores e
funcionários, sob o comando
da professora Vera Maria
Alves Mendes, diretora do
Mackenzie Tamboré.
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Mundo Mack
Quinze anos de idade,
11 de Mackenzie
Em festa realizada no final de
2001, no Auditório Rui Barbosa,
campus São Paulo, Fernanda De Julio
Barbosa, 15 anos – 11 deles no
Mackenzie – foi a primeira dos três
alunos premiados entre as seis
classes que funcionam nos períodos
manhã e tarde. Pelo êxito alcançado
ganhou medalha e bolsa de estudos
de 50%. “Não esperávamos essa
premiação”, diz Angela Barbosa,
sua mãe. “Foi uma surpresa e tanto
para nós”, A maior alegria é pela
bolsa de 50% para 2002. “Ela veio
complementar a premiação”, exulta.
Quem conhece Fernanda não se
surpreende com seu sucesso nos
estudos. Sabe que ela merece a
medalha de honra ao mérito que
recebeu – suas notas durante o ano
letivo são todas de 9 para cima. Com
média excelente pode-se pensar em
uma aluna que só estuda. Engano.
“Ela adora o estudo, é verdade”,
segreda a mãe. “Mas não deixa de
aproveitar a vida normal de
adolescente”. Na vida normal a que ela
se refere estão incluídos passeios,
viagens e, para variar – que ninguém é
de ferro, para ficar só passeando –, um
curso de inglês, o complemento do seu
aprendizado. Seu grande segredo,
segundo revela mais uma vez a mãe
Angela, é saber se concentrar e prestar
atenção na aula. “Se durante a aula a
matéria for bem entendida, o estudo
em casa passa a ser apenas um reforço
e não o aprendizado”, concorda
Fernanda. Agora cursando o Ensino
Médio, ela tem pela frente o desafio
do vestibular, que chegará em breve.
Seu sonho é ser diplomata, carreira
não muito comum. “O curso de
inglês é essencial nesse caso e,
provavelmente, mais um idioma deve
entrar no seu currículo”, salienta
Ângela. Para Fernanda, que, com
3 anos de idade já freqüentava
diariamente o campus São Paulo
do Mackenzie – estava no Jardim I
–, o segredo é mostrar a mesma
dedicação revelada até agora. “O
preparo adequado fará com que ela
consiga vencer o desafio de passar
no vestibular. Não me preocupo.
Conheço-a bem e sei que ela se
dedicará, como sempre faz, para
alcançar seus objetivos”, conclui a
mãe. Sem corujismo, porque ela
sabe de quem está falando.
Fernanda ganha
medalha e bolsa