UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
Objetivos dos Regulamentos Brasileiros Objetivos dos Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHAde Homologação Aeronáutica (RBHA))
((a) estabelecer padrões mínimos de segurança para a) estabelecer padrões mínimos de segurança para a aviação civil brasileira com base nos padrões e a aviação civil brasileira com base nos padrões e recomendações contidos nos Anexos 1, 6, 7, 8 e 16 à recomendações contidos nos Anexos 1, 6, 7, 8 e 16 à Convenção de Chicago;Convenção de Chicago;
(b) estabelecer padrões administrativos e de (b) estabelecer padrões administrativos e de homologação de empresas relativos a:(1) projetos, homologação de empresas relativos a:(1) projetos, materiais, mão de obra, construção e desempenho materiais, mão de obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos; ecomponentes aeronáuticos; e
(c) inspeções, manutenção em todos os níveis, (c) inspeções, manutenção em todos os níveis, reparos e operação de aeronaves, motores, hélices e reparos e operação de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos.demais componentes aeronáuticos.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
2
RBHA 01
Objetivo, Conteúdo e forma dos Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica.
Define os objetivos, o conteúdo e a forma dos RBHAs e proporciona informações gerais sobre identificação, apresentação e finalidade dos mesmos.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
3
RBHA 11
Procedimentos e regras gerais para a elaboração de regras e emendas dos RBHAs.
Este regulamento estabelece normas para emissão de emendas como:
(a)regras ou requisitos referentes às operações aéreas no Brasil e as aeronaves operando no Brasil.
(b) outras regras correlatas, incluindo aquelas referentes a grupos de pessoas ou determinada pessoa.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
4
- RBHA 17
Fiscalização da Aviação Civil.
Este regulamento define os objetivos e os tipos das fiscalizações no âmbito da aviação civil, assim como as pessoas e empresas credenciadas pela Autoridade Aeronáutica para realizar referida tarefa.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
5
- RBHA 21
Procedimentos de homologação para produtos e partes aeronáuticas.
Estabelece:
(a)procedimentos requeridos para concessões.
(b) aprovações de aeronavegabilidade para exportações.
(c) procedimentos requeridos para a aprovação de certos materiais, peças, processos e dispositivos.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
6
- RBHA 22
Requisitos de aeronavegabilidade - planadores e motoplanadores.
Estabelece os requisitos de aeronavegabilidade para concessão de certificado de homologação de tipo para planadores e motoplanadores, é baseado no regulamento Europeu JAR22.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
7
RBHA 23
Requisitos de aeronavegabilidade - aviões categorias normal, utilidade, acrobática e transporte regional.
Estabelece os requisitos de aeronavegabilidade para concessão de certificado de homologação de tipo de aviões em categoria normal, utilidade, acrobático e transporte regional.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
8
- RBHA 25
Requisitos de aeronavegabilidade - aviões categoria transporte.
Estabelece os requisitos de aeronavegabilidade para concessão de homologação de tipo de aviões categoria transporte.
- RBHA 27
Requisitos de aeronavegabilidade - aeronaves de asas rotativas categoria normal.
Idem ao 25, porém referindo-se a aeronaves de asas rotativas em categoria normal.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
10
- RBHA 29
Requisitos de aeronavegabilidade - aeronaves de asas rotativas categoria transporte.
Idem ao 27, porém referindo-se a aeronaves de asas rotativas em categoria transporte
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
11
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
9
- RBHA 26
Requisitos de aeronavegabilidade - aviões muito leves.
Idem ao 25, porém referindo-se a aviões muito leves.
- RBHA 31
Padrões mínimos de aeronavegabilidade - balões livres tripulados.
Mesma categoria dos anteriores, referindo-se a balões livres tripulados
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
12
- RBHA 33
Requisitos de aeronavegabilidade - motores aeronáuticos.
Para concessão de certificados de homologação de tipo de motores aeronáuticos será adotado integralmente e Regulamento Americano FAR33, em inglês, com todas suas emendas e apêndices.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
13
- RBHA 34
Requisitos para drenagem de combustível e emissões de escapamento de aviões com motores a turbina.
Para aprovação no Brasil, quanto a emissões de combustível drenado e emissões de escapamento de aviões civis propelidos por motores aeronáuticos a turbina, a critério do requerente, será adotado um dos seguintes documentos: (a)Anexo 16 da ICAO ou; (b) FAR34 Americano, de mesmo conteúdo do ANEXO 16 da ICAO
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
14
- RBHA 35
Requisitos de aeronavegabilidade – hélices.
Estabelece os requisitos de aeronavegabilidade para concessão de certificado de homologação de tipo para hélices.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
15
RBHA 36
Padrões de ruído - certificado de homologação de tipo.
Segue-se Anexo16 da ICAO ou FAR36, visa o certificado de homologação de Tipo para aeronaves.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
16
- RBHA 37
Procedimentos para a construção de aeronaves por amadores
Separar o conceito de aeronaves construída por amadores de aeronaves experimentais
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
17
- RBHA 38
Procedimentos para fabricação de conjuntos de montagem de aeronaves experimentais
Estabelece procedimentos para fabricação de conjuntos destinados a montagem de aeronaves experimentais, destinadas exclusivamente ao esporte, turismo e lazer.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
18
RBHA 39
Diretrizes de aeronavegabilidade
Estabelece diretrizes de aeronavegabilidade aplicáveis a aeronaves, motores, hélices e dispositivos baseada no órgão central do Sistema de Segurança de Vôo.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
19
RBHA 43
Manutenção, manutenção preventiva, modificações e reparos
Estabelece regras governando a manutenção preventiva, manutenção, recondicionamento, modificações e reparos de qualquer aeronave que possua certificado de aeronavegabilidade brasileiro, célula, motor, hélice, rotor, equipamentos e partes componentes dos mesmos
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
20
RBHA 45
Marcas de identificação, de nacionalidade e de matrícula
Estabelece o requisitos para identificação e aeronaves, motores e hélices fabricados por um empresa homologada, identificação de certas partes de reposição e marca de nacionalidade e de matricula em aeronaves civis registradas no RAB
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
21
RBHA 47
Funcionamento e atividades do registro aeronáutico brasileiro
Estabelece os procedimentos imprescindíveis à perfeita validade dos atos para os registros de aeronaves. Aplica-se à todos os operadores, proprietários, usuários e aos demais órgãos e elementos que compõem o Sistema de Registro Aeronáutico Brasileiro (SISRAB).
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
22
RBHA 61
Requisitos para concessão de licenças de pilotos e de instrutores de vôo
Estabelece as normas concernentes à concessão de licenças e habilitações técnicas para pilotos e instrutores de vôos, bem como os requisitos e padrões mínimos que devem ser cumpridos para que uma pessoa de habilite à concessão e revalidação desses documentos e as prerrogativas e condições relativas a cada licença ou habilitação.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
23
RBHA 63
Mecânico de vôo e comissário de vôo
Estabelece os requisitos para emissão de licenças e certificados de mecânico de vôo e comissário de vôo e regras gerais de operação para os detentores dessas licenças e certificados.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
24
RBHA 65
Despachante operacional de vôo e mecânico de manutenção aeronáutica
Estabelece os requisitos para emissão das respectivas licenças e certificados e habilitação técnica, bem como as regras gerais de operação para os seus detentores.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
25
RBHA 67
Inspeção de saúde e certificado de capacidade física
Tem por finalidade estabelecer normas gerais para a realização e inspeção de saúde e procedimentos afins para obtenção e revalidação de CCF.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
26
RBHA 91
Regras gerais de operação para aeronaves civis
Estabelece regras governando a operação de qualquer aeronave civil dentro do Brasil, incluindo águas territoriais. (exceto balões cativos, foguetes não tripulados e balões livres não tripulados que são regidos pelo RBHA 101 e veículos ultraleves não propulsados que são regidos pelo RBHA 104).
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
27
RBHA E92A / E93
Projeto de portas e normas de acesso à cabine dos pilotos
Aplica-se a todos os operadores detentores de CHETA emitido segundo os RBHA 121 ou 135 que operam ou que pretendam operar aviões categoria transporte de configuração máxima para passageiros com 20 ou mais assentos entre o Brasil e os EUA.
Aplica-se também a detentores de certificado de homologação para fabricação e a requerentes de CHT para aviões a serem operados pelos operadores especificados neste RBHA-E.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
28
RBHA 101
Operação no Brasil de balões cativos, celulares aéreos, foguetes não tripulados e balões livres não tripulados.
Estabelece regras para a operação no Brasil, com o objetivo de esporte e lazer ou para fins comerciais, de qualquer balão que possua mais de 1.85m de diâmetro, qualquer foguete não tripulado e qualquer balão livre não tripulado.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
30
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
31
RBHA 103
Veículos Ultraleves
Este Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica contém a definição de veículos ultraleves e estabelece margens para a sua operação de modo que esta atividade possa ser exercida com segurança.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
32
RBHA 104
Operação De Veículos Ultraleves Não Propulsados
Este regulamento estabelece regras e procedimentos para a operação no espaço aéreo brasileiro de veículos aéreos desportivos denominados como ultraleves não propulsados.
Considerando as peculiaridades do projeto e as características de vôo de um determinado ultraleve não propulsado, a autoridade aeronáutica pode estabelecer restrições adicionais à sua operação além das previstasneste regulamento.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
33
RBHA 119
Homologação; Operadores Regularese não Regulares
Este regulamento aplica-se a qualquer pessoa operando ou que pretenda operar aeronaves civis:como operador aéreo regular ou não-regular no transporte aéreo público de passageiros, bens e malas-postais; ou reservado.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
34
RBHA 121
Requisitos Operacionais: operações domésticas, de bandeirae suplementares.
Este regulamento estabelece regras governando: as operações domésticas, de bandeira e suplementares de cada pessoa que seja ou que deva ser detentor de um Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (CHETA) emitido segundo o RBHA119.
Cada pessoa empregada ou utilizada por um detentor de certificado conduzindo operações segundo este regulamento, incluindo manutenção, manutenção preventiva, modificações e reparos de aeronaves.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
35
RBHA 129
Operação de empresas estrangeiras que têm por objetivoo transporte aéreo público no Brasil.
Este regulamento estabelece regras para operação de cada empresa de transporte aéreo estrangeira designada ou autorizada a realizar transporte aéreo público entre o Brasil e outros países.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
36
RBHA 133
Operação de aeronaves de asas rotativas com cargasexternas.
Este regulamento estabelece:
-Regras de aeronavegabilidade para homologação de aeronaves de asas rotativas usadas em operação com cargas externas; e
-Regras para operações de aeronaves de asas rotativas, conduzindo cargas externas, realizadas no Brasil por pessoas físicas ou jurídicas.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
37
RBHA 137
Operações Aero-agrícolas
Regulamento se restringe ao estabelecimento de normas e procedimentos, adicionais àqueles contidos no RBHA 91 – Regras Gerais de Operações Para Aeronaves Civis, visando assegurar padrões mínimos de segurança de vôo aplicáveis às operações aero-agrícolas.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
38
RBHA 139
Certificação Operacional dos Aeroportos
Este regulamento estabelece normas e procedimentos que se aplicam a todas as Administrações Aeroportuárias locais que, de acordo com a Seção 139.101, são obrigadas a obter um Certificado Operacional do Aeroporto, bem como àquelas Administrações que manifestarem ao DAC a intenção de obtê-lo.
Em casos excepcionais, o DAC pode estender a aplicação deste Regulamento a outros aeroportos.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
39
RBHA 140
Autorização Organizações e Funcionamento de Aeroclubes
Este RBHA estabelece requisitos e as condições para autorização organização e o funcionamento dos aeroclubes.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
40
RBHA 141
Escolas de Aviação Civil
Este regulamento estabelece normas, procedimentos e requisitos concernentes ao processo de concessão autorização para funcionamento de escolas de preparação de pessoal para a aviação civil brasileira. Estabelece,ainda, os padrões mínimos que devem ser atendidos pelas diferentes entidades para a homologação dos diversos cursos administrados.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
41
RBHA 142
Centro de Treinamento de Aviação Civil
Este regulamento estabelece os requisitos que regem a homologação e o funcionamento de centros de treinamento de aviação civil.
Fornecer treinamento e conduzir exames teóricos e práticos de pilotos, mecânicos de vôo e comissários,sob contrato ou outro acordo comercial. Um centro de treinamento pode possuir filiais,chamadas "centros satélites", sujeitas às mesmas regras e especificações de treinamento.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
42
RBHA 145
Empresas De Manutenção De Aeronaves
Este regulamento estabelece os requisitos necessários à emissão de certificados de homologação de empresas de manutenção de aeronaves, células, motores, hélices, rotores, equipamentos e partes dos referidos conjuntos. Estabelece ainda regras gerais de funcionamento de tais certificados.
UNIVERSIDADE ANHEMBI-MORUMBI
43
RBHA 183
Representantes Credenciados Da Autoridade Aeronáutica.
Este regulamento estabelece os requisitos para delegar autoridade a pessoas físicas a fim de que mesmas atuem como Representantes Credenciados de Órgão Homologador, gerenciando e aprovando relatórios e outros documentos pertinentes ao SEGVÔO, comprovando conformidade com os RBHA e incluindo, desta forma, a certificação de produtos aeronáuticos.
Estabelece, também, as concessões àqueles representantes, prescrevendo disposições para o exercício desta atividade.