of 36 /36
Claudio A. Pinho patrocínio organização 30.Jan.2014 (Turma I) 03.Abr.2014 (Turma II) O Pré-Sal e seu impacto sobre o crescimento do país: Desafios e perspectivas palpáveis Análise do Modelo de Partilha no Pré-Sal

Análise do modelo de partilha do pré-sal

Embed Size (px)

Text of Análise do modelo de partilha do pré-sal

1. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao 30.Jan.2014 (Turma I) 03.Abr.2014 (Turma II) O Pr-Sal e seu impacto sobre o crescimento do pas: Desaos e perspectivas palpveis Anlise do Modelo de Partilha no Pr-Sal 2. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Disclaimer - Excluso de Responsabilidade Todo o contedo constante desta apresentao foi elaborado para ns acadmicos. As opinies emitidas no representam a opinio dos patrocinadores ou organizadores do evento. Esta apresentao pode conter previses sobre eventos futuros como previses que reitam as anlises feitas em palestra ou sala de aula. Palavras ou expresses tais como, mas sem se limitar a, acreditar, esperar, previso, inteno, tendncia, plano, projeto podem se relacionar a essas previses. Essas previses podem envolver riscos ou incertezas no mensurveis no momento em que foram proferidas. As expectativas geradas sobre previses futuras podem ter diferentes resultados para diferentes pessoas. As previses so apenas para ns acadmicos e didticos, no representando a opinio legal sobre determinada matria ou assunto, que deve ser sempre consultado e formalizado por meio de contrato de honorrios e para ns especcos. As previses e anlises reetem a opinio pessoal do professor estando expressamente excludas, todas as instituies acadmicas ou prossionais das quais o professor participe. 3. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Regulamentao legal, aspectos tcnicos e econmicos Geopoltica Cincia Poltica Ferramentas de desenvolvimento da atividade econmica Tendncias da atividade econmica em face da poltica econmica adotada Motivao e implicaes na tomada de deciso de determinada poltica econmica Nveis de anlise das atividades econmicas 4. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Regulamentao legal, aspectos tcnicos e econmicos Geopoltica Cincia Poltica Dentro dos objetivos de nossa abordagem observaremos a regulao e regulamentao legal dentro de determinada poltica econmica j estabelecida sem nos atermos a este ou aquele pensamento dentro da cincia poltica Nveis de anlise das atividades econmicas 5. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Perspectiva Financeira da Indstria do Petrleo Estamos falando de uma atividade preponderantemente nanceira (capital intensivo) impulsionada por alta tecnologia e de alto risco pelas incertezas na obteno de uma commodity especial (petrleo) 6. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Bibliograa sugerida para essa palestra 7. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Marco Regulatrio (operao, aspectos ambientais) Contratualizao Tributao Conhecimento geolgico Infraestrutura de operao e de escoamento Mitigao de risco e "compliance" Financiamento Anlise de uma oportunidade 8. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Contratualizao no Mundo do Petrleo A expresso chave que sintetiza todo o trabalho do planejamento execuo na indstria do petrleo (bem como em atividades nanceiras e de capital intensivo) Mitigao de Risco 9. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Contratualizao no Mundo do Petrleo Em verdade algo feito ou no feito no em virtude de ser mais ou menos eciente. A melhor soluo ser sempre a que tem o menor risco!! Isso Mitigao de Risco! 10. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Minimizando Riscos 11. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Modelos Regulatrios Concesso Partilha da Produo Regime de explorao e produo de petrleo, de gs natural e de outros hidrocarbonetos uidos no qual o contratado exerce, por sua conta e risco, as atividades de explorao, avaliao, desenvolvimento e produo e, em caso de descoberta comercial, adquire o direito apropriao do custo em leo, do volume da produo correspondente aos royalties devidos, bem como de parcela do excedente em leo, na proporo, condies e prazos estabelecidos em contrato (art. 2, I da Lei n 12.351/10) Regime de explorao e produo de petrleo, de gs natural e de outros hidrocarbonetos uidos no qual o cessionrio exerce a atividade, por sua conta e risco, pagando as participaes governamentais e impostos sobre o petrleo efetivamente explorado (petrleo desenterrado ou na boca do poo). Nesse regime jurdico o governo (cedente) no ca com a propriedade do petrleo recebendo apenas o que cobra em face da descoberta. A propriedade do petrleo a grande diferena 12. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Receita Bruta Excedente EconmicoCustos Custos Exploratrios Custos Totais sob a tica do Governo Renda Petrolfera Custos de Desenvolvimento Custos Operacionais Custos de Abandono Parcela da Empresa Parcela do Governo Custos Totais sob a tica da Empresa Royalties, Impostos e Participaes Governamentais 13. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Produo Excedente em leo Custo em leo Royalty Parcela do Contratante (PC) Total do Contratante Participao Governamental PC depois dos impostos Tributao sobre PC Total do Governo Esquema do Contrato de Partilha da Produo 14. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao NOC IOC custos 60% 40% National Oil Company International Oil Company Empresa nacional Operador Contrato de Partilha da Produo (simplicado) 15. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Quanto ao Marco Regulatrio Brasileiro 1a. Parte (1953/1997) Da criao da Petrobras at a Lei do Petrleo (Lei n 9.478/97) 2a. Parte (1997/2010) O perodo do contrato de concesso 3a. Parte (a partir de 2010) Novos regimes Exclusivamente para os ns didticos deste mdulo dividiremos a regulao em trs partes 16. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao A Constituio de 1988 e a abertura do mercado A maioria dos problemas gerados com a abertura do mercado aps a promulgao da Emenda Constitucional n 9/95 foi que o modelo da atividade de petrleo e gs havia sido idealizado no regime de monoplio e com a criao de mercado e a multiplicao dos agentes econmicos gerou grandes distores As correes das distores foram imaginadas pontualmente sem uma reviso sistmica da base constitucional do setor do petrleo e gs sem resolver problemas que perduram at hoje 17. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Fatos ocorridos em 2010 retirado o pedido de urgncia dos projetos na condio de que fossa a provada a capitalizao da Petrobras antes da eleio Presidencial, deixando a discusso dos royalties para depois da eleio. Com a inverso dos projetos dada outra interpretao capitalizao da Petrobras que d possibilidade criao de um terceiro marco regulatrio: Lei n 9.478/97 - Lei do Petrleo (ou Lei do Ps-Sal) Lei n 12.351/10 - Lei do Pr-Sal Lei n 12.304/10 - Lei da Cesso Onerosa 18. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao O conjunto regulatrio do Pr-Sal Marco Regulatrio do Pr-Sal O Governo encaminha em regime de urgncia quatro projetos que posteriormente foram consolidades em trs: Criao da PPSA Capitalizao da Petrobras e cesso onerosa do Pr-Sal 19. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao NOC IOC custos 60% 40% Contrato de Partilha da Produo National Oil Company International Oil Company Empresa nacional Operador Lei n 12.351/10 20. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao IOC custos 60% 40% 5 bilhes de barris PPSA 30% Petrobras 70% Consrcio Contrato de Partilha da Produo Lei n 12.304/10 21. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento 22. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento Na pgina eletrnica do Ministrio das Minas e Energia o Plano Nacional de Energia para 2030 baseado em dados de 2005 23. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento Na pgina eletrnica da Empresa de Pesquisa Energtica os dados do Plano Nacional de Energia datam de 2008 24. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento - No h um modelo bom e um modelo ruim per se, tampouco a experincia com um inviabiliza o outro, todavia h a necessidade de se fomentar a concorrncia e participao de outros agentes econmicos 25. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento - No h um modelo bom e um modelo ruim per se, tampouco a experincia com um inviabiliza o outro, todavia h a necessidade de se fomentar a concorrncia e participao de outros agentes econmicos necessrio identicar se conveniente que a Petrobras participe do leilo alm dos 30% obrigatrios: ou participa e no d lance, ou a participao facultativa 26. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G 27. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento - No h um modelo bom e um modelo ruim per se, tampouco a experincia com um inviabiliza o outro, todavia h a necessidade de se fomentar a concorrncia e participao de outros agentes econmicos - Melhor denir o papel dos stakeholders (ANP participando do Conselho de Adm. da PPSA[?]) 28. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Pontos para a criao de uma poltica de O&G - Necessidade urgente de elementos de planejamento - No h um modelo bom e um modelo ruim per se, tampouco a experincia com um inviabiliza o outro, todavia h a necessidade de se fomentar a concorrncia e participao de outros agentes econmicos - Melhor denir o papel dos stakeholders (ANP participando do Conselho de Adm. da PPSA[?]) - Contedo local como sano premial 29. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Novos desaos 30. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao ONH - Offshore Nautical Hub 31. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao ONH - Offshore Nautical Hub 32. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao ONH - Offshore Nautical Hub 33. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao ONH - Offshore Nautical Hub 34. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao ONH - Offshore Nautical Hub 35. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Facebook 36. Claudio A. Pinho patrocnioorganizao Esta apresentao est postada em www.slideshare.net/capinho OBRIGADO !! @ClaudioAPinho Claudio A. Pinho Claudio A. Pinho