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ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
*DJALDA MUNIZ
*DIOGENES DE ANDRADE
*HELLEN ARAÚJO
*JOYCE VIANA
*NÚBIA LICÁ
* Alunos do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão.
SUMÁRIO
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO DA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS
ANÁLISE SWOT OU FOFA
A VISÃO BASEADA EM RECURSOS (VBR)
UM EXEMPLO DE ANÁLISE ESTRATÉGICA- MARCA.COM
ESTUDO DE CASO DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
HELLEN ARAUJO
O fator primordial para se iniciar um negocio é identificar uma
oportunidade a explorar.
Espera-se que o empreendedor na formulação de uma estratégia seja
capaz, de encontrar uma posição interessante e distinta no mercado.
Os competidores devem ter diferenciais de seus concorrentes
• O que é a estratégia empresarial?• Uso da palavra Estratégia. “para sermos vencedores é preciso que conheçamos a nós
mesmos em primeiro lugar e ao adversário em seguida.”• Modelo das Cinco Forças, de Michael
Porter.
OportunidadeAmeaças
Força
Fraqueza
É considerado um instrumento clássico da formulação estratégica.Ele pressupõe que o potencial de lucro e o grau de concorrência são dependentes e de terminados por 5 forças básicas: - Ameaça de entrada de novas empresas - Intensidade de rivalidade dos concorrentes existentes - Pressão dos produtos substitutos - Poder de negociação dos compradores - Poder de negociação dos fornecedores
Modelo das Cinco Forças
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS
DJALDA MUNIZ
Retaliação previstaJOYCE VIANA
Google imagens, 2014
Comprometimento dos clientes
Relevância Ações da empresa para tentar amenizar a pressão da força
FORÇA: concorrentesFORÇA: concorrentes
Agentes
Características estruturais
Relevância Ações da empresa para tentar amenizar a pressão da força
FORÇA: produtos substitutos FORÇA: produtos substitutos
Agentes
Características estruturais
Relevância Ações da empresa para tentar amenizar a pressão da força
FORÇA: compradoresFORÇA: compradores
Agentes
Características estruturais
Relevância Ações da empresa para tentar amenizar a pressão da força
FORÇA: fornecedoresFORÇA: fornecedores
Agentes
Características estruturais
Relevância Ações da empresa para tentar amenizar a pressão da força
IMPACTO DO GOVERNO SOBRE O SETORIMPACTO DO GOVERNO SOBRE O SETOR
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DA MARCA.COM
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DA MARCA.COM
A MARCA.COM SEGUNDO A VISÃO BASEADA EM RECURSOS
A MARCA.COM SEGUNDO A VISÃO BASEADA EM RECURSOS
Google im
agens
ESTUDOS DE CASO DE
ESTRATÉGIA EMPRESARIALNÚBIA LICÁ
Qualicert: Marca própria ou contrato de Parceria?
Deve a Qualicert permanecer como prestadora de serviços de certificação de produtos, contratada pelo International Quality Certification Institute (IQCI) ou encerrar o contrato e criar um novo Organismo de Certificação de Produtos, com marca própria?
Breve histórico da Certificação de produtos
ESTUDO DE CASO
dois tipos de certificação de produtos por lei o produto só pode
ser comercializado se certificado
utilizada por empresas que desejam atestar a qualidade de seus produtos
processo de certificação de produtos do IQCI (Modelo 5 - ISO)
– Aceitação da proposta técnico-comercial através do
preenchimento e assinatura do formulário "Solicitação de
Certificação"
– Envio pelo cliente do Manual de Qualidade do Produto para o IQCI
– Análise da documentação enviada– Avaliar a implementação dos aspectos de sistema da
qualidade referentes ao produto sob certificação e coleta das amostras a serem enviadas ao laboratório para realização dos ensaios e testes
– Os ensaios e testes realizados no laboratório são monitorados pelo IQCI
– O IQCI analisa os relatórios de ensaios e testes enviados pelo laboratório
– Caso não haja resultados fora das especificações nem não conformidades na implementação do sistema da qualidade, o Instituto emite o certificado que é enviado ao cliente juntamente com o "Contrato de Manutenção de Certificação"
movimenta cerca de 4,2 milhões de reais por ano cada organismo certificador de produtos possui
credenciamentos distintos junto ao Inmetro para diferentes escopos
não é simples identificar qual o organismo certificador de produtos é líder de mercado
apresenta uma taxa de crescimento anual de cerca de 6% o principal fato gerador deste crescimento é a
necessidade crescente de garantias de qualidade e segurança de produtos de origem biotecnológica, em função de novas técnicas de manipulação genética
MERCADO
QUALICERTOto Bismark: CEO e sócio majoritário Iniciativa de criar a empresa especializada na certificação de produtos
RELAÇÃO IQCI – QUALICERT • sempre foi cordial e amistosa• IQCI, por seu tamanho e abrangência, tinha
características internas muito diferentes do grupo da Qualicert.
• o IQCI tem origem finlandesa e diversos gerentes no escritório eram finlandeses
• maio de 1999: início da parceria entre o IQCI e a Qualicert, na qual esta última receberia 60% da receita total, assumindo todos os custos de pessoal e realizando todo o trabalho e o Instituto teria 40%, fornecendo o nome, instalações e equipamentos de escritório
• o grupo de Oto atingiu excelente performance em evolução de faturamento: partindo de zero cliente, em 1999 até chegar a uma carteira significativa de 315 clientes em 2002
• Nos últimos tempos, porém, devido ao bom desempenho da Certificação de Produtos no IQCI, alguns executivos manifestaram opiniões que preocuparam o grupo de Oto
– “Poderíamos fazer estas Certificações de Produtos com nossos próprios funcionários”
– “Deveríamos mudar os percentuais deste contrato tornando-o mais favorável ao Instituto. Por que não 50% x 50%, por exemplo?”
• E se o Instituto resolvesse assumir por conta própria as certificações, contratando pessoal especializado nesta área?
• E se realmente se concretizassem os rumores de que o Instituto tentaria uma mudança no contrato, reduzindo o percentual da Qualicert?
• Quais e quantos clientes se manteriam fiéis ao grupo que realmente realiza o trabalho, e dispensariam a força da marca IQCI, de renome internacional?
DILEMA DA QUALICERT
• Seria possível compensar a provável redução do faturamento, ocasionada pela perda de clientes, com o fato de que não haveria mais a divisão percentual, na qual estava estabelecida a relação IQCI-Qualicert?
• Deve o grupo da Qualicert, manter-se no contrato com o IQCI, que possui marca forte e credibilidade internacional, carteira de clientes e estrutura já estabelecida, ou propor a rescisão do mesmo e desenvolver um novo organismo certificador de produtos com marca própria, estrutura independente e começando praticamente do zero, como em 1999?
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS
DIÓGENES DE ANDRADE
• 1998 – Privatização do setor das TelecomunicaçõesO Grupo Algar consegue concessão para operar na
banda B
• 1999 – Algar começa a operar;Telerj Celular única concorrente;A Algar Telecom Leste S/A (ATL) alcança rapidamente o
topo por ter apenas uma concorrente com uma lista de espera de um milhão e meio de usuários esperando um celular.
• 2002 – Telerj Celular já tinha se tornado a TelefônicaEntram a e a
MIGRAR OU NÃO MIGRAR
• 2003 – ATL contava com 2 milhões de clientes. E mesmo mantendo seu nome já fazia parte da Telecom Americanas
No Brasil, a ATL é a segunda com 6,2 milhões de assinantes, perdendo apenas para
Ranking Atual das Operadoras no Brasil
Fonte: C:\Users\Ðÿ\Documents\market_share.gif
TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL E NO MUNDO
• TDMA (Time Division Multiple Access/ Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo – IS –136)
• CDMA (Code Division Access/ Acesso Múltiplo por Divisão de por Código – IS –95)
• GSM (Global System for Mobile Communication)
A EVOLUÇÃO NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Fonte: http://www.dgz.org.br/dez09/Art_04.htm
OS RISCOS
• Para migrar de uma tecnologia para outra, uma empresa deverá fazer um bom investimento inicial, para que o projeto seja aplicado.
• O mais caro são os equipamentos e aquisição de programas.
POSSÍVEIS DECISÕES
• Toda e qualquer decisão a ser tomada, terá suas complicações.
“Não podemos negar a coexistência das duas redes por um certo tempo, sendo isso fundamental para as operadoras, pois seus usuários não vão migrar de uma tecnologia para outra no dia seguinte a sua implantação”.
CONCLUSÃO
• ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
• A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO DA OPORTUNIDADE DE
NEGÓCIO
• ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS
• ANÁLISE SWOT OU FOFA
• A VISÃO BASEADA EM RECURSOS (VBR)
• UM EXEMPLO DE ANÁLISE ESTRATÉGICA- MARCA.COM
• ESTUDO DE CASO DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
REFERÊNCIA
MARIANO, Sandra; NASAJON, Claudio; SALIM, Cesar Simões. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Google imagens
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