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Segunda parte do curso "Os contos de fada na Comunicação" , apresentado pelo GIM (Grupo de Estudos Imagem e Imaginários) no dia 02/09/2014, no Intercom que ocorreu em Foz do Iguaçu.
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Os contos de fada na comunicação
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS - BRASILFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - FAMECOS
PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIALwww. pucrs.br/famecos/pos
Dra. Juliana [email protected]
Me. Larissa [email protected]
Gabriela [email protected]
Karina [email protected]
As metamorfoses dos contos
“Quem conta um conto aumenta um ponto”
Provérbio popular
Produções fantásticas:
Fonte de informação
Refúgio afetivo e auxiliar na ação
Contos
ContadorLivroCinemaTV
Tecnologiasdo imaginário
ReservatórioMotor
Como podemos compreender as metamorfoses
dos contos de fada?
DEFINIÇÃO?!
SURGIMENTO
Origem Celta: Novelística Popular Medieval
Tradição oral: brutalidade
Autores clássicos: do universo adulto ao infantil
Disney: “faxina” nos contos
Versões pós-modernas: a “verdade” das histórias
1º MOMENTOOrigens dos contos clássicos:
As histórias narradas pelos camponeses
nos séculos XVII e XVIII
2º MOMENTO Versões dos autores clássicos:
O reforço do aspecto pedagógico e o início da romantização dos contos
- Charles Perrault
- Irmãos Grimm
- H. C. Andersen
Versões da época
Chapeuzinho Vermelho Cinderela
3º MOMENTOVersões célebres do cinema, as
animações da Disney
Muito romantizadas e também pedagógicas
Cinderela (1950) Peter Pan (1953)
Versões OUAT: as narrativas contemporâneas pós-modernas
Branca de Neve
Cinderela
Chapeuzinho
Peter Pan e Capitão Gancho: inversão de papéis
Gancho
Pan
Pinóquio
Noções possíveis para pensarmos os contos nos diferentes contextos:
• Metáfora (fantasia/poesia) – metonímia (realismo)
• Pedagogia – romantismo – realismo
• Moralidade dicotômica – moralidade complexa
• Bricolagem dos contos
• Finais felizes – falta de expectativa em relação ao futuro, conexão com o possível e não mais com o utópico
• Mundo encantado – mundo desencantado