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Atividade de Sociologia Sobrevivendo ao Apocalipse Nome:...................................................................Turma:.................Data:...../....../...... # Leia o texto baixo sobre uma reflexão sobre o apocalipse, que é um traço da cultura ocidental e responda às questões de 1 a 3. O Fim está Próximo Ernani Ssó Encontrei na minha caixa de correspondência um volante com a seguinte pergunta: “Como poderá sobreviver ao fim do mundo?” Quem, não dizia. Acho que o redator estava tão preocupado com o fim do mundo que se esqueceu de acrescentar “você”. Tudo bem, o apocalipse está ali na porta, quem se importa em escrever com clareza? Eu me importo, sem falar que, mesmo tendo lido muitos romances de ficção científica sobre guerras nucleares, nunca pensei a sério no fim do mundo. Ou melhor, pensei, mas pra mim a pergunta essencial é outra: vale a pena sobreviver ao fim do mundo? Depois, se fizermos umas continhas, o fim do mundo parece merecido, ou quase isso. Há um conto do Ray Bradbury em que o sujeito é o único sobrevivente em Marte. Aí descobre que uma mulher sobreviveu também. Entusiasmados, marcam um encontro. Ela é uma gorda tagarela, terrivelmente chata. O homem passa o resto da vida fugindo dela. Isso me lembra uma crônica do Luis Fernando Verissimo em que ele propõe o seguinte fim do mundo: você é o único sobrevivente você e a Margareth Thatcher. A vida é valiosa, me garante muita gente boa. É. Talvez seja tão valiosa que não valha a pena desperdiçá-la em certas situações. (...) Mas claro, o volante esse não falava de um fim de mundo patrocinado pelos poderosos, mas daquele outro fim, patrocinado diretamente por Deus Nosso Senhor. Faz séculos que se anuncia esse fim de mundo. Ou milênios. Essa demora é suspeita, não? Se as pessoas religiosas conhecessem um pouco de História talvez fossem um tiquinho mais céticas. Ou não. É mais fácil acreditar nas próprias fantasias do que nos fatos, taí a psicanálise que não me deixa mentir. Depois, todos nós sentimos no fundo dos ossos a verdade de que o fim está próximo. No meu caso, por exemplo, se eu ficar na média nacional, se não for vítima de bala perdida ou uma desobediência a um sinal fechado, a proximidade beira uns dez, quinze anos. Mas nunca partilhei com os apocalípticos a íntima satisfação de ser o último a apagar a luz. Mas eu os entendo. Coisa bem chata com esse negócio de morrer, mesmo achando que se tem cadeira cativa no paraíso, é saber que a vida segue sem a gente. (...) Acho incrível a quantidade de gente preocupada com sua vida eterna. Eu não me preocupo mais nem com minha vida noturna. 1) O gênero literário do texto de Ernani Ssó pode ser melhor classificado como: (A) Romance literário. (B) Revisão crítica. (C) Reportagem jornalística. (D) Crônica. (E) Poesia. 2) Sublinhe no texto a questão que Ernani Ssó escolhe como tema para pautar o seu texto. 3) Ernani Ssó menciona dois tipos diferentes de apocalipse, sendo que um deles ele não o questiona, apenas o menciona e o outro ele o questiona diretamente, apresentando um postura cética. Quais seriam esses dois tipos de apocalipse: a)___________________________________________________________________________. b)___________________________________________________________________________.

Atividade de Ensino: Sobrevivendo ao Apocalipse

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Page 1: Atividade de Ensino: Sobrevivendo ao Apocalipse

Atividade de Sociologia – Sobrevivendo ao Apocalipse

Nome:...................................................................Turma:.................Data:...../....../......

# Leia o texto baixo sobre uma reflexão sobre o apocalipse, que é um traço da cultura ocidental e

responda às questões de 1 a 3.

O Fim está Próximo

Ernani Ssó

Encontrei na minha caixa de correspondência um volante com a seguinte pergunta: “Como

poderá sobreviver ao fim do mundo?” Quem, não dizia. Acho que o redator estava tão preocupado

com o fim do mundo que se esqueceu de acrescentar “você”. Tudo bem, o apocalipse está ali na

porta, quem se importa em escrever com clareza? Eu me importo, sem falar que, mesmo tendo lido

muitos romances de ficção científica sobre guerras nucleares, nunca pensei a sério no fim do

mundo. Ou melhor, pensei, mas pra mim a pergunta essencial é outra: vale a pena sobreviver ao fim

do mundo? Depois, se fizermos umas continhas, o fim do mundo parece merecido, ou quase isso.

Há um conto do Ray Bradbury em que o sujeito é o único sobrevivente em Marte. Aí

descobre que uma mulher sobreviveu também. Entusiasmados, marcam um encontro. Ela é uma

gorda tagarela, terrivelmente chata. O homem passa o resto da vida fugindo dela. Isso me lembra

uma crônica do Luis Fernando Verissimo em que ele propõe o seguinte fim do mundo: você é o

único sobrevivente — você e a Margareth Thatcher. A vida é valiosa, me garante muita gente boa.

É. Talvez seja tão valiosa que não valha a pena desperdiçá-la em certas situações. (...)

Mas claro, o volante esse não falava de um fim de mundo patrocinado pelos poderosos, mas

daquele outro fim, patrocinado diretamente por Deus Nosso Senhor. Faz séculos que se anuncia

esse fim de mundo. Ou milênios. Essa demora é suspeita, não? Se as pessoas religiosas

conhecessem um pouco de História talvez fossem um tiquinho mais céticas. Ou não. É mais fácil

acreditar nas próprias fantasias do que nos fatos, taí a psicanálise que não me deixa mentir. Depois,

todos nós sentimos no fundo dos ossos a verdade de que o fim está próximo. No meu caso, por

exemplo, se eu ficar na média nacional, se não for vítima de bala perdida ou uma desobediência a

um sinal fechado, a proximidade beira uns dez, quinze anos.

Mas nunca partilhei com os apocalípticos a íntima satisfação de ser o último a apagar a luz.

Mas eu os entendo. Coisa bem chata com esse negócio de morrer, mesmo achando que se tem

cadeira cativa no paraíso, é saber que a vida segue sem a gente. (...)

Acho incrível a quantidade de gente preocupada com sua vida eterna. Eu não me preocupo

mais nem com minha vida noturna.

1) O gênero literário do texto de Ernani Ssó pode ser melhor classificado como:

(A) Romance literário.

(B) Revisão crítica.

(C) Reportagem jornalística.

(D) Crônica.

(E) Poesia.

2) Sublinhe no texto a questão que Ernani Ssó escolhe como tema para pautar o seu texto.

3) Ernani Ssó menciona dois tipos diferentes de apocalipse, sendo que um deles ele não o questiona,

apenas o menciona e o outro ele o questiona diretamente, apresentando um postura cética. Quais

seriam esses dois tipos de apocalipse:

a)___________________________________________________________________________.

b)___________________________________________________________________________.

Page 2: Atividade de Ensino: Sobrevivendo ao Apocalipse

# Os textos abaixo formam um panfleto (volante para Ernani Ssó) deixado em minha caixa de

correios. Talvez você já tenha encontrado algum com a mesma mensagem religiosa sobre o

apocalipse. Os grifos são da cópia original. Leia o panfleto e responda às questões 4 a 6.

4) Neste panfleto, são justapostos dois tipos de textos bem característicos: um jornalístico e outro

religioso. Normalmente, o discurso religioso se apoia exclusivamente na fé, ou seja, na aceitação

sem evidências práticas de suas profecias, narrativas ou ensinamentos. Como exemplo, as teorias

científicas sobre o Big Bang ou o evolucionismo são negadas pelo discurso religioso cristão, que

acreditam no criacionismo. Com base nestas informações, leia as afirmativas sobre as relações entre

o texto jornalístico e o bíblico que foram apresentadas no panfleto:

I – O texto jornalístico é usado como evidência concreta das profecias que estariam presentes no

texto bíblico.

II – O texto jornalístico é usado para demonstrar o quanto os eventos apocalípticos profetizados na

bíblia estariam próximos.

III – Os textos são apresentados para demonstrar uma relação contraditória entre o texto jornalístico

e bíblico, já que naquele a morte da vida marinha é provocada pela ação do homem e no último, por

Deus.

Assinale a alternativa que melhor se associa às afirmativas acima, levando em cota a mensagem

presente no panfleto:

(A) Apenas a III está incorreta.

(B) Todas estão corretas.

(C) Todas estão incorretas.

(D) Apenas a II está correta.

(E) Apenas a I está correta.

Page 3: Atividade de Ensino: Sobrevivendo ao Apocalipse

5) No panfleto se menciona que eventos apocalípticos já estariam acontecendo no mundo. Desse

modo, segundo o panfleto, viveríamos em um tempo próximo ao do apocalipse. Sendo assim, o

panfleto recomenda algumas ações para o indivíduo que o lê, assinale a alternativa que melhor

elenca essas ações sugeridas:

(A) Visita qualquer igreja e participar de grupos ambientalistas para preservar o meio ambiente.

(B) Visitar uma igreja específica e estudar os problemas ambientais.

(C) Visita qualquer igreja e pedir um estudo das profecias de Deus.

(D) Visitar uma igreja específica e participar de grupos ambientalistas para preservar o meio

ambiente.

(E) Visitar uma igreja específica e pedir um estudo da bíblia.

6) A ideia de apocalipse está presente em nossa cultura há muito tempo, como diz Ernani Ssó, faz

séculos que se anuncia o fim do mundo. O termo messias significa aquele que anuncia o fim do

mundo, assim, nós viveríamos num tempo messiânico que equivale àquele entre o seu anúncio e o

consequente apocalipse. Uma das questões que poderíamos nos fazer, caso assumíssemos que

realmente o mundo estaria acabando é: o que fazer no tempo que nos resta antes do apocalipse?

Diante desta pergunta, assinale uma alternativa que melhor se enquadraria às suas ações antes de

um suposto apocalipse:

(A) Você tentaria de todas as formas possíveis evitar o fim do mundo para salvar a humanidade.

(B) Você se prepararia espiritualmente, esperando alcançar o “paraíso”.

(C) Você acumularia recursos para tentar sobreviver e construiria um abrigo.

(D) Você faria festas e dançaria até o mundo acabar.

(E) Você não faria nada e esperaria o tempo passar como se nada estivesse acontecendo.

# O texto abaixo é uma tradução de reportagem da CNN sobre um banco de sementes da Noruega

que, caso um evento catastrófico ocorresse, poderia recuperar a agricultura do mundo. Em muitas

das narrativas apocalípticas o espectro da fome é constante, como exemplo, os sobreviventes de The

Walking Dead estão em boa parte do tempo procurando suplementos para se alimentar, porém todas

as comidas produzidas atualmente, mesmo as enlatadas, tem um prazo de validade. Leia o texto e

responda às questões 7 a 10.

Depois do Apocalipse:

dentro da caixa-forte do Ártico que poderia ajudar a manter a humanidade viva

CNN 26/10/2015 - Arwa Damom e Gul Tuysuz

Tradução: Rodrigo Belinaso Guimarães

Svalbard, Noruega. Brilhando na escuridão cinza do Ártico, a entrada espetacular do prédio

projeta-se para fora da neve e do gelo. Construído num formato de 90º, ele se assemelha a uma toca

estilizada de algum super vilão. Mas este não é o esconderijo de um bandido dos filmes de 007.

Pelo contrário, é lar de algo que poderia ajudar a salvar o mundo caso houvesse uma catástrofe

ambiental: sementes.

Milhões e milhões de sementes estão estocadas aqui, enterradas debaixo do gelo e do frio

permanente de Svalbard, no meio do caminho entre a Noruega e o Polo Norte. Permanecendo

completamente fora do alcance de guerras e do aumento do nível do mar. “Este ‘caixa-forte’ foi

construído para a humanidade sobreviver,” explica Michael Koch, do Crop Trust, nos conduzindo

para dentro de um túnel, no Global Seed Vault (caixa forte de sementes do globo).

Svallard foi escolhida para o lar do depósito porque é geologicamente estável. Embora a

área se localize numa região remota, horários regulares de voos fazem dela acessível relativamente.

“É como um lugar sagrado”, disse Koch, situado num vasto espaço, escavado em um dos lados de

uma montanha. “Toda vez que eu venho aqui, eu sinto como se eu estivesse em uma catedral. Este é

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um lugar para parar e refletir. É um lugar único, um lugar muito importante para a humanidade.” No

fim do túnel, uma pesada porta de metal brilha coberta de gelo, do outro lado, a chave para a

salvação da espécie humana em um mundo pós-apocalíptico.

Esta é a nossa política de segurança: 837.931 amostras, estimando-se 556 milhões de

sementes no total, embora novos carregamentos estejam chegando a todo o momento, estocadas a

uma temperatura constante de menos 18 graus Celsius (menos 0,4 Fahrenheit) para prevenir

qualquer degradação. O gelo permanente cria uma refrigeração natural. Mesmo que a energia fosse

cortada, a temperatura interna, ao fim, estabilizaria em menos 8 graus Celsius (17,6 graus

Fahrenheit), ou seja, baixa o suficiente para manter o conteúdo precioso da caixa-forte seguro por

décadas.

As sementes são cuidadosamente guardadas em sacolas com tripla camada de alumínio,

fechadas hermeticamente e trancadas em caixotes. Elas chegaram aqui da Nigéria, Índia, dos EUA,

Peru e de quase todos os outros países do planeta. Muitos dos 2.291 caixotes empilhados aqui são

de plástico cinza ou preto, com etiquetas adesivas e marcações numéricas para identificar a origem

do banco genético do qual elas foram enviadas. Mas algumas se destacam entre as fileiras das

prateleiras de metal: caixotes de madeira com etiquetas pintadas que vieram da Coréia do Norte.

A caixa-forte funciona como um depósito bancário de segurança, uma vez depositadas, os

caixotes não podem ser abertos ou removidos por ninguém de fora da instituição que as enviou.

Elas são simplesmente mantidas em segurança, seus conteúdos intocados, até que se tornem

necessárias. No início deste mês (outubro de 2015), as sementes estocadas na chamada “caixa-forte

do dia do juízo final” foram sacadas pela primeira vez, como resultado da guerra civil da Síria.

Cientistas do Centro Internacional de Pesquisa em agricultura em áreas secas, que tiveram que fugir

de sua sede em Aleppo, Síria, para uma nova casa no Líbano, requisitaram o retorno de muitas de

suas sementes para poderem plantá-las e regenerá-las. Assim, retomando as pesquisas importantes

que eles realizam há décadas.

Do milho, trigo e cevada para verduras e batatas, as sementes estocadas aqui representam

uma diversa coleção de culturas de todo o globo. Seus traços genéticos poderiam fazê-las vitais, se

algumas das espécies fossem para sempre extintas da natureza, por secas, guerras ou enchentes. Por

exemplo, o arroz silvestre da Austrália, que é resistente a pestes e doenças. Kock diz que a

necessidade de um plano de backup está se tornando mais e mais evidente. “A agricultura não se

adapta às mudanças climáticas tão rapidamente quanto nós. Nós temos que se adaptar a crescentes

temperaturas, a ventos, tempestades e enchentes, a novas doenças e pestes, nós temos a água

salgada entrando em arrozais, áreas onde a salinização é um problema. Esta é a diversidade de

genes que você poderia usar para adaptar a agricultura, você não sabe o que vai precisar daqui a 50,

100 ou 500 anos”.

A temperatura dentro da instalação permanece constante, mas fora, cientistas em Svalbard

dizem que eles estão vendo em primeira mão o impacto das mudanças climáticas. Isto pode

significar que nós teremos no futuro demandas por repasses do banco de sementes. O arquipélago é

o marco zero para a pesquisa sobre mudanças climáticas, porque oscilações na atmosfera da terra

são mais destacáveis aqui: especialistas dizem que a temperatura aqui cresceu o dobro da taxa vista

em qualquer lugar da terra nas últimas décadas.

Ole Arve Misund, do Centro Universitário de Svalbard diz que a água ao redor do

arquipélago está quatro a cinco graus mais quentes do que elas costumavam ser. “Normalmente em

março, estas águas estariam congeladas, uma camada de gelo tão grossa, que as pessoas conduziam

seus trenós da cidade até áreas distantes”, ele afirma. “Mas a última vez que elas congelaram foi há

uma década. Nós sabemos que o clima é cíclico, mas o aquecimento agora é mais constante e mais

forte”, explica Misund. “As temperaturas no lado oeste de Svalbard são muito variáveis. Mas agora

nós vemos... mais e mais... que se prevê um aumento geral da temperatura dos oceanos do mundo”.

O guia de turismo Jim Johansen tem visto os majestosos glaciares da região encolhendo ano

após ano. “Eu posso claramente ver a mudança”, ele diz. Ele guia visitantes em um passeio de barco

em Longyearbyen, onde são servidos coquetéis gelados com pedaços lascados de icebergs em

miniatura que estão se quebrando dos glaciares. “Ano passado você dificilmente poderia ver a

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formação rochosa como a linha marrom acinzentada debaixo do glaciar”, ele diz, apontando para a

grossa camada visível de rocha debaixo do gelo. “Está derretendo um monte de gelo; alguma coisa

está acontecendo com certeza”.

Enquanto líderes mundiais e ambientalistas lidam com o complicado problema de reduzir o

impacto das mudanças climáticas, as sementes do futuro estão sendo guardadas aqui, em um

“congelador natural” no meio do Ártico, como uma proteção contra desastres naturais ou

produzidos pelo homem. Se o pior vier a acontecer, disse Koch, “você poderia voltar para Svalbard

e recriar a agricultura no mundo”.

7) Caso você precise chegar até a cidade de Svalbard após um evento apocalíptico para tentar

recuperar a agricultura, demonstre que você pelo menos sabe onde fica a Noruega no mapa da

Europa, pintando de cinza dentro de seus contornos políticos.

8) Sublinhe no texto os motivos que fizeram cientistas do Líbano pedir o apoio do banco de

sementes da Noruega.

9) Assinale o motivo principal que faz do banco de sementes um lugar importante para o futuro da

humanidade, segundo as informações de Michael Koch:

(A) A importância do banco de sementes está em fazer da cidade de Svalbard um lugar turístico.

(B) Na carência de religiosidade das pessoas em geral, o banco de sementes se torna um lugar

sagrado.

(C) O banco de sementes conseguirá no futuro evitar guerras e o aquecimento global.

(D) O banco de sementes é uma fonte de genes que poderá ajudar na adaptação futura da

agricultura.

(E) O banco de sementes é importante porque guarda alimentos de fácil manuseio caso a

humanidade perca seus conhecimentos técnicos.

10) Circule três informações presentes no texto acima que comprovariam o aumento da temperatura

do nosso planeta.