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Professor: Marcelo de Carvalho Reis
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Aula de Desenvolvimento de Produtos
Profº: Marcelo de Carvalho Reis
Desenvolvimento de Produtos
Geração de idéias e conceitos para novos produtos
Consumidor Pesquisa
de Marketing
Planejamento do Produto
Projeto do produto
Produção
Distribuição
(Adaptado de Clausing, 1993)
Geração de Idéias
As Ideias de Produtos pode vir de.........
Percepção de...
•Vontades
•Necessidades
•Deficiências
•Desejos
•Problemas
•Tendências
Que se expressam através de....
•Opiniões
•Reclamações
•Críticas
•Hábitos do dia a dia
•Locomoção
•Educação / Informação
•Modas
•Padrões de consumo
•Eventos
Métodos
•Espontâneo
•Formal e Sistemático
•Pesquisa
•Observação
•Discussões
•Brainstorming
•Laboratório
•Sistema de sugestões
As Ideias de Produtos pode vir de.........
Fontes
•Jornais, Revistas, Rádios, TV
•Seminários
•Estatísticas
•Clientes
•Funcionários
•Sessões de Grupo
•Inventores
•Distribuidores
•Instituições de Pesquisa
Roteiro do Desenvolvimento de Novos Produtos
Gerenciamento
Idéia
Produto Potencial
Avaliação do Produto Potencial
Desenvolvimento do Conceito
Protótipo
Pré-teste
Plano de Lançamento
Teste de Mercado
Lançamento
Oport
unid
ad
e
Iden
tifica
ção
Gera
ção d
e Idéia
sConceitos Projeto e
Engenharia
TestesLançament
o
Pensamento Lateral
O que é o pensamento lateral
O que é o pensamento lateral
O que é o pensamento lateral
O que é o pensamento lateral
Há muitos anos, quando alguém que devia dinheiro podia ser posto na prisão, um mercador londrino teve a infelicidade de dever a um agiota uma grande soma. O agiota, que era velho e feio, estava apaixonado pela filha do mercador, uma bela adolescente. E propôs ao pai um negócio: disse que cancelaria a dívida do mercador se, em troca, pudesse ter a moça.
Tanto o mercador quanto a filha ficaram horrorizados com essa proposta. Então, o esperto agiota propôs que deixassem a Providência decidir a questão. Disse-lhes que colocaria duas pedrinhas, uma preta e outra branca, em uma bolsa vazia, e a jovem teria de pegar uma das pedrinhas. Se pegasse a preta, tornar-se-ia sua esposa e a dívida do pai seria cancelada; se pegasse a branca, permaneceria com o pai e a dívida também seria cancelada. Mas se a jovem se recusasse a tirar uma das pedrinhas, o pai seria posto na cadeia e ela morreria de fome.
O que é o pensamento lateral
Relutante, o mercador concordou. Estavam conversando em um passeio juncado de seixos no jardim do mercador, e o agiota curvou-se para pegar as duas pedrinhas. A moça, olhos aguçados pelo medo, percebeu que ele escolhera duas pedrinhas pretas, enfiando-as na bolsa. Então, pediu a ela que pegasse a pedrinha que decidiria seu destino e o de seu pai. Imagine-se parado ali, no jardim do mercador, O que você teria feito se fosse a jovem infeliz? Se tivesse tido de aconselhá-la, que conselho lhe teria dado?
Que tipo de pensamento você usaria para resolver o problema? Talvez você acredite que uma cuidadosa análise lógica servisse para solucioná-lo, caso houvesse uma solução. Essa espécie de pensamento é o típico pensamento vertical. A outra espécie é o pensamento lateral.
O que é o pensamento lateral
Quem pensa de forma vertical não poderia ser de grande ajuda a uma jovem nessa situação. Da forma como quem pensa assim analisa o problema, existem três possibilidades:
1- A jovem deveria se recusar a tirar uma pedrinha. 2- A jovem deveria denunciar o agiota, mostrando que havia duas pedrinhas pretas na bolsa.3- A jovem deveria tirar uma pedrinha preta e sacrificar-se para evitar que o pai fosse para a prisão.
O que é o pensamento lateral
Nenhuma dessas sugestões é de grande ajuda, pois se a moça não tira uma pedrinha, o pai vai para a prisão, e se tira, então tem de se casar com o agiota.
Essa história demonstra a diferença entre pensamento vertical e pensamento lateral. Os que pensam na vertical preocupam- se com o fato de que a jovem tem de tirar uma pedrinha. Os que usam o pensamento lateral preocupam-se com a pedrinha que foi deixada para trás. Os que pensam na vertical escolhem o ponto de vista mais razoável a respeito de uma situação e passam, lógica e cuidadosamente, a pô-lo em ação. Os que pensam na lateral tendem a explicar todos os modos diferentes de encarar alguma coisa, em vez de aceitar o modo mais promissor e partir daí.
O que é o pensamento lateral
O que a jovem da história fez foi enfiar a mão na bolsa e tirar uma das pedrinhas. Sem olhá-la, ela se atrapalhou e deixou a pedrinha cair no caminho, onde esta imediatamente se perdeu no meio de todas as outras.
— Oh, como sou desastrada! — disse, então. — Mas não tem importância... Se o senhor olhar na bolsa, poderá saber qual foi a pedrinha que peguei, pela cor da que ficou.
Uma vez que a pedrinha que ficara na bolsa era, evidentemente, preta, deve-se concluir que ela tirara a pedrinha branca, uma vez que o agiota não ousará admitir sua desonestidade. Dessa forma, utilizando o pensamento lateral, a moça transformou o que parecia uma situação impossível em uma situação extremamente vantajosa. Ela, na verdade, saiu-se melhor do que se o agiota tivesse sido honesto e colocado na bolsa uma pedrinha preta e outra branca, pois, nesse caso, ela só teria cinqüenta por cento de chance de se salvar.
O que é o pensamento lateral
Pensamento Vertical Pensamento Lateral
Sim/Não – Exige encadeamento lógico e sempre certo. O Não (errado) é descartado
Não se baseia no Sim/Não. Pode-se adotar um conceito sabidamente errado e seguir em frente.
Usa a informação pelo seu significado
Usa a informação pelo efeito de provocar novas idéias
O pensamento deve ter continuidade
Podem ser dados saltos
Se concentra no que é relevante
Acolhe as intrusões ao acaso e menos relevantes
Se movimenta nas direções mais prováveis
Explora as menos prováveis
O que é o pensamento lateral
Identificação do Produto Potencial
Questionário para triagem de ideias
Descrição Sumária do Produto Sugerido
Descreva sumariamente o produto, suas características intrínsecas (design, material, tecnologia) e extrínsecas (preço, marca, apelo de vendas), seus diferenciais, seus pontos fortes e fracos e suas justificativas.
.......................................................................................................
.......................................................................................................
.......................................................................................................
.......................................................................................................
....................
Viabilidade Aparente
Sim Não
Por quê?.......................................
O Produto sugerido enquadra-se na política de produtos da empresa?
Sim Não
Por quê?.......................................
O produto sugerido está aparentemente livre de restrições legais, jurídicas de qualquer natureza?
Sim Não
Por quê?.......................................
O produto sugerido é aparentemente viável do ponto de vista técnico?Sim Nã
oPor quê?.......................................
O produto sugerido é aparentemente viável do ponto de vista industrial / operacional?
Sim Não
Por quê?.......................................
O produto sugerido é aparentemente viável do ponto de vista mercadológico?
Sim Não
Por quê?.......................................
O produto sugerido é aparentemente viável do ponto de vista financeiro?
Questionário para triagem de idéias
Desenvolvimento do Conceito
Quem é o consumidor?
Como ele se comporta?
O que ele quer do produto?
O que ele mais valoriza no produto?
O que oferecem os concorrentes?
Desenvolvimento de Produtos
Melhorando idéias e conceitos para novos produtos
Edward de Bono’s…
“Seis chapéus”
Por que seis chapéus? Os seis chapéus formam uma ferramenta para o
pensamento paralelo
O sistema liberta da forma argumentativa tradicional
Apresenta as perspectivas de um problema lado a lado
Permite separar as diferentes formas de pensar um problema, mas vendo o conjunto
Oferece uma ferramenta para gerenciar os pensadores e as formas de pensar
Os chapéus coloridos permitem fazer do pensamento abstrato um processo concreto
Pode focar todos os membros do grupo
Os membros podem trocar de papéis de forma rápida e fácil
Os chapéus indicam um papel. Simbolizam o instante
Por que seis chapéus?
Cada chapéu representa um diferente tipo de pensamento, mutuamente exclusivos.
Seis, porque têm se mostrado o número certo e o máximo que as pessoas lembram, em média.
Os chapéus não são categorias de pensadores, mas podemos ter nossas preferências. Os chapéus ajudam a administrar as preferências.
Por que seis chapéus?
Chapéu Branco: Informação Que informação está
disponível? Que informação desejamos? De que informação
precisamos? Como estamos indo na busca
por informações? Trata-se de FATOS, não
especulação. Quais os pontos conflitantes?
Chapéu Vermelho: Sentimentos
Quais são meus sentimentos agora?
O que minha intuição me diz?
Quais minhas convicções? Limite-se a poucos minutos Não precisa justificativa Pode ser usado antes ou
depois de uma decisão
Chapéu Preto: Precaução Quais os possíveis
problemas? Quais as possíveis
dificuldades? Quais os principais pontos
para precaução? Qual é o risco? Razões lógicas para o
risco. Uma ferramenta poderosa
para “taxações”. Identifica obstáculos
Chapéus Amarelo: Benefícios Quais os benefícios?
Quais os pontos positivos? Há algum ponto atrativo
em especial nesta idéia? Isto pode funcionar? Requer esforço
deliberado. Deve-se dar razões do
porquê uma idéia funcionaria.
Um forte opositor ao Chapéu Preto.
Chapéu Verde: Criativo Há outras formas de fazer
isto? O que mais podemos fazer
aqui? Quais são as
possibilidades? O que pode vencer nossas
dificuldades? Idéias novas Alternativas Pensar for a do quadrado
Chapéu Azul: Processo
Qual nossa agenda? Qual nosso próximo passo? Qual chapéu estamos usando
agora? Como podemos resumir a
discussão? Qual nossa decisão? Facilitador. Aberto a todo a qualquer
momento. Focaliza e refocaliza o
pensamento.
Seqüências e Cenários
Chapéu Branco pensandoFatos: Identificando e comunicando todos os fatos relevantes. Juntando todos os dados perdidos necessários para um projeto, solução de um problema, tomada de decisão, de forma a chegar a uma conclusão.
Chapéu Amarelo pensandoBenefícios: Achando e identificando o valor, quão praticável pode ser a idéia e os seus benefícios. Propostas, sugestões ou soluções potenciais. Um afastamento do hábito de matar ideias assim que elas chegam.
Chapéu Preto pensandoDificuldades: identificando todas as razões lógicas do porquê alguma coisa pode não funcionar. Usar isto na concepção de um plano (projeto) que irá eliminar falhas antes da ação, garantindo o sucesso.
Chapéu Verde pensandoPensamento criativo: Gerando ideias e alternativas. Expandindo suas opiniões. O mundo do possível. Gerando ideias que superem as dificuldades apontadas pelo pensamento via chapéu preto. Projetando seu caminho para o futuro.
Chapéu Vermelho pensandoIntuição: comunicando suas “sacadas”, instintos básicos ou sentimentos sobre o assunto. Permite à mente se mover além das reações iniciais, indo ao trabalho produtivo de explorar um assunto de forma completa.
Chapéu Azul pensandoControle do processo: criando planos de raciocínio que irão gerar as bases do pensamento de tal forma a alcançar os resultados desejados. Pensando como se deve pensar, antes de se iniciar o pensamento.
Exercício
A partir do uso das duas técnicas, responda:
Houve uma idéia que se mostrou claramente melhor do que a outra?
Houve uma cor (chapéu) mais destacada?
Houve melhoria de uma ou das duas idéias?
Foram detectados empecilhos claros para uma ou as duas idéias?
Avalie o exercício
Estudo de caso
(em duplas)
Histórico do desenvolvimento• Apresentação da história do desenvolvimento
do produto em questão e, fundamentalmente, os contextos históricos do momento da criação do produto.
• Um resumo cronológico (timeline) do processo estudado.
Desenvolvimento de um estudo de caso
Fator desencadeador do produto• Explicitar, com riqueza de detalhes, qual ou
quais os fatores que sinalizavam a potencialidade do produto quando de sua concepção.
• Como os envolvidos no processo buscaram se certificar da veracidade ou quantificar as potencialidades destes fatores.
Desenvolvimento de um estudo de caso
Público-alvo• Qual o público-alvo para o produto
desenvolvido.
• Como a organização, ou o indivíduo criador do produto, planejavam atingir este público.
• Como de fato ocorreu.
Desenvolvimento de um estudo de caso
Desenvolvimento de Produtos
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Inovação como estratégia
Inovação como EstratégiaInovação de Cima para BaixoA alta administração cria as condições e o clima para a inovação.
Identifica mercados
Transforma de forma rápida e eficientemente lacunas de mercado em produtos
Requer
Alta administração com visão sólida sobre onde inovar e como mobilizar pessoas;
Sólida cultura tecnológica e capacidade de desenvolver tecnologia inovadora;
Claro sentido de consumidor, para enfocar esforços em produtos realmente desejáveis;
Persistência administrativa para suportar mudanças de mercado.
Inovação como Estratégia
Inovação de Baixo para CimaRaro, porque geralmente as condições inexistem.
Podem ser impulsionados:
Promovendo um clima de encorajamento e recompensa;
Tolerar fracassos inteligentes e criativos;
Implementar mecanismos administrativos, coletando, selecionando e patrocinando idéias;
Geralmente ocorrem em empresas com a mentalidade Inovadora
TecnologiaConjunto de processos pelos quais uma organização transforma mão-de-obra, capital, materiais e informação em produtos e serviços de grande valor.
Está envolvida em: Engenharia; Produção; Marketing; Investimento; Processos de Administração.
Algumas definições*
InovaçãoÉ a mudança empreendida em alguma das tecnologias
apresentadas:
Incremental
Ruptura
Tecnologias Incrementais
Voltadas para melhorar o desempenho de produtos estabelecidos, através da sinalização demonstrada pelos clientes habituais nos principais mercados.
Esforços para oferecer melhores produtos do que seus concorrentes, obter maiores margens de lucro através do valor oferecido nos produtos, muitas vezes oferecendo mais do que os clientes estariam dispostos a pagar.
Tecnologias de Ruptura
Inovações que resultam em pior desempenho de produtos, no curto prazo, oferecendo margens menores às empresas atuantes no mercado.
Trazem ao mercado uma proposição de valor muito diferente daquela disponível até então. Oferece atributos que vão despertar novos benefícios aos seus usuários, criando assim uma nova base de valor que irá sustentar o desenvolvimento de nova arena competitiva.
Desempenho demandado na extremidade alta do mercado
Desempenho demandado na extremidade baixa do mercado
Inovação tecnológica de ruptura
Progresso devido à
Tecnologias
Incrementais
Progresso devido à
Tecnologias Incrementais
Dese
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Tempo
Impacto da mudança tecnológica Incremental e de Ruptura
tempo
Cu
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($)
Introdução de inovações incrementais do processo
Introdução de uma nova arquitetura do processo
Ganhos de produtividade a longo
prazo
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Dese
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Pro
du
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Produto Inovador
Produto Estabelecido
Surtos de melhorias na tecnologia estabelecida
T1 T2 T3
Cust
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Produto Inovador
Produto Estabelecido
Surtos de melhorias na tecnologia estabelecida
3 fases em função das características do processo de inovação de produto e processo:
Modelo de inovação do produto e do
processo de Abernathy e Utterback**
Taxa de inovações importantes;
Modelo ou projeto dominante – divisor de águas para a padronização, dando início à concorrência por custo e escala - processo;
• Fase Fluida
• Fase Transitória
• Fase ESpecífica
* UTTERBACK, James T. - Dominando a dinâmica da inovação
Fase fluida Fase transitória
Fase específica
Inovação do produto
Modelo da Inovação do Produto e Processo
A dinâmica da inovaçãoTa
xa d
e in
ovaçõ
es
imp
ort
an
tes
Fase fluida Fase transitória Fase específica
Inovação do produto
Inovação do processo
Modelo da Inovação do Produto e Processo
A dinâmica da inovaçãoTa
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imp
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Fase fluida
Inovação do produto
Inovação do processo
Modelo da Inovação do Produto e Processo
A dinâmica da inovaçãoTa
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es
imp
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Grande volume de mudanças com resultado absolutamente incerto, onde a competição se dá em função da busca do
modelo adequado
Fase fluida
Taxa d
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tes
Grande volume de mudanças no produto
Simultaneidade de propostas de projeto
Resultado altamente incerto
Tecnologia do produto é rudimentar, cara e pouco confiável
Atende a necessidade desejável de nichos de mercado
Foco de P&D não-específico em função do grau de incerteza técnica
Competição pelo desempenho e características do produto
Fase transitória
Inovação do produto
Inovação do processo
Modelo da Inovação do Produto e Processo
A dinâmica da inovaçãoTa
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Período em que surge um projeto dominante, que tem larga aceitação pelo mercado e molda a forma como a concorrência irá
se desenhar a partir daí
Fase transitória
Taxa d
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tes
Aceitação pelo mercado de uma inovação para o produto
Surgimento de um projeto dominante com volume de produção significativo
Foco se desloca para o processo
Busca por produtividade e custo
Maior vinculação entre inovações de produto e processo
Necessidade de administração do crescimento organizacional
Grandes mudanças no processo impostas pelo crescimento da
demanda
Fase específica
Inovação do produto
Inovação do processo
Modelo da Inovação do Produto e Processo
A dinâmica da inovaçãoTa
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imp
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an
tes
Com o projeto definido, esta fase busca ganhos de competitividade a partir da relação qualidade-custo, com alta concorrência de empresas oligipolizadas
Fase específica
Inovação se torna incremental para o produto, com melhorias cumulativas na produtividade e na qualidade
Concorrência baseada na relação qualidade-custo
Produtos padronizados e não-diferenciados
Produção eficiente com capital intensivo
Elevado custo para mudanças
Grande escala de produção
Inovação baseada em acompanhamento e controle do resultado
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Inovação como estratégia
Velocidade como estratégia
“Geralmente, se um concorrente orientado para o tempo puder estabelecer uma resposta três ou quatro vezes mais rápida que seus concorrentes, crescerá pelo menos três vezes mais rapidamente e será pelo menos duas vezes mais lucrativo do que a média dos concorrentes da indústria” *
*George Stalk, Jr., Thomas M. Hout, Competing Against Time (New York: The Free Press, 1990)
Vantagens da Rapidez no lançamento de novos produtos:
Rapidez como Meio de Obter uma Gama de Oportunidades;
JVC X SONY – Vídeo
Declínio do Mercado
Cresc
imen
to d
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cado
Curva de Receita para Produtos lançados a tempo
Curva de Receita por demora no lançamento
Rece
ita
($)
Tempod
W= Gama de mercado 2W
Rapidez como Meio de Explorar a Vantagem da Inovação
22
)3(ReRe
W
dWdesperadatotalceitaceitadePerda
Capacidade de reagir às mudanças nas necessidades do mercado
Conhecimento de expectativas específicas de
mercado relacionadas ao produto
0 %
100 %
O risco aumenta com o tempo entre a concepção e a realização
Concepção
Criação Realização
Rapidez como um Meio de Reduzir os Riscos
Padrões de inovação para
produtos montados e não-
montados
Taxa de inovação de produto
X
Taxa de inovação de processo
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Inovação como estratégia
Proliferação de Produtos
GM X Ford – 1920
Carro do ano, 4 linhas, vários modelos.
Para concorrentes mais fracos Honda com 80 modelos e 113 alterações X Yamaha com
34 modelos e 37 alterações. Yamaha perdeu 50% de participação
Battenfeld – InjetorasDa menor à maior do mundo
SONY - Walkman
Quando bem feita (sem a penalidade dos custos) pode ser uma das maneiras mais rápidas de vencer concorrentes.
Política de novos produtos
Diversificação ou Concentração?
Desvantagens e Vantagens da Diversificação
Custo de Estocagem
“Turismo” de Materiais
Custo da Supervisão
Troca de Ferramentas
Adaptação aos Clientes Estabilidade do
Funcionamento
Compensar Variações Sazonais
Proliferação de Produtos
Estratégia de Linha de Produtos
Estratégia da Linha de Produtos
Inter-relação com o mercado
Inter-relação com a tecnologia
Integração Vertical
Economia de escala de Processo
Economia de escala de Distribuição
Massa crítica de Publicidade
Política de novos produtosProliferação de Produtos
Formar família diversificada de produtos pela combinação na
montagem de peças comuns de vários produtos
Segmento de Mercado
Conceito do Segmento
Promoção do Conceito do Segmento
Família Conceitual de Produtos
Política de novos produtos
Proliferação de Produtos
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Inovação como estratégia
Design como estratégia
Pré-atenção Imagem ambígua
Hipótese Visual
Regras de Gestalt
Regra da Proximidade
Regra da Similaridade Regra da Continuidade
AltoComplexidade VisualBaixo
Positivo
Negativo
Indiferente
Curva de Berlyne
Ponto ótimo de complexidade visual
http://www.bang-olufsen.com/web2/
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Inovação como estratégia
Diferenciação pelo valor
Custos
FunçõesValor
Funções de um produto: Definidas com verbos + substantivos
Custos
Custo financeiro
Custo Físico
Custo Temporal
Análise da estratégia de uma empresa para novos produtos
Diferenciação pelo valor
Proliferação de Produtos
Velocidade como estratégia
Design como estratégia
Inovação como estratégia
Estratégias Relacionadas ao Desenvolvimento de Produtos
Pesquise uma empresa que tenha como abordagem, para sua linha de produtos, uma das cinco possibilidades estudadas. Faça isto verificando no mix de produtos atual e no histórico de lançamentos da empresa como ela se comporta.
Apresente dados
As linhas de produtos ou;
Prazos para entrada de novos produtos ou;
Figuras e fotos de linhas de produtos ou;
Comparações de mercado.
Fundamente sua conclusão quanto à estratégia que a empresa adota.
Desenvolvimento de Produtos
Escolhendo idéias e conceitos para novos produtos
Gestão do Portfólio de produtosProcesso estruturado de decisão sobre quais produtos devem ou não ser desenvolvidos, continuados ou descontinuados.
Relaciona-se ao Planejamento Estratégico da Empresa
Para novos produtos devem ser tomadas as decisões:
Criar novos projetos;
Aprovar ou não o projeto em desenvolvimento;
Redirecionar um projeto;
Congelar um projeto;
Cancelar um projeto.
As decisões são tomadas para:
Maximizar o retorno financeiro: o conjunto de projetos do produto deve trazer a maior rentabilidade possível para a empresa.
Alinhar com a estratégia da empresa: mensurar o grau com que tais projetos se alinham com as metas estratégicas da empresa.
Balancear o portfólio de projetos: visa minimizar os níveis de risco através do balanceamento de projetos muito inovadores com outros, “mais incrementais” de menor risco.
Nicho de Mercado
Custo de operação
Flexibilidade de
expansão
Nicho de Mercado 1 2 3
Custo de operação 1 0 1
Flexibilidade de expansão 0 2 2
Modelo baseado em notas (score)Matriz de Hierarquia
2 – mais importante; 1 – Igual importância; 0 – menos importante
Peso Aval. A Aval. B Aval. C Média
Nicho de Mercado 3 5 4 3 4,0
Custo de operação 1 3 4 4 3,7
Flexibilidade de expansão 2 4 4 5 4,3
Modelo baseado em notas (score)
Analisando o Projeto A
Comparando Vários Projetos
Modelo baseado em notas (score)
Ranking de Projetos de Novos Produtos
Projeto A 4,05
Projeto B 3,67
Projeto C 3,23
Projeto D 2,98
Exercício
Produto Pessoal
Experiência Internacional
Posição de gerência
Empreender FamíliaMais
tempo livre
Ter filho Score
Experiência Internacional 1 1 2 0 2 6Posição de gerência 1 2 2 1 2 8Empreender
1 0 2 1 2 6Família
0 0 0 0 1 1Mais tempo Livre 2 1 1 2 2 8Ter filho
0 0 0 1 0 1
Priorizando Objetivos Profissionais / Pessoais
2 – mais importante; 1 – Igual importância; 0 – menos importante
Idéias para minha carreira/vida
Projeto Descrição
1 Mudar de setor na mesma empresa
2 Mudar de empresa na mesma área
3 Mudar de área
4 Nova graduação
Peso Aval. A Aval. B Aval. CNota
MédiaResultado
Experiência Internacional
6 5 3 1 3 18
Posição de gerência
8 2 3 3 2,6 20,8
Empreender 6 4 5 5 4,6 27,6
Família 1 4 4 4 4 4
Mais tempo Livre 8 2 3 5 3,3 26,4
Ter filho 1 3 5 3 3,6 3,6
Média Ponderada 3,34
Analisando o Projeto 1
Mudar de setor na mesma empresa
Projeto Descrição Resultado
1 Mudar de setor na mesma empresa
3,34
2 Mudar de empresa na mesma área 4,17
3 Mudar de área 3,05
4 Nova graduação 2,04
Comparando Vários Projetos
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