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Bíblia e Mitologia

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Page 1: Bíblia e Mitologia

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Gênesis

1-11 HISTÓRIA UNIVERSAL

Criação universo (cap.1)Criação da humanidade (cap.2)Jardim no Éden e o Pecado (cap.3)Caim e Abel (cap.4)Dilúvio (cap.6-10)Torre de Babel (cap.11)

12-50 HISTÓRIA PATRIARCAL

Tais narrativas deveriam aparecer em nas culturas que surgiram após a

dispersão de Babel?

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MITOLOGIA

Chave para o passado

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FILMES

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Por que Mitologia?O que está na Bíblia é verdade.

O que não está pode ser verdade!!

Schliemann e o caso de Tróia

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O QUE É MITO?

O Mito como reflexo da realidade

Conceito do Mito como mito. Um olhar evolucionista sobre os “primitivos”.O que há por trás dos mitos?

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POR QUE O MITO?

A Bíblia e os Mitos

Gênesis 1-11 e a História Universal. Distorções proporcionais ao deslocamento tempo-espaço. Quanto mais nos aprofundamos no tempo, maior é a evidência de um começo comum. Mitos adaptam-se à realidade de quem os conta.

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EGÍPCIA

MITOLOGIA

MAIA SUMÉRIA INDIANA GREGA

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EGITO O Senhor de todos,

depois de passar a existir, disse: Eu sou aquele que passou a existir como Quepri (aquele que se transformou). Quando eu passei a existir, aí vocês passaram a existir, e todos os seres passaram a existir. Depois que eu vim a ser, muitos são aqueles que vieram a ser, que saíram da minha boca (palavra). Antes do céu existir, a terra não existia. Nem gatos, nem cobras existiam neste lugar.

Em estado de tédio eu me encontrava, atado a eles no abismo das Águas (Nun). Eu não encontrava lugar onde ficar de pé. Eu pensava em meu coração e sozinho no meu pensa-mento fiz todas as formas. Antes de eu cuspir qual-quer outro que estava em mim para que viesse a existir, planejei tudo em meu coração. E muitas for-mas de seres passaram a existir. Fui eu quem os criou. E o meu olho os aco-mpanhava enquanto eles se distanciavam de mim.

Água Primordial

Sol

ar seco - a umidade e as nuvens

Terra – Céu

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POPOL-VUH ”Livro da comunidade”, livro da cultura maia, cujo tema é a criação do mundo.

Só havia o mar imóvel e o céu que se estende por cima... A Face da Terra ainda não existia para ser vista. Só o Mar sereno e a vastidão dos céus. Nada ainda se formara em um corpo. Nada se unira a nada. Não havia equilíbrio nem sussurro. Nada havia em posição vertical no mar, solitário dentro dos seus limites pois até então nada existia.Só havia imobilidade e silêncio na escuridão da noite. Sozinhos estavam o Criador, o Autor Tepeu, o Senhor e Gucumatz, a serpente Emplumada. Aqueles que geram, sozinhos sobre as águas como uma luz...

Esta é a história do tempo em que tudo estava em suspensão, calmo e silencioso, tudo estava imóvel e o céu estava vazio. Esta é a primeira palavra, a primeira narrativa: não havia homens, nem animais, pássaros, peixes, lagostas, árvores, pedras, cavernas, barrancos moitas ou Florestas. Só havia o céu. Em lado algum se via a terra; todo o mar se espalhava no céu; nenhum corpo existia; nada havia terminado no céu; nada se movia; era tudo absorção; era tudo imobilidade quando o céu ficou terminado. Nada emergiu.

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Enuma ElishTÁBUA I

 ”Quando lá no alto”, Suméria, narra a criação do mundo.

Quando no alto,• o céu não era mencionado, (lit. não

tinha nome)• e a terra em baixo ainda não tinha

nome, Nada havia senão o primitivo Apsu, que os criou,

Tiamat, a mãe de todos, as suas águas misturaram umas com as outras (Apsu e Tiamat),

• e nenhum campo fora formado • e não se via nenhum pântano; • e quando nenhum dos deuses havia

sido chamado à existência,• e nenhum (deles) alcançado um nome, • e os destinos ainda não tinham sido

ordenados;

Primordial Apsu (ÁGUAS DOCES - RIOS) Tiamat (ÁGUAS SALGADAS - OCEANOS)Lahmu, Lahamu (SOL E LUA)Anshar, Kishar (CÉU-ATMOSFERA E TERRA SECA)Anu (ABÓBADA CELESTE)

Então foram criados os deuses no meio dos céus, Lahmu e Lahamu foram chamados à existência… As eras (ou épocas) aumentaram durante muito tempo. Então Anshar e Kishar foram criados, e dominaram-nos… Passaram-se muitos dias, então eles trouxeram à existência… Anu, o seu filho,

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Rig-Veda1. No começo, nem o não‑Ser nem o Ser eram. Também não havia o espaço obscuro nem a abóbada luminosa. O que se ocultava? Onde? Sob que protecção? O que era a água? E o Abismo profundo?2. No começo, não havia nem morte nem imortalidade. Não havia nenhum signo distintivo da noite ou do dia. O Uno respirava, sem agitação e se sustentava a si próprio. Nenhum outro estava para além dele.3. No começo, as trevas estavam escondidas pelas trevas; sem nenhum traço distintivo tudo era um fluir indistinto. Aquele princípio vital, aquele fluir envolto na obscuridade, surgiu finalmente através do poder do calor.

ÍNDIA, A criação do mundo.

4. No começo, o desejo intenso surgiu tornando‑se a primeira semente do pensamento. Poetas sábios que procuraram mentalmente no seu coração descobriram a unidade do ser e do não‑ser.5. O raio de luz que estava estendido nas trevas; Mas o que é que estava em cima e o que estava em baixo? Poderes seminais tornavam férteis forças poderosas; Por baixo estava a força e em cima a infinita extensão.6. Mas, afinal, quem sabe? Quem o pode assegurar donde é que tudo veio? Como a criação se deu? Os próprios deuses surgiram depois da criação! Quem sabe realmente de onde tudo surgiu?7. Desde que a criação surgiu - aquele que a formou ou talvez não, aquele que a contempla na abóbada do céu, Só ele sabe - ou talvez não.“

Rig Veda 10.129

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TEOGONIA

Hesíodo

"Certamente, muito antes de

tudo, existia Caos. Somente

depois surgiram: Geia (Terra),

de amplo seio, sólido sustento

de todos os imortais que

habitam o cume nevado do

Olimpo, o tenebroso Tártaro,

(“Inferno”) nas profundezas da

terra, de vastos caminhos, e

Eros (desejo), o mais belo dos

deuses imortais, aquele que

enfraquece os membros,

dominando o espírito e a

vontade prudente no íntimo de

todos os deuses e de todos os

mortais. Também de Caos

nasceram Érebo e a negra Nix.

Então por sua vez, de Nix

nasceram Éter e Hêmera, aos

quais ela concebeu e pariu

após sua união amorosa com

Érebo".

Nascimento dos deuses

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Taoismo - ChinaNo princípio era o Caos. E do Caos veio a pura luz que construiu o Céu.

As partes mais concentradas juntaram-se para formar a Terra.

Céu e Terra deram vida às 10 mil criações [Natureza], o começo, que contêm em si o crescimento, usando sempre o Céu e a Terra como seu modelo.

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Elementos

Jardim ÁrvoreFruto

SerpentePromessaBanimento Longevida

de

Gênesis 3deOUROEra de

DILMUN

Era uma vez, não havia cobras, não havia escorpiões. Não havia hienas, não havia leões, não havia cães selvagens, não havia lobos. Não havia medo nem terror, o Homem não tinha rival. Era uma vez as terras Shubur e Hamazi, a Suméria de língua harmoniosa, a grande terra das divinas leis dos principados, Uri, a grande terra que tem tudo o que é próprio, A terra Martu, que descansa em segurança, Mito sumério "O Encanto de Enki:

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MITOLOGIA e o DILÚVIO

“ Ao todo no mundo tais lendas sobre o Dilúvio são conhecidas mais de 500. Pesquisando 86 delas (20 asiáticas, 3 europeias, 7 africanas, 46 americanas e 10 da Austrália e Oceania), o doutor Richard Andrew chegou à conclusão que 62 são completamente independentes das variáveis mesopotâmicas e hebraicas. "

(Graham Hancock, “As Digitais dos deuses”)

“Quase em todas as culturas do mundo existem lendas sobre o dilúvio que são impressionantemente parecidas uma com as outras”.

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Oriente Médio/África: Egito, Palestina, Sumérios, tribos africanas

Américas: Incas, maias/astecas, indígenas Europa: Escandinávia, Celtas, gregos Ásia: Índia, China, Japão, Ilhas do Pacífico

MITOLOGIA e o DILÚVIO

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ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA: Egito, Palestina, Sumérios, tribos africanas

EGITO

ÁFRICA

PALESTINASUMÉRIOS

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Rá, o Deus-Sol, enviou Sekhmet para destruir os humanos que conspiravam contra ele. No texto “Extermínio dos homens"refere-se à forma como a deusa Sekhmet começou a destruir a raça humana por seus pecados. O deus-sol Rá salvou as pessoas, inundando a terra com cerveja: "E, em seguida, os quatro cantos do campo foram preenchidos com a umidade, a pedido do majestoso deus." A terrível deusa destruidora de pessoas, começou a beber a cerveja, e seu coração se tornou doce. E ela ficou bêbada e não reconhecia mais as pessoas. "

Na cidade de Heliopolis, no delta do Nilo, o deus Atum, rival de Rá, é mencionado nos "Textos da Pirâmide” inundando com águas do oceano toda a terra, e só puderam ser salvos aqueles que estavam com ele num barco ...

EGITO

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Na tradição suméria, o homem foi dizimado por incomodar aos deuses (barulho). Segundo este mito, o deus Ea, por meio de um sonho, apareceu a Utanapistim e lhe revelou as pretensões dos deuses de exterminar os humanos através de um dilúvio. Ea pede a Utanapistim que renuncie aos bens materiais e conserve o coração puro. Utanapistim, então, reúne sua família e constrói a embarcação que lhe foi ordenada por Ea. O dilúvio durou 7 dias. Aqui um trecho de tal história:

SUMÉRIA"Eu percebi que havia grande silêncio, não havia um só ser humano vivo além de nós, no barco. Ao barro, ao lodo haviam retornado. A água se estendia plana como um telhado, então eu da janela chorei, pois as águas haviam encoberto o mundo todo. Em vão procurei por terra, somente consegui descobrir uma montanha, o Monte Nisir, onde encalhamos e ali ficamos por sete dias, retidos. Resolvi soltar uma pomba, que voou para longe, não encontrando local para pouso retornou (…) Então soltei um corvo, este voou para longe encontrou alimento e não retornou." 3

Na busca pela imortalidade, Gilgamesh encontra Utnapishtim, sobrevivente de um grande dilúvio que acabara com toda a humanidade. Esta parte da história, é baseada no antigo épico acádio Atrahasis. 

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Olokun, dono dos oceanos, e Olorun, dona dos céus, eram casados e criaram tudo. Mas se separaram numa disputa de poder e viveram em guerra. Olorun encarregou Obatalá de criar a terra sobre as águas primordiais de Olokun. Certa vez, Olokun invadiu a Terra para reassumir seu território perdido e consequentemente destruir a humanidade demonstrando seu poder através de um grande Dilúvio. Olorun salvou parte da humanidade lançando uma corrente para os homens subirem. Com essa mesma corrente, Olorun atou Olokun ao fundo do mar.

ÁFRICA

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AMÉRICAS: Incas, maias/astecas, indígenas

MAIAS E ASTECAS INDÍGENAS

INCAS

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Dilúvio maiaOs maias criam na existência de um dilúvio enviado pelo deus Huracán. Segundo o Popol Vuh, os deuses criaram os seres humanos, moldados em barro. Porém, eles não eram resistentes ao clima e à chuva e logo se desfizeram em lama.Então, os deuses criaram o segundo tipo de seres humanos, a partir de madeira. Essa, ao contrário da primeira, prosperou e rapidamente se multiplicou em muitos povos e cidades. Mas eles não agradaram aos deuses por serem secos, não temerem aos deuses e não terem sangue. Se tornaram arrogantes e não praticavam sacrifícios aos seus criadores. Então, os deuses decidem exterminá-los com um dilúvio. Nenhum indivíduo foi poupado. Após a catástrofe, a matéria prima utilizada para moldar os novos seres humanos foi o milho. Foram criados quatro casais, que são considerados os oito primeiros índios.

Dilúvio astecaNo manuscrito asteca denominado como Codex Borgia, há a história do mundo dividido em idades, das quais a última terminou com um grande dilúvio produzido pela deusa Chalchihuitlicue.

MAIAS E ASTECAS

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Viracocha destruiu os gigantes com uma grande inundação, e duas pessoas repovoaram a Terra (Manco Capac e Mama Ocllo mais dois irmãos que sobreviveram).

Segundo as narrativas incas, Viracocha procurava um homem que o venerasse e fosse pregador de seus conhecimentos, mas não se achava quem o obedecesse, e então o deus inca acaba punindo-os com um grande dilúvio:

INCASMas, como entre eles nasceram vícios de soberba e ganância, eles transgrediram o mandamento de Viracocha Pachayachachi. Em sua indignação Ele os deixou confundidos e amaldiçoados. E, em seguida, foram transformados em pedras e alguns foram tragados pela terra e outros pelo mar. Em especial, os enviou um dilúvio geral, o que eles chamam de Uñu pachacuti, que significa "água que transtornou a terra." E eles dizem que choveu 60 dias e sessenta noites e que foi inundada toda a criação. Apenas alguns sinais daqueles que foram convertidos em pedras ficaram como memória do evento e como exemplo para a posteridade. Estes são os edifícios que se encontram distantes sessenta léguas de Cuzco.

Page 27: Bíblia e Mitologia

Athabaskans (Região polar EUA e Canadá): Durante um inverno rigoroso, as pessoas roubaram de um urso, “senhor do céu”, um saco no qual se armazenava o calor, e trouxeram-no para a terra. Na fuga, um rato fura o saco e faz com que o calor escape. Assim a neve derreteu e imediatamente se transformou em água, inundando a terra inteira. Logo apenas os topos das montanhas não estavam inundados. Um sábio chamado Etsy sabia sobre o desastre iminente e avisou a sua tribo. “Vamos construir um grande barco onde todos possamos ser salvos", - disse ele. As pessoas não ouviram o velho e morreram como resultado das inundações. Etsy construiu um barco e nele pôs um par de diferentes animais. E graças a ele na Terra se multiplicou a raça humana outra vez.

INDÍGENAS

Outras lendas de várias tribos indígenas do EUA e Canadá: Sioux, Cheyennes, Cherokee, Algonquin (o “Noé” deles - Monipozo – é salvo do dilúvio em uma alta montanha, como o herói de "Epopéia de Gilgamesh" , Utnapishtim).

Para as tribos do Norte da Ásia e da Noroeste da América o personagem-herói dos mitos é o corvo, que salva o mundo do Dilúvio.

Page 28: Bíblia e Mitologia

Tribos Brasil:Uma tribo que vivia em Cabo Frio (séc. XVI) conta que após a briga de 2 irmãos, a terra se fendeu e água jorrou dela, cobrindo toda a Terra e matando todas as pessoas, exceto os 2 irmãos e suas esposas, que se salvaram subindo numa alta árvore.

Tribo indígena Kaingang (RS), conta sobre uma inundação que cobriu toda a terra, exceto uma montanha no topo da Serra do Mar. O povo de três tribos indígenas - Kaingang, kayurukr e Cameo - navegaram com tochas acesas, fazendo o seu caminho para as montanhas. Mas os índios das últimas duas tribos, cansados acabaram se afogando, e suas almas se instalaram no coração das montanhas. Quem conseguiu chegar no local, subiu nas altas árvores. Ficaram lá até perderem a esperança, quando de repente umas saracuras (aves) trazem uma cesta com terra, mostrando que a terra estava novamente secando lá em baixo.

Os nativos de Terra do Fogo, no extremo sul da América do Sul, contam uma lenda sobre o dilúvio: o sol afundou no mar e as águas com o muito barulho levantaram, e toda a terra foi inundada, com a exceção de uma montanha muito alta, onde se salvaram um pequeno número de pessoas ..

Livro “Folclore do Antigo Testamento”

INDÍGENAS

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EUROPA Escandinávia, Celtas, gregos

GREGOS

CELTAS

ESCANDINÁVIA

Page 30: Bíblia e Mitologia

Encontramos o relato de um dilúvio causado por Poseidon que por ordem de Zeus havia decidido pôr fim à existência humana. Deucalion, que com sua mulher Pirra, puderam salvar-se desta catástrofe construindo uma Arca e colocando dentro dela um casal de cada espécie de animal existente.

GREGOS

ESCANDINÁVIA

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ÁSIA: Índia, China, Japão, Austrália, Pacífico.

CHINA

ÍNDIAPACÍFICO

JAPÃO

AUSTRÁLIA

Page 32: Bíblia e Mitologia

As pessoas eram profanas, e Tse-gu-dzih (patriarca divinizado) enviou a eles um mensageiro, que pediu para dar-lhe um pouco de carne e sangue dos mortais. Mas ninguém queria dar, exceto um só homem chamado Du-mu. Em seguida, o enfurecido Tse-gu-dzih mandou chuvas e as águas subiram até o céu. Du-um salvou-se juntamente com seus 4 filhos ( e esposas), numa árvora (barco) que levou ainda muitos animais.. Deste todos dessendemos, homens e animais.

CHINA

ÍNDIA

PACÍFICO JAPÃOAUSTRÁLIA

• Nas escrituras védicas da Índia encontramos um rei chamado Svayambhuva Manu, que foi avisado sobre o dilúvio por uma encarnação de Vishnu(Matsya Avatar). Matsya arrastou o barco de Manu e lhe salvou da destruição.

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MITOLOGIA

TransgressõesDestruição divina

Família favorecidaArca

Destruição por águaHumanos salvosAnimais salvos

Destruição universalEncalhar numa montanha

Pássaros enviadosAdoração dos salvos

Favor divino As

sírio

-bab

ilôni

co 1

Assír

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abilô

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Síria

Ásia

Men

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Lituâ

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Índi

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EUA

Méx

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iHa

vaí

Parcial com a Bíblia

Total com a Bíblia

Page 34: Bíblia e Mitologia

MITOLOGIA Traços em comum:

Desagrado dos deuses em relação aos homens. Julgamento por parte da divindade. 1 homem (casal, família) é diferente do restante e recebe misericórdia da divindade. Construção de um barco (árvore, caverna, montanha). Dilúvio que destrói toda a Terra. Animais são salvos. Pássaros enviados Sacrifícios oferecidos após o dilúvio numa montanha. Etc.

Conclusões: Muitas “coincidências”. Histórias se adaptam ao ambiente onde estão sendo narradas. Uma catástrofe de tamanha proporção deve invariavelmente deixar marcas profundas

nas pessoas.

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CONCLUSÕES