1

Click here to load reader

Com 2 Trab

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Com 2 Trab

Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (DREC – Turma 4)

1 Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (DREC – Turma 4)

Formanda: Fátima Carreira

Tarefa 1 (2ª parte)

09/11/2009

Workshop formativo – Comentário à Planificação da colega Helena Silva

De entre as propostas lançadas no fórum 1, seleccionei a da Helena, por me parecer um

trabalho bastante claro e objectivo.

A tarefa que as formadoras nos sugeriram, prende-se com o facto de avaliarmos e comentarmos

um plano, que foi pensado de acordo com as características de um agrupamento de escolas ou escola,

inseridos num meio também ele com características próprias. Desconhecendo esse meio, torna-se para

mim uma tarefa bastante difícil, pelo que me vou basear em realidades que eu conheço, mas que

devem ser seguramente diferentes da escola da Helena.

Começando pelos pontos fortes, considero a metodologia de trabalho desta iniciativa muito

enriquecedora, na medida em que envolve os professores neste processo de auto-avaliação da

biblioteca escolar, e não apenas os que fazem parte da equipa coordenadora. De facto, o plano não só

aponta para um compromisso de reflexão de todo este processo por parte dos docentes, como também

os implica directamente na definição de possíveis instrumentos de recolha de evidências.

Considero outro ponto forte do plano o facto de contemplar uma parte teórica, em que a Helena

apresenta aos restantes docentes o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, seguida de uma

parte prática, de reflexão, aplicação e, consequentemente, de compromisso.

A Helena aponta como destinatários da formação docentes do agrupamento de escolas, mas não

refere nem quantos são, nem se fazem parte, por exemplo do conselho pedagógico. Logo, à partida,

depreende-se que são todos. Se assim for, terá que fazer várias sessões de quatro horas, porque parece-

me que uma sessão deste género requer um grupo de trabalho com um máximo de vinte e cinco

docentes, ou limita o público-alvo da sua acção aos elementos do conselho pedagógico.

Por outro lado, no seu plano não estão muito evidentes as referências às oportunidades e aos

constrangimentos inerentes a qualquer processo de mudança.

Espero ter contribuído para o debate que nos proporciona a consciencialização dos desafios

inerentes ao processo de mudança que resulta desta formação.