2
O DIREITO À QUALIDADE DE BENS E SERVIÇOS: QUANDO SE ADQUIRE UM PRODUTO OU SERVIÇO ESPERA-SE QUE ELE CORRESPONDA ÀS SUAS EXPECTATIVAS, QUANTO À QUALIDADE E UTILIDADE. A LEI ESTABELECE QUE ESTES DEVEM SATISFAZER OS FINS A QUE SE DESTINAM E PRODU- ZIR OS EFEITOS QUE SE LHES ATRIBUEM. ESSA QUALIDADE O DIREITO À PROTECÇÃO DA SAÚDE E À SEGU- RANÇA FÍSICA : É PROIBIDO FORNECER BENS OU PRESTAR SERVIÇOS QUE COLOQUEM EM RISCO A SAÚDE E A SEGURANÇA FÍSICA DAS PESSOAS. ASSIM QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TOMA CONHECIMENTO DESTAS SITUAÇÕES DEVE RETIRAR DO MERCADO ESSES PRODUTOS OU SERVIÇOS, BASTANDO PARA TAL PROCEDER À FISCALIZAÇÃO E RESPECTIVOS PRO- CEDIMENTOS DE RETIRADA DE CIRCULAÇÃO. O DIREITO À FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO : TODO O CIDADÃO TEM O DIREITO DE CONHECER OS SEUS DIREITOS ENQUANTO CONSUMIDOR. É AO ESTADO QUE CABE CRIAR FORMAS QUE LHE PERMITAM CONHECÊ-LOS. OS GABI- NETES DE INFORMAÇÃO AUTÁRQUICA AO CONSUMIDOR DAS CÂMARAS MUNICIPAIS PODERÃO SEMPRE AJUDÁ-LO NESSE SENTIDO . SE QUERO SER UM BOM CIDADÃO DEZ DIREITOS TENHO À MINHA MÃO ALÉM DOS DIREITOS EU TENHO DEVERES QUE SERÁ MUITO FIXE TU APRENDERES.... FIZEMOS ESTE TRABALHO SOMOS GRANDES INOVADORES FALANDO DOS DIREITOS E DEVERES DOS NOSSOS CONSUMIDORES. SOMOS ALUMOS INTERESSADOS TRABALHAMOS COM AMOR VAMOS CUMPRIR NOSSOS DEVERES PARA O MUNDO SER MELHOR. ESTAMOS A TERMINAR COM UM TRABALHO BONITO QUE FOI FEITO PELA LNDA PELA LOLA E PELO FRANCISCO. TRABALHO DE GRUPO HÁ BASTANTES COISAS NO MUNDO PARA AS NECESSI- DADES DO HOMEM, MAS NÃO PARA SUA COBIÇA.

Direitos e deveres dos consumidores

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Direitos e deveres dos consumidores

O DIREITO À QUALIDADE DE BENS E SERVIÇOS:

QUANDO SE ADQUIRE UM PRODUTO OU SERVIÇO ESPERA-SE

QUE ELE CORRESPONDA ÀS SUAS EXPECTATIVAS, QUANTO À

QUALIDADE E UTILIDADE. A LEI ESTABELECE QUE ESTES

DEVEM SATISFAZER OS FINS A QUE SE DESTINAM E PRODU-

ZIR OS EFEITOS QUE SE LHES ATRIBUEM. ESSA QUALIDADE

O DIREITO À PROTECÇÃO DA SAÚDE E À SEGU-

RANÇA FÍSICA:

É PROIBIDO FORNECER BENS OU PRESTAR SERVIÇOS QUE

COLOQUEM EM RISCO A SAÚDE E A SEGURANÇA FÍSICA DAS

PESSOAS. ASSIM QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TOMA

CONHECIMENTO DESTAS SITUAÇÕES DEVE RETIRAR DO

MERCADO ESSES PRODUTOS OU SERVIÇOS, BASTANDO

PARA TAL PROCEDER À FISCALIZAÇÃO E RESPECTIVOS PRO-

CEDIMENTOS DE RETIRADA DE CIRCULAÇÃO.

O DIREITO À FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO PARA O

CONSUMO:

TODO O CIDADÃO TEM O DIREITO DE CONHECER OS SEUS

DIREITOS ENQUANTO CONSUMIDOR. É AO ESTADO QUE CABE

CRIAR FORMAS QUE LHE PERMITAM CONHECÊ-LOS. OS GABI-

NETES DE INFORMAÇÃO AUTÁRQUICA AO CONSUMIDOR DAS

CÂMARAS MUNICIPAIS PODERÃO SEMPRE AJUDÁ-LO NESSE

SENTIDO .

SE QUERO SER UM BOM CIDADÃO

DEZ DIREITOS TENHO À MINHA MÃO

ALÉM DOS DIREITOS EU TENHO DEVERES

QUE SERÁ MUITO FIXE TU APRENDERES....

FIZEMOS ESTE TRABALHO

SOMOS GRANDES INOVADORES

FALANDO DOS DIREITOS E DEVERES

DOS NOSSOS CONSUMIDORES.

SOMOS ALUMOS INTERESSADOS

TRABALHAMOS COM AMOR

VAMOS CUMPRIR NOSSOS DEVERES

PARA O MUNDO SER MELHOR.

ESTAMOS A TERMINAR

COM UM TRABALHO BONITO

QUE FOI FEITO PELA LNDA

PELA LOLA E PELO FRANCISCO.

TRABALHO DE GRUPO

HÁ BASTANTES COISAS NO MUNDO PARA AS NECESSI-

DADES DO HOMEM, MAS NÃO PARA SUA COBIÇA.

Page 2: Direitos e deveres dos consumidores

Direito à Protecção dos Interesses Eco-nómicos:

Cada vez mais os seus interesses econó-micos devem ser garantidos. No âmbito de uma relação jurídica de consumo, tanto o comprador (consumidor) como o vendedor estão em pé de igualdade. A relação entre estes dois elementos é suposta de ser equilibrada, leal e baseada na boa – fé.

O Direito à Prevenção e Reparação de Danos:

Quando alguém ou alguma entidade lhe presta informações falsas, lhe vende arti-gos de má qualidade ou lhe preste serviços que não o satisfaçam ou não correspon-dam às expectativas, está a causar-lhe um dano. Pois bem, tem todo o direito à repa-ração desse dano. Para isso basta RECLA-MAR!!! O Direito à Protecção Jurídica e a uma Justiça Acessível e Pronta:

Sempre que veja necessidade de defender os seus direitos, pode recorrer à justiça. Hoje em dia, em Portugal, cada vez são mais frequentes os casos em que o consu-midor leva um fornecedor de um qualquer bem defeituoso a tribunal, para exigir uma indemnização pelos danos que lhe causou.

O Direito à Participação, por via representa-tiva.

Actualmente existem cada vez mais associa-ções de consumidores, e cada vez com mais credibilidade e próximas de centros decisórios, devido em muito ao seu grande empenhamen-to e capacidade técnica. Entre elas, pode con-tar com associações de defesa dos consumido-res

O Dever da Solidariedade:

Juntar-se a outros consumidores, nomeada-mente tornando-se sócio de uma organização, só lhe poderá trazer vantagens, pois quantas mais forem as vozes, mais alto falarão, e melhor poderá defender os seus direitos e inte-resses.

O Dever da Consciência Crítica:

Cada consumidor tem o dever de estar atento e ter consciência crítica em relação à qualidade e preço dos produtos e serviços que lhe são dis-ponibilizados pelos agentes económicos. Sem-pre que entender que há motivo reclame, pois só assim os males podem ser reparados.

O Dever de

Agir:

Tem o dever de agir perante as situações

em que se sinta enganado ou injustiçado,

pois se não o fizer continuará a ser explo-

rado, e permitirá que outros também o

sejam.

O Dever da Preocupação Social:

O dever da preocupação social que tem de ter consciência sobre o impacto que o seu consumo provoca sobre os outros cidadãos, especialmente sobre os grupos mais desfavorecidos, seja a nível local, nacional ou mesmo internacional. Por isso, consuma, mas não desperdice.

O Dever da Preocupação Social:

O dever da preocupação social que tem

de ter consciência sobre o impacto que o

seu consumo provoca sobre os outros

cidadãos, especialmente sobre os grupos

mais desfavorecidos, seja a nível local,

nacional ou mesmo internacional. Por

isso, consuma, mas não desperdice.