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NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE DIREITO EDUCACIONAL
NORMA JURÍDICA
A norma jurídica decorre de um ato do poder público, podendo ser poder constituinte, legislativo, judiciário, executivo etc. Ressalta‐se que nem todo poder é estatal, pois quaisquer instituições podem criar normas, além das normas gerais.
Considera‐se como norma geral de um país a Constituição Federal.
À medida que o objeto em estudo pela instituição exige uma lei específica, esta pode vir a ser criada.
Exemplo, pode‐se tomar uma instituiçãoescolar que, frente à determinada situação, recorre ao estabelecido em seu regimento escolar, nesse caso,considera‐se norma além da norma geral da educação que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e Educação Básica (LDBEN).
Fontes do direito são os meios pelos quais se formam as regras jurídicas. Como exemplo de fonte direta do direito
pode-se citar a lei e o costume, as indiretas são a doutrina e a jurisprudência.PÁG.14
JURISPRUDÊNCIA.É um termo jurídico, que significa oconjunto das decisões, aplicações einterpretações das leis. Também é descrita como a ciência do
Direito e do estudo das leis.
HIERARQUIA DAS NORMAS JURÍDICAS
Foi visto que a norma jurídica é a proposição normativa inserida em um
a ordem jurídica garantida pelo poder público, que pode disciplinar condutas
e atos como coercitiva e provida de sanç
ão, tendo como princípio basilar garantir a o
rdem e a paz social e internacional. COERCITIVA : Aquele ou aquilo que
age legitimamente com o uso da força para a aplicação do ordenamento jurídico.
CONSTITUIÇÃO FEDERALA Constituição Federal (CF), também conhecida como Carta Magna ou Carta Maior, é a lei fundamental do Estad
o. Contém o conjunto de normas básica
s que compõem a estrutura jurídica, política, social e econômica do Estado.
É a sua lei máxima.PÁG.15
Lei Segundo Nader, lei é a norma editada pelo Poder Legislativo, é a forma jurídica escrita
emanada do Poder Público.
Ou seja, é a norma escrita, elaborada por órgão competente, com
forma estabelecida, através da qual as regras jurídicas são criadas, modificadas ou extintas.PÁG.15
DIVISÃO. Leis complementares: no direito, a lei complementar tem como propósito acrescer,
explicar, adicionar algo à Constituição.
A lei complementar diferencia‐se da lei ordinária somente pelo quorum necessário para sua
aprovação e possui seu âmbito material predeterminado pelo constituinte.
Leis ordinárias: são leis comuns, formuladas pelo Congresso Nacional (área federal), pela Assembléia Legislativa(área estadual) ou pela Câmara de Veread
ores (área municipal). Durante sua elaboração, a lei ordinária passa por três fases: iniciativa, aprovação
, sanção, promulgação e publicação e ex
ige apenas maioria simples de votos para ser
aceita.
Leis delegadas: nos artigos 59 e 68 da CF, ficou estabelecido que as leis
delegadas são um ato normativo elaborado pelo presidente do Brasil, com
a autorização do Congresso Nacional brasileiro, para casos de relevância e urgência, quando a produção de uma lei
ordinária levaria muito tempo para dar uma resposta à situação. PÁG.15
ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS
Atos Administrativos Normativos são atos
que contêm um comando geral do Executivo,
visando a correta aplicação da lei.O objetivo de tais atos é explicar a norm
a legal a ser observada pela Administração e pelos administrados.
Eles expressam minuciosamente o
Mandamento abstrato da lei, têm a mesma normatividade da regra
legislativa e a ela se equiparam para fins de controle judicial.
Decreto: ato do Poder Executivo (presidente da República, governador, prefeito)
que pode conter normas gerais dirigidas para
todos que se encontrem na mesmo situação ou
dirigir se à pessoa ou grupo de pessoas Determinadas.
Também pode estabelecer as condições
e a maneira como a lei deve ser cumprida ou fixar medida administrativa.
No auge da ditadura militar, havia, ainda, o decreto de lei, que foi abolido
e, no seu lugar, passou a adotar as medidas provisórias.
Resolução: ato administrativo que contém esclarecimentos, solução, deliberação
ou determinação sobre dado assunto ou regulamenta certa matéria.
Portaria: ato normativo ou administrativo emanado de autoridade, que disciplina o funcionamento da administração e normatiza a
conduta de seus agentes.
Parecer: é o ato pelo qual os órgãos
consultivos da administração emitem uma opinião diante da análise de um caso
sobre assuntos técnicos ou jurídicos de sua competência é uma proposição oriunda de uma ou mais pessoas, quando se
pronunciam sobre dado assunto submetido a seu exame.
Regulamento: é o conjunto de regras destinadas a especificar, esclarecer e completar o texto da lei, para
facilitar sua execução. Estatuto: contém normas e explica
ções para o funcionamento de determinada organização ou instituição. Pág.17
Regimento: ato administrativo normatizador de situação interna de um órgão ou instituição, isto é,
tem como objetivo regular o funcionamento de determinado órgão.
Em se tratando de educação, cada estabelecimento de ensino deve ter o seu próprio regimento.
ARCABOUÇO LEGAL DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA A educação brasileira tem seu arcabouço na CF de 1988, que exige uma lei complemen
tar que estabeleça diretrizes e bases para a
educação nacional. PÁG.17 LDBEN, lei de 20 de dezembro de 1996 e qu
e leva o número 9394/96 A partir da LDBEN são elaboradas Diretrizes
Curriculares Nacionais .
Pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), para todos os níveis e modalidade de ensino.
Enquanto isso, o Ministério da Educação (MEC) elabora Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino Fundament
al e médio, que norteiam o Planejamento Curricular das escolas brasileiras. E para a Educação Infantil foi elaborado o
Referencial Curricular Nacional.
Ainda por exigência legal foi elaborado o
Plano Nacional de Educação (PNE) e, a partir de seu escopo, cada estado
e município elabora seu próprio plano, estadual ou municipal, de acordo com s
ua definição de estado ou município.
Ponto FinalEste capítulo apresentou, minimamente,
os termos legais considerados imprescindíveis para a compreensão do direito educacional haja vista seu papel de apresentar os
termos mais importantes ou imprescindíveis para a correta utilização
da disciplina de direito aplicado à educação.
AS PRIMEIRAS CONSTITUIÇÕES.O Brasil já teve muitas constituições
, e algumas receberam emendas, inclusive a Emenda Constitucional nº 1/69, que
representou mudanças profundas ao seu
texto original, sendo considerada por muitos autores como uma nova Constituição.
A CONSTITUIÇÃO DE 1824A primeira Constituição adveio de um
projeto de setembro de 1823, que, acolhendo às reclamações da população, previa instrução pública, em todos os níve
is, salientando a responsabilidade do governo e consagrando a liberdade da ini
ciativa privada. A dissolução dessa constituinte se deu e
m 12 de novembro de 1823 e foi seguida do engavetamento desse projeto.
A Constituição de 1824 foi consequência da declaração de independência do Brasil, em 1822. Logo após a independência, o País passou por
uma crise política que envolveu o imperador e os deputados.
O Poder Executivo e o Legislativo esqueceram o projeto de Constituição que estava sendo discutido. A solução foi nomear um Conselho de Estado,
que elaborou, em pouco tempo, o texto constitucional.
A educação aparecia no texto legal que preceituava que a instrução primária deveria ser gratuita, beneficiando a todos os cidadãos. Previa também a existência de colégios e universidades onde seriam ensinados Elementos das ciências, belas
artes e letras a primeira Constituição vigorou por 67 anos.
A CONSTITUIÇÃO DE 1891
Após o advento da República, proclamada em 11 de novembro de
1889foi eleito um Congresso Constituinte
que discutiu o projeto de Constituiçã
o.
Promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte, em 1891, essa Constituição é t
ida como democrática e liberal. Quanto à educação, porém, pouco acresce
ntou, não avançando em relação aos direitos sociais. A Constituição Republicana vigorou por 43 anos.
A CONSTITUIÇÃO DE 1934 Considerada por muitos autores como a mais liberal de todas as constituições, surgiu logo ap
ósRevolução de 1930. Grandes avanços na área e
ducacional, incorporando as idéias discutidas pelos
educadores e intelectuais da época. Apareceu em um texto constitucional a preocupação em se fixar diretrizes para a educ
ação pela primeira vez. PÁG.20
A CONSTITUIÇÃO DE 1937 Enquanto Getúlio Vargas planejava dar u
m “golpe de Estado”, Francisco Campos antecipava, secretamente, a elaboração de
um texto legal, uma nova Constituição, com idéias
bem mais autoritárias do que às da Constituiç
ão de 1934. Em 1937, foi outorgado por Getúlio Vargas o novo texto constitucional.
Conhecida como Polaca, outorgada pelo presidente Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937, mesmo dia em que implanta a ditadura do Estado Novo, é a quarta Constituição do Brasil e a terceira da república de conteúdo pretensamente democrático. Será, no entanto, uma carta política eminentemente outorgada mantenedora das condições de poder do presidente Getúlio Vargas.
Essa nova Carta deu um tratamento
restrito à educação, traduzindo seu caráter ditatorial. Preservava a gratuidade do ensino
primário, porém, acrescentava a exigência do pagamento de uma ta
xa mensal destinada à caixa escolar, por parte daqueles cidadãos considerados mais abastados.
PORÉM essa Constituição também não consagrava o direito à obrigatoriedade do ensino para
todos os cidadãos.
A CONSTITUIÇÃO DE 1946Já a Constituição nascida no período
pós Segunda Guerra Mundial (1939‐
1945), em nome da Democracia Vargas,
regulamentava as eleições de 1945. Essa Constituição, promulgada por Asse
mbléia Nacional Constituinte, inspirou‐se
nos princípios democráticos da Constituição de 1934, restabelecendo direitos e
garantias dos cidadãos e a liberdade de pensamento.
Além disso, consagrou o ensino primário como
obrigatório e gratuito. Outro aspecto relevante desse texto constitucional foi o retorno da competência
da União para legislar sobre as Diretrizes e Base
s da Educação Nacional, o que consolidou a futura
elaboração da LDBEN.
O projeto começou a ser elaborado em
1947, sendo enviado ao Congresso Nacional em 1948, sendo
aprovada em 1961,a primeira LDBEN, através da Lei nº 4.024/61.
A CONSTITUIÇÃO DE 1967 A Constituição de 1967 foi promulgada p
ela Assembléia Nacional Constituinte, em meio a
um período de grandes turbulências, embates
políticos e desrespeito a direitos básicos A tortura, a perseguição e a censura
tornaram‐se práticas comuns. Essa fase da vida
política nacional foi marcada pelo autoritarismo.
Inspirada nos princípios de liberdade e igualdade, estendeu a obrigatoriedade do ensi
no primário dos 7 aos 14 anos
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
A Constituição Brasileira, promulgada em 1988, consagrou alguns direitos inalienáveis e registrou avanços legais paraos brasileiros.
No art. 206, a CF prevê a “valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos [estabelecimentos] das redes públicas”7, o que se, posto em prática, garantiria a qualidade do en
sino.
Cabe destacar que, no Brasil, há um grande número de estados e municípios que
se ocupam da figura do contrato emergencial, com a devida autorização dos seus respectivos legislativos, para cumprir esse preceito constitucional. É obrigatório aos pais de crianças em idade escolar realizar a matrícula sob a pena de abandono intelectual, salvo por justa causa.
Devendo ser aplicado de imediato, logo que a criança complete a idade necessária. Nesse comprometimento, o Estado, a família e a sociedade desempenham funções importantes, pois serão eles os avalistas da obrigatoriedade decorrente. Estado caberá o dever de oferecer e garantir recursos para sua realização. A família e a sociedade deverão exigir a disponibilidade desse benefício a toda a sociedade.
A EDUCAÇÃO ESCOLAR COMPÕE DE: EDUCAÇÃO BÁSICA, FORMADA PELA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO, E ENSINO SUPERIOR.
A Educação Básica:
A LDBEN-LEI Nº 9.394/96 E O PNE LEI Nº10.172/2001, SÃO OS DOIS PRINCIPAIS DOCUMENTOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, REGIDOS PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (CF) DO BRASIL.
A LDBEN regulariza, em âmbito nacional a base comum do currículo, a carga horária e a presença mínima em aula e as formas de promoção de série, cabendo aos estados e municípios a até mesmo as escolas a normatização das peculiaridades regionais e locais, curriculares e de calendários e expedição da documentação escolar e cada aluno da educação básica.
O ARTIGO 24 DA LDBEN TRATA DA EDUCAÇÃO BÁSICA, NOS NÍVEIS FUNDAMENTAL E MÉDIO, E ESPECÍFICA ALGUMAS DESSAS REGRAS COMO NO CASO DA CLASSIFICAÇÃO EM QUALQUER SÉRIE EXCETO A PRIMEIRA DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Normas comuns para a educação básica:
TAMBÉM ESTABELECE UM CONJUNTO DE CRITÉRIO PARA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR.A) AVALIAÇÃO CONTINUA E CUMULATIVAB) POSSIBILIDADE DE ACELERAÇÃO DE ESTUDO.C) POSSIBILIDADE DE AVANÇO NOS CURSOS NA SÉRIE.D) APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CONCLUÍDOS COM ÊXITOS.E) OBRIGATORIEDADE DE ESTUDO DE RECUPERAÇÃO, DE PREFERÊNCIA PARALELA.
A LDBEN E A EDUCAÇÃO BÁSICA
A LDBEN, EM SEU TITULO 4, TRATA DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO EM SUAS VÁRIAS ESFERAS ADMINISTRATIVAS-FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.OS SISTEMAS DE ENSINO TERÃO LIBERDADE DE ORGANIZAÇÃO NOS TERMOS DESSA LEI.
O ÓRGÃO NORMATIZADOR DO SISTEMA FEDERAL DE ENSINO E RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DAS DCNS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA. O CNE TEM A FUNÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO MINISTRO DE EDUCAÇÃO NO DESEMPENHO DAS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO PODER PUBLICO FEDERAL.
Conselho Nacional de Educação:
ENCONTRAM-SE NO ARTIGO II. A EDUCAÇÃO DEVER DA FAMÍLIA E DO ESTADO, INSPIRADA NOS PRINCÍPIOS DA LIBERDADE.
Os fins da educação nacional:
A DISTRIBUIÇÃO DAS FAIXAS ETÁRIAS NAS ETAPAS DE
ENSINO
ETAPA DE ENSINO
FAIXA ETÁRIA PREVISTA
DURAÇÃO
Educação InfantilCrechePré escola
Ate 5 anos de idadeAté 3 anos de idade4 e 5 anos de idade
Ensino FundamentalAnos IniciaisAnos Finais
Até 14 anos idadeDe 6 a 10 anos11 a 14 anos
9 anos5 anos4 anos
A LDBEN E A EDUCAÇÃO INFANTIL
DESENVOLVER A CRIANÇA DE 0 A 5 ANOS DE FORMA INTEGRAL E SER UMA AÇÃO COMPLEMENTAR A AÇÃO DA FAMÍLIA. DIVIDE EM DUAS MODALIDADE: CRECHES QUE ATENDEM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS E PRÉ-ESCOLA QUE ATENDE CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS.
A educação infantil possui dois objetivo principais:
A LDBEN E O ENSINO
FUNDAMENTAL
O ENSINO FUNDAMENTAL É O PONTO INTERMEDIÁRIO ENTRE A EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO MÉDIO. A LDBEN, FIRMOU A DURAÇÃO MÍNIMO DE 9 ANOS PARA O ENSINO OBRIGATÓRIO E PRECONIZOU A GRATUIDADE NA ESCOLA PÚBLICA-SEGUNDO A NOVA REDAÇÃO DAS PELA LEI 11.274/2006, ESTABELECENDO ALGUNS OBJETIVOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL .
A LDBEN E O ENSINO MÉDIO
A CONSTITUIÇÃO CONFERE A ESSE NÍVEL DE ENSINO O ESTATUTO DE DIREITO DE TODO CIDADÃO OU SEJA O CARÁTER DE UNIVERSALIZAÇÃO DE ENSINO MÉDIO, O QUE PERMITE AOS SISTEMAS, TANTO FEDERAL, QUANTO MUNICIPAL E ESTADUAL, TOMAR AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS PARA QUE ISSO SEJA ALCANÇADOS.
GESTÃO, AVALIAÇÃO E FINANCIAMENTO DA
EDUCAÇÃO
A ESCOLA É UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL, POR ISSO CABE DESTACAR QUE, SEGUNDO LIBÂNEO, AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS EXISTEM PARA REALIZAR OBJETIVOS. ESTES OBJETIVOS CONTEMPLAM A APRENDIZAGEM ESCOLAR, A FORMAÇÃO DA CIDADANIA E DE VALORES E ATITUDES.
A gestão escolar:
A GESTÃO DEMOCRÁTICA COMO PRINCIPIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL, PRESENÇA OBRIGATÓRIA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES, É A FORMA NÃO VIOLENTA QUE FAZ COM QUE A COMUNIDADE EDUCACIONAL SE CAPACITE PARA LEVAR A TERMO UM PROJETO PEDAGÓGICO DE QUALIDADE E QUE POSSA GERAR CIDADÃOS ATIVOS.
A gestão da educação na LDBEN
ENTRE OS OBJETIVOS DO PNE, ENCONTRA-SE A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO DO ENSINO PUBLICO NOS ESTABELECIMENTO OFICIAIS, OBEDECENDO AOS PRINCÍPIOS DA PARTICIPAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, NA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA E DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR EM CONSELHOS ESCOLARES.
A gestão da educação no Plano Nacional de Educação
A EDUCAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA DE ACORDO COM AQUINO, CONTA COM AVALIAÇÕES NACIONAIS NOS TRÊS GRAUS DE ENSINO, QUE SÃO: O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA( SAEB), NO ENSINO FUNDAMENTAL; O ENXAME NACIONAL DE ENSINO MÉDIO (ENEM), NO ENSINO MÉDIO; E O PROVÃO NO ENSINO SUPERIOR.
A Avaliação
A EMENTA CONSTITUCIONAL Nº 53/06 QUE CRIOU O FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO (FUNDEB), APROVADA EM 06 DE DEZEMBRO DE 2006, TEM POR OBJETIVO PROPORCIONAR A ELEVAÇÃO DE UMA NOVA DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS DA EDUCAÇÃO.
O financiamento da educação e o FUNDEB.
O FUNDEF, QUE VIGOROU ATÉ O ANO DE 2006, PERMITIA INVESTIMENTO APENAS NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS MODALIDADES REGULAR E ESPECIAL, AO PASSO QUE O FUNDEB PROPORCIONA A GARANTIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA A TODOS OS BRASILEIROS, DESDE A CRECHE ATÉ O FINAL DO ENSINO MÉDIO. O FUNDEB TERÁ VIGÊNCIA DE 14 ANOS, A PARTIR DO PRIMEIRO ANO DE SUA IMPLANTAÇÃO.
O financiamento da educação e o FUNDEB.
A FORMAÇÃO E A CARREIRA DE PROFESSORES
A partir da DCN para a formação superior de professores, para atuar na Educação Básica, está presente o indicativo para habilitar-se um pedagogo que domine o significado do espaço escolar nos seus aspectos pedagógicos e administrativos, passando pela Educação Infantil, séries iniciais do Ensino Fundamental.
Essa formação superior também deve estar voltada para aliar, a teoria e a prática, de forma que o aluno dos cursos de Pedagogia tenha contato direto com a realidade em que irá atuar, desde o primeiro semestre da faculdade, seja no formato de pesquisa de campo, atividade de extensão ou estágio.
“A educação modela as almas e recria os corações. Ela é a alavanca das mudanças sociais”. Paulo Freire