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Epicurismo Componentes: Erick, Franciele, Kendra, Vanessa e Viviane Turma: 25TP Data: 16/06/2015

Epicurismo 25

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  1. 1. Componentes: Erick, Franciele, Kendra, Vanessa e Viviane Turma: 25TP Data: 16/06/2015
  2. 2. O Epicurismo foi criado pelo filosofo grego Epicuro de Samos, que viveu em Atenas na Grcia Antiga, no sculo (IV a.C.), que foi o "Profeta do Prazer e da amizade". A filosofia epicurista foi publicada por seus seguidores, que dentre deles destacado Lucrcio, poeta latino (98-55 a.C.). A base do epicurismo se baseia nos prazeres moderados, fazendo com que a pessoa encontre um estado de tranquilidade se libertando do medo que conhea o mundo mas com limitaes dos desejos, mas sem que isso possa prejudicar seu modo de vida. Se os desejos forem estremos sero causa de perturbaes como fobias, medo e ansiedade. Para Epicuro essencial manter a sade do corpo e a serenidade da mente para poder encontrar a felicidade.
  3. 3. Uma pessoa que segue o sistema filosfico criado por Epicuro precisa saber que o sentido de vida a procura do prazer em cada ato, em cada ao humana que a vida proporciona. E as angustias, medos em relao ao futuro, a morte, s intempries no devem interferir. O dia so para ser vividos sem se preocupar com o destino, o conselho maior de Epicuro sempre foi a prudncia. Atravs da prudncia pode- se reconhecer os amigos e pode-se viver de maneira agradvel, tendo justia nas atitudes e pensamentos sadios, vivendo de forma prazerosa sem ofender ningum. Epicuro estabelece que o homem virtuoso sempre pode ser feliz, garantindo a sensao que os prazeres lhe proporcionam sem exageros.
  4. 4. O estoicismo tira seu nome do poltico (stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Diferente do epicurismo, o estoicismo no est ligado a uma autoridade incontestvel de um fundador. A doutrina estoica se constituiu progressivamente em trs chefes da escola: Zeno de Cicio, Cleanto de Assos e Crisipo. O estoicismo mdio representado pelo Pencio (180- 110) e possidnio (135-51), que tiveram grande mrito histrico de introduzir o estoicismo em Roma sob o imprio e est ligado a trs grandes nome: Sneca (0-65 d.C.), Epiteto, um escravo, (50-125 d.C.) e o imperador Marco Aurlio (121-180). A filosofia estoica a primeira da histria a considerar se sistemtica. A palavra sistema designava em grego a constituio de um organismo ou de uma cidade e foram os estoicos que aplicaram na filosofia, querendo significar que a sabedoria um todo.
  5. 5. Para o estoico, preciso estar em consonncia com a natureza para tingir a sabedoria. O nico bem que existe a retido da vontade e o nico mal, o vcio. O que no nem virtude nem vicio indiferente. Assim, a doena, a morte, a pobreza, a escravido, por exemplo, no so males, so indiferentes por que os males , por definio feliz, mesmo no sofrimento. O mau sempre infeliz, uma vez que aflige a si prprio, pelo seu vcio. A experincia estoica consiste na tomada da conscincia da situao trgica do homem condicionado pelo destino. Segundo o estoicismo, h uma oposio radical entre o que depende de ns e pode ser bom ou mau, por que objeto de nossa deciso, e o que no depende de ns, mas de causas exteriores, do destino, e indiferentes. Isso significa que: a conformao ao destino que esta nossa liberdade e onde se pode exercer a escolha moral;
  6. 6. Na vontade de fazer o bem que se encontra a nossa liberdade, a independncia, a invulnerabilidade estoico, a coerncia consigo mesmo; No h diferena entre viver segundo a razo e o segundo o destino, pois a mesma coisa no pode ser universal e constantemente agradar se no o que normalmente direito. A frase de epiteto no deseja que o que acontece acontea como queres, mas queiras o que acontea como acontece e sers feliz. Isso significa que: No quer dizer que h um inconformismo indiferente, uma v que tudo indeterminado pelo destino; No quer dizer que o estoico indiferente por que no se pode saber se uma coisa boa ou m;
  7. 7. Doutrina fundada pelo filsofo Pirro de lida (375-275 a.C.), verdadeiro fundador do ceticismo, suas ideias so voltadas para o lado prtico, material, cotidiano da vida e pode ser resumido assim: No se deve ter nenhum julgamento sobre coisa alguma. Nada se deve afirmar ou negar, pois o intelecto humano incapaz de chegar verdade, essa proposio conhecida por Dvida Universal. Tudo que julgamos ser a verdade no passa de simples conveno ou acordo, ou apenas hbito. Sculos depois o filsofo Hume retomou a tese por desacreditar da Lei da Causalidade (causa e efeito), pois para ele nada garantia que o mesmo Efeito de uma Causa ocorra como antes. O que se tem o hbito de observar que um efeito acontece por uma causa, mas nada assegura que se repetir.
  8. 8. Devemos sempre distinguir os Fenmenos (os sentidos) dos e as Causas incognoscveis, devemos nos contentar apenas em saber o que acessvel aos cinco sentidos e esquecer o restante. Para Pirro quando o humano consegue focalizar seus esforos apenas naquilo que consegue compreender, se abstendo de julgamentos, chegar ao estado de Indiferena, assim, encontrando a Paz de Esprito.
  9. 9. O Cinismo foi uma escola filosfica grega no pode ser constituda por uma doutrina sistemtica, mas pela opo de modo de vida que se manifestava contra as transformaes ocorridas na Grcia, no perodo do domnio macednico - criada por Antstenes, seguidor de Scrates, porm, foi Digenes de Snope, que a tornou mais conhecia, por volta do ano 400 a.C.. Estes filsofos menosprezavam os aspectos sociais, defendiam o desapego de bens materiais e a existncia nmade que levavam, bem como rejeitavam aquilo que os homens em geral consideram indispensvel: as regras, a vida em sociedade, a propriedade, o governo, a poltica, etc. A origem da palavra cinismo derivada da palavra grega kynos, que significa cachorro, ou kynicos, significando como um co. O qual, a vida destes animais, servia de referncia a estes filsofos, assim sendo pregada pelos cnicos.
  10. 10. Hoje, o termo cinismo se refere queles desprovidos de vergonha ou de qualquer sentimento de generosidade em relao dor do outro. Porm eles desejavam se desprender de todo o tipo de preocupao, inclusive com o sentimento alheio. Scrates j expressava a sua rejeio pelos bens materiais em demasia, dos quais a humanidade dependia para sobreviver. Ele tinha como alvo a felicidade plena, uma vez que os bens materiais no eram necessrios para ser feliz, pois ela estava conectada aos estados da alma, no a objetos externos. Posteriormente os cnicos passaram a pregar justamente esta forma de viver, na prtica diria. O nome de Digenes, seu principal defensor, tornou-se praticamente sinnimo desta Escola.
  11. 11. Os dualistas compreendem a existncia como uma oposio entre formas distintas, ou seja entre o bem e o mal, o consciente, luz e trevas, matria e espirito, alma e corpo, entre outras, as quais no podem ser reduzidas umas s outras. Ren descartes, porm, ardoroso defensor desta ideia, no confia no conhecimento revelado atravs dos sentidos. Para este filosofo h no mundo duas substancias res cogitans ou res extensa. Da primeira esfera se destaca o universo do pensamento, da reflexo, da atividade intelectual e da liberdade de agir; da segunda partiria o plano da extenso, de tudo que est determinado de alguma forma, e da atitude passiva. Para descartes, em uma viso que depende ao pantesmo, apenas em deus estas as substancias poderiam se fundir e constituir um todo, pois da divindade que elas teriam se originado. Mas ele no consegue explicar como algo finito pode ter como fonte um ser infinito.
  12. 12. O mtodo cientfico refere-se a um aglomerado de regras bsicas de como deve ser o procedimento a fim de produzir conhecimento cientfico, quer um novo conhecimento, quer uma correo (evoluo) ou um aumento na rea de incidncia de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas cientficas consiste em juntar evidncias empricas verificveis, baseadas na observao sistemtica e controlada, geralmente resultantes de experincias ou pesquisa de campo - e analis-las com o uso da lgica. Para muitos autores o mtodo cientfico nada mais do que a lgica aplicada cincia.
  13. 13. Metodologia cientfica literalmente refere-se ao estudo dos pormenores dos mtodos empregados em cada rea cientfica especfica, e em essncia dos passos comuns a todos estes mtodos, ou seja, do mtodo da cincia em sua forma geral, que se supe universal. Embora procedimentos variem de uma rea da cincia para outra, diferenciadas por seus distintos objetos de estudo, consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o mtodo cientfico de outros mtodos encontrados em reas no cientficas, a citarem-se os presentes na filosofia, na matemtica e mesmo nas religies.
  14. 14. Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma srie de conhecimentos estudas at os dias de hoje, dominavam tcnicas avanadas de discurso e atraiam muitos aprendizes. Eles no ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes, viajando constantemente. Os sofistas ensinavam por meio de uma designao geral de filosofia que compreendia uma srie de conhecimentos no abordados pela escola regular, como: fsica, geometria, medicina, astronomia, retrica, artes e a filosofia em si.
  15. 15. Os sofistas se preocupavam em manejar minuciosamente as tcnicas de discurso, a tal ponto que o interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando. Para eles no interessava se o que estavam falando era verdadeiro, pois o essencial era conquistar a adeso do pblico ouvinte. Contrapondo-se maiutica de Scrates, a retrica dos sofistas no se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princpios ticos ou dos sentimentos, ao contrrio, a retrica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitveis para manipulao do povo.