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Estilos na Relação Interpessoal

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Texto de apoio - Psicologia e Sociologia 10º CMRPP

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TÉCNICA  DE  AUTO-­‐AFIRMAÇÃO  DE  BOWER  (1976)  -­‐  DEEC  

D   Descrever  O  Sr.  A  descreve  o  comportamento  do  Sr.  B  de  uma  forma  tão  precisa  e  objectiva  quanto  possível,  sem  emitir  juízos  de  valor;  é  factual  

E   Expressar  O  Sr.  A  transmite  ao  Sr.  B  o  que  pensa  e  sente  em  relação  ao  seu  comportamento.  Revela  os  seus  sentimentos,  preocupações  e  desacordos.  

E   Especificar  O  Sr.  A  propõe  ao  Sr.  B  uma  forma  realista  de  modificar  o  seu  comportamento  

C   Consequência  O  Sr.  A  tenta  interessar  o  Sr.  B  pela  solução  proposta,  indicando-­‐lhe  as  possíveis  consequências  benéficas  do  novo  comportamento  que  lhe  é  proposto  

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CONFIANÇA  NA  RELAÇÃO  INTERPESSOAL  

Contingência  

Significa  que,  numa  determinada  situação,  os  resultados  da  acção  da  outra  pessoa  nos  afecta  significativamente.  Se  o  comportamento  de  outra  pessoa  não  tem  qualquer  efeito  sobre  nós,  não  há  necessidade  de  ter  confiança  nela.  

Previsibilidade  

Relaciona-­‐se  com  o  grau  de  certeza  que  nós  temos  acerca  daquilo  que  a  outra  pessoa  fará  ou  não  fará.  Nesta  dimensão,  é  possível  prever  o  comportamento  ou  as  intenções  da  outra  pessoa.  

Opções  alternativas  

Implica  que  possamos  escolher  outra  atitude  além  da  confiança.  A  confiança  surge  porque  somos  influenciados  pelo  comportamento  de  outra  pessoa  e  somos  capazes  de  prever  como  é  que  essa  pessoa  se  comporta  perante  nós.  

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“Toques”   Condicionais   Incondicionais  

POSITIVOS  São  sinais  de  reconhecimento  que  satisfazem  o  sujeito  porque  o  valorizam  e  lhe  dão  força  para  seguir  

Referem-­‐se  a  um  determinado  momento  da  existência  do  sujeito  ou  a  um  comportamento  específico;  só  tem  validade  num  momento  determinado.  Podem,  a  qualquer  momento,  ser  alterados.  São  estimuladores  e  agradam  ao  sujeito,  levando-­‐o  a  repetir  o  que  foi  elogiado  ou  reconhecido  Ex.:  • Este  trabalho  está  bem  feito  • Hoje  estás  muito  bonita    

Apresentam-­‐se  como  verdades  definitivas,  válidas  em  qualquer  situação,  qualquer  que  seja  o  contexto  onde  o  sujeito  se  insere.  Ajudam  o  sujeito  a  agir,  tornam-­‐no  mais  competente  e  autónomo.  

Ex.:  • És  muito  inteligente  • És  uma  pessoa  interessante  • És  muito  criativo  

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“Toques”   Condicionais   Incondicionais  

NEGATIVOS  São  sinais  desagradáveis  que  provocam  no  sujeito  insatisfação  e  o  desvalorizam  

São  sinais  ou  informação  que  não  valorizam  o  sujeito  nem  são  construtivos.  Poderão,  contudo,  ser  estimulantes  porque  referem-­‐se  a  um  momento  ou  a  uma  acção    específica  do  sujeito.  Ex.:  • Fizeste  um  mau  trabalho  • Não  gostei  do  que  disseste  • Hoje  estás  com  mau  aspecto  

São  informações  desagradáveis  e  destrutivas.  Desvalorizam  o  sujeito  e  bloqueiam  a  comunicação  e  a  acção  Não  favorecem  nenhuma  mudança  no  comportamento  do  sujeito.  Ex.:  • Nunca  fazes  o  que  te  peço  • És  um  incompetente  • És  um  oportunista  • Ninguém  pode  ter  confiança  em  ti.  

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