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Economia solidária

Fernanda e vanessa economia solidaria

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Economia solidária

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Oque é?

• É uma forma de organização econômica a partir do trabalho coletivo, um

jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para

viver.

• Na Economia Solidária não existe patrão e empregado, todos decidem em

conjunto e se beneficiam igualmente.

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Como funciona?

• A economia funciona à partir de empreendimentos onde todo mundo decide

em conjunto, cooperando sem hierarquias ou patrões. Ou seja, onde não

existe o “trabalho-proprietário” (assalariado) que separa aquelas que

produzem do fruto do seu trabalho, tirando a sua liberdade de uso e

distribuição sobre o que se produz. Pratica-se, nessa outra economia, a

autogestão, um processo democrático de decisão em que todas(o)s são livres

e responsáveis pelo que fazem no grupo econômico do qual participam.

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Exemplos:

• Exemplos de empreendimentos solidários de consumo são: cooperativas de

consumo, habitacionais, de crédito e mútuas de seguros gerais, de seguro de

saúde, clubes de troca, etc.

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História e surgimento

• A Economia Solidária surgiu no início do século XIX como um movimento dostrabalhadores e trabalhadoras retirados de seus meios de produção em resposta àpobreza e ao desemprego.

• No Brasil ressurgiu entre as décadas de 1970 e 1990 como resposta da massa detrabalhadores e trabalhadoras à formas de exploração e exclusão impostas pelocapitalismo e como fortalecimento das políticas públicas como políticas de Estado.

• O Espírito Santo foi o primeiro Estado a ter sancionado uma Lei de Economia Solidária – Lei 8.256 e a implantar o Conselho Estadual de Economia Solidária –CEES no ano de 2006.

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Vantagens

• As vontades das pessoas são tratadas como independentes das determinações

do capital, apelando–se a elas para que façam uso solidário do seu capital

particular e ampliem, dessa forma, o projeto em questão

• Com base em leitura crítica da tese de que essas organizações dispõem de

autênticas qualidades subjetivas e que estas representam vantagens

competitivas frente às empresas capitalistas, aponta–se para a mistificação do

uso da solidariedade como diferencial competitivo.

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Desvantagens

• Os sócios não recebem salario ;

• Na maioria das empresas opta pela certa desigualdade das retiradas, que

acompanham o escalonamento vigente nas empresas capitalistas, mas com

diferenças menores.

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Organização

• Os empreendimentos da economia solidária buscam implementar soluções

de gestão coletivas, democráticas e autogestionárias. As decisões mais

importantes costumam ser tomadas em assembleias de sócios, em que vigora

o princípio de que "cada cabeça é um voto" de igual peso, sem que importe a

função ou posição administrativa desse sócio no empreendimento.

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Como funciona no Brasil

• Tal resistência se manifesta primeiramente como luta pela sobrevivência, na

conformação de um mercado informal crescente, onde brotam iniciativas de

economia popular .

• EXEMPLOS: atuação de camelôs, flanelinhas, vendedores ambulantes etc.,

normalmente de caráter individual ou familiar. Com a articulação de diversos atores,

essa resistência também se manifesta na forma de iniciativas associativas e solidárias

voltadas também à reprodução da vida, mas que vão além disso, apontando para

alternativas estruturais de organização da economia, baseada em valores como a

ética, a equidade e a solidariedade e não mais no lucro e acúmulo indiscriminado.

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Conclusão

• Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma

nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e

distribuição de renda. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são

compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça.

Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho

e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade

como sujeito e finalidade da atividade econômica.