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Pólita GonçalvesPólita GonçalvesGerente de Educação Ambiental
Diretoria de Gestão das Águas e do Território
Tels: (21) 2334 9671 / 2334 9672
E-mail: [email protected]
Equipe Técnica: • Prof. Ubirajara Aluizio de Oliveira Mattos (Coordenador Geral
– UERJ)• Prof. Elmo Rodrigues da Silva (Coordenador Acadêmico - UERJ)• Elisa Chaves Loureiro do Carmo (Assessoria Técnica) • Profª Paula Raquel dos Santos (Assessoria Enfermagem –
UERJ)• Jorge Luiz Gonçalves Pinheiro (Assessoria capacitação órgãos
públicos e escolas - SEA)• Raphael José A. R. Durão (Designer) • Raquel Flávia Pires Bento (Pesquisadora – UERJ)• Daniel Moura Mattos (Pesquisador – UFRJ) • Elisabete Mendes (Cadastradora)• Custodio• Carlos Esquivel Gomes da Silva (Oficineiro)• Pedro B. de Almeida (Webdesigner)Supervisão:• Pólita Gonçalves (Assessoria de Educação Ambiental – INEA)
Equipe do Projeto Coleta Seletiva Solidária
FEEMA + IEF + SERLA
Órgão Ambiental do Estado
Diagnóstico da situação da gestão dos resíduos nos municípios,estudos de regionalização e apoio técnico e jurídico aos consórcios.
Pacto pelo saneamentoPacto pelo saneamento
Compra do lixo tratadoCompra do lixo tratado
Coleta Seletiva Solidária – GEAM/INEA/UERJColeta Seletiva Solidária – GEAM/INEA/UERJ
Gestão de Resíduos da Construção Civil – Alô Entulho Gestão de Resíduos da Construção Civil – Alô Entulho
PEGIRS – Plano Estadual de Gestão Integrada de resíduos SólidosPEGIRS – Plano Estadual de Gestão Integrada de resíduos Sólidos
Política de Resíduos da SEA
GT de Pneus inservíveis – CONAMA: 416/09GT de Pneus inservíveis – CONAMA: 416/09
GT de Lâmpadas Fluorescentes Inservíveis - Decreto Estadual nº. 41.752/09GT de Lâmpadas Fluorescentes Inservíveis - Decreto Estadual nº. 41.752/09
ICMS EcológicoICMS Ecológico
lixolixoesgotoesgoto
Consórcios intermunicipais – Gestão do RSUConsórcios intermunicipais – Gestão do RSU
Eco-barreiraEco-barreira
Reaproveitamento de óleo vegetal - PROVEReaproveitamento de óleo vegetal - PROVE
Incentivos fiscais - ICMSIncentivos fiscais - ICMS
GT de EletroeletrônicoGT de Eletroeletrônico
RECICLA
RIO
Projeto Coleta
Seletiva Solidária
Projeto Coleta Seletiva Projeto Coleta Seletiva SolidáriaSolidária
Caravana Catadores em Movimento
Programa Coleta Seletiva Solidária nas Escolas Estaduais
Programa Coleta Seletiva Solidária nos Órgãos Públicos Estaduais
Programa Coleta Seletiva Solidária para Gestores Públicos Municipais
Programa de Capacitação de Gestores Públicos para a
Coleta Seletiva Solidária
através do planejamento participativo
Público Alvo• Secretários de meio ambiente e de secretarias envolvidas com a
gestão dos resíduos do município.
• Representantes dos órgãos públicos estaduais e federais do município pois estes órgãos devem implantar a coleta seletiva nas suas instalações por força dos decretos 5.940/06 (federal) e 40.645/07 (estadual);
• Diretores e professores das Escolas públicas Estaduais destes municípios;
• Associações de moradores;
• Cooperativas de catadores;
• Agentes de saúde;
• Organizações da sociedade civil como Agenda 21 e 3o setor;
• Fabricantes implicados na lei 3369/00;
• Outros atores.
NúmerosDe acordo com a Pesquisa Nacional de
Saneamento Básico realizada pelo IBGE
em 2000, 59% dos municípios
Brasileiros dispõe seus resíduos em
lixões.Brasil
3834
aterro controlado 1090
aterro sanitário 817
Tipo
lixão
Qual a diferença entre lixão,
aterro controlado e aterro
sanitário?
lixo
chorume
lençol freático
urubus e outros animais
Lixão
polui
Lixo velho
chorume
lençol freático
Cobertura com terra e
grama
Captação e queima do gás
metano
Nova célula de aterro controlado
Manta de PAD
Lixo novo
Cobertura diária
Recirculação do chorume
Aterro Controlado
Não há contaminação do lençol freático
Captação e queima do gás metano
Selação com Manta de PAD e argila
Lixo novo
Cobertura diária
ETE
Captação do
chorume
Tratamento do
chorume
Terra virgem
Não há urubus ou animais nem mau cheiro
Aterro Sanitário
RECICLÁVEIS
GERAÇÃO E
SEPARAÇÃO
NA FONTE DISPOSIÇÃO FINAL EM ATERRO
SANITÁRIO
PNEUS
PERIGOSOSREUTILIZÁVEIS
USINA
ENTULHO
PODA
COMPOSTO
ENERGIA
REJEITO
GRANDES
VOLUMES
COLETA ESPECIA
L
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Integrar diversos níveis de governo,
diversas tecnologias, com controle
social
e inclusão dos catadores
conjunto de mecanismos e procedimentos
que garantem à sociedade informações,
representações técnicas e participações
nos processos de formulação de políticas,
de planejamento e de avaliação
relacionados aos serviços públicos de
saneamento básico.
controle social
O que é controle social?
É o 10º princípio fundamental da Lei de Saneamento Básico no 11.445/07
• Decretos como o 40.645/07 (coleta seletiva nos órgãos públicos estaduais e a doação aos Catadores organizados em cooperativas autogestionárias e autenticas), 5.940/06 (federal) e 30.624/09 (municipal)
• Lei 4.191/03 - Política Estadual de Resíduos Sólidos
• Lei 3.369/00 (responsabilidade pós-consumo dos fabricantes que envasam em embalagens plásticas)
• Lei Nacional de Saneamento Básico 11.445/07
Marco Legal
Diretrizes do Movimento
1.Protagonismo do
Catador
2.Auto gestão
3.Solidariedade de
Classe
4.Independência de
Classe
5.Democracia Direta
Capacitação para Coleta Seletiva Solidária
Apresentação PEGIRSPrograma de capacitaçãoHistórico da Coleta seletiva no municípioFontes de recursos: 3369/00, FECAM, Rede de Apoiadores Proposta de plano de trabalho, Termo de cooperação TécnicaPlanejamento da Oficina e Participantes da Oficina
Participantes: Municípios do Consórcio, Órgãos e Escolas estaduais, Organizações da sociedade civil, Cooperativas de catadores, Conselho de Meio ambiente. Apresentações dos Conceitos que baseiam a Coleta Seletiva SolidáriaApresentação do Plano de trabalhoDefinição do Grupo de Trabalho
Encontro preparatóri
o:
Reunião com a equipe da secretaria municipal
Encontro preparatóri
o:
Reunião com a equipe da secretaria municipal
Primeiro encontro:
OFICINAde 10 as 18hs
Primeiro encontro:
OFICINAde 10 as 18hs
Apresentação das ações realizadas até o momento;Discussão do Marco Legal e Fontes de recursosPressupostosPasso a Passo da Implantação da Coleta Seletiva Solidária
Segundo encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Segundo encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Apresentação das ações realizadas até o momento;Estudo de caso;Discussão sobre Indicadores de sustentabilidade.
Apresentação das ações realizadas até o momento;Definição de indicadores de Sustentabilidade;Plano de comunicação;Planejamento do Seminário Regional.
Terceiro encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Terceiro encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Quarto encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Quarto encontro:
Reunião com o Grupo de Trabalho
Apresentação das ações realizadas até o momento;Palestrantes convidados apresentando boas práticas em Coleta Seletiva Solidária.
Quinto encontro:
Seminário Regional
Quinto encontro:
Seminário Regional
Capacitação para Coleta Seletiva Solidária
Definição do grupo de trabalho:
2 representantes por instituição
– Participar das oficinas mensais
– Compor a comissão da instituição
– Contribuir para a implantação da CSS
Declaração de participação, certificado, apostila
Pólita GonçalvesPólita GonçalvesGerente de Educação Ambiental
Instituto Estadual do Ambiente – INEA
Tels: (21) 2334 8454 / 2334 8455
E-mail: [email protected]