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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR CARLOS EDUARDO LUGATI BRAGA Rio de Janeiro

Introdução à adminstração revisão para av 1

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Introdução à adminstração revisão para av 1 (Faculdade Estácio de Sá)

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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

PROFESSOR CARLOS EDUARDO LUGATI BRAGA

Rio de Janeiro

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AULA DE REVISÃO 1

Da aula 1 até a aula 5

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PATRIMONIAIS

Recursos das EmpresasRecursos das Empresas

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FINANCEIROS

Recursos das EmpresasRecursos das Empresas

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HUMANOS

Operários (1933) - Tarsila do Amaral Operários (1933) - Tarsila do Amaral

Recursos das EmpresasRecursos das Empresas

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• Sistemas são conjuntos de partes interdependentes e interagentes que combinadas formam um todo unitário e, muitas vezes, indivisível;

• Sistemas existem dentro de sistemas, isto é, existem em ambientes de outros sistemas e se relacionam com seus elementos;

• Daí decorre o conceito de sistema aberto.

FUNDAMENTOS DATEORIA DOS SISTEMAS

FUNDAMENTOS DATEORIA DOS SISTEMAS

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organização

ALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMASALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMAS

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Presidência

Produção ComprasComercial Marketing RH

ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAORGANIZAÇÕES COMO SISTEMA

Organizações são sistemas compostos porpartes interligadas e interdependentes

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ENTRADAinput

PROCESSOthroughput

SAÍDAoutput

RETROALIMENTAÇÃO

feedback

REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADADE UM SISTEMA QUALQUER

REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADADE UM SISTEMA QUALQUER

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• Organizações não existem no vácuo;

• Elas estão inseridas em ambientes;

• Ambiente é o universo que envolve a organização;

• Por não estarem isoladas e não serem auto-suficientes elas precisam trocar com os elementos do ambiente em que estão inseridas (sistemas abertos).

AMBIENTESDAS ORGANIZAÇÕES

AMBIENTESDAS ORGANIZAÇÕES

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• Como as organizações não podem compreender, tampouco dominar todos os elementos dos ambientes, elas selecionam os ambientes em que desejam operar;

• Esse reducionismo permite compreender uma amostra do ambiente, capaz de ser interpretada pela organização;

• As organizações delimitam o seu nicho de atuação.

AMBIENTESDAS ORGANIZAÇÕES

AMBIENTESDAS ORGANIZAÇÕES

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AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES

AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES

• Ambiente Direto, ou Específico, ou Imediato, ou Tarefa: o mais próximo no qual a organização realiza suas operações diárias;

• Ambiente Geral, ou Indireto, ou Maior, ou Macroambiente: mais distante. Exerce influência sobre as organizações, mas é pouco influenciado por elas.

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AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕESAMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES

organização

Ambiente Imediatoou Tarefa

Macroambiente

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• TECNOLOGIA: interna ou externa;

• POLÍTICAS: empresariais, desenvolvimento, etc.;

• ECONÔMICAS: incentivo a setores econômicos, financiamentos, recessão e escassez;

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

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• LEGAIS: tributárias, restritivas, liberalizantes, etc.

• SOCIAIS: estrutura sócio-econômica; condições de vida da população; estrutura de consumo; estilo de vida, etc.

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

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• DEMOGRÁFICAS: densidade populacional, mobilidade social, natalidade e mortalidade, etc.

• ECOLÓGICA: legislação, pressão da sociedade, escassez de recursos naturais, etc.

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

FATORES AMBIENTAISMACROAMBIENTE

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• O Processo Administrativo

• Planejamento como Função Administrativa

• O que é Planejar

• Para quê se planeja

• Tipos de Planejamento

• Análise SWOT

PLANEJAMENTOSÍNTESE DA AULA

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É o conjunto de instrumentos que auxiliam osgestores na correta utilização dos recursos daorganização.

Formado por:

1. Planejamento;2. Organização;3. Direção; e,4. Controle.

PLANEJAMENTOPROCESSO ADMINISTRATIVO

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• Organizações devem planejar antes de executar;

• Evitam-se erros e desperdícios;

• Lida com o impacto no futuro de decisões tomadas hoje;

• Tem início com a definição dos objetivos e metas organizacionais.

PLANEJAMENTO

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• Primeiro passo antes de se iniciar o Planejamento;

• O objetivo é a conquista de um resultado final que se pretende alcançar;

• As metas são objetivos intermediários que precisam ser alcançados e que darão suporte ao planejamento;

• Devem ser realísticos, quantificáveis e possuir prazo para serem alcançados.

DEFININDO OBJETIVOS

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OBJETIVO E METASÃO A MESMA COISA?

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TIPOS DE PLANEJAMENTO

Planejamento Estratégico (Institucional):

• Mais amplo;

• Envolve a organização como um todo;

• É decidido no nível diretivo (presidência);

• Procura ajustar a organização ao ambiente instável e competitivo;

• Elaborado a partir de análises de forças internas e externas.

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ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• Determinação de objetivos;

• Análise ambiental;

• Análise interna da organização;

• Alternativas estratégicas;

• Implantação de estratégia escolhida;

• Acompanhamento dos resultados.

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ANÁLISE SWOT

• Também chamada de PFOA ou FOFA;

• Forças e Fraquezas da organização;

• Oportunidades e Ameaças do ambiente;

• Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso.

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BALANCE SCORECARDBCS

• Metodologia de avaliação de organizações;

• Analisa medidas financeiras e não financeiras, tendências e ocorrências, etc.

• Serve de medida para os gestores acompanha- rem o desempenho da organização.

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• Subordinado ao Planejamento Estratégico;

• Responsabilidade do nível intermediário da organização;

• De médio prazo;

• Aborda áreas específicas (departamentos);

• Em geral referem-se a planos de produção, financeiro, marketing, RH, etc.

PLANEJAMENTO TÁTICOou Integrativo

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• Preocupa-se com a racionalidade do processo decisório;

• É uma técnica de coordenação, de mudança e inovação;

• Produz um plano de ação que define: o quê, quando, como, onde e por quem.

PLANEJAMENTO TÁTICOou Integrativo

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PLANEJAMENTOPROCESSO DECISÓRIO

• Decisões não podem ser tomadas subjetivamente;

• Decisões precisam ser tomadas de maneira racional;

O processo decisorial compreende:

• quem toma a decisão;• objetivos esperados;• preferências e valores envolvidos;• alternativas;• o ambiente externo• as consequências das diferentes decisões.

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PLANEJAMENTO OPERACIONAL

• De curto prazo;

• Foco nas tarefas e operações individuais;

• Preocupa-se com “o que fazer” e em “como fazer” as atividades cotidianas;

• Delimitado ao nível operacional, cuida das rotinas.

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PLANEJAMENTO OPERACIONAL

• Quatro tipos de Planejamento Operacional:

1- Procedimentos: relacionados aos métodos;

2- Orçamentos: relacionados ao dinheiro;

3- Programas: relacionados ao tempo;

4- Regulamentos: relacionados aos compor- tamentos das pessoas.

CHIAVENATO

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PLANEJAMENTO CONTINGENCIAL(OU DE CONTINGÊNCIA)

• Plano alternativo que prepara a organização para situações de emergência;

• Se algo pode dar errado, então temos que nos preparar para enfrentar e solucionar os problemas;

• Seu objetivo é o de reduzir os impactos de ocorrên cias indesejáveis sobre o negócio;

• Também são utilizados para o planejamento de su- cessão de executivos.

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BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO

• Racionalização dos recursos;

• Adequação das atividades organizacionais;

• Adequação das ações da organização às ameaças do ambiente e as necessidades dos clientes;

• Antecipação das decisões organizacionais.

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ORGANIZAÇÃO

• Formal: possui estrutura, manuais, normas, hierarquia está formalmente constituída, etc., e pessoas ocupantes de cargos.

• Informal: formado pelas pessoas que fazem parte de uma organização e que se associam, se agru pam espontâneamente por afinidades ou in- teresses comuns, independente da organiza- ção formal. A Organização Informal está con- tida na Organização Formal.

PROCESSO ADMINISTRATIVO

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• Retrata a configuração dos órgãos da organização, sua interdependência e funcionamento;

• É a atividade organizadora dos recursos da organiza- ção e suas interações;

• Emprega todos os recursos disponíveis a fim de alcan çar os objetivos determinados.

DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

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ORGANOGRAMAMais comum representação da organização

FORMA CLÁSSICA

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DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

LINEAR

• A mais simples;

• Baseada na hierarquia de autoridade;

• Linhas diretas, únicas e rígidas de autoridade.

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DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

FUNCIONAL

• Comunicação entre os níveis e cargos se dá pela especialização de tarefas;

• Atuação simultânea dos supervi- sores sobre os operários;

• Os supervisores são especialistas.

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DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

LINHA-STAFF

• Modelo mais utilizado;

• Combina os tipos linear e funcio- nal;

• Staff são órgãos de assessoria com funções de planejamento, estratégia, consultoria, outplacement, etc.

• A autoridade do staff é exercida com base no expertise do profissional e/ou empresa.

DIRETOR

GER.FINANCEIRA GER. ADM

AUDITORIA

RESTAURANTEFUNCIONAL

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DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

MATRICIAL OU DE MATRIZ

• É mais flexível, o que facilita enfrentar a complexidade dos ambiente mutáveis;

• Combina a forma funcional, onde as atividades são agrupadas de acordo com as funções exercidas, e a por projeto onde as atividades são agrupadas de acordo com o resultado desejado.

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Gerentede

Produção

Gerentede

Vendas

GerenteFinanceiro

Gerentede RH

Gerentede

Produto A

Gerentede

Produto B

Gerentede

Produto C

ProduçãoProduto

A

ProduçãoProduto

B

ProduçãoProduto

C

FinançasProduto

A

FinançasProduto

B

FinançasProduto

C

RHProduto

A

RHProduto

B

RHProduto

C

VendasProduto

A

VendasProduto

B

VendasProduto

C

Gerentes FuncionaisGerentes Funcionais

Ger

ente

s d

e P

rod

uto

sG

eren

tes

de

Pro

du

tos

EXEMPLO DE MODELO MATRICIAL OU DE MATRIZ

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DESENHO ORGANIZACIONALou Estruturas Organizacionais

EM REDE OU NETWORK

• Ainda mais flexíveis e ágeis que a matricial por ser constituída de equipes menores e com múltiplas es- pecializações;

• Possuem autonomia de decisão para cumprir objetivos e missões;

• A rede é, em geral, virtual e se utiliza intensamente de recursos tecnológicos.

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HoldingHoldingControladorControlador

CDCDCentro deCentro de

DistribuiçãoDistribuição

Serviços aServiços aTerceirosTerceiros

ControleControledede

QualidadeQualidade

E-CommerceE-Commerce

FranquiaFranquiaee

FranqueadosFranqueados

SuporteSuporteLogísticoLogístico

EXEMPLO DE MODELO EM REDE OU EXEMPLO DE MODELO EM REDE OU NETWORKNETWORK

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DESENHO ORGANIZACIONAL

ADHOCRACIA

• Ad hoc: estrutura constituída para um fim específico;

• Sua característica é a de ser temporária;

• Adhocracia: termo criado por W. Bennis e P. Slater na década de 1964, popularizada por Alvim Toffler no livro Choque do Futuro de 1972.

• Adhocracia é um tipo de estrutura organizacional que se opõe ao modelo burocrático, mais rígido e lento. A Adho- cracia é um modelo mais flexível e mutável que tem mais facilidade de responder às mudanças do ambiente.

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AMPLITUDE DE CONTROLEou Amplitude Administrativa

• Define o número de subordinados que cada gestor poderá supervisionar;

• Esse número depende de diversos fatores como tec- nologia, qualificação do trabalhador, tipo de trabalho, etc.

• As pequenas amplitudes de controle se caracterizam pela rigidez de comando, enquanto nas grandes há maior delegação de poder aos subordinados.

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DIREÇÃO

• Função Administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com seus subordinados.

• Maneira pela qual objetivos devem ser alcançados atra- vés das atividades das pessoas e da aplicação dos re- cursos organizacionais.

• Seu papel é o de acionar, fazer acontecer, dinamizar. Está, portanto, relacionada com a ação organizacional.

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DIREÇÃO

• Se apoia na autoridade formal. Depende de estrutura organizacional (hierarquia) para ser exercida.

• A direção formal é conferida a um ocupante de cargo.

• O poder pertence à organização e é exercida pelo ocupante do cargo.

• Dirigir é exercer autoridade e ser responsável pelas decisões que tomar.

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DIREÇÃO

• Autoridade é o poder legítimo exercido a partir da posição ou cargo que o indivíduo ocupa em uma estrutura organizacional.

• Aceitação da autoridade segundo Chester Barnard: é o indivíduo que recebe a ordem quem decide se ela será ou não cumprida.

• Os subordinados somente aceitam as ordens se forem legítimas.

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ESTILOS DE DIREÇÃOTeorias X e Y de Douglas McGregor

• Teoria X é a concepção tradicional de direção e controle baseada na desconfiança dos gestores em relação aos subordinados.

• Os indivíduos são pouco ambiciosos, preguiçosos, não querem assumir responsabilidades, preferem ser dirigi- dos e querem garantias sobre tudo (de emprego, assitên cia médica, etc.)

• Para o gestor X os indivíduos precisam ser coagidos, dirigidos e controlados de modo a obriga-los a trabalhar.

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ESTILOS DE DIREÇÃOTeorias X e Y de Douglas McGregor

• Teoria Y McGregor descreve a integração entre os objeti- vos individuais e organizacionais.

• O gestor Y tende a agir de forma mais participativa dando mais liberdade e responsabilidade aos subordinados.

• O gestor Y acredita que as pessoas são dedicadas e possuem iniciativa.

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SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DERENSIS LIKERT

• Sistema 1 – Autoritário/Coercitivo: autocrático, não permite a participação do indivíduo. Define como tudo deve ser e exige que seja feito como determinado. A coerção é considerada a melhor forma de motivar os indivíduos;

• Sistema 2 – Autoritário/Benevolente: menos rígido, mas ainda centralizador. Já se percebe alguma liberdade pa- ra tomar pequenas decisões nos níveis mais baixos.

1903-1981

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SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DERENSIS LIKERT

• Sistema 3 – Consultivo: a alta administração pede suges- tões aos níveis inferiores, ainda mantendo para si as fun- ções de direção e de controle, melhorando os processos de comunicação. As decisões operacionais são delega- das aos níveis inferiores (operacional) que executam as tarefas.

• Sistema 4 – Participativo: o mais democrático. Descentra liza as decisões por considerar que o papel da direção e o de assegurar que as melhores decisões sejam tomadas. A direção deposita confiança na equipe.

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SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DERENSIS LIKERT

• De modo geral, os quatro sistemas podem coexistir em uma mesma organização.

• As organizações militares, por exemplo, tendem a agir como no Sistema 1. Contudo, é possível notar algumas decisões em nível operacional características do Siste- ma 2.

• As empresas mais bem-sucedidas podem apresentar um misto dos Sistemas 3 e 4, mais apropriados para essa nova era de mudanças rápidas e de inovações.

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EMPOWERMENT “EMPODERAMENTO” AOS EMPREGADOS

• Essencial à gestão participativa.

• Característica de uma gestão descentralizada;

• Transfere-se parte das decisões aos indivíduos;

• Confiança mútua;

• Tende à motivação dos empregados.

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ALAVANCADORES DO EMPOWERMENT

PODER

CONHECIMENTO EINFORMAÇÃO

COMPETÊNCIASRECOMPENSAS

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LIDERANÇA

• Liderança e Direção não são a mesma coisa.

• A liderança não depende de estrutura organizacional para ser exercida.

• A liderança é exercida pelas caracterís- ticas distintivas do líder.

• A direção é imposta aos subordinados.

• O líder é escolhido por seus liderados.

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LIDERANÇA

O ideal é que o dirigente organizacional seja capazde liderar seus subordinados.

“O homem que não tem consideraçãopelas necessidades do soldado nãodeveria jamais comandar”

Napoleão Bonaparte

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LIDERANÇA

• Líderes precisam conhecer e compreender as necessidades de seus liderados;

• Cada indivíduo é motivado por diferentes fatores, isoladamente ou em conjunto;

• A correta aplicação de fatores motivacionais pode extrair o melhor de cada um favorecendo o grupo e a organização.

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FISIOLÓGICAS/BÁSICAS

EGO/ESTIMA

SOCIAIS

SEGURANÇA

AUTO-REALI-ZAÇÃO

HIERARQUIA DE NECESSIDADESAbraham Maslow

MODELOS MOTIVACIONAIS

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MODELOS MOTIVACIONAIS

TEORIA DOS DOIS FATORESFrederick Herzberg

Fatores Higiênicosou extrínsecos, insatisfacientes, de manutenção

• Fatores ambientais esperados nas relações de trabalho;• Evitam a insatisfação;• Não geram satisfação.

São eles: políticas da organização, relacionamentocom o superior, condições de trabalho, status, salário.

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Fatores Motivacionaisintrínsecos ou satisfacientes

• Fatores que podem afetar a satisfação no trabalho;• Incentivam o melhor desempenho;

São eles: realização, reconhecimento, promoção eprogresso profissional.

MODELOS MOTIVACIONAIS

TEORIA DOS DOIS FATORESFrederick Herzberg

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• O indivíduo vê o trabalho como meio de atingir seus objetivos.

• A teoria está baseada numa visão econômica entre o trabalhador e a organização.

• Relação do tipo se/então. Acredita que a tarefa cumprida gera recom- pensa.

TEORIA DA EXPECTATIVATEORIA DA EXPECTATIVAVictor VroomVictor Vroom

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Ideação: o que se pretende transmitir; ideia central.

PROCESSO DE COMUNICAÇÃOPROCESSO DE COMUNICAÇÃO

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Codificação: linguagem. Código utilizado para queos envolvidos compreendam o que se quer dizer.

PROCESSO DE COMUNICAÇÃOPROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Alfabeto CirílicoAlfabeto Grego

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BASES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONALBASES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

IdeaçãoIdeaçãoFonteFonte

TransmissãoTransmissão

CanalCanal AçãoAçãoDecodificaçãoDecodificaçãoou Recepçãoou Recepção

CodificaçãoCodificação

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INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃOINFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

• Linguagem: precisa ser entendida pelos envolvidos. Deve ser própria do país, da cultura, da profissão, ou todas juntas.

• Retroação (feedback): é o retorno da comunicação. É a respos ta devolvida pelo receptor (destinatário) da mensagem a quem enviou a mensagem (não entendeu, entendeu, o que não foi en tendido, resposta à mensagem, etc.)

Feedbak de desempenho

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INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃOINFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

• Percepção: é a compreensão individual de quem recebe a mensagem. O entendimento de quem recebeu a mensa gem sobre o que significa, suas consequências e implica- ções, etc.

O que você vê?O que você vê?

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INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃOINFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

• Ruído: qualquer elemento que traga dificuldades ou que interfira na comunicação: som, iluminação, códigos, equi pamentos, semântica (significado), conhecimento técnico, aspectos culturais e religiosos, etc.

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As comunicações, sejam elas formais ou informais, orais ou escritas, descendentes, ascendentes ou laterais, são essenciais para o comportamento humano nas empresas e para os processos organizacionais.

INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃOINFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

REGULAMENTOINTERNO

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NOS VEREMOS NANOS VEREMOS NAPRÓXIMA REVISÃOPRÓXIMA REVISÃO