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LBJ Lição 6 - O sustento da igreja

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TEXTO DO DIA

"Trazei todos os dízimos à casa do

tesouro, para que haja mantimento

na minha casa [...]."

(Ml 3.10)

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SÍNTESE

O sustento da Igreja é nossa

responsabilidade, e Deus

espera que demonstremos

gratidão a Ele com nossas

ofertas e dízimos.

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TEXTO BÍBLICO

2 Coríntios 9.6-14

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6 E digo isto: Que o que semeia pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.

7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

8 E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra,

9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.

10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;

11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus.

12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus,

13 visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos,

14 e pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.

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INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

• Dinheiro é um assunto espiritual.

• Contribuição financeira na igreja , seja dízimo, seja ofertas, sempre traz questionamentos.

• Hoje há muitos abusos praticados por denominações que praticamente extorquem seus membros para contribuição.

• O que a Bíblia diz sobre o assunto? É o que veremos nesta lição.

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I - O QUE NOS MOVE

A CONTRIBUIR

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1. Gratidão a Deus e generosidade para com sua casa

• A primeira motivação deve ser a gratidão a Deus. • O Salmista afirma: "do Senhor é a Terra, e toda a sua

plenitude" (Sl 24.1), reconhecendo que todas as coisas pertencem ao Senhor.

• Da mesma forma que cremos que Ele é generoso para conosco, suprindo nossas necessidades, devemos ser com sua casa.

• Toda organização necessita de orçamento de custeio e de investimento para se manter. A igreja não é diferente!

AP – Como tem sido a sua gratidão e generosidade nas contribuições?

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2. Uma questão de fé

• Qualquer contribuição feita à obra do Senhor deve ser vista como parte da adoração cristã, do culto a Deus e da demonstração pública de fé.

• De acordo com o apóstolo Paulo, devemos contribuir com alegria, de forma proporcional ao que recebemos.

• As contribuições de dízimos e ofertas também deve ser um ato de fé (Rm 14.23).

• Deus se agrada de atos de generosidade de seu povo para com sua obra.

AP – Qual tem sido sua fé?

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3. Consciência da nossa responsabilidade na manutenção da igreja local.

• A igreja evangélica não recebe subsídios dos governos. A responsabilidade do sustento e manutenção é de seus membros.

• Como membros usufruímos do espaço do templo, das salas de escola dominical, da iluminação, dos móveis, entre outros recursos. Todas essas coisas têm um custo.

• Todavia, até que ponto pode ser utilizada o argumento da lei da semeadura (Gl 6.7; 2 Co 9.6) para solicitar ofertas?AP – Você tem consciência da responsabilidade com a

manutenção da igreja local?

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PENSE

Contribuir financeiramente

para a Casa do Senhor é um

ato de fé.

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PONTO IMPORTANTE

Nossos recursos financeiros

nos são dados para suprir

nossas necessidades e as da

Casa do Senhor.

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II - OS DÍZIMOS

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1. No Antigo Testamento

• O dízimo fazia parte da cultura do povo antigo, em especial, dos israelitas (Gn 14.20; Gn 28.22; entre outras citações).

• Quando o povo de Israel chegou à Terra Prometida, o dízimo era entregue para sustento dos sacerdotes e levitas, que não receberam de Deus terras para plantar ou criar seu gado(Lv 27.30-33).

• O povo foi exortado por ser infiel nos dízimos (Ml 3.10). Todavia, não pode ser ignorado o contexto (ver a narrativa de Neemias, principalmente no seu segundo retorno para Jerusalém).

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2. No Novo Testamento

• O Novo Testamento menciona o dízimo entre os judeus como uma realidade daqueles dias.

• Jesus fala do dízimo dos fariseus e os critica, porque entendiam que tinha também a função de justificação (Mt 23.23).

• Jesus não condena o dízimo, mas a avareza das pessoas religiosas de sua época.

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3. Deus ama ao que dá com alegria

• Nos textos do NT vemos o reconhecimento e valorização de quem dá com alegria e sem culpa.

• No entanto, muitos líderes ameaçam as pessoas que não contribuem, como se tivessem esse direito.

• A contribuição é necessária, mas tem que ser voluntária.

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PENSE

Deus se importa com o valor

da oferta ou com o sentimento

do coração ao entregá-la?

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PONTO IMPORTANTE

O prazer em contribuir,

denominado alegria, deve ser

um sentimento constante para

os que contribuem com seus

dízimos.

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III - AS OFERTAS

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1. As ofertas

• O dízimo representava a décima parte daquilo que se tinha recebido. A própria palavra “dízimo” já representa a “décima parte.”

• As ofertas não tinham um valor estipulado, como os dízimos, mas era igualmente fruto da generosidade, e deveriam ser entregues levando em conta a gratidão por bênçãos recebidas.

AP – Você contribui com dízimos e também ofertas, dentro de suas possibildiades?

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2. Ofertas e bênçãos

• Deus leva em consideração a intenção/motivação nas ofertas (Lc 21.1-4).

• Atualmente, em muitas denominações, é uma prática comum “barganhar” nas solicitações de ofertas. Como se Deus ficasse negociando as ofertas em troca de bênçãos.

• A oferta não é um meio de negociar bênçãos com Deus. • As ofertas devem demonstrar gratidão pelo recebido e

não troca.

AP – Você tem contribuído com intenção de receber algo em troca ou por gratidão?

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3. Uma recomendação paulina

• Paulo dá orientações à Igreja de Corinto quanto à organização e maneira de dar ofertas (1 Co 16.2ss).

• Contribuir conforme a sua prosperidade nos traz a ideia de contribuir, conforme já recebemos do próprio Deus.

• A pessoa recebe as bênçãos de Deus para si, mas também para compartilhar.

AP – Você tem compartilhado o que tem recebido de Deus?

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PENSE

Podemos impressionar a Deus

com nossas ofertas e

barganhar com Ele bênçãos?

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PONTO IMPORTANTE

Ofertar é um privilégio que

temos em contribuir

proporcionalmente ao que

recebemos de Deus.

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CONSIDERAÇÕESFINAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesta lição nos aprendemos que:1. A gratidão, a fé e a consciência da necessidade de

recursos para manutenção da igreja deve ser a motivação do cristão na contribuição financeira.

2. O dízimo aparece tanto no AT como no NT. A contribuição do dízimo deve ser com alegria e não como obrigação.

3. Além do dízimo, também são necessárias ofertas específicas, mas não como “moeda de troca”, como forma de barganha com Deus.

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REFERÊNCIAS

COELHO, Alexandre. A igreja de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.

COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000.

DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

DICIONÁRIO VINE. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002

BERGSTÉN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.

LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. A igreja de Jesus Cristo: sua origem, destino, ordenança e destino eterno. 1º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2017.

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REFERÊNCIAS

NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Epístola aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.

PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.

RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

TENNEY, Merrill C. Tempos do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2010.

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