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Livro digital

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Este livro foi produzido por alunos e professores do Multimeios no Projeto Histórias que o Povo Conta ... Esperamos que gostem ;))

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...................................................................................................................3

VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA.................................................................5

KAIRO MENEZES DA SILVA.....................................................................................6

LUANA DE SOUSA FERNANDES..........................................................................7

MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS..................................................8

FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA..................................................................9

DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO..........................................................................10

BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA.....................................................................11

DAVI ALVES RIBEIRO.................................................................................................12

BRUNO DE SOUSA E SILVA.........................................................................................13

JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA................................................................14

ADRIA FELICIA DE OLIVEIRA e ANA BEATRIZ MOREIRA

PEIXOTO..........................................................................................................................15

SERENA MARA VERAS DA SILVA.............................................................................16

DAIANA QUEIROZ DE LIMA................................................................................................17

MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA......................................................................18

MATHEUS CARNEIRO DE LIMA................................................................................19

SABRINA ALVES DA SILVA........................................................................................20

RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA............................................................21

WALBER HOLANDA ALVES........................................................................................22

YGOR MOURA DE FREITAS........................................................................................23

PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE, OZEAN AVELINO SILVA, JALLYS PEREIRA

XAVIER, JARDESON SILVA BRITO....................................................................................24

INGRYD GOMEZ......................................................................................................................25

LETÍCIA ALVES.......................................................................................................................26

INGRID MARIA SILVA ALMEIDA.......................................................................................27

MARCELO KÉVIN...................................................................................................................28

MARCOS BARBOSA................................................................................................................29

MATHEUS SOUSA AMORIM.................................................................................................30

PAULA RABELO SAMPAIO...................................................................................................31

MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUSA............................................................................32

MONALYSA SILVA DE LIMA...............................................................................................33

MARIA LARISSE ALVES SILVA..........................................................................................34

RILANGE PESSOA DE FREITAS..........................................................................................35

RALITA FERRERIA DA SILVA.............................................................................................36

THAYANE RICIA MARTINS FERREIRA.............................................................. .............37

MATEUS DINIZ E PAULO HENRIQUE MAIA...................................................................38

RUBENS DÁRIO LIMA COSTA.............................................................................................39

DANIELY DE SAOUSA SILVA...............................................................................................40

ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA.................................................................................41

AMANDA TALITA BEIJAMIM ALEXANDRE...................................................................42

CARLOS YURI SILVA COSTA..............................................................................................43

FRANCIELLY MONTEIRO DELFINO E ANNY CAROLINE..........................................44

ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES.......................................................................................45

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Apresentação

É com imensa alegria que concluímos o Projeto “Histórias que o povo conta”. O

que inicialmente se deu atendendo a um convite da CREDE 12 para se trabalhar com a

comunidade estudantil fontes orais, se tornou num grande e envolvente projeto de

valorização da então vertente histórica chamada História Nova.

Mais do que visitar o Museu Jacinto de Sousa e compreender as vidas ali

representadas em seus objetos, nos encantaram os gestos da Marta, Camila e Maria

Prima em nos atender.

Tão bom quanto se deliciar com os ensinamentos do Memorial Rachel de

Queiroz foi a simpatia e disposição do David em nos receber.

Aprendizado ímpar pudemos obter nas diferentes e valiosas entrevistas. Na do

professor Peri fomos envolvidos pela sua simpatia, sua emoção em recordar seu

passado, sua sensibilidade em deixar rolar lágrimas dos seus lindos olhos azuis.

Quando os entrevistados foram Angélica Nogueira e João Eudes, sentimos

cheiro de poesia no ar, nos orgulhamos por eles já terem sido alunos da EEF José Jucá e

possuírem livros publicados, foram tantas descobertas, tantas curiosidades, tantos

ensinamentos.

Com Dona Elza e Dona Edite rimos bastante, principalmente diante da confissão

de que elas eram namoradeiras na juventude, mas também ouvimos histórias incríveis

sobre os meios de transportes, importância da energia elétrica para qualidade de vida e

sobre nossa escola, pois as duas já passaram por aqui.

Encerraríamos nossas entrevistas com João Tomás de Queiroz Lima, doador de

várias peças para o Museu Jacinto de Sousa e também primo da escritora Rachel de

Queiroz , infelizmente o convidado foi assaltado e não compareceu ao local agendado.

Ironias do destino, convencemos a Senhora Helena Gomes a conversar conosco.

Descobrimos que ela também já estudou na Escola José Jucá, falou muito sobre

os brinquedos e a forma de lazer da sua infância e juventude.

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Obrigada a cada um pela disponibilidade em aceitar nosso convite para as

entrevistas. Muitos foram os que compartilharam suas memórias, muito o que nos

ensinaram com suas histórias, com suas vidas. Com suas lembranças nos disseram que o

ser humano precisa do outro para se humanizar, como bem nos lembra Vygotsky.

Nos textos que compõem o Livro Digital alguns alunos confessam o ingresso no

Projeto apenas para se ausentar de suas rotineiras salas de aula, porém, foi notório que

com o desenvolver das atividades, os interesses se modificaram e o que realmente

importa neste momento é o que cada um aprendeu e ensinou ao outro.

Queria agradecer de coração a amiga, companheira de sonho por uma educação

pública de qualidade, Itamar Queiroz, pois sem ela, não teríamos tido a coragem de

aceitar o convite para abrir os ouvidos e escutar as histórias que o povo conta.

A cada um dos alunos envolvidos no Projeto, que não importando aqui o motivo,

também aceitou um convite para ouvir histórias contadas, nesse momento eu queria dar

os meus parabéns. Eu e Itamar nunca tivemos dúvidas da capacidade de cada um de

vocês de se envolverem, de se apaixonarem, de respeitarem e de registrarem a história.

Enfim, um único livro, escrito por várias mãos e o sincero pedido de obrigada

pelo que aprendi com cada um de vocês e com vocês todos.

“O mundo começa agora, apenas começamos...teremos coisas bonitas pra contar, e até

lá, vamos viver, temos muito ainda por fazer, não olhe para trás, apenas começamos...”

(Renato Russo)

Sandra Mary Duarte

Professora do Centro de Multimeios

Integrante do Projeto “Histórias que o povo conta” na EEF José Jucá

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Eu quis participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei

interessante e muito legal o convite das professoras Sandra e Itamar. Esse projeto me

fez conhecer um pouco sobre a história de Quixadá.

Meu Deus! Tenho 13 anos e não sabia aonde era o Museu Jacinto de Sousa,

graças ao projeto eu conheci, foi ótima a experiência, entre outros objetos lá tem

ferraduras, o antigo sino da Escola José Jucá, a última cama que dormiu o presidente

Castelo Branco e muitas outras coisas bem interessantes.

Gosto de conversar com idosos porque assim como o Museu eles têm histórias

para serem ouvidas.

VYCTÓRIA OLYMPIA QUEIROZ LIMA

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Eu vim participar do Projeto porque eu queria conhecer um pouco mais a

história de Quixadá e de seus moradores.

Visitei o Museu Jacinto de Sousa e achei muito legal porque ele faz a gente

voltar um pouco ao passado, eu já tinha ido lá mais eu era muito pequeno, não lembrava

de quase nada. Eu vi os tijolos, as telhas que os escravos faziam, tem uma sala que

conta a história de Cego Aderaldo , Rachel de Queiroz e Castelo Branco, todas muito

legal.

Eu participei da entrevista com o professor Peri, através desta conversa pude ter

conhecimento que ele era um professor muito respeitado entre todos na cidade, ele ficou

cego devido sua doença e perdeu seu braço em um acidente, ele falou que na sua

infância as pessoas podiam dormir de portas e janelas abertas que não eram roubadas, as

pessoas tinham muito respeito uns pelos outros.

Embora não seja quixadaense, ele falou que a EEF José Jucá foi a primeira

escola pública de Quixadá, sempre se destacou e ele ainda a considera a mais

importante de todo município.

Temos que respeitar os idosos porque eles são mais velhos e tem mais histórias o

que nós jovens, eles podem muito ajudar agente com suas histórias de vida, pois são

verdadeiras fontes de conhecimento e informação da época em que viveram.

KAIRO MENEZES DA SILVA

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Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque eu queria

saber mais da história da minha cidade, conhecê-la melhor e também conhecer algumas

pessoas que fizeram parte dessa história e alguns lugares que marcam nosso Quixadá.

Na visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante porque ele mostra

as coisas, conta história das pessoas através dos objetos que essas pessoas usaram e

também tem uma sala dedicada ao ex-presidente do Brasil, Marechal Castelo Branco,

contando a história da visita dele á Quixadá e mostra alguns objetos usados por ele,

como o quarto que ele dormiu no mosteiro da Serra do Estevão.

Os idosos assim como os museus contam histórias. Quando chegarmos a velhice

vamos querer ser respeitados, então, devemos respeitar as pessoas. Os mais velhos

merecem carinho e paciência assim como nós queremos carinho, sermos ouvidos.

Não devemos esquecer que os idosos são fontes de informação e de história de

vida, eles viveram experiências que os jovens não viveram, espero um dia poder contar

histórias que vivi para pessoas mais jovens.

LUANA DE SOUSA FERNANDES

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Vimos participar este Projeto “Histórias que o povo conta”primeiro por amar

esta cidade e pela experiência e conhecer mais sobre ela. Adorei!

Foram momentos muitos bons e nunca mais vamos esquecer, gostamos também

pelos companheiros de projeto, só permanecemos neste projeto até o final porque ele é

mesmo muito legal.

Quando fomos ao Museu Jacinto de Sousa gostamos muito da ala do cinema, é

incrível como aquela máquina era enorme, chamou mesmo a atenção da turma. A sala

dedicada ao Castelo Branco é muito impressionante, nós não sabíamos que um

presidente do Brasil tinha passado seus últimos ias de vida em Quixadá.

Compreendemos com a realização do Projeto que precisamos respeitar as

pessoas, principalmente, os idosos, porque eles tem várias histórias para contar, é muito

bom ouvir histórias dos mais velhos, pessoas mais velhas merecem todo nosso respeito

e admiração porque viveram histórias e épocas diferentes a nossa, assim como o Museu

eles também tem histórias para contar.

MARCELA DA SILVA RODRIGUES e LIA CHAGAS

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Eu vim participar do Projeto “Histórias que o povo conta” porque queria

conhecer mais sobre a história da nossa cidade, sua cultura, nosso patrimônio, nosso

povo...

A visita ao Museu Jacinto de Sousa serviu para observar objetos antigos que eu

não conhecia, o que mais gostei no mesmo foi de conhecer a máquina de gerar filmes,

onde era usado no cinema aqui de Quixadá, antigamente haviam três cinemas aqui, hoje

em dia não há nenhum.

Eu gostei muito de entrevistar uma senhora chamada Helena, ela é cunhada de

um primo legítimo da Rachel de Queiroz. Ela gosta muito de falar, explicava

detalhadamente nossas perguntas. Nesta entrevista, tomei conhecimento que os

brinquedos de antigamente das meninas eram bonecas e pano e os meninos ossos de

animais. Mas o que mais me chamou atenção foi de saber que na época da infância dela

as pessoas podiam dormir com as portas abertas que não eram roubadas.

Dona Helena foi aluna da Escola José Jucá e não se limitou a falar da

importância desta Escola, principalmente por ser a primeira escola pública de Quixadá.

Segundo ela na sua época a escola era diferente de como é hoje, não havia rádio, as

cadeiras eram em dupla, não tinha laboratório, nem livros e lápis para todos, estudar era

muito difícil e a maioria das pessoas não estudavam.

Precisamos respeitar os idosos porque assim como os documentos contam

histórias, as pessoas também contam suas próprias histórias, eles viveram em uma

época que nós não vivemos, por isso, não sabemos como era, as coisas estão sempre se

transformando, mudando.

FRANCISCO ERISVALDO MENDES PEREIRA

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Resolvi participar do Projeto porque me interessei para saber sobre as histórias

que o povo conta sobre minha cidade de Quixadá.

Entrevistamos a Dona Helena, eu aprendi muita coisa do tempo antigo, por

exemplo, que antes não tinha luz, a água eles tinham que carregar em galões nas costas

e que a infância dela foi muito diferente da de hoje, era bem dificultosa as coisas

naquele tempo.

O que mais me chamou a atenção era que naquele tempo eles podiam dormir de

portas abertas, que não existiam roubos, naquela época não era igual à hoje, até mesmo

no dia em que realizamos a entrevista com Dona Helena, na verdade, ela substituiu o

senhor João Tomás de Queiroz Lima que seria nosso entrevistado e não pôde

comparecer por ter sido assaltado.

Ela nos falou que já tinha estudado na Escola José Jucá, no seu tempo de

estudante as cadeiras eram em dupla e os meninos não estudavam junto com as

meninas, as mulheres estudavam na Escola José Jucá e os homens na Escola Adolfo

Siqueira.A Escola era bem diferente, não existia, por exemplo, livros para todos nem

Laboratório de Informática.

Respeito os idosos porque quando estiver velha também quero respeito, porque

vou ter histórias para serem contadas como eles também têm, por isso devemos

respeitar os mais velhos, levarei esta lição do Projeto.

DÉBORA CRISTINA SILVA ARAÚJO

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Me senti interessada para saber um pouco mais sobre a história de Quixadá, por

este motivo, participei do Projeto Histórias que o povo conta.

Já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa outras vezes mais só nesta visita do

Projeto pude entender melhor sua função. Tem uma sala que me chama muito atenção

que é o quarto do presidente Castelo Branco, pois lá estão expostos as coisas de uma

pessoa muito importante para o país. Todas as vezes que vou ao museu fico imaginando

várias histórias para todos aqueles objetos.

Entrevistei o professor Peri, aprendi muito a dar valor aos pequenos momentos

que a vida nos proporciona. Conheci um pouco de sua vida, de seus ideais como

professor e cidadão. Me chamou a atenção quando ele falou de uma história de quando

ele era pequeno, sobre respeitar as pessoas e também quando ele sofreu um acidente e

perdeu um braço e mesmo assim não deixou de estudar.

Segundo ele, a Escola José Jucá está muito mudada, antigamente não tinha a

rádio, nem computadores, e agora já possuímos.

Acho que devemos respeitar as pessoas idosas porque eles viveram em épocas

que nós não vivemos e todo mundo um dia vai envelhecer tendo histórias para contar.

BRUNA SAYONARA FERREIRA SILVA

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Quis aprender um pouco mais sobre Quixadá, por este motivo, participei do

Projeto Histórias que o povo conta.

Na visita ao Museu Jacinto de Sousa vimos coisas interessantes que me fizeram

conhecer além da história da cidade de Quixadá, um pouco de como era ávida da

população.

Baseado nisso visitei, junto com outros componentes do grupo, o professor Peri,

com o objetivo de conhecermos suas lembranças. Com Peri, aprendi que antigamente a

vida não era assim tão desenvolvida, mas a qualidade de vida era bem melhor.

Foi interessante quando ele se emocionou ao falar do seu passado, de suas lutas

enquanto professor engajado e comprometido na luta pela valorização da categoria. Ele

falou que pelo que nós falamos da EEF José Jucá, ela deve estar muito mudada

fisicamente e realmente está. Ele disse também que deveríamos ter orgulho de estudar

nessa escola.

Devemos respeitar os idosos, pois eles guardam parte da história em suas

memórias, memórias que devem ser respeitadas e conhecidas pelos jovens.

DAVI ALVES RIBEIRO

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Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu queria conhecer mais

os pontos turísticos da nossa cidade.

Na visita ao Museu Jacinto de Sousa eu gostei da organização do mesmo, é

muito fácil se localizar e entender as temáticas.

Eu entrevistei a Dona Helena, aprendi com ela que antigamente as pessoas

podiam dormir até com portas abertas pois não tinha tantos roubos, mas hoje em dia se

dormir com portas abertas é roubado com certeza, então percebi que a violência

aumentou.

Achei curioso que por ela ser ex-aluna da Escola José Jucá ela disse que na

época dela só mulheres estudavam na Escola.

Fiquei pensando no que aprendi com as histórias da Dona Helena que eu não

sabia e entendi, porque meus pais sempre dizem que eu devo respeitar os idosos, além

de ter educação, também precisamos conhecer as histórias que só eles viveram.

BRUNO DE SOUSA E SILVA

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Tomei a iniciativa de participar deste Projeto porque é legal saber sempre mais

sobre Quixadá.

Gostei da visita ao Museu Jacinto de Sousa, achei muito interessante o fato do

Museu ensinar coisas com seus objetos.

Visitei e entrevistei o professor Peri. Eu aprendi com ele que devemos estudar,

aprendi também coisas muito esquisitas como o fato de que quando não tinha água

encanada eles levavam água no braço, e isso, acredito eu, era muito ruim. Nesse tempo

não tinha televisão inclusive, pois não existia energia elétrica.

Ele falou bastante da Escola José Jucá de antigamente, disse que aqui era bom,

era legal e que esperava que nós valorizássemos a nossa Escola, porque ela é histórica

por ser a primeira escola pública de Quixadá.

Compreendi que devemos respeitar, admirar, ouvir e aprender com a vida das

pessoas mais velhas da comunidade, elas possuem histórias para serem ouvidas e

refletidas por nós.

JEFERSON MATEUS DOS SANTOS DE SOUZA

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Nós achamos o Projeto muito interessante e resolvemos participar do mesmo

para conhecer um pouco mais sobre Quixadá.

Na visita ao Museu Jacinto de Sousa nós gostamos da organização do mesmo e

também da atenção dos funcionários para conosco, o que mais gostamos foi da parte das

maquetes.

Aprendemos neste projeto que devemos respeitar os idosos porque eles tem

muitas histórias para contar, eles viveram experiências que não vivemos e com isso

aprendemos muito em ouvi-los.

ADRIA FELICIA DE OLIVEIRA e ANA BEATRIZ MOREIRA PEIXOTO

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Resolvi entrar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque achei muito

interessante ser uma representante da Escola em várias pesquisas e visitas na cidade em

que moro.

Não conhecia o Museu Jacinto de Sousa, quando visitei através das atividades do

projeto, achei muito legal, tinha várias coisas interessantes, assim como: maquetes,

chinelos, quadros que mostram diferentes situações, percebi então que o objetivo do

museu é nos relembrar coisas marcantes do passado.

Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, mas achei interessante visitar

com meus colegas e as professoras da Escola, lá guarda muitas fotos da escritora, desde

criança até sua morte, assim como também tem uma rede que representa o gosto de

Rachel pelo sertão, tem um vestido que ela gostava muito, de bolinhas, além dos seus

muitos livros e fatos importantes da vida dela.

Entrevistei Dona Elza e Dona Edite elas falaram muito sobre o passado delas,

nos contaram que viram o Açude do Cedro sangrar, que engomavam com ferro de

brasa, que andavam de charretes, carregavam água porque não tinha água encanada em

suas casas, elas falaram também sobre a amizade das duas, elas são amigas desde a

infância e atualmente são vizinhas.

Vivenciando o Projeto aprendi que devemos respeitar os idosos porque eles já

tem muitas experiências, sofrimentos, alegrias, não só os idosos merecem ser

respeitados, mas todos os seres humanos. Aprendi também muitas outras coisas

interessantes sobre ávida de algumas pessoas, descobri que todos nós temos histórias e

não só as pessoas importantes.

SERENA MARA VERAS DA SILVA

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Quis participar do projeto Histórias que o povo conta porque achei muito

interessante, eu imaginei que se participasse iria conhecer várias coisas novas.

E iniciei conhecendo o Museu Jacinto de Sousa, foi muito bom porque vi coisas

que nunca tinha visto antes, eu achei tudo muito lindo, as fotografias eram bem

interessantes.

Entendo que o Museu serve para guardar coisas/objetos antigos e importantes

que contam histórias do povo brasileiro, no caso do nosso museu, quixadaense. Por este

motivo eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz.

Na visita que eu fiz como membro do projeto, gostei de tudo, como: as fotos da

casa de Rachel de Queiroz, as gavetinhas com documentos manuscritos, a rede que ela

tanto gostava, além do vestido.

Participei da entrevista com Dona Elza e Dona Edite, elas falaram sobre as

infâncias delas, falaram da dificuldade em engomar com ferro de brasa, falaram que

andavam de charrete e que carregavam muitos baldes de água.

Os idosos merecem atenção e respeito porque eles têm histórias muito

importantes para contar sobre seu passado e sua época. Neste Projeto aprendi muitas

coisas importantes que eu não sabia, devido ter prestado muita atenção nas coisas ditas

pelas entrevistadas e também observando as peças do Museu e do Memorial.

DAIANA QUEIROZ DE LIMA

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Porque eu queria conhecer um pouco mais da história brasileira, resolvi

participar do Projeto Histórias que o povo conta.

Achei ótima a experiência de conhecer o Museu Jacinto de Sousa porque eu

conheci coisas interessantes e que fazem parte da nossa cultura quixadaense. O que me

chamou mais atenção foram as exposições das maquetes e dos computadores antigos.

Entendo que o museu serve para resgatar a história de um povo.

Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, tive a oportunidade de conhecê-lo

nas visitas do projeto e achei interessante a bibliografia da escritora. Indicaria para meu

melhor amigo ir conhecer o Memorial porque relata de forma muito bonita a vida da

homenageada.

Eu participei da entrevista da Dona Elza e Dona Ester, aprendi que elas são

iguais a nós, embora tenham vivido em épocas diferentes, eu aprendi com este projeto

que nós devemos conhecer um pouco mais de nossos antepassados e como eles viviam,

é importante tomar conhecimento das suas histórias para que possamos respeitá-los.

Aprendi que mesmo não gostando da disciplina de história, nós devemos

conhecer a história, porque nós vivemos e cultivamos histórias todos os dias.

MAXMILA LOPES MACÁRIO E SILVA

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Quando entrei para o Projeto “História que o povo conta” primeiramente foi para

sair da sala, mas depois vi que conhecer a cidade era bem melhor.

Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa mas esta visita foi diferente, eu nunca

tinha visto os fósseis, o que me chamou muito atenção foi a exposição de artes sobre as

mulheres, a atenção da professora Maria Prima também me surpreendeu. O Museu

serve para que as lembranças do passado de Quixadá não se percam.

Não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, fiquei surpresa, eu achei

interessante a história de vida dela, do nascer ao morrer, a sua biografia e os seus

manuscritos dentro das gavetinhas. Diria aos meus colegas eu fossem visitar o

Memorial, que lá é um lugar interessante e se conhece a história desta escritora.

Eu participei da entrevista do professor Peri. O que ele falou que me emocionou

foi a infância difícil dele e a violência que era zero, segundo ele poderia dormir de

portas abertas que ninguém mexia no que era seu, hoje não se pode mais porque a

violência é 100%.

“Nós não devemos respeitar somente os mais velhos, mas sim a todos, seja de

que cor for, preto ou branco, rico ou pobre, gordo ou magro.”, isso foi o que Peri nos

falou e eu sou muito grato a ele, levarei este ensinamento para minha vida. Eu aprendi

com este projeto muitas coisas que, com certeza, mudaram minha vida.

MATHEUS CARNEIRO DE LIMA

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No dia que minhas amigas disseram que o Centro de Multimeios estava

realizando um projeto de história, eu achei que se participasse eu iria aprender várias

coisas que ainda não conhecia.

Na visita que fizemos ao Museu Jacinto de Sousa achei que foi muito bom,

chamou minha atenção o museu inteiro pois eu ainda não o conhecia, cada coisa que eu

via achava muito interessante porque os objetos são todos antigos. Os museus servem

para guardar lembranças o passado, para que não se percam das novas gerações os

costumes e a vida dos antigos.

Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, na visita que realizamos achei

mais interessante a história dela, as gavetas com manuscritos, as fotos da juventude a

velhice, a rede, o vestido de bolinha.

Outra experiência vivenciada graças ao Projeto foi conhecer Dona Edite e Dona

Elza, grandes mulheres que ajudei a entrevistar, elas falaram que a infância delas foi

muito boa, também disseram que engomavam com ferro de brasa e falaram que iam

para o Cedro de Charrete, único transporte da época, falaram também que não tinham

dificuldade em acumular águas, possuíam muitos potes em casa, depois quando chegou

energia em Quixadá, elas disseram que às 22 horas as luzes se apagavam, falaram

também das belas viagens de trem para Fortaleza.

Devemos respeitar os idosos porque eles sabem de várias coisas que não

sabemos. Eles possuem várias histórias muito importantes para contar, eles têm a

capacidade de quem já viveu uma vida diferente da nossa.

Nesse projeto aprendi várias coisas do passado, das vidas das pessoas num

Quixadá antigo que é muito importante sabermos, aprendi também que devemos

aprender a ouvir as histórias das pessoas. Em cada visita e passeio pelas ruas de

Quixadá desenvolvendo o projeto, aprendi que a melhor história é a construída pelo

povo.

SABRINA ALVES DA SILVA

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Eu resolvi entrar no projeto porque achei que iria melhor a nossa cidade no

passado e no presente.

Eu achei muito legal conhecer o Museu Jacinto de Sousa, eu gostei muito dos

telefones antigos, mas o que achei mais interessante foi conhecer um pouco mais das

coisas que eu nem sabia que existia.

Descobri que o museu serve para guardar as relíquias e mostrar um pouco mais

do passado da cidade, das pessoas que aqui passaram e viveram. Gostei de a visita do

Memorial Rachel e Queiroz porque eu ainda não tinha tido a oportunidade de conhecer.

Apreciei muito ver a rede dela, as gavetinhas e documentos, as fotos, enfim tudo foi

muito prazeroso. Diria a um amigo que visitasse o Memorial pois lá fala sobre a vida da

escritora, coisas que não sabemos ou ainda não conhecemos, tomamos conhecimento lá,

pois o mesmo é um espaço especial e bem planejado.

Tive o prazer de entrevistar a Dona Elza e a Dona Edite o que chamou mais a

atenção neste momento foi que elas viajaram de trem e demoravam de 11 a 12 horas de

viagem de uma cidade para outra, no caso Quixadá para Fortaleza, não existia outro

meio de transporte na época para viagens longas e elas também andavam de charrete,

outra curiosidade é que engomavam com ferro de brasa, tipo o que tem no Museu, outra

grande informação é que elas já viram o Cedro sangrando.

Devemos respeitar os mais velhos porque são pessoas mais vividas e com muitas

histórias para contar, coisas que hoje em dia várias pessoas não conhecem. Eu gosto

muito desse projeto porque ele nos deu várias oportunidades de conhecer a história de

Quixadá, a vida de Rachel de Queiroz e de outras pessoas, não muito famosas mais tão

importantes para Quixadá como quaisquer quixadaense.

Acho que nossa Escola teve uma atitude bela, porque nos deu a oportunidade de

conhecer novas pessoas e aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá e a nossa

escola, através as entrevistas. Estou muito feliz por estudar aqui na Escola José Jucá.

RAYANNE ELLEN DE QUEIROZ BEZERRA

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Resolvi participar do Projeto para conhecer os pontos turísticos de Quixadá e ter

um maior conhecimento da minha cidade.

Quando visitei o Museu Jacinto de Sousa achei que tudo foi muito legal, muito

incrível a máquina de cinema, outra coisa que marcou na visita foi Maria Prima e sua

simpatia. O museu serve para guardar objetos antigos que eram importantes para nossa

cidade e valorizar as coisas antigas e fazer história.

Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz, porém na visita com meus

colegas achei mais interessante, principalmente, a história sobre a vida desta escritora,

muitos acontecimentos sobre ela. Diria a um colega que visitasse o Memorial com

curiosidade para que extraísse uma mensagem positiva daquele local.

Aprendi com este projeto que respeitar os idosos é essencial para nós que somos

jovens, eles viveram em uma época diferente e sabem coisas que não sabemos, eu

aprendi muitas coisas boas.

WALBER HOLANDA ALVES

Page 23: Livro digital

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Porque eu queria visitar os pontos turísticos de Quixadá, acabei participando do

Projeto Histórias que o povo conta.

Achei interessante a visita ao Museu Jacinto de Sousa gostei muito do projeto de

cinema, dos telefones antigos, das ferramentas que foram usados por escravos e por

pessoas que fizeram história.

Eu já conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mais na visita do projeto achei

tudo mais interessante. Os livros, as gavetas, as fotos e tudo sobre a vida dela.

Diria a um colega que fosse visitar o Memorial para saber um pouco da história

de Rachel de Queiroz e conhecer as obras dela.

Este projeto me ensinou que devemos respeitar os idosos porque eles são mais

velhos, porque viveram em tempos diferentes. Eu aprendi muitas coisas legais e

importantes das vidas passadas que mudou minha vida presente. Agora sei que devo

preservar o patrimônio histórico e cultural da minha cidade.

YGOR MOURA DE FREITAS

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Decidimos participar o Projeto porque queríamos sair de sala de aula e conhecer

melhor os pontos turísticos de Quixadá.

Não conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, nos interessamos por tudo, porque

ele consegue guardar por muito tempo aqueles objetos que contam histórias de Quixadá.

Gostamos muito da Maria Prima ela nos ensinou a diferença entre “tia” e “professora”.

Ela disse que todo professor deve ser respeitado pela sua profissão e ser chamado de

professor e não de tia. Obrigado pela aula, estamos agradecidos.

Já conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, contudo, nesta visita do Projeto

apreciamos com mais detalhes os objetos, gostamos das histórias que saiam das

portinhas, os vídeos que mostravam paisagens da fazenda Não me Deixes e da janelinha

que mostra a cozinha de Rachel.

Aconselhamos as pessoas a visitarem este importante espaço porque lá é muito

legal e interessante.

Aprendemos no projeto que devemos respeitar os mais velhos pois eles sabem coisas

que ainda não sabemos, são sábios.

Estamos agradecendo as idealizadoras do Projeto por nos dar a oportunidade de

estarmos aprendendo mais sobre o local onde nascemos e também por construir conosco

um pedaço e nossa história. Obrigado!

PEDRO YURI DE OLIVEIRA NOBRE

OZEAN AVELINO SILVA

JALLYS PEREIRA XAVIER

JARDESON SILVA BRITO

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O Projeto “História que o povo conta” é um belo projeto que nos proporcionou

ouvir as histórias de Quixadá, contadas pelas pessoas mais velhas, eu resolvi participar

por conta disso: pela responsabilidade e importância de ter conhecimento sobre o

passado.

Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nessa experiência promovida

pelo Projeto, me chamou a atenção o quarto de Castelo Branco, pois é uma conquista ter

conservado aqueles objetos, móveis e até o sabonete depois de tanto tempo.

Conhecemos também o Memorial Rachel de Queiroz, achei interessante as

cartas manuscritas que haviam nas gavetinhas , também gostei das telas repletas de

fotos e frases a escritora. Muito bonito e atrativo o espaço.

Eu participei da entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, dois escritores naturais

e Quixadá e ex-alunos da Escola José Jucá. O mais interessante na entrevista foi que o

Sr. João Eudes sabia muitas informações e falou bastante da sua infância, do açude

Cedro, dos trens, das praças, sobre a violência, enfim fatos bem diferentes a

nossa atualidade.

Nós temos que respeitar as pessoas porque a tendência de quem respeita é ser

respeitado. Os idosos têm histórias, eles conhecem nossa cidade, os costumes. É uma

questão de educação valorizar nossa gente.

INGRYD GOMEZ

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Resolvi participar do Projeto pois me interessei muito, me chamou a atenção

principalmente o nome do mesmo “Histórias que o povo conta”.

Devido a este projeto conheci o Museu Jacinto de Sousa, me chamou a atenção que no

museu havia o primeiro sino da Escola José Jucá. Percebi ai, que minha Escola tinha

história na cidade.

Com o projeto também tive oportunidade de conhecer o Memorial Rachel de

Queiroz. Gostei muito dos livros que haviam lá, todos escritos por ela.

Participei também de uma entrevista com Angélica Nogueira e João Eudes, neste

momento os assuntos foram diversos. Aprendi bastante com eles, principalmente que

temos que respeitar os mais velhos, pois com eles aprendemos e somos ensinados sobre

a realidade e o passado, eles são fontes de informações do passado próximo e do

distante também.

LETÍCIA ALVES

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Para aprender um pouco mais sobre a história de Quixadá, resolvi participar do

Projeto “Histórias que o povo conta”.

Apesar de já conhecer o Museu Jacinto de Sousa, na visita do Projeto chamou-

me a atenção o violão do Cego Aderaldo, soube que ele teve que tocar no dia do velório

de sua própria mãe para conseguir o dinheiro do referido velório, isso eu achei muito

bonito, uma lição de vida.

Visitei o Memorial Rachel de Queiroz, achei muito interessante a rede e as fotos

que contam toda sua vida.

Eu acho interessante quando alguém mais velho fala de sua infância, porque eles

já viveram mais, sabem mais e por isso merecem respeito.

Aprendi muitas coisas neste projeto, a ouvir as pessoas, principalmente.

INGRIND MARIA SILVA ALMEIDA

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Participei do Projeto porque queria aprender mais sobre minha cidade, e me

interessei muito pelo Projeto “Histórias que o povo conta”.

Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, na visita o projeto o que mais me

chamou atenção foi a história do cego Aderaldo, ele era muito engraçado e lutador,

passei a admirá-lo desde então.

Não sabia que lá no Chalé da Pedra estava o Memorial Rachel de Queiroz, na

visita que realizamos gostei de tudo que estava exposto para todos admirarem e

tomarem conhecimento sobre esta memorável escritora.

Ajudei a entrevistar João Eudes e Angélica Nogueira. Achei muito interessante

quando João Eudes falou da vida de José Jucá, pois a maioria de nós, os entrevistadores,

não sabíamos quem ele era e sua importância para nossa cidade.

Com o projeto aprendi muitas curiosidades sobre minha cidade, sobre minha

escola e cada vez mais , tenho orgulho das duas.

MARCELO KÉVYN

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Resolvi participar deste Projeto para aprender um pouco sobre nossa cidade e

também para sair da sala de aula.

Já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, mas nesta visita o Projeto eu achei

interessante o quintal por que tinha muitas plantas que eu não conhecia além dos

telefones antigos.

Eu não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel de Queiroz,

quando visitamos eu achei bem legal lá dentro, tudo, tudo mesmo.

Ajudei na entrevista da Angélica e do João Eudes, ex-alunos da Escola José Jucá

e escritores locais. Achei interessante quando eles falaram da infância deles, como é

diferente da nossa atualmente.

Os mais velhos precisam de respeito, porque na juventude deles eles

respeitaram, e respeito é bom, todos gostamos.

Eu aprendi muitas coisas sobre Quixadá e sobre seus artistas, assim como

também aprendi que as pessoas contam e escrevem suas histórias, do passado e do

presente.

MARCOS BARBOSA

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Atendi o convite para participar do Projeto porque eu queria sair da aula e

também porque eu gosto de história.

Eu já conhecia o Museu e já tinha ido várias vezes lá, só que na visita o Projeto o

que eu mais gostei foi a bíblia em latim, eu não tinha visto nas outras vezes que tinha

visitado aquele local.

Eu sabia que no Chalé estava situado o Memorial Rachel de Queiroz, nesta visita

o que mais gostei foi o painel que mostrava imagens da Fazenda Não me Deixes e toca

músicas nordestinas.

Participei da entrevista de João Eudes e Angélica Nogueira, tudo foi

interessante, pois ele falaram muito sobre a história de Quixadá.

Eu aprendi bastante sobre a história da nossa cidade, foi bem legal esta

experiência, eu aproveitei bastante. Aprendi que as pessoas possuem histórias que

devemos ouvi-las, principalmente, os mais velhos.

MATHEUS DE SOUSA AMORIM

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Porque eu queria sair um pouco da sala de aula, resolvi participar do Projeto

“Histórias que o povo conta”.

Apesar de conhecer outros museus, ainda não conhecia o Museu Jacinto de

Sousa, gostei muito das fotografias e da Maria Prima que nos recepcionou muito bem,

me chamou atenção o quarto que dormiu o ex-presidente Castelo Branco, apesar do

tempo, está perfeito ainda.

Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial da Rachel de Queiroz. O projeto me

proporcionou conhecê-lo, pois eu antes nunca tinha me interessado. Gostei de ver as

chaves nas mesas, seu vestido favorito, suas cartas, lá existem muitas coisas da escritora

para serem admiradas.

Eu aprendi muitas coisas boas neste Projeto, principalmente sobre os mais

velhos, que devemos ouvir suas histórias, entender sua época para vermos as mudanças

que acontecem com o tempo.

PAULA RABELO SAMPAIO

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Eu participei do Projeto para aprender cada vez mais sobre a história de

Quixadá. As histórias que as pessoas contam aos netos e conhecer os pontos turísticos.

Antes já tinha visitado o Museu Jacinto de Sousa, nesta visita achei interessante

a máquina cinematográfica e as correntes que amarravam os escravos.

Não sabia que no Chalé da Pedra existia o Memorial Rachel e Queiroz, quando

visitei através do projeto adorei as fotos da escritora, toda sua vida em imagens, chamou

minha atenção os livros por já ter lido uma obra dela.

Aprendi que devemos valorizar os idosos porque um dia podemos ser eles, ser

solidários com os mais velhos, um dia chegaremos a idade deles e sofreremos os

mesmos preconceitos, se não mudarmos esta realidade. Por isso temos que respeitá-los,

ajudá-los sempre, eles são fontes históricas que devem ser exploradas para este fim, ou

seja, devem ser ouvidas.

Também aprendi muitas outras coisas sobre Quixadá e seu passado, sobre

Rachel de Queiroz e suas obras, enfim, sairei deste projeto sabendo mais sobre esta

minha maravilhosa cidade de pedras.

MARIA TALITA NOGUEIRA DE SOUZA

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Participei deste projeto objetivando conhecer os pontos históricos de Quixadá, a

história da cidade que moro.

Nunca tinha ido ao Museu Jacinto de Sousa. O projeto me proporcionou esta

viagem no tempo, achei fantástico! O que mais me chamou atenção foram duas coisas: a

primeira foi o projetor de imagens utilizado no cinema, porque fiquei sabendo que a

pessoa tinha que rodar a manivela durante a exibição de todo filme; segunda foi o livro

de escravos com o nome de cada um deles, inclusive fiquei sabendo depois na entrevista

que foi doação de João Eudes.

Eu não sabia que em Quixadá existia o Memorial Rachel de Queiroz, outra

grande experiência que o projeto me proporcionou foi conhecê-lo, o que mais gostei foi

da rede e dos vídeos que tinha da fazenda “Não me Deixes”. Gostei porque me senti

sabendo um pouco a vida da escritora.

Ajudei a entrevistar os escritores Angélica Nogueira e João Eudes. O mais

interessante que achei foi eles falando do trem, de como trouxe crescimento para

Quixadá, eu nunca pude imaginar isso.Também falaram bastante sobre o Açúde do

Cedro e sua importância foi muito legal como eles descreveram a sensação de vê-lo

sangrando.

As pessoas mais velhas tem uma bagagem e experiência maior que a nossa, isto

já é um excelente motivo para respeitá-los. Eles possuem várias histórias para ser

contadas para nós, o projeto mostrou isso.

Tenho certeza que aprendi mais sobre a história de Quixadá e de como devemos

preservá-la através dos pontos turísticos, dos objetos históricos. Assim as futuras

gerações poderão também aprender sobre o passado. Sei que no futuro terei histórias

para contar para os mais novos.

MONALYSA SILVA DE LIMA

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Resolvi participar do Projeto porque queria aprender mais sobre Quixadá e seus

pontos turísticos.

Já tinha visitado o museu outras vezes. Mas todas as vezes que vou lá é como se

fosse a primeira vez, nesta visita o que achei mais interessante foi o auto falante por

parecer uma coisa muito diferente do normal.

Eu sabia que lá no Chalé tinha o Memorial Rachel de Queiroz, mas nunca tinha

tido interesse de visitá-lo, o projeto me proporcionou esta experiência. Observei que

haviam várias coisas da Rachel, por exemplo, a rede que ela gostava para dormir, os

livros que ela escreveu e um pouco dela e da sua história.

Nesse curso participei da entrevista do João Eudes e da Angélica Nogueira. Eles

contaram sobre a história do Açúde Cedro, da época quando eles eram crianças, onde a

violência não era assim como hoje, disseram que podiam passar o dia nas calçadas,

brincando, se divertindo o que atualmente não temos mais este prazer. Eles falaram

muito da cultura, os brinquedos e costumes de antigamente.

Depois desse Projeto sei que temos que dar valor a tudo que temos, como: nossa

cultura, nossa história, as pessoas... Um dia nós vamos poder contar sobre a época que

estamos vivendo, tudo que nossa cidade nos oferece hoje será passado e histórico daqui

algumas décadas, aprendi que somos fontes históricas, todos nós.

MARIA LARISSE ALVES SILVA

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O Projeto “Histórias que o povo conta” foi uma grande oportunidade para os

jovens aprender e conhecer melhor nossa cidade e sua história.

Fizemos visitas ao Memorial Rachel de Queiroz e ao Museu Jacinto de Sousa,

particularmente gostei de encontrar no Museu os telefones das épocas passadas e no

Memorial gostei dos objetos que retratavam a fazenda “ Não me deixes”de Rachel de

Queiroz.

Foi muito interessante as entrevistas feitas pelas turmas, a minha turma

entrevistou Angélica Nogueira e João Eudes. Foi muito importante tudo que eles

falaram sobre a época da infância deles, tudo muito diferente de hoje em dia. O que

mais gostei foi o relato que João fez da entrevista que realizou com Rachel de Queiroz,

eu até vontade de ser repórter também.

É muito importante um projeto deste, pois além de falarmos sobre as conquistas

de Quixadá, sobre seus escritores, também falamos sobre respeito.

Gostei muito da oportunidade deste projeto e espero que muitas outras pessoas

tenham a oportunidade que tivemos.

RILANGE PESSOA DE FREITAS

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O Projeto “Histórias que o povo conta” me fez aprender várias coisas sobre a

história de Quixadá que eu não sabia. Eu resolvi participar do Projeto porque eu queria

saber mais sobre a história da minha cidade e de fato eu aprendi muito.

A visita ao Museu Jacinto de Sousa foi muito interessante, eu já havia ido lá,

mas desta vez foi muito diferente, aprendi a observar as coisas, ame comportar dentro

daquele ambiente, e assim eu observei vários objetos que nunca tinha visto antes.

No Memorial Rachel de Queiroz vi várias coisas sobre ela, tais como:

fotografias, livros, réplicas. Gostei muito daquele local, pequeno e muito organizado, eu

nunca tinha entrado lá para visitar.

Mas o maior aprendizado deste Projeto foi a entrevista que fizemos com os ex-

alunos a nossa Escola, Angélica Nogueira e João Eudes. Eles falaram muito das

infâncias, observei que a infância deles foi diferente um do outro, assim como também

diferente da nossa, nos contaram como era Quixadá antigamente e isso foi muito

importante.

Esse Projeto também me fez ver como é necessário respeitar quem vive ao nosso

redor, mas principalmente os idosos, pois eles carregam com si histórias que merecem

ser ouvias pelos mais jovens.

Com esse projeto aprendi o quanto é importante conhecermos nossa história,

nossa cultura, pois eu aprendi várias coisas que com certeza terá muita produtividade na

minha vida.

RALITA FERREIRA DA SILVA

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Resolvi ingressar no Projeto “Histórias que o povo conta” porque seria uma

oportunidade de aprender mais sobre a Escola José Jucá, sobre a cidade de Quixadá e

sobre as culturas da nossa gente.

Achei muito bom visitar o Memorial Rachel de Queiroz, lá é tudo muito lindo,

eu nunca tinha ido lá, nunca tinha tido interesse, o Projeto me chamou a atenção para a

importância daquele local. O que mais gostei lá foi uma tele visão pequena que passava

alguns trechos da vida de Rachel, acompanhada de suas músicas favoritas.

No Museu Jacinto de Sousa o que achei mais interessante foram as maquetes

existentes lá de praças, ruas, fazendas e faculdade do Quixadá antigo.

Devemos sempre respeitar as pessoas para que possamos ser respeitados

também. Aprendi neste Projeto que o respeito é fundamental, principalmente com os

idosos, pois eles têm muitas histórias para nos contar de um tempo que nós não

vivemos.

THAYANE KÉCIA MARTINS FERREIRA

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Nós estamos participando do Projeto porque gostamos de fotografia e queríamos

descobrir a história de Quixadá atrás das câmeras.

Já conhecíamos o Museu Jacinto de Sousa, porém, na visita que realizamos o

que mais nos chamou a atenção foram os pertences do Presidente Castelo Branco por

ele ter sido um Presidente da República e ter uma grande importância na história do

Brasil, outra coisa foi o Cristo crucificado esculpido por Jacinto de Sousa.

Não conhecíamos o Memorial Rachel de Queiroz, o projeto nos fez viver esta

experiência, o que achamos muito legal foram as gavetinhas, por ter informações sobre

a escritora.

Gostamos muito de ter participado do projeto, aprendemos coisas novas,

gostamos de realizar as entrevistas, de passear pelas ruas com nossos colegas, de

conhecer praças e saber que elas possuem histórias, de fotografar e filmar nossas visitas

e entrevistas, de comentar as fotos no blog da Escola.

Aprendemos muitas coisas sobre o passado, aprendemos a respeitar as pessoas,

principalmente os mais velhos, pois eles sabem muitas coisas que só saberemos quando

também envelhecermos.

Enfim, obrigado as professoras que tanta paciência tiveram conosco, também

nos ensinaram que na vida precisamos ter paciência e determinação.

MATEUS DINIZ

PAULO HENRIQUE MAIA

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Me interessei em participar do Projeto porque era uma oportunidade muito boa

para conhecer nossa cidade, nossa história, nossa gente e saber também o que as pessoas

mais velhas poderiam nos oferecer com suas lembranças.

Eu já conhecia o Museu Jacinto de Sousa, porém na visita que realizamos, achei

muito interessante o sino usado pela Escola José Jucá, também um aparelho de vídeo

muito antigo, a cama em que Castelo Branco dormiu e a imagem de Jesus esculpido na

cruz por Jacinto de Sousa.

Já tinha conhecimento da existência do Memorial Rachel de Queiroz, mas

nunca tinha conhecido aquele espaço maravilhoso, o Projeto me proporcionou esta

experiência, quando entrei lá achei tudo muito interessante, principalmente a roupa que

ela gostava de usar, a rede, todos os projetos e as fotos que registram muito bem sua

vida.

Devemos respeitar as pessoas mais velhas porque elas fazem parte da nossa

história e devemos ser educados, eles também contam muitas coisas sobre o passado e

que sempre nos ensinam algo.

Aprendi que devemos preservar a história e a cultura a nossa cidade e nós

precisamos conservar porque isso é uma das nossas maiores riquezas.

RUBENS DÁRIO LIMA COSTA

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Eu resolvi participar do Projeto Histórias que o povo conta com o objetivo de

aprender mais sobre a minha cidade, sobre como Quixadá era antigamente, como eram

as escolas, os meios de sustento dessas pessoas e também porque nós iríamos visitar

vários lugares interessantes com nossos amigos.

Eu já tinha visitado o Museu algumas vezes mas o que mais me chamou a

atenção na visita do Projeto foram as máquinas de datilografia, fiquei muito

impressionada, como elas eram grandes e hoje em dia em vez dessas máquinas usamos

teclados, que são menores e mais macios, isso também nos mostra a evolução das

máquinas.

Quando nós fomos visitar o Memorial Rachel de Queiroz fiquei muito surpresa

pois ainda não tinha ido lá e achei muito interessante pois nós aprendemos mais sobre

avida de Rachel de Queiroz, essa escritora tão importante que nasceu em Fortaleza mas

adotou nossa cidade como sua. Em outras oportunidades convidaria mais amigos para

irem conhecer o Memorial Rachel de Queiroz.

Nós também fomos entrevistar Dona Elza e Dona Edite, que nasceram e moram

até hoje em Quixadá e elas são super legais, o que mais me divertiu foi quando uma

delas disse que não era velha e que namorava bastante na adolescência. Elas falaram

que naquela época a violência não estava tão presente nas vidas das pessoas como esta

hoje, elas eram ex-alunas da Escola José Jucá.

Eu também aprendi que temos que respeitar os mais velhos porque eles tem

muitas coisas para nos dizer e também todos nós queremos respeito e um dia também

seremos velhos. Aprendi muitas coisas com o projeto, como por exemplo, a vida da

Rachel de Queiroz pode tanto ser aprendida num Memorial como em conversas com

pessoas que conviveram com ela.

DANIELY DE SOUSA SILVA

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Ingressei no Projeto Histórias que o povo conta porque eu gosto muito de

passear, queria muito conhecer Quixadá.

Na visita ao Museu eu achei muito importante, tinha muitos objetos do passado,

o que me chamou mais atenção foi um sino que tinha lá, o primeiro sino da Escola José

Jucá.

Eu não conhecia o Memorial Rachel de Queiroz mas gostei muito de ter

conhecido, mas o que mais me chamou a atenção foi o vestido dela que tinha lá, muito

lindo.

Fomos visitar a Dona Elza e a Dona Edite foi muito importante esta entrevista

para mim, pois elas disseram que não eram velhas e que namoravam muito na juventude

delas, além do fato delas terem sido alunas da Escola José Jucá.

Os idosos são legais e importantes para nós, porque eles podem contar coisas

sobre seu passado. Eu aprendi muitas coisas com o Projeto porque ele foi muito bom e

vou levar para minha vida algumas lições, como o respeito ao idoso, por exemplo.

ANTONIO RENNER DA SILVA LIMA

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Entrei para o projeto: História que o povo conta, por que eu gosto de participar,

gosto de saber histórias antigas sempre achei que elas são interessantes. Eu não

conhecia o Centro literário Rachel de Queiroz, passei a conhecer mais sobre ela, era

uma senhora que gostava de escrever de acordo com a vida, chamou a atenção a rede, eu

gostaria de levar alguém para conhecer e participar da academia brasileira de letras.

Fui entrevistar dona Elsa e Edite são duas senhoras simpáticas e alegres elas

disseram que não eram velhas e contaram a luz eletrica havia hora de ligar e desligar,

que o horário, que o horário para desligar era as 10:00 horas. E quando chegou a energia

eltrica na cidade não havia violência e foram uma das 1° alunas do J.J.

A prendi com esse projeto que a gente tem que mostrar educação com os idosos pois

são pois são mais velhas e trato as pessoas do jeito que quero ser tratada, aprendi

também que antigamente tudo era dificil.

Amanda Talita Beijamin Alexandre

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Eu resolvi participar do projeto Histórias que o povo conta para interagir mais na

escola com o objetivo de participar mais das atividades. Eu quando visitei o museu

Rachel de Queiroz chama muito atenção, pois eles lembram algumas coisas do passado

ou nossa cidade, eu já tinha visitado algumas coisas do memorial Rachel de Queiroz,

mais quando fui na visita pelo projeto eu vi coisas que eram muitos especiais para

Rachel como: A rede antes não tinha visto e que as cartas e alguns livros. Nós também

fomos visitar e entrevistar a dona Elza e Edite, foi muito interessante. Elas falaram

sobre sua vida na adolescência e que se achavam novas e que namoravam muito. Eu

aprendi que devemos respeitar os idosos devido a “sabedoria que eles possuem”

merecem respeito. Aprendi muitas coisas na atividade o projeto como respeito a todos.

Carlos Yuri Silva Costa

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Aceitei o convite para participar do projeto histórias que o povo conta, por que

eu queria conhecer um pouco mais de Quixadá um pouco da história da minha cidade.

Na visita ao museu achei interessante os diversos objetos que estão em exposição que

contam a história através da memória contida em cada material lá existente.

Tive a oportunidade de conhecer também o memorial Rachel de Queiroz, nunca

tinha tido a oportunidade de conhecer este patrimônio riqueissimo é muito interessante,

assim como o museu o memórial conta a história de vida da escitora Raquel de Queiroz

através dos objetos como: os livros escritos por ela principalmente “O quinze” . Eu

convidaria meus amigos para vir ao memorial para ver a biografia o vestido dela entre

outras obras que tem lá. Também iria mostrar os documentos da dona Elza e Edite elas

são senhoras simpáticas e alegres o que mais me chamou a atenção foi que elas

disseram que não eram velhas que na adolescência elas namoravam muito, elas são ex

alunas do J.J. Eu aprendi com elas que as pessoas tem que com elas respeita os mais

velhos por que os idosos possuem histórias conhecimento por que quando ficar eu ficar

mais velha quero que me respeitem.

Francielly Monteiro Delfino e

Anny Carolini Silva Vieira

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Projeto “Histórias que o povo conta” foi mais uma experiência que participei na minha

vida profissional com os alunos dos 8o. e 9o. anos da Escola José Jucá.

Durante este projeto visitamos vários pontos importantes de Quixadá como o Museu

Jacinto de Sousa, o Memorial Rachel de Queiroz . Foi muito gratificante para os alunos, pois

alguns tiveram oportunidade de conhecer a história da cidade através de fotos, objetos que

fazem parte da cultura.

Este trabalho veio na hora certa, pois a história foi contada através de seus

entrevistados, como Professor Peri,os escritores João Eudes Costa e Angélica Nogueira, as ex-

alunas Elza Costa, Edite e Helena que contaram como era a Quixadá de antes, com

tranquilidade, como era a chegada dos trens (que era uma festa!), da energia elétrica, pois foram

relembrados e relatados com emoção, amor, alegria em relembrar o passado que foi de grande

aprendizagem para todos.

Portanto proporcionou aos alunos o desenvolvimento das linguagens oral e escrita, a

pesquisa, o conhecimento da história vivenciada por todos.

Foram dois meses de convívio e interação com os alunos deste projeto, percebemos que

ainda existe em nós educadores a necessidade de acreditar que podemos sonhar sonhos

possíveis de ser realizados, como disse Paulo Freire: “Ensinar exige segurança, competência

profissional e generosidade”.

ITAMAR QUEIROZ GONÇALVES

Professora do Centro de Multimeios

Integrante do Projeto Histórias que o povo conta