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MÍDIAS DIGITAIS Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012. A apresentação a seguir foi preparada por Talita Moretto para a disciplina de Mídias Digitais MBA em Marketing Digital (Instituto Doll), em 04 de agosto de 2012.

Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)

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MÍDIAS DIGITAIS

Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.

A apresentação a seguir foi preparada por Talita Moretto para a disciplina de Mídias Digitais – MBA em Marketing Digital (Instituto Doll), em 04 de agosto de 2012.

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MÍDIAS DIGITAIS >>Conceitos<<

Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.

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ConceitosDICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA HOUAISS – 2009.

MÍDIA: conjunto dos meios de comunicação de massa (jornal, televisão, rádio, etc.).DIGITAL: 2. Relativo a dígito; 3. INF que opera com quantidades numéricas ou informações expressas por algarismos.SOCIAL: 1. que pertence a ou vive em sociedade; 4. O que pertence a todos, público, coletivo.

WIKIPÉDIA (em 29.07.2012):

Mídia Digital: O termo mídia digital (oposto de mídia analógica) refere-se a mídia eletrônica que trabalha com codecs digitais. No sentido mais amplo, mídia digital pode ser definida como o conjunto de veículos e aparelhos de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital das obras intelectuais escritas, sonoras ou visuais.

Mídia Social: O conceito de mídias sociais (social media) precede a Internet e as ferramentas tecnológicas - ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grande grupos. Significa a produção de muitos para muitos.As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e distribuição. Elas abrangem diversas atividades que integram tecnologia, interação social e a construção de palavras, fotos, vídeos e áudios. Esta interação e a maneira na qual a informação é apresentada dependem nas várias perspectivas da pessoa que compartilhou o conteúdo, visto que este é parte de sua história e entendimento de mundo.

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Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_oQWx5IqGeDE/TJu4JXy_BWI/AAAAAAAACI8/N8dFbu5ABis/s1600/redessociais.png. Acesso em 19/07/2012.

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ConceitoMídia, ou media, designa os meios de comunicação, como: jornais, revistas, televisão, rádio, cinema, internet, etc. É o “meio” utilizado pelas novas tecnologias para se propagarem.

Transforma o signo em sinal com o objetivo de ser transmitido por um canal de comunicação. É também um “canal ou cadeia de canais” que liga a fonte ao receptor.

O termo mídia, porém, refere-se, na maioria das vezes, ao universo da comunicação, indicando a pluralidade de meios aí presentes.

McLuhan, ao fazer sua conhecida afirmação “o meio é a mensagem”, sai do conceito técnico de mídia explicitando suas implicações na vida social. Ele explica que cada meio cria ao seu redor um ambiente específico já que possui uma “geometria” própria, sendo, deste modo, uma maneira de se ver e configurar mensagens.

“Muita gente estaria inclinada a dizer que não era a máquina, mas o que se fez com ela que constitui de fato o seu significado ou mensagem” (McLuhan, p. 21)

OS MEIOS DE COMUICAÇÃO COMO EXTENSÕES DO HOMEM, MARSHALL MCLUHAN.

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Fonte: http://www.being.com.br/userfiles/image/MARKETING_DIGITAL2.jpg. Acesso em 19/07/2012.

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Mídias Digitais – Mídias SociaisUMA INTRODUÇÃO ÀS REDES SOCIAIS (Por Augusto de Franco) Fonte: Escola de Redes (escoladeredes.net/profiles/blogs/uma-introducao-as-redes)

“Uma mudança significativa em nossa visão sobre a sociedade vem ocorrendo nos últimos anos com a descoberta das redes sociais. Com efeito, elas são surpreendentes. Elas surpreendem, em primeiro lugar, os que vivem antenados com as novidades e esperam assumir uma posição de vanguarda ou de destaque ao aderirem a elas. Essas pessoas, muitas vezes, ficam chocadas quando lhes dizem que a rede social nada mais é do que a sociedade. Em geral, elas entram nas redes porque acham que descobriram um novo modo de chamar a atenção para si próprias, para suas ideias ou para seus produtos.”

“Mas a questão está na atitude de utilização que frequentemente nos impede de ver que as verdadeiras redes sociais — quer dizer, as redes sociais distribuídas — não podem ser urdidas pelo desejo de controle ou pela vontade de poder. “

“Uma rede funciona quando existe, ou seja, quando se configura segundo a morfologia de rede (distribuída) e manifesta sua dinâmica característica. Aqui é preciso entender que as redes não são expedientes instrumentais para pescar pessoas e levá-las a trilhar um determinado caminho ou seguir uma determinada orientação. As redes farão coisas que seus membros quiserem fazer, ou melhor, só farão coisas conjuntas os membros de uma rede que quiserem fazer aquelas coisas.”

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_4yulfd1LVGo/TRDJAhJZMJI/AAAAAAAAErc/enMlIFrbQ3Q/s1600/di%25C3%25A1logo.jpg. Acesso em 19/07/2012.

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Diagrama de Paul Baran

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Quem quer articular e animar redes sociais deve resistir à

quatro tentações:Fazer redes de instituições (entidades, organizações): Muitas vezes é necessário, para começar um projeto ou mesmo para dar respaldo à sua implantação, reunir instituições em torno de um propósito. No entanto, redes propriamente ditas, ou seja, redes distribuídas, não podem ser compostas por instituições hierárquicas. Redes distribuídas devem ser de pessoas (P2P). Um membro conectado à rede não pode ser substituído por outro membro da mesma instituição (nenhuma pessoa é substituível em uma rede). Além disso, as redes devem ser compostas pelas pessoas que queiram participar delas, independentemente de estarem ou não representando instituições, pois redes não são coletivos de representação, mas de participação direta ou de interação — sem mediações de instituições hierárquicas.

Fazer reuniões para discussão ou deliberação com os membros da rede: Na rede as atividades são coletivas, nada de fazer reunir para decidir algo. Se houver necessidade de votar para decidir, é sinal de que o assunto não está maduro. Se estivesse, a solução se imporia naturalmente.

Ter sempre presente que fazer rede é fazer amigos: Cada membro da rede é um participante único, insubstituível, totalmente personalizado, que deve ser tratado sempre pelo nome, valorizado pelo que tem de peculiar, incluído pelo reconhecimento de suas potencialidades distintivas. Nada, portanto, de circulares impessoais, panfletos, chamamentos coletivos. Nada de mobilização de massa.

Levar em conta que rede é um campo para a emergência do fenômeno da multiliderança: Cada um pode ser líder em algum assunto de que goste e domine, por meio do qual seja capaz de propor iniciativas que sejam acolhidas voluntariamente por outros. Redes não podem ter líderes únicos, líderes de todos os assuntos, dirigentes autocráticos que tentam monopolizar a liderança e impedir que os outros a exerçam.

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Então... Redes sociais nascem e morrem, elas são móveis; Redes sociais crescem, no seu tempo, o necessário. Crescimento não precisa estar relacionado a números –

pode crescer aumentando sua conectividade e seu grau de distribuição; Essa ideia de que você tem que se transformar em uma pessoa diferente (que você não é) foi uma coisa

ruim que colocaram em sua cabeça. Você não precisa se transformar e sim despertar para suas imensas potencialidades;

A rede social não é uma invenção contemporânea. É possível dizer que no princípio era a rede, a rede social que existe independentemente de esforços organizativos voluntários , é a sociedade que existe;

Seres humanos que se conectam entre si formam redes. O “social” é isso.; Nos últimos anos fala-se muito de redes digitais e fica-se com a impressão de que são as novas tecnologias

de informação e comunicação que representam toda essa novidade organizativa. Mas não é bem assim:

“Não se trata da organização em rede da tecnologia, mas da organização em rede dos seres humanos através da tecnologia. Não se trata de uma era de máquinas inteligentes, mas de seres humanos que, através das redes, podem combinar a sua inteligência” (Don Tapscott - Estudioso de mídia, tecnologia e inovação, autor de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’ (A Hora da Geração Digital’)

Blogosferas são, por enquanto, os melhores exemplos de redes distribuídas; O futuro mundo das redes distribuídas — se vier — não será, como previa McLuhan, uma aldeia global,

senão miríades de aldeias globais. A aldeia global midiática (e “molar”), de Marshall McLuhan, sugere o mundo virando um local. A sociedade-rede (“molecular”) — percebida por Levy, Castells e vários outros — sugere cada local virando o mundo. Não o local separado, por certo, mas o local conectado que tende a virar o mundo todo, desde que a conexão local-global passou a ser uma possibilidade.

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A cultura da convergência, Henry Jenkins

Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais, dependendo de quem está falando e do que imaginam estar falando. Convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva .

“Por convergência , refiro-me ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam.”

No mundo da convergência das mídias, toda história importante é contada, toda marca é vendida e todo consumidor é cortejado por múltiplos suportes de mídia.

A circulação de conteúdos – por meio de diferentes sistemas midiáticos, sistemas administrativos de mídias concorrentes e fronteiras nacionais – depende fortemente da participação ativa dos consumidores.

Convergência representa uma transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos.

A expressão cultura participativa contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos meios de comunicação. Em vez de falar sobre produtores e consumidores de mídia como ocupantes de papéis separados, podemos agora considerá-los como participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras, que nenhum de nós entende por completo. Nem todos os participantes são criados iguais.

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A cultura da convergência, Henry Jenkins

A convergência não ocorre por meio de aparelhos, por mais sofisticados que venham a ser. A convergência ocorre dentro dos cérebros de consumidores individuais e em suas interações sociais com outros.

Cada um de nós constrói a própria mitologia pessoal, a partir de pedaços e fragmentos de informações extraídos do fluxo midiático e transformados em recursos através dos quais compreendemos nossa vida cotidiana. Por haver mais informações sobre determinado assunto do que alguém possa guardar na cabeça, há um incentivo extra para que conversemos entre nós sobre a mídia que consumimos. O consumo tornou-se um processo coletivo.

Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós sabe alguma coisa; e podemos juntar as peças, se associarmos nossos recursos e unirmos nossas habilidades.

A inteligência coletiva (expressão cunhada por Pierre Lévy) pode ser vista como uma fonte alternativa de poder midiático. Estamos aprendendo a usar esse poder em nossas interações diárias dentro da cultura da convergência . Neste momento, estamos usando esse poder coletivo principalmente para fins recreativos, mas em breve estaremos aplicando essas habilidades a propósitos mais “sérios”.

Fonte: http://blog.thoughtpick.com/wp-content/uploads/2009/08/bs.jpg. Acesso em 19/07/2012.

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Se o paradigma da revolução digital presumia que as novas mídias substituiriam as antigas, o emergente paradigma da convergência presume que novas e antigas mídias irão interagir de formas cada vez mais complexas.

O paradigma da revolução digital alegava que os novos meios de comunicação digital mudariam tudo. Após o estouro da bolha pontocom, a tendência foi imaginar que as novas mídias não haviam mudado nada. Como muitas outras coisas no ambiente midiático atual, a verdade está no meio- termo. Cada vez mais, líderes da indústria midiática estão retornando à convergência como uma forma de encontrar sentido, num momento de confusas transformações.

Houve uma época em que empresas publicavam jornais, revistas e livros e não faziam muito mais do que isso; seu envolvimento com outros meios de comunicação era insignificante. Cada meio de comunicação tinha suas próprias e distintas funções e seus mercados, e cada um era regulado por regimes específicos, dependendo de seu caráter. Diversas forças, contudo, começaram a derrubar os muros que separam esses diferentes meios de comunicação. Novas tecnologia s midiáticas permitiram que o mesmo conteúdo fluísse por vários canais diferentes e assumisse formas distintas no ponto de recepção.

A convergência está ocorrendo dentro dos mesmos aparelhos, dentro das mesmas franquias, dentro das mesmas empresas, dentro do cérebro do consumidor e dentro dos mesmos grupos de fãs. A convergência envolve uma transformação tanto na forma de produzir quanto na forma de consumir os meios de comunicação.

A cultura da convergência, Henry Jenkins

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Fonte: http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=670491. Acesso em 19/07/2012.

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Celular (1983 )

13 anos.

Eletricidade (1873 )

46 anos

Automóvel(1886)

35 anos

Telefone (1876)

30 anos

Televisão (1926)

26 anos

Para atingir 50 milhões de usuários

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INTERNET1995 a 1999

=“50 milhões”

2002: 561 milhões

2007: 1,08 bilhão

Para atingir 50 milhões de usuários

Google lança site para explicar 20 anos de evolução da internet

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Hoje, 81% das crianças, com média de 2 anos de idade, já têm alguma pegada digital;

Em 1 hora, as pessoas que são muito conectadas trocam 27 vezes de plataforma;

Hoje estamos vivendo uma época de empresas do século 20 e pessoas do século 21;

Segundo pesquisa da World Economic Forum: 47% das pessoas confiam nos anúncios da TV / 92% confiam mais no boca a boca na rede;

Hoje vivemos um desemprego tecnológico;

Hoje nos encontramos por geolocalização;

“Não use velhos mapas para descobrir novas terras” (Gil Giardelli).

E se Nelson Mandela tivesse usado o Facebook para lutar contra o apartheid?Veja como a internet chacoalhou a indústria musical

E agora?

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Fonte: http://blog.pucsp.br/tmd/files/2012/05/ead-sn.jpg. Acesso em 19/07/2012.

Page 20: Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)

Fonte: http://www.epixeldesign.com.br/wp-content/uploads/2012/02/social_media_clutter-men-talking-2.jpg. Acesso em 19/07/2012.

Page 21: Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)

MÍDIAS DIGITAIS >>Canais<<

Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.

Page 22: Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)

Fonte: http://gondwanabrasil.files.wordpress.com/2011/01/mapa_redes_sociais2.jpg. Acesso em 19/07/2012.

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Canais

Curiosidade: Emoto Topics

Fonte: http://www.flickr.com/photos/deborasebriam/5374414940/. Acesso em 20/07/2012.

Page 24: Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)

Fonte: http://empreendedorismoms.files.wordpress.com/2010/08/redessociais_propagan. Acesso em 19/07/2012.

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Control: São os consumidores que têm total controle de suas informações e estão dispostos a compartilhá-las com toda a rede social. É pelo o engajamento e influência desses usuários que brigam as marcas.

Trust: O grau de confiança está relacionada a disposição dos consumidores de compartilhar informações entre si através das mídias sociais.

Newcomers: São usuários que têm alguma afinidade com redes sociais, mas acessam de apenas uma mídia social e pouco utilizam o meio digital.

Onlookers: Usuários que prezam por ter total controle das suas informações online a ponto de se abster de compartilhar detalhes sobre si. Preferem observar mais do que interagir e são inconstantes quanto suas atualizações online.

Cliquers: São usuários ativos de uma única mídia social, têm preferência pelo Facebook. São em sua maioria mulheres que compartilham todo tipo de informações, mas suas conexões são restritas a familiares e amigos mais próximo.

Mix-n-Minglers: São bastante ativos, utilizam mais de uma plataforma de mídia social, seguem e interagem com as marcas de sua preferência. São controlados quanto ao compartilhamento de informações pessoais e influentes entre suas conexões online.

Sparks: São usuários extremamente engajados, são referência nas mídias sociais e suas interações com as marcas são tão próximas e frequentes que se tornam “porta-vozes” das marcas.

Tipos de usuários nas mídias

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Panorama atual: Com a Web 2.0 e suas ferramentas interativas (blog, fórum, sites interativos, redes sociais, etc.) as pessoas criam conteúdo e informação de forma autônoma e facultativa.

Dentre os resultados: Os internautas estão muito interessados em assuntos ligados a marcas, produtos e serviços. Acessar a internet significa também estar relacionado com esses assuntos ligados ao consumo, que pode se dar através da criação de conteúdo de mídia social, ou compartilhamento (divulgando entre a rede de contatos) ou mesmo pesquisando sobre o assunto.Dos usuários mas redes sociais: 5% Compartilham ou comentam; 15% criam conteúdo; 60% apenas pesquisam sobre o assunto.

Perfil dos usuários nas mídias sociais

Pesquisa (2011)

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• Estar presente em diversos canais hoje é fundamental. Desde o planejamento até a utilização de diversos meios e técnicas, como: Otimização de Sites, Links Patrocinados, E-mail Marketing, Gestão da presença em Mídias Sociais e outros. Se antes era importante passar uma mensagem, hoje é quase obrigatório entender como educar e guiar seu seus objetivos na mídia digital.

Por que é crucial marcar presença em diversos canais e mídias digitais? • Com tantos canais e meios disponíveis, empresas que não estão presentes nas mídias

digitais perdem inúmeras oportunidades, mas, fundamentalmente, de possibilitar que uma massa de prospects ou clientes atuais entrem em contato com a marca, produtos e serviços, monetizando sua multipresença online.

• Porque os modos de acesso, o tipo de conteúdo, os horários e a quantidade de acessos é diferente

para cada público ou nicho.

• Quanto mais uma empresa consegue entrar em contato com seu prospect ou cliente sem interrompê-lo de forma direta, mais próxima da realidade atual e no caminho correto ela se encontra.

• Veículos tradicionais têm foco na comunicação de massa: Os meios tradicionais (televisão, rádio, impresso) trabalham no formato broadcast: empresas anunciam suas marcas e produtos de forma geral, apostando que seus potenciais consumidores estejam prestando atenção na publicidade feita.

Presença nas mídias digitais

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Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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• O termo Inbound na web se refere ao fluxo de visitantes externos direcionados por links que apontam para um site. Inbound marketing é o marketing focado em gerar tráfego de visitantes que estão procurando assuntos relacionados ao site que adota esta técnica. É uma atração passiva e não invasiva.

• No Outbond marketing, o foco está em achar prospects através de técnicas intrusivas e pouco direcionadas ao público alvo que se pretende atingir. Utilizam chamadas telefônicas não solicitadas, distribuição de mala direta e material impresso não solicitado, anúncios na televisão, feiras e spam de email marketing.

• As campanhas de inbound marketing de maior sucesso possuem três componentes chave:

1- Conteúdo: que atrai o público-alvo para o seu site ou negócio.2- Otimização junto aos mecanismos de busca (SEO) – facilita que potenciais clientes achem o seu conteúdo. 3- Social Media – estes recursos ampliam o alcance e o impacto do seu conteúdo. Quando seu conteúdo é

distribuído e discutido através de networks/grupos de discussão ou relacionamento, se torna mais autêntico e relevante, com maior possibilidade de atrair clientes qualificados par o seu site.

4 - Menores Custos – de veiculação e promoção. 5 - Melhor foco – no público alvo. Permite abordar somente um público que foi qualificado, que possui

interesse e torna o ciclo de venda mais curto, produtivo e eficaz.6 - Ser um investimento, e não uma despesa corrente.

Inbound Marketing x

Outbound Marketing

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Comunidade O que é Ganhos

FãsPessoas com admiração pela marca, mas sem consumo Divulgação institucional

ConsumidoresPessoas que consumiram produtos pelo menos uma vez

Retenção na base ativa, aumento de consumo, captação de feedbacks, propaganda boca a boca

InfluenciadoresProdutores de conteúdo com grande relevância e abrangência

Divulgação especializada, formação de ideia de valor agregado

Funcionários Funcionários diretos e indiretos da empresa

Redução de turnover, ganho de produtividade, divulgação dos princípios da empresa, captação de feedbacks, redução de crises, melhor entendimento dos produtos e serviços

Corpo diretivo / Acionistas

Membros que tomam decisões estratégicas ou detém ações da empresa

Aumento de credibilidade na instituição, decisões melhor embasadas, fomentação de negócios com outras empresas

Empresas parceiras / Fornecedores

Empresas que ofertam produtos que podem ser vendidos conjuntamente ou que fazem parte da cadeia de fornecimento

Divulgação institucional, aumento de consumo, penetração em grupos com predisposição ao consumo

Mídia Jornalistas especializados Divulgação transmídia

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MÍDIAS DIGITAIS >>Legalidade<<

Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.

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Características do Direito Analógico (até anos 2000) :•Relações Presenciais; •Testemunhas-Pessoas; •Provas em Papel; •Fronteiras físicas; •Ativos Tangíveis!

Características do Direito Digital (de 2000 em diante): •Relações não presenciais; •Testemunhas-máquinas; •Provas originais eletrônicas; •Fronteiras informacionais; •Ativos Intangíveis!

A base para o Direito Digital hoje é: •INSTANTANEIDADE •DESMATERIALIZADO •MOBILIDADE •INTERATIVIDADE + Guarda da Documentação de forma Legal

Legalidades da mídias

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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RISCOS: •Conteúdos (ex: Plágio, uso de imagem indevido, pirataria) •Informações (ex: Vazamento) •Relações (ex: ofensas digitais, cyberbullying e corporatebullying )

NO USO DE REDES SOCIAIS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO SEMPRE: •Propósito claro do ambiente •Contexto que o conteúdo estará inserido •Alcance global •Perpetuação tempo

PRINCIPAIS TIPOS DE IMPACTO NO USO DE REDES SOCIAIS: •Produtividade (ex: uso maciço de rede social não relacionada a trabalho durante o expediente); •Segurança da Informação (ex: vazamento de informação); •Reputacional (ex: exposição de opinião associada à marca não condizente com os valores da empresa); •Danos à empresa e/ou Danos à terceiros que impactem a empresa (ex: uso não autorizado de imagem de demais colaboradores ou de terceiros); •Danos à mercado (ex: infração a regulamentação da CVM – 358 fato relevante); •Prática de Crime previsto no ordenamento jurídico brasileiro (ex: difamação de outro colaborador, concorrência desleal).

Legalidade das mídias

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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MÍDIAS SOCIAIS CAUSAM MAIS DANOS A MARCAS QUE PROCON

•O site RECLAME AQUI registrou, em 2010, uma média de 4 MILHÕES DE VISITAS POR MÊS, número superior aos atendimentos realizados pelo PROCON neste ano (630 mil).

•Consumidores estão mais atentos aos canais de comunicação do que as empresas e estão cientes de que quando a REPUTAÇÃO da marca é AFETADA ela tende a ser mais ágil para amenizar a situação.

•As RECLAMAÇÕES EM REDES SOCIAIS se tornam mais efetivas porque afetam a credibilidade da companhia e, sobretudo, porque têm um sentido de PERMANÊNCIA: o que é comentado permanece online, disponível para acesso e pesquisa.

•Redes sociais são um canal de AUTORREGULAMENTAÇÃO no tratamento do consumidor.

Legalidade das mídias

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1) Críticas por não conseguir atender as demandas dos usuários para conversas/respostas por falta de recursos ou autorização. Gerenciar as expectativas com uma política clara sobre respostas à temas e não demandas pessoais.

2) Críticas vindas da percepção de que o uso do Twitter viola a ética interna da plataforma (muito formal, autopromocional, árido). Variar o conteúdo, aceitar que haverão críticas.

3) Publicação de conteúdos inadequados, erroneamente como: informações sobre produtos futuros, informação privilegiada, fato relevante, etc. Estabelecer um processo ainda que simplificado de revisão dos mensagens por uma área responsável, antes da publicação.

4) Riscos de segurança da plataforma (hackerismo, vandalismo). Trocar a senha com frequência e não utilizar ferramentas desconhecidas para postar.

5) Mudanças nas Políticas dos Canais (mudança de políticas, características, cobrança de fees). Rever e acompanhar sempre as mudança das políticas de uso destes canais.

6 ) Cybersquatting Reduzido pelo registro de nomes alternativos. Riscos residuais aceitáveis.

Riscos e Mitigação

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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O Cybersquatting é o ato de registar nomes de domínio na internet, especialmente aqueles relacionados com celebridades ou marcas conhecidas, com a intenção de revendê-los a um preço inflacionado.

O typosquatter regista nomes de domínio que se assemelham a websites populares de alto tráfego, mas faz isso pensando naqueles que se enganam a digitar esses endereços e os escrevem com erros ortográficos.

Para exemplo, tomamos a Amazon. O que o typosquatter vai fazer é registar vários nomes de domínio como: “Anazon.com”,” Amazzon.com”, “Amazons.com” e assim por diante. Uma pessoa que procure o site “Amazon.com” pode acidentalmente digitar o URL errado, sendo redirecionado para um dos websites do typosquatter. No caso do typosquatting, são quatro os motivos mais comuns de erros de digitação:

•Erros de ortografia, no caso de uma língua diferente;•Frase errada do nome de domínio;•Domínio errado, por exemplo, “.net” em vez de “.com”;•Enganos devido a erros de digitação.

Esses sites são geralmente sítios Web de anúncios click-thru, podem em alguns casos, ser sites pornográficos, ou sítios web infectados com malware. Tem sido também frequente a utilização deste esquema para direcionar os internautas para sítios Web com códigos maliciosos que infectam os computadores das vítimas

Cybersquatting e Typosquatting

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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PRECISA EDUCAR NO USO REDES SOCIAIS seja acesso de dentro ou fora ambiente corporativo – tem que ter POSTURA – PARA TANTO PRECISA CRIAR NORMA DE CONDUTA CLARA! •Evitar associar a Marca da Instituição a Perfil Pessoal ou opinião particular;

•Não publicar informações de rotina de trabalho que possam ser sensíveis ou confidenciais;

•Ter cuidado com o conteúdo, evitar uso de palavras subjetivas, comentários vexatórios ou ridicularizantes;

•Ser ético e agir dentro das leis;

•Orientar filhos e/ou familiares sobre o uso ético, seguro e legal das Redes Sociais, inclusive sobre a necessidade de cautela e proteção das informações da família, para evitar vazamento de informações financeiras, relacionadas a conta bancária, cartão de crédito, senhas, remuneração, patrimônio;

•Sempre verificar a veracidade das informações que irá postar ou utilizar para evitar qualquer risco de publicação de boato ou inverdade;

•Evitar interações que possam eventualmente prejudicar sua carreira profissional, visto que o conteúdo publicado em Redes Sociais perpetua-se no tempo, pode ser lido fora de contexto e tem alcance global;

•Conhecer as leis em vigor e manter-se sempre atualizado nas melhores práticas de uso ético, seguro e legal das novas tecnologias.

Vamos nos educar para as redes sociais

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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Orientações para a instituição nas redes sociais

• Ler TODOS os posts e comentários feitos nos perfis da Instituição; • Respostas RÁPIDAS E PERSONALIZADAS aos comentários; • Estabelecer PLANO DE GESTÃO DE CRISE – evite danos à reputação digital.

SOBRE A CONDUTA:1) Tem que ter regras claras, prévias, escritas e se possível na própria interface de uso; 2) Usar conteúdo de fonte confiável, evitar usar conteúdos que possam ter vício jurídico de

origem; 3) Estimular o relacionamento digital saudável entre os usuários; 4) Ser objetivo e evitar uso de palavras subjetivas quando se expressar por escrito nas mídias

digitais; 5) Ter equipe treinada com scripts pré-estabelecidos (para atender a necessidade de resposta

rápida); 6) Tem que monitorar (estimular liberdade de expressão com responsabilidade); 7) Cumprir as leis em vigor e pautar suas ações na ética e nos bons costumes; 8) Agir rápido em caso de incidente.

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

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Código de Conduta Ética

Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br )

www.leidireto.com.br – Leis Brasileiras

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Declaração da Liberdade na Internet

Uma série de organizações ligadas à liberdade da internet, startups de tecnologia e ativistas da cultura livre lançaram um abaixo-assinado que pede que governantes garantam os direitos básicos do internauta ao aceitarem os pontos que formalizariam esta declaração. A petição tem cinco princípios básicos: liberdade de expressão, inclusão digital, abertura da internet, incentivo à inovação e garantia da privacidade. "Acreditamos que uma internet livre e aberta pode gerar um mundo melhor. Acreditamos que eles podem ajudar a trazer mais criatividade, mais inovação e sociedades mais abertas”, explica o site do projeto.

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10 Direitos e Princípios da Internet

www.internetrightsandprinciples.orgEste documento define dez direitos fundamentais e princípios base de governança da Internet. Eles foram compilados pela “Coligação Dinâmica de Direitos e Princípios da Internet” (IRP), uma rede aberta de indivíduos e organizações que trabalham para defender os direitos humanos no mundo da Internet. Estes princípios estão enraizados nas normas internacionais de direitos humanos, e derivam da Carta de Direitos Humanos e Princípios Para a Internet em elaboração pela Coligação.

1) Universalidade e Igualdade2) Direitos e Justiça Social3) Acessibilidade4) Expressão e Associação5) Privacidade e Proteção de Dados6) A Vida, Liberdade e Segurança7) Diversidade8) Rede de Igualdade9) Normas e Regulamentos10) Governança

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PPropriedade ropriedade IIntelectualntelectual

Propriedade industrial

- patentes (ideia)- marcas- desenho industrial- etc

Direito autoral

- expressão da ideia- obras (literárias, artísticas)- programas de computador- domínios da Internet

Origem (século XVII)

França - direito moral (autor no centro da história) Inglaterra - uso comercial (gerar renda, necessidade comercial,

monopólio do Estado)

Brasil - direito positivista, muita lei escrita, nos EUA baseado em "casos". No Brasil não pode doar ao DP - só 70 anos após a morte do autor

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Creative Commons Brasilcreativecommons.org

O Creative Commons é um novo sistema, construído com a lei atual de direitos autorais, que possibilita compartilhar suas criações com outros e utilizar música, filmes, imagens e textos online que estejam marcados com uma licença Creative Commons. Um projeto sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais.

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Quais as condições?AtribuiçãoVocê permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra, protegida por direitos autorais – e as obras derivados criadas a partir dela – mas somente se for dado crédito da maneira que você estabeleceu.

Uso Não ComercialVocê permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra – e as obras derivadas criadas a partir dela – mas somente para fins não comerciais.

Não à Obras DerivadasVocê permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem somente cópias exatas da sua obra, mas não obras derivadas.

Compartilhamento pela mesma LicençaVocê pode permitir que outras pessoas distribuam obras derivadas somente sob uma licença idêntica à licença que rege sua obra.

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Mais restritivo

Mais flexível

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MÍDIAS DIGITAIS >>Notícias<<

Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.

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Twitter estuda modelo de publicidade segmentadaTwitter briga na justiça para defender manifestante do Occupy Wall StreetSem redes sociais, 18% dos adolescentes dos EUA parariam de se comunicarTwitter será 'narrador oficial' dos Jogos OlímpicosMetade dos usuários do Facebook vai passar menos tempo no siteFacebook agora permite editar comentáriosMetade dos usuários do Facebook vai passar menos tempo no siteComo o consumidor on-line brasileiro interage com e-mail, Facebook e TwitterGoogle lança Gmail SMS na África para ler e receber e-mails do celularCEOs estão fora das redes sociais, diz pesquisaYouTube cria ferramenta para borrar rostos indesejadosCidadãos de Washington poderão se registrar para votar no FacebookTecnologia do Facebook ajuda policiais a encontrar suspeitos na internetFacebook redesenha páginas profissionais em sua versão móvelBrasileiros preferem publicidade móvel a propaganda online tradicionalCara, cadê o meu foco?YouTube cresce como plataforma de jornalismo cidadão70% dos jovens escondem dos pais suas atividades na webCarros que dirigem sozinhos serão predominantes no futuro, diz Eric SchmidtNokia é investigada por causa do 'Perdi meu amor na balada'Mídias sociais: um negócio de US$ 16,9 bilhões1 bilhão de 'coisas' são compartilhadas por dia no Open Graph do FacebookHave you ever wondered which social network fits your personality?Twitter cria 'cashtags' para destacar empresas na rede

Fonte: http://opaseobas.com.br/opas/wp-content/uploads/2010/01/web.jpg. Acesso em 19/07/2012.

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Fonte: http://gizmodo.com/5019343/the-dani-people-of-papua-with-a-sony-vaio-laptop. Acesso em 19/07/2012.

E os Budistas? - http://sonagy.tistory.com/3242