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Normas redacao de_dissertacoes_e_teses
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO
DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
NORMAS PARA REDAÇÃO DE
DISSERTAÇÕES E TESES
LAVRAS-MINAS GERAIS
1998
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Reitor
Fabiano Ribeiro do Vale
Vice- Reitor
Antônio Nazareno Guimarães Mendes
Pró-Reitor de Pós-Graduação
César Augusto Brasil Pereira Pinto
Comissão Responsável pela Elaboração das Normas
Luiz Antonio Lima
Elias Tadeu Fialho
José Roberto Soares Scolforo
COMPOSIÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Amauri Alves de Alvarenga Fisiologia Vegetal (mestrado)
Eliana Pinheiro de Carvalho Ciência dos Alimentos (mestrado e doutorado)
Antônio Soares Teixeira Zootecnia (mestrado e doutorado)
João Bosco dos Santos Genética e Melhoramento de Plantas (mestrado e doutorado)
Joel Augusto Muniz Estatística e Experimentação Agropecuária (mestrado)
José Maria de Lima Solos e Nutrição de Plantas (mestrado e doutorado)
José Roberto Soares Scolforo Engenharia Florestal (mestrado)
Jovino Amâncio de Moura Filho Administração Rural (mestrado )
Élio Lemos da Silva Engenharia Agrícola (mestrado)
Maria das Graças Cardoso Agroquímica e Agrobioquímica (mestrado)
Paulo Estevão de Souza Fitopatologia (mestrado e doutorado)
Rovilson José de Souza Fitotecnia (mestrado e doutorado)
Vanda Helena Paes Bueno Entomologia (mestrado)
APRESENTAÇÃO
A dissertação ou tese representa o trabalho final para a conclusão do
curso de mestrado ou do doutorado. Ela encerra o planejamento, a execução e as
conclusões de um trabalho científico desenvolvido ao longo do processo de
formação do pesquisador.
Para coroar todo esforço despendido durante esse período, é necessário
que ela contemple um trabalho de alto nível, retratando da forma mais fiel
possível não só sua efetiva contribuição para a sociedade, como também o
aprendizado de como pesquisar.
A Universidade Federal de Lavras, preocupada com o dinamismo da
ciência e a modernização dos meios disponíveis para apresentação gráfica de
materiais impressos, procurou elaborar essas “Normas para Redação de
Dissertações e Teses“. Ela é fruto do trabalho da Câmara de Dissertações e
Teses da PRPG, tendo também a participação dos demais membros da Pró-
Reitoria, que contribuíram com sugestões e críticas para seu aprimoramento.
A todos aqueles que participaram, nossos mais sinceros agradecimentos.
Lavras, abril de 1998.
César Augusto Brasil Pereira Pinto
Pró-Reitor de Pós-Graduação
SUMÁRIO
1 ESTRUTURA ......................................................................................... 1 1.1 Capa...................................................................................................... 1 1.2 Folha de Rosto...................................................................................... 2 1.3 Ficha Catalográfica............................................................................... 2 1.4 Página de Aprovação............................................................................ 2 1.5 Dedicatória ........................................................................................... 2 1.6 Agradecimentos.................................................................................... 3 1.7 Biografia............................................................................................... 3 1.8 Sumário ................................................................................................ 3 1.9 Listas de Abreviaturas, Siglas e Símbolos ........................................... 3 1.10 Resumo............................................................................................... 3 1.11 Abstract .............................................................................................. 4 1.12 Texto................................................................................................... 5 1.12.1 Introdução........................................................................................ 5 1.12.2 Referencial Teórico ......................................................................... 5 1.12.3 Material e Métodos.......................................................................... 6 1.12.4 Resultados e Discussão ................................................................... 6 1.12.5 Conclusões....................................................................................... 7 1.12.6 Citações ........................................................................................... 7 1.12.7 Notas................................................................................................ 7 1.12.8 Tabelas e Figuras............................................................................. 8 1.12.9 Anexo .............................................................................................. 9 1.12.10 Glossário........................................................................................ 9 1.12.11 Referências Bibliográficas .......................................................... 10 2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA............................................................ 10 2.1 Formato .............................................................................................. 10 2.2 Digitação ............................................................................................ 10 2.3 Estilo................................................................................................... 11 2.5 Paginação............................................................................................ 12 3 REVISÃO DE PORTUGUÊS E DE INGLÊS...................................... 12
1
NORMAS PARA REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES
Dissertações e teses são trabalhos de pesquisa desenvolvidos em
universidades como contribuição inédita para o conhecimento e visam a
obtenção, respectivamente, dos graus acadêmicos de mestre e doutor .
1 ESTRUTURA
A estrutura de dissertações e teses (Figuras 1 e 2) estabelece a ordem em
que devem ser dispostos os elementos que as compõem (elementos pré-textuais,
texto e elementos pós-textuais).
1.1 Capa
Capa é a cobertura do trabalho, devendo conter a Logomarca da UFLA,
o título da dissertação ou tese, o nome do autor, e o ano de publicação. A versão
definitiva será de responsabilidade da gráfica da UFLA, em papel próprio.
O aluno deverá preparar o texto da capa contendo o título da dissertação
ou tese, nome do autor e ano de publicação. Para isso, recomenda-se que a capa
seja feita em um arquivo a parte ou em uma seção própria, com a seguinte
configuração: margens esquerda e direita de 4,8 cm; margem superior de 5,5 cm
e margem inferior de 7,0 cm. Cabeçalho e rodapé deverão ser ajustados para 0,0
cm.
Deve-se usar o tamanho de fonte 16 para o título da dissertação ou tese e
fonte 14 para o nome do autor e o ano da publicação, tudo em negrito,
centralizado e maiúsculo (exceto para nomes científicos). Recomenda-se
empregar espaçamento simples, principalmente para títulos longos. (Figura 3)
2
1.2 Folha de Rosto
Folha de rosto é aquela que apresenta os elementos essenciais à
identificação da dissertação ou da tese (Figura 4), devendo conter os seguintes
dados: autor; título; nota descritiva, indicando a natureza acadêmica (dissertação
ou tese), a instituição em que foi apresentada, o curso, a área de concentração e o
título pretendido (Mestre ou Doutor); nome do orientador; local (Lavras, MG);
ano de publicação.
Os espaçamentos sugeridos para a folha de rosto (Figura 4) podem ser
alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom senso e estética.
1.3 Ficha Catalográfica
No verso da folha de rosto, na parte inferior e centralizada, deve constar
a ficha catalográfica elaborada pela Divisão de Processos Técnicos da Biblioteca
Central da UFLA.
1.4 Página de Aprovação
A tese ou dissertação, depois de aprovada e corrigida, deve trazer o
termo de aprovação em página distinta, citando o nome do aluno, o título, a nota
descritiva e a data de aprovação, além dos nomes dos examinadores e do
professor orientador, acompanhados de suas respectivas instituições, bem como
o local da defesa (Figura 5). Esta página deverá ser assinada apenas pelo
orientador.
Os espaçamentos sugeridos para a página de aprovação (Figura 5)
podem ser alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom senso
e estética.
1.5 Dedicatória
3
A dedicatória é opcional e deve ocupar uma página própria.
1.6 Agradecimentos
Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer
na página seguinte a da dedicatória.
1.7 Biografia
A biografia é opcional e deve ocupar uma página própria.
1.8 Sumário
Linhas que, no início de uma publicação, indicam o assunto nela tratado.
O sumário indica a subordinação das seções com os elementos pré e pós-
textuais, e contém a página inicial de cada seção (Figuras 6 e 7).
A página contendo o sumário, deverá ter o título “SUMÁRIO”
centralizado, localizando-se imediatamente após a folha de rosto, de dedicatória,
de agradecimento, e biografia, as quais não constam do sumário. As páginas do
sumário não devem ser numeradas e todos os itens deverão estar na mesma
margem (não usar indentação).
1.9 Listas de Abreviaturas, Siglas e Símbolos
Esta lista é opcional, ficando a critério do autor, decidir a necessidade ou
não da sua apresentação.
Quando presente, deve ser colocada logo após o sumário, recebendo
paginação em algarismos romanos e iniciando com a numeração “i”. A Figura 8
apresenta um modelo da lista.
1.10 Resumo
4
Trata-se de uma apresentação resumida do conteúdo da dissertação ou
tese (Figura 9), que destaca os aspectos de maior importância. O resumo não
deve ser confundido com sumário, que é a lista dos capítulos e seções. São os
seguintes aspectos a serem considerados na redação do resumo:
a) o resumo será precedido da respectiva referência bibliográfica,
redigida conforme normas em vigor, em espaço simples; o título da dissertação
ou tese deverá estar em negrito; o nome e local de origem do orientador e dos
demais membros do Comitê de Orientação deverão constar do rodapé da página.
No caso de não existirem outros membros no comitê de orientação, no rodapé
deverá constar: “Orientador: nome - instituição”.
b) deve-se, obrigatoriamente, incluir resumo em português se o texto
encontra-se redigido em língua estrangeira;
c) o resumo será redigido em um único parágrafo, em espaço simples e
em página distinta, contendo, no máximo, 500 palavras;
d) a primeira frase do resumo expressará o assunto tratado, ressaltando,
em seguida, os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões;
e) o resumo deverá sempre mencionar o nome do país ou da região
onde o trabalho foi desenvolvido;
f) no caso de dissertação ou tese por capítulos, deverá constar um
resumo geral, além de resumos para cada um dos demais capítulos.
1.11 Abstract
É a versão do resumo em inglês, devendo-se seguir as mesmas
orientações do item 1.10 (Figura 10). No caso de dissertação ou tese por
capítulos, deverá constar um abstract geral, além dos abstract para cada um dos
demais capítulos.
5
1.12 Texto
Trata-se da apresentação e desenvolvimento do trabalho, propriamente
ditos. Pode ser dividido em capítulos e seções ou somente em capítulos.
Geralmente, consiste das seguintes divisões principais: Introdução, Referencial
Teórico, Material e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões e Referências
Bibliográficas, mas poderá seguir outro modelo de estrutura, de acordo com a
finalidade.
1.12.1 Introdução
Nesta parte o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-
se de um texto explicativo, onde o autor apresenta a justificativa do trabalho, ou
seja, os fatos que levaram à execução do mesmo. A introdução deve:
a) definir claramente o assunto;
b) indicar a finalidade e os objetivos do trabalho;
c) referir-se aos tópicos principais do texto, fornecendo o roteiro ou a
ordem de apresentação dos mesmos;
d) evitar citações bibliográficas, embora possam ser utilizadas
exclusivamente para dar suporte à definições e relatos históricos.
e) se a tese ou dissertação for redigida em capítulos, haverá para cada
capítulo uma introdução específica, além da introdução geral, que é
apresentada no capítulo introdutório.
1.12.2 Referencial Teórico
O Referencial teórico relata os fatos existentes na literatura, que dão
suporte ao tratamento do problema, e possibilitam identificar as possíveis
relações entre o problema e o conhecimento existente. Para sua elaboração é
necessário amplo conhecimento dos fatos pertinentes, visão clara do problema e
articulação lógica entre os conhecimentos utilizados e citados.
6
Para a elaboração do referencial teórico é importante:
a) fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a
evolução cronológica do assunto;
b) limitar-se às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao
assunto, lembrando-se que serão analisadas e discutidas em
Resultados e Discussões;
c) lembrar que os nomes dos autores de todas as contribuições citadas
no texto ou em notas deverão, obrigatoriamente, constar das
Referências Bibliográficas;
d) finalizá-la com o julgamento do autor da tese ou dissertação,
formulando devidamente suas hipóteses.
1.12.3 Material e Métodos
Incluem-se nesta parte os materiais, técnicas e métodos utilizados para
conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar
possível a repetição do experimento por outros pesquisadores, com a mesma
precisão.
Métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados,
apresentando suas vantagens em relação a outros. As técnicas e métodos já
conhecidos devem ser apenas citados, sem necessidade de descrição.
Técnicas e equipamentos novos devem ser descritos com detalhes e
ilustrados, se possível com fotografias.
1.12.4 Resultados e Discussão
Visa comunicar os resultados da pesquisa e a análise dos mesmos,
oferecendo subsídios para a conclusão.
Os dados utilizados na análise estatística devem figurar no texto ou ser
apresentados no anexo, caso sejam em grande número.
7
A análise dos dados, sua interpretação e discussões podem figurar
conjugados (Resultados e Discussão) ou separados; os resultados devem ser
agrupados e ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas e figuras.
A discussão dos resultados deve possibilitar a ligação entre novas
descobertas e os conhecimentos anteriormente levantados no Referencial
Teórico, destacando a maneira como as hipóteses apresentadas no Referencial
Teórico foram comprovadas ou não, além das concordâncias e divergências da
teoria. O autor deve destacar fatos novos ou excepcionais e evitar simples
comparações entre resultados obtidos e outros relatados na literatura.
1.12.5 Conclusões
Nas conclusões, o autor apresenta sinteticamente os alcances que os
resultados da pesquisa permitiram obter, destacando-se as contribuições e
méritos. Os relatos devem ser breves, baseando-se apenas nos dados
comprovados, evitando repetir ou fazer mera transcrição dos resultados obtidos.
1.12.6 Citações
As citações de obras e autores devem obedecer à NB 896/90 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), disponíveis na Biblioteca
da UFLA.
1.12.7 Notas
Algumas observações ou esclarecimentos relativos ao texto, tais como
comunicações pessoais e notas explicativas devem aparecer em notas de rodapé,
localizadas na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada
8
numérica no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de até 4 cm e
digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada no texto.
1.12.8 Tabelas e Figuras
As tabelas ou figuras devem aparecer no texto logo após serem citadas
pela primeira vez.
Cada tabela ou figura deve ter um número seguido de título sendo que os
termos “TABELA” e “FIGURA” devem ser escritos em letras maiúsculas.
Recomenda-se que tabelas e figuras ocupem, no máximo uma única página,
evitando páginas desdobráveis. Se necessário, podem ser dispostas, no formato
paisagem, permanecendo a numeração da página como no restante do texto.
Quando os dados procederem de outra fonte, deve-se mencioná-la abaixo da
figura ou tabela. Tabelas ou figuras que ocupem menos que meia página podem
dividi-la com o texto, mas separadas deste, acima ou abaixo, por dois espaços.
Neste caso, a tabela ou figura deve localizar-se na metade superior ou inferior da
página.
Tabelas e figuras são numeradas em séries separadas. Os números em
cada série devem aparecer e ser citados no texto em ordem consecutiva.
O título da tabela deve ser colocado acima da mesma, enquanto que o da
figura, abaixo da mesma, deixando um espaço ente a última linha do título e a
borda superior da tabela, ou entre a borda inferior da figura e o seu título. Para
títulos longos de tabelas ou figuras pode-se, a critério do autor, empregar
espaçamentos simples.
Se a tabela ocupar mais de uma página, deve-se colocar abaixo dela a
indicação “...continua...”. No caso de figura a palavra “...continua...” deverá vir
entre parênteses no final do título da figura. No topo da página seguinte, o título
conterá apenas “TABELA 5, Cont.” ou “FIGURA 5, Cont.”. Nota-se que o título
9
não é repetido integralmente na continuação e um espaço deve ser deixado antes
da continuação do corpo da tabela ou figura.
O título e a nota de rodapé não podem ser grafados em fonte de tamanho
reduzido, mesmo que no interior da tabela ou figura tenham sido utilizadas
fontes menores.
Figuras que apresentam fotografias deverão ser montadas com emprego
de “scanner” ou cópia “xerox” de alta resolução, evitando-se colar fotos no
papel.
1.12.9 Anexo
Anexo é o elemento pós-textual em que são incluídas as matérias
suplementares tais como leis, estatísticas, cópias de documentos e outros que
acrescentam conteúdo ao trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial do
mesmo.
A primeira página do anexo deve conter o título “ANEXOS”,
centralizado no topo da página, seguido de uma lista de tabelas e de figuras nele
inseridas (Figura 11). Os anexo devem ser identificados como Anexo A, Anexo
B, etc. e a paginação deve seguir a do texto. As tabelas e figuras devem vir logo
após a lista, até que ocorra o anexo seguinte. A lista das tabelas e figuras desse
anexo não precisa conter a palavra anexos no topo da página (Figura 11
...Cont...).
Nos anexos A, B, C, etc., as tabelas ou figuras devem receber a
numeração 1A, 2A, 3A ou 1B, 2B, 3B, etc.
1.12.10 Glossário
Quando necessário, recomenda-se listar, à parte, palavras utilizadas no
texto, de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições, objetivando
10
esclarecer o leitor sobre seu significado. O glossário sempre trará as palavras
listadas alfabeticamente.
1.12.11 Referências Bibliográficas
São as fontes da literatura citadas no texto pelo autor. Todas as obras
citadas devem obrigatoriamente ser listadas na seção das Referências
Bibliográficas, cujo preparo deve seguir as normas apresentadas e
exemplificadas pelo Manual de Referenciação Bibliográficas da Biblioteca
Central da UFLA.
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A tese ou dissertação deve seguir uma apresentação gráfica de excelente
qualidade, de forma que o trabalho seja claro e agradável para o leitor. Para isto,
devem ser muito bem organizados a estrutura, a paginação e os formatos, e
empregados tipos (fontes de letras) adequados.
No caso de dissertações ou teses resultantes de convênios com
instituições internacionais, aceita-se a redação em inglês.
2.1 Formato
A arte final da tese ou dissertação deve ser impressa em papel formato
Carta (216 x 279mm), sendo permitido, para desdobramentos, o emprego do
formato duplo. A reprodução do texto, a cargo da Gráfica da UFLA, será em
papel formato 170x240mm, sobre frente e verso do papel. Não empregar o verso
do papel para início de capítulos (no caso de dissertações ou teses em capítulos)
os quais devem iniciar nova página.
2.2 Digitação
11
Deve-se utilizar caracteres tipo Times, tamanho 11 (o mesmo utilizado
neste texto) ou menor (tamanho 10, 9 ou 8) em caso de notas, sobrescritos ou
subescritos e outros, com espaçamento normal entre caracteres ou seja, pitch 14
(catorze caracteres por polegada).
O texto deve ser digitado em espaço 1,5 (um e meio). Espaço simples
deve ser usado apenas em Resumo, Abstract, tabelas longas, notas de rodapé,
títulos com mais de uma linha, referências bibliográficas e divisões
secundárias do sumário. Todo parágrafo deve iniciar-se com tabulação
equivalente a 1,2 cm.
As margens para Arte Final do texto devem ser: superior, inferior,
esquerda e direita, 4,5 cm e rodapé , 3,3 cm
A última palavra de qualquer linha não deve ser hifenizada. Para melhor
apresentação, sugere-se também o emprego da função “justificar direita e
esquerda “ de processadores de texto.
Os títulos das divisões principais, em letras maiúsculas e negrito, devem
ser centralizados, sem pontuação, iniciando-se o texto após dois espaços.
Não há necessidade de se usar espaçamentos diferenciados entre os
títulos e subtítulos, devendo-se apenas usar, pelo menos um espaço, entre o final
de um parágrafo de texto e o início de um novo subtítulo ou divisão principal.
2.3 Estilo
Emprega-se negrito, ou itálico para palavras e frases em língua
estrangeira, títulos de livros e periódicos, expressões de referência (ex: vide, in
vitro) letras ou palavras que requerem destaque, nomes científicos de plantas e
animais (somente em itálico) e títulos de capítulos ou de partes da tese ou
dissertação.
Aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais de outros
autores.
12
2.5 Paginação
As páginas dos elementos pré-textuais (Folha de rosto, Ficha
catalográfia, Página de aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Biografia e
Sumário) não devem ser numeradas. O resumo e o Abstract devem ser
numerados em algarismos romanos minúsculos, iniciando-se com a numeração
“i” (quando não estiver presente a lista de abreviaturas, siglas e símbolos). A
partir da Introdução (ou introdução geral, nos casos de dissertação/tese em
capítulos), a numeração deve ser sequencial e em algarismos arábicos, iniciando-
se com o número “1”.
A numeração deve ser colocada no centro inferior da página, localizada
de modo que a base superior do número esteja a 12 mm da borda inferior do
texto (última linha).
3 REVISÃO DE PORTUGUÊS E DE INGLÊS
Será exigida a correção de português de todo o texto e do “abstract” em
inglês, por professores cadastrados junto a PRPG.
No caso de teses/dissertações redigidas em inglês, todo o texto deverá
ser submetido a revisão de inglês e o resumo deverá passar por revisão de
português.
capa(n) glossário
(n) anexos
texto
abstractresumo
sumário
(o) biografia(o) agrad.
(o) dedicatóriapág. de aprov.
folha de rostocapa
elementos pré-textuais
elementos pós-textuais
elementos textuais
(o) elementos opcionais (n) elementos que podem ser necessários
numerados em algarismos arábicos
FIGURA 1 - Formatação convencional de dissertação ou tese.
ref. bibl.
numerados em algarismos romanos
páginas não numeradas
(ficha catalográfica no verso)
el. pós-textuais
texto
elementos pré-textuais
capítulo 3
capítulo 2
capítulo 1
ref. bibl.
textoIntrodução
Título (1º Artigo)
Introdução (geral)
FIGURA 2 - Estrutura da dissertação ou tese por capítulos
resumoabstract
Ref. Teórico (geral)
FIGURA 3: Sugestão para confeção de capa para dissertaçãp ou tese
MOBILIDADE E RETENÇÃO DO INSETICIDA-NEMATICIDA SULFONA DE ALDICARBE EM COLUNAS DE SOLOS DE REGIÕES PRODUTORAS DE BATATA DE
MINAS GERAIS
MARCUS METRI CORRÊA
1996
FIGURA 4: Folha de Rosto
MARCUS METRI CORRÊA
MOBILIDADE E RETENÇÃO DO INSETICIDA-NEMATICIDA SULFONA DE ALDICARBE EM COLUNAS DE SOLOS DE REGIÕES
PRODUTORAS DE BATATA DE MINAS GERAIS
Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Engenharia Agrícola, área de concentração em Irrigação e Drenagem, para obtenção do título de “Mestre”.
Orientador
Prof. Luiz Antônio Lima
LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL
1996
± 3,5 cm
±3,5 cm
± 2 cm
± 3 cm
± 2 cm.
FIGURA 5: Página de Aprovação
MARCUS METRI CORRÊA
MOBILIDADE E RETENÇÃO DO INSETICIDA-NEMATICIDA SULFONA DE ALDICARBE EM COLUNAS DE SOLOS DE REGIÕES
PRODUTORAS DE BATATA DE MINAS GERAIS
Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Engenharia Agrícola, área de concentração em Irrigação e Drenagem, para obtenção do título de “Mestre”.
APROVADA em 15 de agosto de 1996 Prof. Renê Luís de O. Rigitano UFLA Prof. Mauro A. Martinez UFV
Prof. Luiz Antônio Lima UFLA
(Orientador)
LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL
± 2,5 cm
± 2,5 cm
± 1 cm
± 1,5 cm
± 1,5 cm
± 2 cm
FIGURA 6 - Sumário
SUMÁRIO
Página
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS (opcional). i
RESUMO ......................................................................................... iii
ABSTRACT ...................................................................................... v
1 INTRODUÇÃO............................................................................ 01
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................... 04
2.1 Aldicarbe no Solo ..................................................................... 05
2.2 Retenção de Pesticida no Solo.................................................. 07
2.2.1 Fatores que Afetam a Sorção dos Pesticidas no Solo ............. 07
2.2.2 Estimativa da Sorção dos Pesticidas no Solo. ........................ 11
2.3 Movimento de Pesticidas no Solo. ............................................ 15
2.3.1 Comportamento da Curva de Eluição com a
Interação Soluto-Solo ...................................................................... 21
2.3.2 Solução Analítica da Equação do Transporte
de Pesticida...................................................................................... 23
3. MATERIAL E MÉTODOS......................................................... 28
3.1 Caracterização do Experimento................................................. 28
3.2 Coleta e Preparo das Amostras de Solo..................................... 29
4 RESULTADO E DISCUSSÃO.................................................... 37
4.1 Análise Química e Física das Amostras de Solo ...................... 37
4.2 Sorção de Sulfona de Aldicarbe ................................................ 37
5 CONCLUSÕES............................................................................ 63
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................ 65
ANEXOS......................................................................................... 72
FIGURA 7 - Sumário de Tese ou Dissertação por capítulos (...Continua...)
SUMÁRIO
Página
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS (opcional). i
RESUMO ......................................................................................... iii
ABSTRACT ...................................................................................... v
CAPÍTULO 1 .................................................................................. 01
1 Introdução Geral ........................................................................... 02
2 Referencial Teórico ...................................................................... 05
4 Referências Bibliográficas............................................................ 12
CAPÍTULO 2: Retenção de água pelo latossolo roxo..................... 15
1 Resumo ........................................................................................ 16
2 Abstract ........................................................................................ 17
3 Introdução..................................................................................... 18
4 Referencial Teórico ...................................................................... 21
4.1 Influência da estrutura sobre a retenção de água ....................... 22
4.2 Modelos matemáticos para ajuste da curva característica ......... 24
5 Material e Métodos....................................................................... 27
5.1 Funil de placa porosa................................................................. 28
5.2 Extratores de Richards.............................................................. 29
6 Resultados e Discussão................................................................. 33
7 Conclusões ................................................................................... 39
8 Referências Bibliográficas............................................................ 41
CAPÍTULO 3: Difusidade hidráulica do latossolo roxo ................ 45
1 Resumo......................................................................................... 46
2 Abstract ........................................................................................ 47
3 Introdução..................................................................................... 48
4 Referencial Teórico ...................................................................... 50
FIGURA 7 - Sumário de Tese ou Dissertação por capítulos (...Continua...)
4.1 Método de Bruce e Klute........................................................... 51
4.2 Modelos matemáticos de ajuste................................................ 53
5 Material e Métodos....................................................................... 55
5.1 Infiltração Horizontal ............................................................... 57
5.2 Emprego de raio gamma............................................................ 59
6 Resultados e Discussão................................................................. 62
6.1 Infiltração Horizontal ................................................................ 63
7 Conclusões.................................................................................... 68
8 Referências Bibliográficas............................................................ 70
CAPÍTULO 4: Condutividade hidráulica não saturada do
latossolo roxo................................................................................... 85
1 Resumo......................................................................................... 86
2 Abstract ........................................................................................ 87
3 Introdução..................................................................................... 88
4 Referencial Teórico ...................................................................... 91
4.1 Método de Bruce e Klute........................................................... 97
4.2 Modelos matemáticos de ajuste................................................ 99
5 Material e Métodos..................................................................... 103
5.1 Cálculo da derivada da curva de retenção ............................... 107
5.2 Cálculo da condutividade em função da difusidade
hidráulica .................................................................................. 112
6 Resultados e Discussão............................................................... 116
7 Conclusões.................................................................................. 117
8 Referências Bibliográficas.......................................................... 118
ANEXOS ...................................................................................... 130
FIGURA 8 - Lista de Símbolos (Opcional)
LISTA DE SÍMBOLOS
Ao, A1, A2 coeficiente da equação da bomba;
Aur área da unidade de rega (m3);
At área total (m2);
C coeficiente de Hazen - Williams;
CFA custo fixo anual (R$);
Ct valor do investimento (R$);
Chf custo anual da perda de carga (R$);
CCV custo da energia (R$);
hf perda de carga na tubulação dotada de múltiplas saídas (m);
f fator de disponibilidade de água;
Hf perda de carga na tubulação percorrida por uma vazão constante
igual a inicial (m);
Jtrav jornada de trabalho;
D diâmetro interno (m);
DN diâmetro nominal (mm);
FIGURA 9 -Resumo
RESUMO
CORRÊA, Marcus Metri. Mobilidade e retenção do inseticida-nematicida sulfona de aldicarbe em solos de regiões produtoras de batata no estado de Minas Gerais. 1996. 71 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola ) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.*
Com o intuito de avaliar o comportamento do inseticida sulfona de aldicarbe no solo e obter os parâmetros da equação do modelo dispersivo-convectivo que descreve a mobilidade de pesticidas nos solos, experimentos foram conduzidos, em de laboratório, com amostras de solo deformado das principais regiões produtoras de batata do Estado de Minas Gerais, Brasil. Para analisar o comportamento sortivo do pesticida, utilizou-se o Método do Equilíbrio em Lotes e, também, um procedimento analítico que envolve, como parâmetros principais, o coeficiente de partição no carbono orgânico (Koc) e o coeficiente de partição octanol-água (Kow) do produto. Quanto ao estudo de sulfona de aldicarbe em um sistema dinâmico, os ensaios consistiram, basicamente, da confecção de colunas de lixiviação, na qual soluções aquosas do produto foram aplicadas, em condições de regime permanente, nas faixas de concentração recomendadas pelo fabricante e seus efluentes coletados e analisados por cromatografia gasosa. Os resultados obtidos permitiram verificar a existência de uma dependência temporal entre a sorção do pesticida e os sítios de troca do solo. Foi possível, também, verificar que o modelo dispersivo-convectivo descreveu eficientemente a mobilidade do produto no solo, tendo sido observados fatores de retardamento próximos a 1,0 e curvas de eluição com elevada inclinação, resultantes da baixa sorção do composto nos solos. O teor de matéria orgânica do solo foi considerado, nas amostras dos solos estudados, o constituinte responsável pelo comportamento sortivo de sulfona de aldicarbe.
_________________ Comitê Orientador: Luiz Antônio Lima - UFLA (Orientador), Renê Luís de O.
Rigitano- UFLA e Mozart Martins Ferreira - UFLA
FIGURA 10: Abstract
ABSTRACT
CORRÊA, Marcus Metri. Mobility and retention of the inseticide-nematicide aldicarb sulfone in soils at potato fields in Minas Gerais State. 1996. 71 p. Dissertation (Master Program in Agricultural Engineering) – Federal University of Lavras, Lavras, MG.*
With the objectives to assess the fate of the inseticide aldicarb sulfone in
soils and to obtain the equation parameters of the convection-dispersion model for describing pesticide mobility, research experiments were conducted in laboratory using disturbed soil samples from the main potato fields at Minas Gerais state, in Brazil. To analyze the sorption behavior of aldicarb sulfone, the bath equilibrium method was employed , as well as an analytical procedure involving, as main parameters, the organic carbon (Koc) and octanol-water (Kow) partition coefficients of aldicarb sulfone. The experiment was mainly based on movement of solutions through soil columns at steady-state conditions, for the concentration range recommended by the manufacturer. The effluent of the soil columns were analyzed by gas chromatography techniques. The results obtained allowed to verify a temporal relationship between the sorption characteristics of the pesticide and the exchange sites. It was also possible to verify the good efficiency of convection-dispersion model to describe the mobility of aldicarb sulfone in the soils, as well as the low sorption of the product, resulting in retardation factors close to 1,0 and high slopes of breakthrough curves. The content of organic matter was considered to be the major responsible factor for the high sorptive character of aldicarb sulfone in the soil samples studied.
_________________ Guidance Committee: Luiz Antônio Lima - UFLA (Major Professor), Renê Luís
de O. Rigitano - UFLA and Mozart Martins Ferreira - UFLA
FIGURA 11 ...Cont...
ANEXOS
ANEXO A Página
TABELA 1A Resumo das análises de variância de umidade, proteína, fibra bruta, cinzas, extrato etéreo e fração NIFEX para o material seco a 60º .......................................72
TABELA 2A Resumo das análises de variância de umidade, proteína, fibra, cinzas, extrato etéreo e fração NIFEX para o material fresco. .........................................................73
TABELA 3A Resumo das análises de variância de FDA, FDN, Pectina solúvel, Hemicelulose e Lignina para o material fresco. ....................................................................74
FIGURA 11 ...Cont...
ANEXO B Página
FIGURA 1B Resumo das análises de variância de ferro, magnésio, cálcio, zinco, manganês, cobre, fósforo e potássio para material fresco. ....................................................................75
FIGURA 2B Vista geral do experimento em fase inicial..........................76
FIGURA 3B Vista geral do experimento em fase fina; ............................77
FIGURA 4B Comportamento da parte aérea da planta em função das lâminas de água aplicadas .............................................78
FIGURA 5B Comportamento do sistema radicular da planta em função das lâminas de água aplicadas .................................79