4
(Piers napi..), gafanhotos . Plantas aquáticas como o ranu- cnculos . Mas também encon- tramos muito lixo: garrafas , plásticos, iogurtes, madeira no lago, maços de tabaco, latas... No dia dezanove de abril, por volta da 10h 30m, partimos para a mata com a nossa professora de ciências Naturais e a nossa Dt , a professora Ana Severo. Ainda não tínhamos entrado na mata já as meninas alertavam para a presença de um sapo mor- to no passeio, mas prosseguindo fomos identificando algumas es- pécies de plantas como uma tre- padeira que ainda não estava a florir a Clematis campaniflora, fumárias e Silenes, a graciosa Aristolochia, ou campo com Lupi- nos. Também observamos árvores como os freixos junto ao riacho ( seco), carvalhos ( árvores mais abundante na mata), mas tam- bém arbustos como os azareiros, ou os pilriteiros e os marmeleiros, bordejando os caminhos. Tam- bém observamos árvores de fru- tos como as figueiras, maciei- ras, cerejeiras… Continuamos para o Olho, mas o rio estava sem água, mas observamos fetos nas imediações, trevos Gladiolus illyricuse, papiolas, bordeja- vam os campos cultivados com favas, batatas, couves, milho ou feijão, uma cerejeira foi identificada . Continuámos a visita e diri- gimo-nos para as lagoas. Pelo caminho observamos a ane- mona palmata, de cor ama- rela, mas também exempla- res brancos, alguns ranúncu- los, cistos , linho azul, musca- ri, mas também lírios amare- los. Também observamos alguns animais como cavalos, ovelhas melros e borboletas DIA DA TERRA —UMA ESPÉCIE DE WACTHPOLJE PROTAGONIZADO PELO 8º B NO DIA DO AGRUPAMENTO A ECOLOGIA E ESTEVE PRESENTE NO PEDDY PAPER DA SAÚDE ( TEXTO -PROF COM ALUNOS 7ºA E B ANO) No dia do agrupamento todo o terceiro ciclo esteve envolvido como o peddy paper da saúde, bem não era só saúde, também tinha algo a ver com a ecologia, Os alunos do 9º ano controla- vam as provas e os alunos do 7º ano iniciaram a prova logo às 8h 30m. Ganhou uma equipa do 7º A - Os Royal, seguidos de perto pelos Back Diamonds. No oitavo ano ficaram duas equi- pas como a mesma pontuação - os Smart Team da turma A e os DMG, da turma B. Ganharam os DMG, pois fizeram menos tempo ( os Smart Team deram uma perninha nas atividades do polivalente e descuidaram- se com o tempo….Ficam algu- mas imagens do evento 8º ANO 2016/17 MAIO DE 2017 VOLUME 1, EDIÇÃO 3 AMBIENTALISTA NESTA EDIÇÃO: UMA MANHÃ COM UM BIÓLO- GO DE CAMPO 2 O DIA DA TERRA COMO ADO- TAR UM CHARCO DO POLJE 2 AS ESPÉCIES INVA- SORAS EM CHAR- COS TEMPORÁRIOS DO PNSAC 2 GEOMONUMEN- TOS—OS POLJES 3 RECICLAGEM— COMO FAZER CORRETAMENTE 3 BIODIVERSIDA- DE NO PNSAC 3 OS ANFÍBIOS DO ENCONTRADOS NO CHARCO NO DIA 27/4/2017 4 Charco — com ranúnculos flutuantes - a última paragem da nossa visita. Texto de Tomás Geraldes COMO PROTEGER OS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS COMO PROTEGER? Controlar a poluição . O restabelecimento do regime hidrológico natural e da continuidade longitu- dinal dos rios . A conservação de outras zonas húmidas, como charcos, lagoas, pauis e galerias ripícolas . A implementação de uma política de sensibilização ambiental no sentido de estimular o interesse das populações pela conserva- ção do património natural.

O Ambientalista - Edição n.º 3

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Page 1: O Ambientalista - Edição n.º 3

(Piers napi..), gafanhotos .

Plantas aquáticas como o ranu-

cnculos . Mas também encon-

tramos muito lixo: garrafas ,

plásticos, iogurtes, madeira no

lago, maços de tabaco, latas...

No dia dezanove de abril, por

volta da 10h 30m, partimos para

a mata com a nossa professora de

ciências Naturais e a nossa Dt , a

professora Ana Severo.

Ainda não tínhamos entrado na

mata já as meninas alertavam

para a presença de um sapo mor-

to no passeio, mas prosseguindo

fomos identificando algumas es-

pécies de plantas como uma tre-

padeira que ainda não estava a

florir a Clematis campaniflora,

fumárias e Silenes, a graciosa

Aristolochia, ou campo com Lupi-

nos. Também observamos árvores

como os freixos junto ao riacho

( seco), carvalhos ( árvores mais

abundante na mata), mas tam-

bém arbustos como os azareiros,

ou os pilriteiros e os marmeleiros,

bordejando os caminhos. Tam-

bém observamos árvores de fru-

tos como as figueiras, maciei-

ras, cerejeiras…

Continuamos para o Olho,

mas o rio estava sem água,

mas observamos fetos nas

imediações, trevos Gladiolus

illyricuse, papiolas, bordeja-

vam os campos cultivados

com favas, batatas, couves,

milho ou feijão, uma cerejeira

foi identificada .

Continuámos a visita e diri-

gimo-nos para as lagoas. Pelo

caminho observamos a ane-

mona palmata, de cor ama-

rela, mas também exempla-

res brancos, alguns ranúncu-

los, cistos , linho azul, musca-

ri, mas também lírios amare-

los. Também observamos

alguns animais como cavalos,

ovelhas melros e borboletas

D I A D A T E R R A — U M A E S P É C I E D E W A C T H P O L J E

P R O T A G O N I Z A D O P E L O 8 º B

N O D I A D O A G R U P A M E N T O A E C O L O G I A E E S T E V E P R E S E N T E N O

P E D D Y P A P E R D A S A Ú D E ( T E X T O - P R O F C O M A L U N O S 7 º A E B A N O )

No dia do agrupamento todo o

terceiro ciclo esteve envolvido

como o peddy paper da saúde,

bem não era só saúde, também

tinha algo a ver com a ecologia,

Os alunos do 9º ano controla-

vam as provas e os alunos do 7º

ano iniciaram a prova logo às

8h 30m. Ganhou uma equipa

do 7º A - Os Royal, seguidos de

perto pelos Back Diamonds. No

oitavo ano ficaram duas equi-

pas como a mesma pontuação

- os Smart Team da turma A e

os DMG, da turma B. Ganharam

os DMG, pois fizeram menos

tempo ( os Smart Team deram

uma perninha nas atividades

do polivalente e descuidaram-

se com o tempo….Ficam algu-

mas imagens do evento

A

NO

2

01

6/

17

M A I O D E 2 0 1 7

V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3

A M B I E N T A L I S T A

N E S T A E D I Ç Ã O :

U M A M A N H Ã

C O M U M B I Ó L O -

G O D E C A M P O

2

O D I A D A T E R R A

— C O M O A D O -

T A R U M C H A R C O

D O P O L J E

2

A S E S P É C I E S I N V A -

S O R A S E M C H A R -

C O S T E M P O R Á R I O S

D O P N S A C

2

G E O M O N U M E N -

T O S — O S P O L J E S 3

R E C I C L A G E M —

C O M O F A Z E R

C O R R E T A M E N T E

3

B I O D I V E R S I D A -

D E N O P N S A C

3

O S A N F Í B I O S D O

E N C O N T R A D O S

N O C H A R C O N O

D I A 2 7 / 4 / 2 0 1 7

4

Charco — com ranúnculos

flutuantes - a última paragem

da nossa visita.

Texto de Tomás Geraldes C O M O P R O T E G E R

O S E C O S S I S T E M A S

A Q U Á T I C O S C O M O

P R O T E G E R ?

• Controlar a poluição .

• O restabelecimento do

regime hidrológico natural

e da continuidade longitu-

dinal dos rios .

• A conservação de outras

zonas húmidas, como

charcos, lagoas, pauis e

galerias ripícolas .

• A implementação de uma

política de sensibilização

ambiental no sentido de

estimular o interesse das

populações pela conserva-

ção do património natural.

Page 2: O Ambientalista - Edição n.º 3

No dia 27 de Abril de 2017, as

turmas do 8º ano da Escola

Secundária De Mira D`Aire

foram convidadas pelo Centro

Da Ciência Viva do Alviela para

realizar uma atividade num dos

charcos que pertencem a nossa

vila.

A primeira atividade que realiza-

mos foi uma palestra que foi

explicada pelo biólogo Jael Pa-

lhas sobre a vida dos charcos e

as espécies invasoras que po-

deriam lá existir. Na palestra

explicou a diferença entre um

charco e um lago e mostrou as

varias espécies invasoras que

podem aparecer num charco e

deu a conhecer o projeto

(Charcos com Vida) que estão

a realizar neste momento.

Depois da palestra as turmas

do 8º ano dividiram-se e uma

delas (8ºB) foi , até ao polje a

um dos charcos , averiguar se

existiam espécies invasoras

enquanto a outra foi ter aula

de educação física.

Quando o 8ºB regressou do

charco, o 8ºA preparou-se para

a ir a visita ao charco

Chegados ao charco, o biólogo

estava à nossa espera, e co-

meçamos a observar as várias

espécies que tinha apanhado

e contou-nos que existiam

lagostins da Luisiana no charco

pois não existiam plantas no fun-

do do eles tinham-nas devorado.

Espécies observadas: Barqueiros,

Alfaiates, Libélula (macho), Libé-

lula vermelha,-Besouros de água

(carrinhos de choque), Girinos de

diferentes espécies (da rela me-

ridional, tritão marmoreado e

salamandra de costelas salien-

tes), Cobra de água ,Ranúnculos

– dois aquáticos ( R.petaculos e

R. ololeucus.) e outro das mar-

gens de flores amarelas ( R.

ophioglossifolius). Gramíneas – O

paspalo , uma planta invasora,

que já dominava as margens.

T a m b é m o b s e r v a m o s a

Myriphyllum hippuroides— outra-

planta aquática invasora.

se apanha, mais se reproduz.

Donde veio? O Biólogo não

foi capaz de nos dizer, mas

quem sabe se não foi intro-

duzida em relvados de jar-

dins uma vez que suporta tão

o pisoteio? O lagostim verme-

lho da Luisiana, veio como o

nome indica do outro lado do

atlântico, ao que parece devi-

do a ser um petisco aprecia-

do pelos espanhóis. No ecos-

sistema a sua presença e

Durante a visita ao charco,

em 27 de abril ficamos a

conhecer alguns intrusos

(diga-se espécies invaso-

ras) que habitam sem pedir

licença.

Antes de entrar na água do

charco deparamos com a

primeira - o Paspalo ! Uma

gramínea que suporta mui-

to bem o pisoteio, pois

reproduz-se muito bem por

fragmentação, quanto mais

U M A M A N H Ã C O M U M B I Ó L O G O D E C A M P O ( 8 º A E B )

A S E S P É C I E S

I N V A S O R A S N O C H A R C O ( 8 º A — F Á B I O E A L E X A N D R E )

O D I A D A T E R R A — C O M O A D O T A R U M C H A R C O D O P O L J E ?

V A M O S A D O T A R U M ? ( 8 º B / A )

informações sobre o charco

(de já foi adotado, localização

etc.

Em terceiro — a escolha do

charco deve ter em conta a

proximidade à escola, a facilida-

de de acesso, o tamanho, a

segurança do mesmo, a proxi-

midade de áreas naturais,

valores culturais, e necessida-

de de intervenção .

Passo quatro a adoção—

desenvolver uma ou mais ativi-

dades propostas no site da

campanha. Contribuir ativamen-

te para a gestão e conservação do

charco adotado..

Talvez para o próximo ano letivo haja

tempo e disposição de alguém para

integrar este projeto. Nós estaremos

no nono ano, e os charcos, não se

enquadram muito nas nossas preocu-

pações, mas no décimo ano espera-

mos usar o “ nosso “ charco” para

realizar as nossas atividades práticas

e quem sabe fazer começar a fazer a

sistemática das plantas do charco.

Mariana Luis, Ana Matilde/ B. Valério

8º B

Durante a visita do biólogo à

nossa escola incentivou-nos a

adotar um dos charcos temporá-

rios do nosso polje.

Então como podemos adotar

um?

Primeiro passo — escolher um

charco e fazer a inscrição na

campanha através do preenchi-

mento de formulários de inscri-

ção online.

Segundo passo — há que preen-

cher um formulário para fornecer

O Dia do Ambiente—

5 de Junho

Página 2

Paspalo

O Biólogo Jael Palhas em

ação - no meio do lago pro-

curando anfíbios

Com esta atividade pode-

mos concluir que os charcos

são habitats onde existem

enúmeras espécies que

acabam ser importantes.

Fábio Saraiva, Alexandre Vene-

no, Luciana Lourenço (8º A)

Myophyllum hippuroides

muito nefasta para as espécies au-

tócnes. Não precisamos de ver ne-

nhum para ter a certeza que eles lá

estiveram, pois o fundo do lago esta-

va desprovido de qualquer planta. O

Miriófolio - Myophyllum hippuroides

é uma planta muito usada nos aquá-

rios, não é difícil de prever como

chegou aos charco, no entanto con-

seguiu sobreviver ao lagostins ver-

melhos do Luisiana.

Atenção então, não abandonar ani-

mais, plantas, outros seres vivos na

natureza, pois pode estar a criar um

problema ambiental muito grave.

Page 3: O Ambientalista - Edição n.º 3

Os poljes são planícies,

com dimensões considerá-

veis e vertentes com um

declive e abruptas, com o

fundo geralmente plano e

coberto de terra rossa. Po-

dem permanecer secos, ser

atravessados por um curso

de água ou serem inunda-

dos permanente ou tempo-

rariamente. Com a subida

dos lençóis de água podem

ser alimentados por nas-

centes que podem funcio-

nar como reservatórios

quando este volta a bai-

xar. Em Portugal, os maio-

res poljes são os de Mira-

Minde, Mendiga e o polje

fóssil de Alvados. O polje

Mira-Minde é uma depres-

são de fundo plano. É um

monumento único, sendo o

maior da região. No inver-

no, se a pluviosidade for

elevada, o polje enche-se de

água originando um lago

onde se destacam as copas

de várias espécies flores-

tais. No verão a água evapo-

ra-se, o terreno fica disponí-

vel para a produção de vá-

rios produtos, como fruta

(cerejas, marmelos, maçãs,

ameixas e figos) em alguns

locais o olival, bem como um

conjunto de produtos hortí-

culas, e pecuária ( abelhas,

cavalos e ovelhas) permitin-

do o aparecimento de ou-

tras espécies coo o cartaxo,

a petinha dos campos e a

águia-cobreira,.

Enfim os poljes quer o Min-

de –Mira, que o fóssil de

Alvados são dois belíssimos

vales onde a agricultura e o

lazer se complementam de

um modo harmonioso .

Matilde Fernandes 7º B e

Rodrigo Romano 7º A

Nos dia da Água e da Terra as Tur-

ma do 8º A e 8 B respetivamente,

foram ao Polje , os primeiros fica-

ram maravilhados com as orquí-

deas , Orchis conica e Cephalan-

thera longifolia bem como com a

vegetação em geral. Já os alunos do

8ºB, observaram borboletas, três

espécies, a Iphiclides feisthamelli, a

Zerynthia rumina e Pieris rapae

uma grande panóplia de espécies

que bordejavam o caminho , como o

carrasco, papoilas , borragem sile-

nes, muscaris, os ranunculos nas

zonas húmidas.

O S G E O M U N O M E N T O S D O P N S A C — O S P O L J E S ( 7 º A / B

B I O D I V E R S I D A D E N O P N S A C - P R I M A V E R A ( 8 º A E B )

R E C I C L A G E M — S E P A R A Ç Ã O D O S R E S Í D U O S ( 8 º B )

mum e visível a poluição,

dado que esta situação foi

presenciada por pessoal

docente num local apelativo

e que já não o seria devido

à poluição, este local possi-

velmente era utilizado como

abrigo a muitos seres vivos e

agora podemos pensar na

quantidade de seres vivos

agora desalojados em todo o

mundo.

As garrafas de vidro encon-

tradas deveriam ter sido

colocadas no seu devido

lugar, vidrão, assim como

os sacos de plástico e

embalagens dos bolos

deviriam ter sido levados

para o seu devido ecopon-

to, ecoponto amarelo.

Poderiam até mesmo ser

colocados no lixo indife-

renciado, mas nunca,

abandonado na serra, na

mata , nos rios. Não so-

mos um país assim tão

rico que possamos não

aproveitar os resíduos

O Homem como ser vivo tem

o dever de contribuir para a

gestão do ecossistema, mas

muitas vezes acaba por

alterar o processo natural

dos serviços do mesmo.

Uma dessas interferências é

a poluição que acaba por

ser devastadora para o equi-

líbrio sustentável do ecossis-

tema uma vez que não exis-

te uma política de autorres-

ponsabilização dos indiví-

duos. Como mostra na ima-

gem é cada vez mais co-

Página 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3

Polje Mira – Minde -

Iphiclides feisthamelli Orchis conica

Cephalanthera longifolia

Resíduos abandonados no Planalto de

Santo António— Todos recicláveis—vidro,

embalagens de plástico de metal, sacos..

Que desperdício!!! Parecemos ricos!!!

Lupinus arboreus Taraxacum officinale Ranunculus

ololeucus

Papaver rhoeas

Quercus coccifera (carrasco) e

Muscari cosmosum ( azul)

Fotos de Mariana Marques e Soraia— 8º B e duas da prof CN

Page 4: O Ambientalista - Edição n.º 3

E estamos no fim do ano!

Uma sugestão para férias! Vai ao site

http://www.charcoscomvida.org/jogos,

aqui tens uns jogos engraçados se gostas

de animais no seu habitat

8º A e 8º B

B R I N C A N D O N A N A T U R E Z A

Os machos adultos tem

uma risca branca ou bege

na cauda e apresentam

uma crista dorsal durante a

época de reprodução apre-

sentam uma crista dorsal

As fêmeas e juvenis não

apresentam risca dorsal, branca mas sim uma ver-

melha ou alaranja .

A salamandra de costelas

salientes (Pleurodeles waltl )

- Este é o maior urodelo da

Europa. animal aplanado,

com cabeça grande, larga e

achatada. Olhos pequenos e

proeminentes, em posição

lateral. Dorso rugoso, sem

crista, de cor acinzentada,

esverdeada ou acastanha-

da, com manchas escuras.

Ventre claro. Ao longo dos

Os anfíbios são os vertebra-

dos mais antigos que povoa-

ram os ambientes terrestre,

mas sempre dependentes da

uns mais que outros. Alguns

aventuram-se em terra , mas

só se reproduzem na água.

Nos dia 27 tivemos contacto

com três espécies que povoam

os nossos charcos do polje: A

rela meridional (Hyla meridio-

nalis) , é semelhante à rã-

arborícola-europeia, tem mem-

bros posteriores mais compri-

dos, e a risca lateral chega

apenas até aos membros ante-

riores. O coaxar é parecido

com o da rã-arborícola-

europeia, mas é mais grave e

lento.

O tritão marmoreado (Triturus

marmoratus) apresenta cor

escura ou preta , com man-

chas pretas irregulares

A barriga pode ir desde o

bege até ao preto, podendo

apresentar um número

variável de manchas bran-

cas ou pretas.

É uma espécie anular pois

atingem a idade adulta têm

uma longa cauda.

Estes anfíbios indivíduos

adultos têm hábitos aquáti-

cos e atividade predomi-

nantemente crepuscular e

noturna.

O S A N F Í B I O S D O C H A R C O V I S I T A D O - 8 º A

P Á G I N A L Ú D I C A

Ajudam o Dandy ( o dente de leão) a reduzir o aquecimento global e também economi-

zar energia ao desativar o termostato do forno.

Os alunos 8º A e B preparam-se para assistir à palestra com

o biólogo Jael Palhas.

Fig.—Rela meridional, tritão marmoreado e sala-

mandra de costelas salientes.

Durante o dia, qualquer

um destes anfíbios per-

manece nas áreas mais

profundas dos charcos

vindo à superfície apenas

para respirar.

António e Guilherme 8º A