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O GOLPE E A ESTRUTURAÇÃO DO GOVERNO

O estado novo

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O GOLPE E A ESTRUTURAÇÃO DO GOVERNO

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Eleições de 38 – campanhas eleitorais.

Atuação da PE – falta de liberdade.

Condições do golpe já estavam criadas.

Pretexto final PLANO COHEN

Olímpio Mourão Filho

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Termo = salazarismo/Portugal

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Constituição de 1937 (a “Polaca”) criada por Francisco Campos, o Chico Ciência – poder ditatorial baseado na lei.

"Quero instituir um governo de autoridade e liberto das peias da chamada democracia liberal“

Fechamento do Legislativo, Suspensão das eleições, extinção dos partidos. Fortalecimento da PE (Polícia Especial), liderada por FilintoMüller, expulso da Coluna Prestes por covardia.

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Filinto Müller persegue Luis Carlos Prestes e prende sua esposa, Olga BenárioPrestes, ainda grávida.

Olga, alemã e judia, é enviada à Alemanha nazista como um “presente” para Hitler. Após o nascimento de sua filha em um campo de Concentração, Olga é morta na Câmara de Gás.

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1938–Intentona Integralista fracasso.

DIP + PE CONTROLE SOCIAL – formação da ideologia do estado Novo.DIP – Departamento de Imprensa e propaganda, responsável pela imagem do presidente.

Populismo + repressão – controle do operariado urbano.

Constantes desrespeitos aos Direitos Humanos.

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Cartaz de manifestação

operária a favor de

Vargas

Cartilha escolar com a imagem

de Vargas

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Repressão + desenvolvimento administrativo eeconômico – Estado harmoniza diversosinteresses – controle total.

Interventores – controle estadual.

DASP – Departamento Administrativo doServiço Público (fiscalização dos governosestaduais)

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Racionalizar e incentivar atividades econômicas já existentes.

Estatais – ênfase no setor industrial.

Indústria pesada – capital estrangeiro.

Formação do sindicato oficial, ligado ao Ministério do Trabalho.

CLT “pai dos pobres”

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1943- Manifesto dos Mineiros expõe a contradição: lutamos contra os fascistas, mas vivemos em uma Ditadura

Getúlio acata a reivindicação e anuncia eleições para 1945.

Novos Partidos políticos

PTB E PSD – Aliados de Getúlio

UDN – Oposição direitista a Getúlio

PCB volta da clandestinidade

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Movimento político organizado por várias frentes, inclusive por Luis Carlos Prestes que queriam a candidatura de Getúlio às eleições de 1945.

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Em outubro de 1945, um comício pró-getulista foi proibido João Alberto Lins de Barros, chefe de polícia do Distrito Federal (na época, a cidade do Rio de Janeiro). Getúlio Vargas não gostou da proibição e reagiu substituindo Lins de Barros pelo seu irmão mais novo, Benjamin Vargas, o que foi interpretado pelos adversários como uma manobra preparatória visando sua continuidade no poder. A partir desse episódio a situação política se agravou de tal forma que o Alto Comando do Exército preocupou-se com a situação e por isso reuniu-se no dia 29 com o Ministro da Guerra, general Góes Monteiro, resultando na deposição de Getúlio Vargas da presidência da república,

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Mesmo contando com vários setores favoráveis à sua permanência, inclusive de esquerda, Getúlio aceitou passivamente a deposição, liderada por militares, em setembro daquele ano.

Dessa maneira, Getúlio Vargas pretendeu conservar uma imagem política positiva. Aceitando o golpe, ele passou a ideia de que era um líder político favorável ao regime democrático. Essa estratégia e o amplo apoio popular, ainda renderam a ele um mandato como senador, entre 1945 e 1951, e o retorno democrático ao posto presidencial, em 1951.