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Linfonodos e Lesões Cís-cas Cervicais Dr. Emanuel R. Dantas Médico Radiologista Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia Fonte Principal: Lee

Pescoço - Linfonodos e Lesões Císticas Cervicais

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1. Linfonodos - Níveis I, II, III, IV, V, VI e VII. - Grupos occipital, mastóide, parotídeo, submandibular, facial e submentoniano; -Disseminação tumoral; - Linfoma; 2. Lesões Císticas Cervicais: - Abscessos; - Tumores de Warthin; - Adenomas pleomórficos; - Cistos de retenção; - Mucocele; - Cisto do ducto tireoglosso; - Rânulas; - Tumores epidermóides; - Malformações linfáticas: higromas císticos;

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Linfonodos  e  Lesões  Cís-cas  

Cervicais  Dr. Emanuel R. Dantas

Médico Radiologista Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia

Fonte Principal: Lee

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Os  linfonodos  estão  geralmente  incrustados  em  planos  adiposos  que  circundam  os  vasos  e  separam  os  principais  músculos  cervicais.  

•  São  reconhecidos  10  grupos  principais  de  linfonodos  cervicais,  sendo  designados  por  estruturas  próximas  a  eles.  

•  Esses  linfonodos  formam  um  anel  sen-nela  em  torno  da  base  do  crânio,  que  é  drenado  por  4  cadeias.  

 

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Conceitualmente,  esse  arranjo  se  assemelha  a  um  banquinho  apoiado  em  4  pernas.  

•  A  superMcie  do  banco  é  formada  pelos  seis  primeiros  grupos:  o  Occipital;  o  Mastóide;  o  ParoQdeo;  o  Submandibular;  o  Facial  ;  o  Submentoniano.  

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Diagram  of  the  cervical  lymph  nodes.  Notable  groups  of  the  neck  include:  occipital1,  mastoid2,  paro-d3,  submandibular4,  facial5,  submental6,  sublingual7,  retropharyngeal8,  anterior  cervical9,  and  posterior  cervical10.  The  sublingual  and  retropharyngeal  nodes  are  concealed  in  the  deep  structures  of  the  head  and  neck.    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  O  grupo  submentoniano  se  localiza  inferiormente  à  porção  anterior  da  mandibula  e  ao  músculo  milo-­‐hiódeo  e  entre  os  músculos  digástricos.  

•  Esses  linfonodos  drenam  o  queixo,  o  lábio  inferior,  as  bochechas  e  o  assoalho  da  boca.  

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 Submental  lymph  node.  Enhanced  CT  in  a  pa-ent  with  right  radical  neck  dissec-on  (white  arrowheads)  reveals  a  submental  lymph  node  (asterisk)  embedded  in  the  fat  between  the  digastric  muscles  (white  arrows).    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  O  grupo  submandibular  se  localiza  no  espaço  submandibular  e  drena  a  parte  lateral  do  queixo,  lábios,  bochechas,  nariz,  parte  anterior  da  língua,  glândulas  salivares  submandibulares,  assoalho  da  boca  e  linfonodos  submentonianos.  

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Dental  abscess  secondarily  involving  submandibular  space.  CT  in  a  pa-ent  with  a  lef  mandibular  molar  abscess  reveals  a  cluster  of  submandibular  lymph  nodes  (asterisks)  surrounding  an  enlarged,  inflamed,  and  par-ally  necro-c  lef  submandibular  salivary  gland  (arrowheads).  The  platysma  muscle  is  thickened  (arrows)  and  the  subcutaneous  fat  is  edematous.    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Os  linfonodos  retrofaríngeos  estão  localizados  no  espaço  retrofaríngeo  supra-­‐hiódeo,  ao  longo  das  bordas  laterais  do  músculo  longo  da  cabeça,  e  são  responsáveis  pela  drenagem  da  cavidade  nasal,  seios  paranasais,  nasofaringe  e  mucosa  profunda.  

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CT  in  a  pa-ent  with  lymphoma  reveals  a  necro-c  lef  retropharyngeal  lymph  node  (arrowhead).  An  enhancing  intraparo-d  lymph  node  (black  arrow)  is  also  evident.    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Os  linfonodos  occipital,  mastóide  e  facial  drenam  a  pele  do  couro  cabeludo,  o  ouvido  e  a  face  e  desembocam  nas  cadeias  cervical  anterior  e  cervical  lateral.  

•  Os  linfonodos  sublinguais  são  encontrados  no  espaço  sublingual  e  drenam  a  língua  e  o  assoalho  da  boca.  

•  Um  grupo  lateral  acompanha  o  trajeto  da  artéria  lingual  e  um  grupo  mediano  se  situa  entre  os  músculos  genioglossos.  

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Sublingual  lymph  nodes.  CT  in  a  pa-ent  with  lymphoma  and  extensive  cervical  lymphadenopathy  demonstrates  small  collec-on  of  lymph  nodes  (arrows)  in  the  sublingual  space  adjacent  to  the  sublingual  salivary  glands  and  submandibular  duct  and  in  the  median  low  density  space  between  the  genioglossus  muscles.    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  A  cadeia  cervical  lateral  se  subdivide  nos  linfonodos  

cervicais  laterais  superficiais  e  profundos.  •  O  grupo  superficial  acompanha  o  trajeto  da  veia  jugular  

externa,  é  facilmente  palpável  e,  por  esta  razão,  geralmente  não  é  examinado  por  imagens.  

•  O  importante  grupo  profundo  se  divide  ainda  nos  grupos  espinhais  acessórios,  cervical  transverso  e  jugular  interno.  

•  O  grupo  jugular  interno  se  situa  profundamente  ao  músculo  esternocleidomastóideo  e  acompanha  o  trajeto  da  veia  jugular  interna.  

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Os  linfonodos  jugulares  internos  altos  se  estendem  da  base  do  crânio  até  a  bifurcação  da  caró-da  ou,  mais  facilmente,  até  o  osso  hióide.  

•  Os  linfonodos  jugulares  médios  se  estendem  da  bifurcação  da  caró-da  ao  músculo  omo-­‐hióideo  ou,  mais  facilmente,  até  a  car-lagem  cricóide.  

•  Por  fim,  os  linfonodos  jugulares  baixos  vão  do  músculo  omo-­‐hióideao  à  clavícula.  

•  Os  linfonodos  de  Virchow  são  os  linfonodos  mais  inferiores  na  cadeia  cervical  profunda.  

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Linfonodos  do  Pescoço  •   Os  linfonodos  podem  ainda  serem  divididos  em  uma  série  de  níveis  

que  têm  importância  prognós-ca:  o  Nível  I:  linfonodos  submentonianos  e  submandibulares  o  Nível  II:  linfonodos  da  cadeia  jugular  interna,  estendendo-­‐se  da  base  do  crânio  até  a  bifurcação  da  caró-da  (osso  hióide)  •  IIA:  anteriores,  mediais  e  laterais  a  veia  jugular  interna;  •  IIB:  posterior  à  veia  jugular  interna  

o  Nível  III:  linfonodos  jugulares  internos,  da  bifurcação  caroQdea  (osso  hióide)  ao  músculo  omo-­‐hióideo  (car-lagem  cricóidea)  

o  Nível  IV:  todos  os  linfonodos  no  grupo  jugular  interno  do  músculo  omo-­‐hiódeo  até  à  clavícula.  

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Linfonodos  do  Pescoço  o  Nível  V:  linfonodos  espinhais  acessórios  e  cervicais  transversos,  que  

ocupam  o  triângulo  posterior;  o  Nível  VI:  linfonodos  pré-­‐traqueais,  pré-­‐laríngeos  e  paratraqueias  o  Nível  VII:  linfonodos  no  sulco  traqueoesofágico  e  no  medias-no  

superior.  

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 Lymph  node  levels  based  on  the  conjoint  comminee  on  cancer  (AJCC).  Level  I  corresponds  to  the  submental  and  submandibular  nodes.  Level  II  refers  to  the  high  jugular  nodes  of  the  deep  cervical  chain.  Level  III  corresponds  to  the  middle  internal  jugular  nodes  of  the  deep  cervical  chain.  Level  IV  includes  the  lower  deep  cervical  chain  nodes.  Level  V  includes  the  spinal  accessory  nodes  and  the  transverse  cervical  chain  nodes.  Level  VI  contains  the  pretracheal  and  paratracheal  nodes.  Level  VII  includes  the  nodes  in  the  tracheoesophageal  groove  and  upper  medias-num.    

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Nível  I:  

o  São  os  linfonodos  submentonianos  e  submandibulares,  que  se  situam  acima  do  osso  hióide,  abaixo  do  músculo  milo-­‐hióideo  e  anteriormente  à  margem  posterior  da  glândula  submandibular.  

o Os  linfonodos  do  grupo  IA  são  os  linfonodos  submentonianos  e  os  linfonodos  IB  são  os  linfonodos  submandibulares.  

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Nível  II:  

o  São  os  linfonodos  da  cadeia  jugular  interna,  estendendo-­‐se  da  base  do  crânio  até  a  bifurcação  da  caró-da  (osso  hióide);  

o  Eles  se  situam  posteriormente  à  glândula  submandibular  e  anteriormente  à  margem  posterior  do  músculo  esternocleidomastóideo.  

•  Nível  III:  o  Corresponde  aos  linfonodos  da  cadeia  jugular  interna  situados  entre  a  bifurcação  caroQdea  a  músculo  omo-­‐hióideo  (car-lagem  cricóidea).  

o  Eles  se  situam  anteriormente  à  margem  posterior  do  músculo  esternocleidomastóideo  e  lateralmente  às  artérias  caró-das.  

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Nível  IV:  

o  Designa  todos  os  linfonodos  no  grupo  jugular  interno  do  músculo  omo-­‐hióideo  até  a  clavícula.    

o  Eles  se  localizam  anterior  à  margem  posterior  do  músculo  esternocleidomastóideo  e  lateralmente  às  artérias  caró-das.  

•  Nível  V:  o  Consiste  nos  linfonodos  espinhais  acessórios  e  cervicais  transversos,  

que  ocupam  o  triângulo  cervical  posterior.  o  Eles  se  localizam  posteriormente  à  margem  posterior  do  músculo  

esternocleidomastóideo.  o  O  nível  VA  se  estende  da  base  do  crânio  até  a  margem  inferior  do  arco  

cricóide,  e  o  nível  VB  se  estende  do  arco  cricóide  à  clavícula.  

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Linfonodos  do  Pescoço  •  Nível  VI:  

o  Contém  os  linfonodos  pré-­‐traqueais,  paratraqueais  e  pré-­‐laríngeos.  o  Se  situam  entre  as  artérias  caró-das,  do  osso  hióide  ao  manúbrio.  

•  Nível  VII:  o  Contém  os  linfonodos  no  sulco  traqueoesofágico  e  no  medias-no  

superior.  o  Se  situam  entre  as  artérias  caró-das  abaixo  do  manúbrio  e  acima  da  

veia  inominada.  

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Linfonodos  do  Pescoço  -­‐  Patologia  

•  Os  linfonodos  dos  níveis  I  e  II  não  deve  ultrapassar  1,5  cm  e  o  diâmetro  transaxial  mínimo  não  deve  ultrapassar  1,1  cm.  

•  No  casos  dos  níveis  III  a  VIII,  o  diâmetro  transaxial  máximo  e  mínimo  não  deve  ser  maior  do  que  1,0  cm.  

•  A  heterogeneidade    dos  linfonodos  internos  é  um  dos  critérios  mais  confiáveis  para  o  reconhecimento  da  linfadenopa-a.  

•  Os  linfonodos  cervicais  normais  parecem  homogêneos  e  com  atenuação  ou  intensidade  de  tecido  mole  na  aquisição  de  imagens.  

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Linfonodos  do  Pescoço  -­‐  Patologia  

•  Regiões  centrais  nos  linfonodos  apresentando  hipointensidade  nas  imagens  ponderadas  em  T1  e  hiperintensidade  nas  imagens  ponderadas  em  T2  devem  ser  consideradas  anormais  e  geralmente  indicam  necrose.  

•  Os  aglomerados  linfonodos  são  definidos  como  3  ou  mais  linfonodos  conQguos  mal  definidos  no  mesmo  nível,  variando  de  tamanho  de  8  a  15  mm.  

•  Os  aglomerados  podem  ser  vistos  em  casos  de  inflamação,  câncer  ou  linfoma.  

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Necro-c  lymphadenopathy.  CT  in  a  pa-ent  with  transgloqc  carcinoma  of  the  larynx  demonstrates  large  bilateral  necro-c  internal  jugular  lymph  nodes  (arrows)  with  central  hypodensity.    

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Lymphoma  with  lymph  node  clusters.  CT  in  a  pa-ent  with  lymphoma  showing  numerous  round  lymph  nodes  (arrowheads)  clustered  in  the  lateral  cervical  chain.  Although  many  of  these  individual  nodes  are  normal  in  size,  the  large  number  of  nodes  aggregated  within  a  nodal  chain  is  abnormal.  Extensive  lymphadenopathy  is  present  bilaterally.    

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Linfonodos  do  Pescoço  -­‐  Patologia  

•  A  disseminação  do  tumor  além  da  cápsula  de  um  linfonodo  se  manifesta  por  realce  capsular,  margens  linfonodais  mal  definidas,  planos  adiposos  obliterados  circundando  o  linfonodo  e  edema  ou  espessamento  nos  tecidos  moles  adjacentes.  

•  A  artéria  caró-da  deve  ser  cuidadosamente  examinada  na  presença  de  invasão  extracapsular  de  linfonodos  jugulares  internos,  porque  o  tumor  pode  fazer  contato  com  esta  artéria  e  envolvê-­‐la  potencialmente,  alterando  assim  o  tratamento  clínico.  

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Extracapsular  lymphadenopathy.  Enhanced  CT  shows  a  large,  necro-c  right  internal  jugular  lymph  node  mass  (asterisk).  The  enhanced  margins  are  irregular  (black  arrowheads)  and  the  skin  is  infiltrated  (white  arrows).  The  primary  lesion  (black  arrows)  originated  in  the  base  of  the  tongue  and  invaded  the  right  tonsil.    

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Linfonodos  do  Pescoço  -­‐  Patologia  

•  Outros  sinais  de  lanfedenopa-a  no  estudo  por  imagens  incluem  realce  e  calcificação  em  linfonodos.  

•  A  calcificação  de  um  linfonodo  pode  ser  vista  em  doenças  granulomatosas  como  a  tuberculose,  em  linfonodos  neoplásicos  já  irradiados  e  carcinoma  da  -reóide  metastá-co.  

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Linfonodos  do  Pescoço  -­‐  Patologia  

•  O  linfoma  é  a  2  condição  maligna  mais  comum  do  pescoço  e  é  a  condição  maligna  extralaríngea  mais  comum.  

•  O  linfoma  do  pescoço  envolve  comumente  as  adenóides  e  as  amígdalas  linguais  e  faríngeas  (anel  de  Waldeyer).  

•  Nas  imagens,  são  observados  freqüentemente  aglomerados  de  linfonodos  redondos,  não-­‐necrosados.  

•  O  linfoma  de  céls  grandes  pode  causar  linfonodos  não-­‐necrosados  par-cularmente  volumosos.  

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 Lymphoma.  Mul-ple  enlarged  nonnecro-c  lymph  nodes  are  seen.  H,  hyoid  bone.    

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Lymphoma.  An  enlarged  nonnecro-c  lymph  node  (arrows)  is  seen  on  CT  posterior  to  the  right  internal  jugular  vein  (J).  C,  common  caro-d  artery.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  A  linfadenopa-a  é  a  causa  mais  comum  de  uma  massa  cís-ca  no  pescoço,  sendo  os  mais  comuns  os  dos  grupos  jugular  interno  e  espinhal  acessório.  

•  As  e-ologias  de  linfonodos  necrosados  podem  ser  carcinoma  ou  inflamação;  o  linfoma  raramente  produz  alterações  cís-cas.  

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Metasta-c  lymphadenopathy.  Enhanced  CT  shows  a  large  cys-c  appearing  right  internal  jugular  chain  lymph  node  (asterisk)  with  a  surrounding  rim  of  enhancement.  A  second  necro-c  node  (arrow)  within  the  right  submandibular  space  suggests  the  correct  diagnosis  of  metastases  rather  than  other  causes  of  cys-c  neck  masses.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  abscessos  em  geral  se  desenvolvem  rapidamente  e  são  dolorosos,  podendo  se  associar  a  febre  e  leucocitose.  

•  Os  abscessos  envolvem  freqüentemente  os  grupos  de  linfonodos  que  drenam  o  local  primário  de  infecção.  

•  Os  abscessos  têm  freqüentemente  realce  periférico  espesso  e  podem  ser  mul-loculados.  

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Abscess.  Enahnced  CT  demonstrates  confluent,  necro-c  submandibular  lymph  nodes  (asterisk)  draining  the  site  of  an  infected  dental  procedure.  Cultures  grew  Streptococcus.  The  subcutaneous  fat  is  infiltrated  (arrow)  and  the  airway  is  encroached  on.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  As  lesões  salivares  podem  ser  cís-cas  •  Os  tumores  de  Warthin  são  encontrados  geralmente  em  homens  de  idade  avançada  e  podem  ser  bilaterais,  mul-focais  e  cís-cos.  

•  Os  adenomas  pleomórficos  se  evidenciam  caracterisitcmente  como  lesões  solitárias  e  também  podem  ser  cís-cos.  

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 Pleomorphic  adenoma,  submandibular  salivary  gland.  Enhanced  CT  demonstrates  a  cys-c  lesion  (asterisk)  within  the  right  nontender  submandibular  salivary  gland.  The  surrounding  fat  is  normal.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  cistos  de  retenção  cheios  de  muco,  derivados  de  dutos  salivares  obstruídos  ou  trauma-zados,  podem  se  tornar  bastante  grandes.  

•  As  lesões  linfoepiteliais  das  glândulas  paró-das  são  vistas  em  pcts  com  AIDS  e  são  com  freqüência  mul-centricas  e  bilaterais.  

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Mucocele,  right  submandibular  salivary  gland.  Enhanced  CT  reveals  a  large  mass  of  water  density  (asterisk)  in  the  right  suprahyoid  neck;  normal  residual  por-on  of  the  right  submandibular  salivary  gland  (s).  At  surgery,  the  mucocele  extended  eccentrically  from  the  anterior  border  of  a  chronically  inflamed  right  submandibular  salivary  gland.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  cistos  do  ducto  -reoglosso  compreendem  40%  das  massas  

parenquimatosas  primárias  do  pescoço  e  70%  das  anormalidades  congênitas  do  pescoço.  

•  O  cisto  pode  ter  localização  supra-­‐hióidea  (20-­‐25%),  ao  nível  do  hióide  (15-­‐50%)  ou  ter  localização  infra-­‐hióidea  (25-­‐65%).  

•  Carcinomas  no  cisto  ocorrem  em  menos  de  1%  dos  pcts;  quanto  presentes,  porém,  80%  deles  são  da  variedade  papilar.  

•  Uma  massa  excêntrica  na  parede  do  cisto  ou  uma  massa  sólida  no  trajeto  esperado  para  o  duto  -reoglosso  deve  ocasionar  a  consideração  de  um  câncer  complicador,  especialmente  quando  calcificada.  

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Uma  mucocele  laríngea  é  uma  laringocele  cheia  de  líquido  e  pode  ser  vista  com  obstrução  do  ós-o  de  um  sáculo  laríngeo.  

•  Uma  parede  realçada  pelo  contraste  geralmente  indica  infecção.  

•  A  origem  endolaríngea  desta  lesão  a  diferencia  de  um  cisto  do  duto  -reoglosso  lateral.  

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Infected  laryngeal  mucocele.  Enhanced  CT  reveals  a  cys-c  mass  with  peripheral  enhancement  (asterisk)  straddling  the  thyrohyoid  membrane  and  compromising  the  airway.  The  skin  is  thickened  (arrows),  the  subcutaneous  fat  is  infiltrated,  and  the  platysma  muscle  is  thickened  (arrowheads)  due  to  inflamma-on.    

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Infected  laryngeal  mucocele.  A  well-­‐circumscribed  cys-c  mass  (asterisk)  perforates  the  thyrohyoid  membrane  and  demonstrates  both  intralaryngeal  and  extralaryngeal  components.  The  surrounding  fat  planes  are  obscured.  The  markedly  compromised  airway  has  required  intuba-on  (arrowhead).  Calculi  (arrows)  are  incidentally  noted  within  the  right  submandibular  gland.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  As  rânulas  são  cistos  de  retenção  das  glândulas  salivares  

sublinguais  e,  por  definição,  ocorrem  no  espaço  sublingual.  •  As  rânulas  mergulhantes  fazem  deiscência  pelo  músculo  milo-­‐

hióideo  ou  posteriormente  a  ele  e  vazam  para  os  espaços  submandibular  e  parafaríngeo.  

•  A  aparência  RM  das  rânulas  em  geral  cís-ca;  todavia  a  intensidade  do  sinal  varia  com  o  conteúdo  protéico  ou  hemorrágico  da  rânula.  

•  Os  tumores  epidermóides  podem  ser  assemelhar  as  rânulas.  

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 Plunging  ranula.  Enhanced  CT  demonstra-ng  a  bilobed  thin-­‐walled  cys-c  mass  origina-ng  in  the  lef  sublingual  space  (arrowheads)  and  extending  into  the  lef  submandibular  space  (arrows).  m,  mylohyoid  muscle;  g,  geniglossus  muscles.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  tumores  epidermóides  e  dermóides  são  cistos  de  inclusão  com  reves-mento  epitelial  e  podem  se  evidenciar  no  assoalho  da  boca,  órbita  ou  região  nasal.  

•  Os  tumores  dermóides  são  quase  sempre  na  linha  média  ou  na  região  submentoniana.  

•  Os  tumores  epidermóides  podem  se  localizar  na  linha  média  ou  lateralmente.  

•  Nas  imagens  de  TC,  os  tumores  epidermóides  têm  densidade  baixa  e  são  homogêneos.  

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Dermoid  cyst.  Enhanced  CT  demonstrates  a  large  thin-­‐walled  midline  cyst  (asterisk)  within  the  floor  of  the  mouth.  The  water  density  contents  are  homogeneous.  Loca-on  suggests  the  correct  diagnosis.  Differen-al  diagnosis  includes  epidermoid,  ranula,  and  thyroglossal  duct  cyst.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  As  malformações  linfá-cas  são  consideradas  malformações  vasculares  de  baixo  fluxo,  ao  contrário  das  lesões  de  alto  fluxo  com  as  MAV.  

•  Essas  lesões  são  mais  comumente  cís-cas  e  têm  nomes  como  higromas  cís-cos,  linfangiomas  cavernosos,  linfangiomas  capilares  e  malformações  vasculolinfá-cas.  

•  Aproximadamente  75%  dessas  lesões  são  encontradas  no  pescoço  e  com  freqüência  no  triângulo  posterior  e  no  espaço  cervical  posterior.  

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Quase  90%  dessas  lesões  já  se  evidenciam  aos  2  anos.  

•  Na  aquisição  de  imagens,  essas  lesões  podem  ser  solitárias  ou  cís-cas,  sem  uma  parede  cís-ca  bem  definida.  

•  Os  higromas  cís-cos  se  infiltram  com  freqüência  ao  longo  dos  planos  teciduais.  

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Cys-c  hygroma.  A:  On  T1-­‐weighted  MRI  image,  a  mul-located  mass  (M),  slightly  lower  in  signal  intensity  than  fat,  is  seen  in  the  posterior  cervical  space,  displacing  the  sternocleidomastoid  muscle  laterally  (small  arrowheads).  The  mass  infiltrates  between  adjacent  sof  -ssues  and  separates  the  internal  caro-d  artery  (large  arrowhead)  and  internal  jugular  vein  (arrow).  B:  The  mass  (M)  is  very  hyperintense  on  the  T2-­‐weighted  MR  image,  reflec-ng  its  fluid  nature.    

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Cys-c  hygroma.  A:  On  T1-­‐weighted  MRI  image,  a  mul-located  mass  (M),  slightly  lower  in  signal  intensity  than  fat,  is  seen  in  the  posterior  cervical  space,  displacing  the  sternocleidomastoid  muscle  laterally  (small  arrowheads).  The  mass  infiltrates  between  adjacent  sof  -ssues  and  separates  the  internal  caro-d  artery  (large  arrowhead)  and  internal  jugular  vein  (arrow).  B:  The  mass  (M)  is  very  hyperintense  on  the  T2-­‐weighted  MR  image,  reflec-ng  its  fluid  nature.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  tumores  da  bainha  nervosa  do  pescoço  podem  o  envolver  o  vago,  o  hipoglosso  ou  raízes  cervicais.  

•  Schwannomas  e  neurofibromas  são  os  dois  tumores  da  bainha  nervosa  mais  comumente  encontrados  na  prá-ca  clínica.  

•  O  sinal  do  alvo  na  RM  foi  descrito  em  50-­‐70%  dos  tumores  da  bainha  nervosa,  consis-ndo  em  uma  hipointensidade  central  circundada  por  uma  orla  hiperintensa  nas  imagens  ponderadas  em  T2  e  na  ponderação  T1  após  contraste.  

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 Trigeminal  nerve  schwannoma.  Enhanced  T1-­‐weighted  (A)  and  T2-­‐weighted  (B)  images  reveal  a  large  dumbbell-­‐shaped  mass  within  the  right  mas-cator  space.  The  posterior  wall  of  the  right  maxillary  sinus  (arrows)  and  the  zygoma-c  arch  (arrowheads)  are  remodeled  by  this  slowly  growing  lesion.  The  central  component  is  hypointense  on  both  the  T1-­‐weighted  and  T2-­‐weighted  sequences.  The  peripheral  por-on  of  the  lesion  enhances  and  is  hyperintense  on  the  T2-­‐weighted  image.  This  appearance  has  been  described  as  a  target  sign  and  may  be  seen  in  nerve  sheath  tumors.  

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  O  sinal  do  alvo  pode  estar  ausente  quando  o  tumor  apresenta  necrose,  hemorragia  ou  alteração  cís-ca.  

•  A  degeneração  central  pode  produzir  uma  aparência  de  alteração  cís-ca  nas  imagens  adquiridas  em  mais  de  30%  das  lesões.  

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Vagus  nerve  schwannoma.  CT  demonstrates  a  large  lef  suprahyoid  sof-­‐-ssue  neck  mass  (arrows)  arising  in  the  poststyloid  compartment  of  the  parapharyngeal  space.  The  lesion  displaces  the  caro-d  artery  and  jugular  vein  anteriorly  and  encroaches  on  the  airway.  Cys-c  components  (arrowheads)  are  evident  in  the  mass.    

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Os  lipomas  não  são  lesões  cís-cas,  mas  podem  imitar  um  cisto  na  TC  quando  misturados  a  feixes  de  tecido  mole.  

•  A  assinatura  do  tecido  adiposo  às  imagens  adquiridas  é  diagnós-ca.  

•  O  triângulo  é  a  localização  mais  comum  na  região  cervical,  embora  os  lipomas  possam  ocorrer  no  espaço  paroQdeo,  espaço  parafaríngeo,  espaço  bucal,  região  anterior  do  pescoço  e  cavidade  oral.  

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.  Lipoma.  CT  shows  a  large  homogenous  fat  density  mass  (asterisk)  in  the  lef  posterior  triangle  of  the  neck.  The  lesion  displaces  subjacent  muscles  and  deforms  the  contour  of  the  neck.  CT  anenua-on  values  dis-nguish  lipomas  from  water  density  cysts.      

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Lesões  Cís-cas  do  Pescoço  •  Veias  jugulares  internas  trombosadas  também  podem  ter  aparência  cís-ca  nos  estudos  por  imagens.  

•  O  reconhecimento  da  configuração  tubular  geralmente  assegura  o  diagnós-co.  

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Thrombosed  internal  jugular  vein.  On  enhanced  CT,  the  lef  internal  jugular  vein  (arrow)  fails  to  fill  with  contrast.  The  lumen  is  hypodense.  Surrounding  sof-­‐-ssue  planes  are  preserved  indica-ng  a  lack  of  radiologically  evident  inflamma-on.  The  tubular  configura-on  of  the  lesion,  established  with  several  con-guous  slices,  confirms  the  diagnosis.  C,  internal  caro-d  arteries;  J,  right  internal  jugular  vein.    

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Pescoço  Pós-­‐Tratamento  •  A  laringectomia  supragló-ca  é  realizada  em  lesões  selecionadas  da  epiglote,  aritenóide  unilateral,  prega  ariepigló-ca  e  falsa  corda  vocal.  

•  Nesse  procedimento,  são  removidas  a  epiglote,  as  pregas  ariepigló-cas,  as  falsas  cordas  vocais,  a  asa  superior  da  -reóide  e,  com  freqüência,  uma  parte  considerável  do  osso  hióide.  

•  As  contra-­‐indicações  à  laringectomia  supragló-ca  incluem  a  invasão  da  car-lagem  cricóide  ou  -reóidea,  o  envolvimento  do  ápice  do  seio  piriforme  ou  a  região  pós-­‐cricóide,  etc.  

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Pescoço  Pós-­‐Tratamento  •  A  radioterapia  é  freqüentemente  indicada  para  os  cânceres  cervicais.  

•  Na  aquisição  de  imagens,  a  pele  e  o  pla-sma  se  mostram  espessados.  

•  A  permeabilidade  capilar  aumentada  contribui  para  o  edema  inters-cial,  que  causa  estriamento  e  hiperdensidade  do  tecido  adiposo  subcutâneo  na  TC.  

•  Na  TC,  as  glândulas  salivares  maiores  captam  contraste  e  acabam  se  atrofiando.  

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Radia-on-­‐induced  sof-­‐-ssue  changes  and  sialadeni-s.  Enhanced  CT  in  a  pa-ent  receiving  radia-on  to  the  right  neck.  The  subcutaneous  fat  of  the  right  neck  is  edematous  and  stranded  (arrows),  the  platysma  is  thickened  (arrowheads),  and  the  right  submandibular  salivary  gland  (asterisk)  is  enlarged  and  enhanced.  Compare  to  the  nonradiated  lef  neck.    

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Pescoço  Pós-­‐Tratamento  •  A  radiação  dirigida  à  laringe  e  à  faringe  causa  um  espessamento  generalizado  de  estruturas  normais  e  aumento  da  atenuação  dos  espaços  pré-­‐epigló-cos  e  paralaríngeos,  que  contêm  tecido  adiposo.  

•  O  espessamento  da  epiglote,  das  pregas  ariepigló-cas,  das  falsas  cordas  vocais  e  das  cordas  verdadeiras  é  geralmente  difuso,  simétrico  e  dependente  da  dose.  

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Radia-on-­‐induced  laryngeal  edema.  Enhanced  CT  demonstrates  symmetric  supragloqc  swelling,  irregular  enhancement,  and  airway  narrowing  following  radia-on  therapy  for  a  gloqc  carcinoma.