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Poema à maneira de

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Page 1: Poema à maneira de
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Produção escrita

• Escrever um poema à maneira de…

“Canção do jovem limoeiro”

Page 3: Poema à maneira de

poema à maneira de…

A uma bonita cerejeiraEu pedi uma cerejinhaE ela muito simpáticaDeu-me a mim e a uma amiga minha. Aprendi que as cerejeiras

São árvores de confiançaE para mim uma cerejeiraVale mais que uma herança!

Miguel e Joana, 5º H

Page 4: Poema à maneira de

poema à maneira de…

Fui visitar minha cerejeiraNeste dia tão molhadoEsqueci-me do guarda-chuvaFicarei eu encharcado?

Em meados de AbrilOuvi dizer assim:“Que linda cerejeira!Tens cerejas para mim?”

Maria Inês, 5º H

Page 5: Poema à maneira de

A um jovem morangueiroPedi me desse um morangoDisse-me que só tinha umComi-o. Ficou sem nenhum.

Aguentou com o Inverno Floresceu na PrimaveraEncheu-se de morangos!Escondeu-os com uma hera!!!

Raquel e Diana, 5º H

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Page 6: Poema à maneira de

Aquela árvore dá maçãsMuito deliciosasVermelhas ou verdesSão sempre apetitosas

Uma maçã vermelhaCaiu ao chãoFoste apanhá-laLevaste-a na mão.

Alexandra e Beatriz, 5º H

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Page 7: Poema à maneira de

À grande cerejeiraQue vive junto de uma heraPedimos uma cerejaMas só nos dá na Primavera.

No Inverno perde as folhasDorme a noite descansadaQuando vem a ventaniaA ramagem é agitada.

As cerejas são vermelhasAlgumas mais escurasAquela árvore velhaTem as folhas bem puras.

Hugo e Pedro, 5º H

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Page 8: Poema à maneira de

A um jovem pessegueiroQue cresce no meu quintalPedi me desse um pêssegoLevantou logo um vendaval!

Aguentou com a PrimaveraAlguma chuva, vento e solNo Verão encheu-se de pêssegos,Deu abrigo ao rouxinol.

Mariana Campos e Mariana Sofia, 5º H

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Page 9: Poema à maneira de

Na quinta de um lavradorHavia uma cerejeiraCuidava dela com amorPara dar frutos a vida inteira.

Logo na PrimaveraUma cerejinha cresceTão linda e gostosaQue até me apetece…

Joana e João, 5º H

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Page 10: Poema à maneira de

Uma casa para pássaros,Um amigo para mim,Um abrigo para alguns, O meu pessegueiro é assim!

Seu ar tão amigável,Seu cheiro tão delicioso…Sua sombra tão agradável,O pêssego tão saboroso!

Viviana e Eduarda, 5º H

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Page 11: Poema à maneira de

A uma velha figueiraQue cresce no meu quintal,Pedi um figo maduroDeu-me um sem igual!

Um figo assim tão bom,Um figo tão excelente,É uma grande dádiva,Satisfaz toda a gente!

Catarina e Paulo, 5º G

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Page 12: Poema à maneira de

À jovem laranjeiraQue realça no pomarPedi uma laranjaE ela disse que vai dar.

Aguentou com muitos InvernosE alguns malfeitoresEncheu-se de lindas floresE laranjas de doces sabores.

Francisca e Tiago Costa, 5º G

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Page 13: Poema à maneira de

Num dia solarengoPedi a uma macieiraQue me desse uma maçãEla deu-me uma cesteira.

Por altura do VerãoLá no meu pomarApareceu um passarãoPara as maçãs bicar.

Eduarda e Diogo, 5º G

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Page 14: Poema à maneira de

Há uma mangueiraQue cresce no meu quintalQuando quero mangas delaNunca me deixa mal!

No Verão adorou o calorCresceu, deu mangas até fartar!No Inverno foi para o EquadorCoitada, teve de emigrar!

Nádia e Nuno, 5º G

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Page 15: Poema à maneira de

A uma linda macieiraQue dava maçãs amarelasPedi que desse uma maçãE ela deu-me das mais belas.

Enquanto as maçãs cresciamA macieira, alegre, ria!No Outono entristeceu…Porque eu as colhia.

Carolina e Laura, 5º G

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Page 16: Poema à maneira de

Uma linda videiraQue mora na minha hortaEnche-se de uvasMesmo ali à minha porta.

Na Primavera enche-se de folhasJá farta de esperarCom o Verão pinta-se a uvaOutono é tempo d’as apanhar.

Bruna e Bruna João, 5º G

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Page 17: Poema à maneira de

Um lindo pessegueiroQue cresce nos quintaisNa altura de Maio e Junho pousam lá os pardais.

Cheios de fome, os pardaizitosLogo os pêssegos bicaramÀs asas deram, aflitosQuando os espantaram.

Juliana e Sérgio, 5º G

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Page 18: Poema à maneira de

Tinha uma videiraNo meu quintal plantadaPedi-lhe uma uvaE ela ficou chateada.

Floriu na PrimaveraMas sem uvas estavaQuando chegou o OutonoA ter uvas voltava.

André e Bruno, 5º G

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Page 19: Poema à maneira de

A uma grande pereiraPerto de um casarãoPedi que me desse uma pêraMas ela disse que não.

Quando veio o InvernoEstava muito frio.Pedi-lhe então abrigo- Estou contigo por um fio!!!

- Pereira, minha amiga,Não sejas assim tão má!Preciso da tua ajuda,Não tenho casa! Vá lá!...

Sara e Fábio, 6º H

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Page 20: Poema à maneira de

Aquela jovem macieiraEu muito bonita a achavaSempre que passava à sua beiraUma maçã eu desejava!

Um dia me canseiDe tanto a desejarCom coragem avanceiE com ela fui falar.

- Linda e forte macieira, Uma maçã te quero pedirDepois, já satisfeito, À tua sombra vou dormir!

Diana e Fábio D., 6º H

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Page 21: Poema à maneira de

- Minha pequena cerejeira,Que fruto me darás?- Se ficares à minha beiraDar-te-ei um cabaz!

Um cabaz de lindas cerejasDoces e vermelhinhas,Sumarentas e belas,Mesmo sendo pequeninas.

Paula e Olena, 6º H

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Page 22: Poema à maneira de

Tenho uma grande nogueiraPlantada no meu jardimQue em meados de NovembroMe dá nozes sem fim.

No Natal nos serviuPara enfeitar a mesaE toda a gente sorriuCom aquela linda surpresa!

Sofia e Isabel, 6º H

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Page 23: Poema à maneira de

Era uma romãzeiraQue nasceu num lindo pomarMesmo à beiraDe uma grande pereira.

No mês de NovembroVeio a primeira romãVirou-se para a pereiraE chamou-lhe “mamã”…

Bruna e Rute, 6º H

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Page 24: Poema à maneira de

A uma grande amendoeiraQue vivia no Alto-MinhoUma amêndoa eu pediE ela deu-me um montinho.

Levou com as quatro estaçõesE com todas aguentouNo início da PrimaveraToda ela se alegrou.

Nessa altura a flor surgiuA amendoeira ficou vaidosaDe branco se cobriuFicou bem formosa!

Dentro da casca duraA amêndoa se escondeuMas no meio da amendoeiraUm rapaz a colheu.

Catarina e Jorge, 6º H

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Page 25: Poema à maneira de

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Àquele grande castanheiroQue vive na minha hortaPedi me desse uma castanhaE ele encheu-me a porta.

- Uma castanha queres?!Uma castanha nunca vem só…Todas dentro do ouriço,Apertadas qu’até mete dó!

Delfina Amado

Page 26: Poema à maneira de

Canção da linda laranjeira

À mais linda laranjeiraQue embeleza o laranjalPedi uma laranja doceMas ela levou a mal

Queixou-se aos pássaros,Borboletas e mosquitosE até ao espantalho!E eu fiquei aflito…

- Pois se amarga é a vida, e triste o caminhar,Dá-lhe uma laranja doce, Alivia o seu penar!

- Laranja doce me pediu,Ofendeu minha reputação!- Não fiques assim, laranjeira,Olha para o seu coração!

Page 27: Poema à maneira de

Logo ali a laranjeiraInclinou seus verdes ramosOferecendo-me suas

laranjasDe casca fina e doces

gomos!

Delfina Amado

Canção da linda laranjeira (cont)

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Trabalho realizado nas aulas de LP

Profª Delfina Amado

Março de 2011

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