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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES HIPERTENSOS Disciplina: Saúde Coletiva Novembro/2015

Reabilitação Cardiovascular em Pacientes Hipertensos

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES HIPERTENSOS

Disciplina: Saúde Coletiva

Novembro/2015

EQU

IPE

HO

RA C

ERTA

Educação Física: Nilson Luis LumertzEnfermagem: Melissa Possa Nunes e Naura RosoFisioterapia: Alura Bianca MenezesPsicologia: Janice Dombrovski dos Santos

PROJETO DE INTERVENÇ

ÃO EM SAÚDE

INTEGRADA

Equipes de saúde da família (ESF) são compostas de médicos, enfermeiros, auxiliares ou técnicos de enfermagem, agentes comunitários e da equipe de saúde bucal, o cirurgião dentista e o auxiliar de saúde bucal.

NASF: objetivo de apoio às equipe das ESF na consolidação da rede de atenção, buscando a integralidade da atenção, interdisciplinaridade, e a ampliação do escopo das ações da Atenção Básica, buscando sua resolubilidade (BRASIL, 2009).

UMA DAS ATIVIDADES:

REABILITAÇÃO

HIPERTENSÃO

ARTERIAL SISTÊMICA

(HAS)

É uma doença multifatorial, considerada como um dos fatores de risco primários para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares que são atualmente as principais causas de gastos com tratamentos, geração de incapacidades, perdas na qualidade de vida e incremento no número de óbitos, constituindo assim um grave problema de saúde pública mundial. A reabilitação cardíaca (RC) é um importante método não-farmacológico para o controle da HAS (RODRIGUES, 2015).

MODALIDADE

O Projeto visa à ampliação da resolubilidade do sistema de saúde, através de um

programa de reabilitação cardiovascular de pacientes hipertensos, que possibilitará em consequência a melhoria da qualidade de

vida e indicadores básicos de saúde.Realização, em conjunto com a equipe, de ações educativas quanto à patologia da hipertensão.

Associado a isso, possa como medida terapêutica, permitir ao paciente a livre

manifestação de suas emoções, assim como expor as condições estressantes e conflitos internos responsáveis, muitas vezes, pelo

agravamento de suas patologias.

OBJETIVOS

JUSTIFICATIVA

Grupos terapêuticos, psicoeducativos e de sentimentos.

OBJETIVOS ESPECÍFICO

S

Descrever o processo de implantação do projeto, bem como determinar a composição da equipe e as atividades pertinentes aos profissionais que participarão do projeto.

Orientar os pacientes sobre a importância da adesão ao tratamento;

Propor ações de prevenção e cuidados com a saúde;

Apresentar os meios de onde e como buscar auxílio em situações emergenciais;

PÚBLICO ALVO

Pacientes em tratamento da Hipertensão da UBS Morro Santana em conjunto com a equipe do NASF situada na cidade de Porto Alegre com idades entre 30 aos 65 anos.

O QUE POSSIBILITA

A GRUPOTERA

PIA

O QUE POSSIBILITA A GRUPOTERAPIAConvivência com pessoas com a mesma

situação e redução de medos e ansiedades diante das incertezas da doença;

Capacitação do paciente para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle deste processo;

Empoderamento psicológico, relacionado a um sentimento de maior autoestima, por meio do pertencimento ao grupo;

Facilita o manejo da equipe com os pacientes.

ENFERMAGEM

Consultas, Atendimento Individualizado e Grupos.Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres)Frequência: semanal com duração de 20 min. Horário: segundas-feiras e quartas-feiras: 10 – 11hsLocal: Sede da UBSCoordenadora: Enfermeira (o)Modalidades: Grupos terapêuticos.Objetivos: Realização de consulta de enfermagem para colhimento de informações, solicitação de exames, prescrição de medicamentos, avaliação da necessidade de acompanhamento de pacientes em domicílios, monitoramento pré e pós exercícios, acompanhamento nos encontros do grupo em todas as fases do projeto, realização de atividades de educação permanente dos ACS, da equipe de enfermagem e outros colaboradores referente ao andamento do projeto e repasse de orientações recebidas em reunião, a cada público alvo da UBS;

EDUCAÇÃO FÍSICA

Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres)Frequência: semanal com duração de 30 min. Horário: segundas-feiras: 10 – 11hsLocal: Praça próxima a Sede da UBSCoordenadora: Educador FísicoModalidades: Grupos terapêuticos.Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de exercícios com intuito da reabilitação cardiovascular e respiratória condizentes com capacidade de cada um permitindo ao paciente a livre manifestação de suas sensações durante a realização das atividade possibilitando ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das dificuldades.

FISIOTERAPIA

Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres)Frequência: semanal com duração de 30 min. Horário: sextas-feiras: 10 – 11hsLocal: Sede da UBSCoordenadora: FisioterapeutaModalidades: Grupos terapêuticosObjetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de exercícios com intuito da reabilitação cardiorrespiratória e fortalecimento muscular condizentes com capacidade de cada um permitindo ao paciente a livre manifestação de suas sensações durante a realização das atividade possibilitando ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das dificuldades.

PSICOLOGIA

Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.

Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres)

Frequência: semanal com duração de 1 hora Horário: sextas feiras: 10 – 11hs

Local: Sede da UBS Coordenadora: Psicóloga Modalidades: Grupos terapêuticos,

psicoeducativos e de sentimentos. Objetivos: Realização, em conjunto com a

equipe, de ações educativas quanto à patologia da hipertensão. Associado a isso, possa como medida terapêutica, permitir ao paciente a livre manifestação de suas emoções, assim como expor as condições estressantes e conflitos internos responsáveis, muitas vezes, pelo agravamento de suas patologias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Centro de Reabilitação Einstein oferece um programa de atendimento e profissionais específicos para a reabilitação cardíaca. 

https://youtu.be/vjLhPpXg_wM

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Priscila. Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF): uma breve reflexão, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica. Diretrizes do NASF. Brasília - DF, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 154/GM de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos núcleos de apoio as equipes de saúde da família.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica - Oficina de qualificação do NASF.

RODRIGUES, E.S.R., et al. Avaliação dos efeitos da reabilitação cardíaca em pacientes hipertensos. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, v. 3, n. 1, p. 21 a 26, 2015. Acesso em 12 de novembro de 2015.

ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997.