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Relatório VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO: Determinação de Dureza da Água Disciplina: Química Analítica II. Professor: Rafael Ribeiro. Dhion Meyg da Silva Fernandes, Acadêmico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE campus Quixadá, Quixadá, Abril de 2014.

Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água

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Page 1: Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água

Relatório

VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO:

Determinação de Dureza da Água

Disciplina: Química Analítica II.

Professor: Rafael Ribeiro.

Dhion Meyg da Silva Fernandes,

Acadêmico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE campus Quixadá,

Quixadá, Abril de 2014.

Page 2: Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água

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Sumário

INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3

Volumetria de Complexação .................................................................................... 4

Complexos .............................................................................................................. 4

Complexometria .................................................................................................... 8

EDTA ..................................................................................................................... 10

OBJETIVOS .................................................................................................................. 10

MATERIAIS E MÉTODOS ....................................................................................... 10

Materiais e Reagentes .............................................................................................. 10

Procedimentos .......................................................................................................... 11

RESULTADOS E DISCUSSÕES .............................................................................. 12

CONCLUSÕES............................................................................................................. 13

REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 13

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VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO:

Determinação de Dureza da Água

1 INTRODUÇÃO

Em muitas situações é necessário utilizar soluções de concentração

conhecida e em quantidades, volumes, conhecidos para identificar a

concentração de outras soluções, ou identificar a presença de determinada

substância em um sistema ou mesmo quantificá-lo.

Esse método utilizado em análise química é chamado volumetria, posto

que utiliza-se o volume como a grandeza que se relaciona à quantidade de

matéria e pode ser utilizada, considerando as proporções estequiométricas para

quantificar e identificar diferentes analitos ou mesmo a concentração de uma

solução não padronizada ou de concentração realmente desconhecida.

Existem diferentes tipos de volumetria: a volumetria de neutralização

que utiliza um ácido ou uma base como solução padrão (de concentração

conhecida e em volume estipulado) para descobrir a concentração de uma base

ou ácido; a volumetria de precipitação, a qual verifica a mudança na turbidez,

coloração ou formação de um diferente precipitado para quantificar ou

identificar um analito; a de complexação que visa a formação de complexos

estáveis formados pela titulação de uma solução a ser identificado ou

quantificado seus analitos com uma solução titulante de um ligante (espécie

química discutida a seguir), assim, forma-se um complexo que deve ser estável

o suficiente para garantir erros desconsideráveis, é percebido o término da

reação por uma mudança na coloração da solução, isto ocorre, como nas outras

volumetrias, pelo fato de o sistema reacional ter chegado ao número de

equivalência onde a quantidade de analito foi totalmente consumida pelo

titulante, neste caso, um metal foi complexado totalmente em termos de

concentração pelo ligante titulante.

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Este método de análise química, volumetria, é largamente utilizado em

laboratórios em procedimentos comuns para a identificação de concentração,

em controle de qualidade de alimentos, medicamentos, e utilitários domésticos,

em tratamento de águas e efluentes, identificação de metais em soluções e etc.

Daremos desta a volumetria de complexação.

1.1 Volumetria de Complexação

Este método de análise química consiste na titulação de uma solução de

concentração desconhecida, com uma solução titulante que é um agente

complexante, desta forma ocorre a formação de um complexo solúvel e estável

a partir da reação complexométrica do metal analito e o agente complexante –

um ligante. É largamente utilizada identificação da presença de metais e na

quantificação da concentração destes em solução, um exemplo prático é o que

será relatado aqui, a utilização desta técnica na determinação da concentração

de Ca2+ e Mg2+ na água, um procedimento que é bastante importante nas

Estações de Tratamento Água – ETAs – na medição da dureza, que nada mais é

do que a concentração destes cátions na água.

É importante conceituar os termos específicos da complexometria para

uma abordagem mais compreensível. Desta forma tem-se a discussão a seguir.

1.1.1 Complexos

Complexos, também chamados compostos de coordenação, são espécies

químicas formadas por um ou mais metais e um ou ligados a um ou mais

ligantes. Estes compostos são formados por ligações dativas que unem o ligante

ao metal, de modo que o metal atua como um ácido de Lewis por receber

elétrons do ligante para formar a ligação dativa, enquanto que o ligante atua

como base de Lewis, doando elétrons, os quais devem estar livres em orbitais e

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possuir o mínimo de impedimento estéreo para que possibilite a existência da

ligação.

Ligantes são espécies químicas que possuem ao menos um par de

elétrons que podem ser doado ao metal formando um complexo. Existem vários

tipos de ligantes, eles podem ser moléculas neutras ou negativamente carregas,

podem possuir um, dois, três ou até mais pares de elétrons que podem ser

doados ao mesmo tempo e ainda possuírem diferentes eletrônicos, porém com

apenas algumas possibilidades de doação eletrônica.

Os tipos de ligantes são: monodentado – que possui apenas um par de

elétrons que pode ser doado ao metal, diz-se que possui um sítio ligante, a

amônia, :NH3, é um exemplo; bidentado – ligante que possui dois pares de

elétrons disponíveis para serem doados ao mesmo tempo (mas pode ocorrer

casos em que apenas um seja doado, mas o outro fica ainda disponível, há de se

considerar a geometria do complexo para garantir esta afirmação), um exemplo

é a etilenodiamina, C2N2H8; tridentado – ligante que pode doar até três pares

eletrônicos, exemplo, ácido dipicolínico, DPA – C7H5NO4; tetradentado – ligante

que possui quatro sítios ligantes, um exemplo é o ácido

etilenodiaminotetracético, EDTA - C10H16N2O8; polidentado – ligante dotado de

vários sítios ligantes; ambidentados – ligantes que possuem dois pares de

elétrons que podem ser doados, porém não ao mesmo tempo, um exemplo é o

monóxido de carbono, :CO:.

Os complexos não são formados como os outros compostos que

possuem um várias espécies ligadas ao átomo central, as diferentes ligações

entre os ligantes e o metal central ocorre em diferentes etapas, e uma só se inicia

ao término da anterior. Desta forma, quando estuda-se o equilíbrio de

complexação percebe-se a existência de diferentes constantes de equilíbrio,

sendo que cada uma diz respeito a uma etapa específica estas são as constantes

parciais representadas por K, vide as reações a seguir para um complexo

Page 6: Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água

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tricoordenado, ou seja, com três ligantes monodentados ligados ao metal. Vide

as reações I, II e III.

Existem também as constantes globais que são representadas por β e

são oriundas da soma de duas ou mais reações parciais, isto implica na

multiplicação de suas constantes parciais K. Vide as reações IV e V e as equações

I, II e III.

Como os complexos forma-se em etapas, e estas são sucessivamente

dependentes, torna-se complicado a utilização de ligantes que formem

complexos em várias etapas na complexometria, logo, utiliza-se ligantes

M + L ML

ML + L ML2

ML2 + L ML3

K1

K2

K3

Reação I

Reação II

Reação III

M + L ML

ML + L ML2

K1

K2

M + 2 L ML2 2 Reação IV

ML + L ML2

ML2 + L ML3

K2

K3

ML + 2 L ML33 Reação V

Equação I

Equação II

Equação III

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polidentados, que formam complexos com estequiometria singular de

proporcionalidade 1:1. Isto ainda facilita os cálculos e, geralmente, garante um

minimização nos erros analíticos, posto que estes complexos formados por um

metal e um agente complexante polidentado capaz de complexar-se com o

metal com proporção estequiométrica de 1:1 garante uma maior estabilidade ao

complexo.

Isto é verdade pelo fato de estes complexos apresentarem anéis

quelatos.

Os ligantes polidentados também são chamados agentes quelantes, pois

formam complexos dotados de anéis de vários membros que expandem a

estabilidade do complexo. Como este ligante apresenta vários sítios a união a

um mesmo metal gera a existência de anéis quelatos.

Os principais agentes quelantes são o ácido etilenodiaminotetracético –

EDTA que pode formar até cinco anéis quelatos no complexo; ácido

nitrilotriacético – NTA capaz de formar até três anéis quelatos; o ácido trans-

1,2-diaminociclohexanotetracético – DTCA. Vide as imagens I, II e III.

M

O

N

O

O

N

O

O

O

O

O

Imagem I – Complexo Metal-

EDTA. Percebe-se a presença

dos 5 anéis quelatos

supracitados.

N

HO O

OH

OHO

O

Imagem II – Ligante NTA,

os quatro sítios ligantes estão

em destaque circulados, as

hidróximas são ligantes

potenciais, sua atuação é dada

em função do pH.

N

N

OH

O

OH

O

HO

O

OHO

Imagem III – Ligante

DTCA, os seis sítios ligantes

estão em destaque circulados,

as hidróximas são ligantes

potenciais, sua atuação é dada

em função do pH.

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1.1.2 Complexometria

Assim como nas demais titulações é necessário a adição de um

indicador de viragem à solução a ser titulada. Os indicadores utilizados na

complexometria são chamados metalocrômicos, estes são agentes complexantes

fracos, ou seja, formam complexos com baixa estabilidade, sendo assim podem

facilmente ser decompostos para a formação de outro complexo entre um

ligante mais forte e o metal anteriormente ligado ao ligante fraco, indicador, é

exatamente este fenômeno que garante a utilidade do indicador. Um indicador

de aplicabilidade muito comum é o negro de ericromo T.

Quando se adiciona o indicador na solução a ser analisada, este atua

como um ligante, agente complexante, fraco, formando um complexo pouco

estável com o(s) metal(is) analito, este complexo tem uma coloração

característica e diferente da cor do ligante não complexado. À medida que se

adiciona o ligante titulante, ou seja, a solução titulante, corre o deslocamento do

metal complexado com o indicador para ligar-se agora ao ligante titulante,

quando todo o complexo instável de metal-indicador foi decomposto e o metal

deslocado para o novo complexo metal-ligante titulante, a solução agora não

apresenta mais a coloração característica do complexo instável inicial e sim a

coloração do complexo estável recentemente formado, assim, tem-se o ponto de

equivalência e o número de mols do analito pode ser analisado de acordo com

as equações IV e V.

Como se conhece o volume utilizado da solução titulante e sua

concentração e o volume da solução a ser titulada, pode-se encontrar a

concentração em molar do analito na solução titulada.

Onde n é o número de mols, M é a molaridade (em mol.L-1) e V é o

volume em L.

Equação IV

Equação V

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Atentando ao fato de o número de mols, n, também poder ser expresso

pela equação VI, pode-se deduzir uma nova equação para quantificar a massa

de analito na solução titulada, vide equação VII.

Onde m é massa em gramas do analito (metal) e MM é a massa molar

deste.

Em muitos casos, na quantificação de metais específicos, como no caso

da determinação da dureza da água, onde se busca quantificar as concentrações

de cátions Mg2+ e Ca2+, utiliza-se substâncias, geralmente aniônicas para

“mascarar” outros cátions, como Fe3+, Zn2+, que poderiam reagir com o

complexante e causar erros na análise. Desta forma, é comum usar substâncias

que impedem a reação de alguns analitos “indesejáveis” em solução para

minimizar erros. Essa prática também é comum em análise de composições de

ligas metálicas. Substâncias como o cianeto, CN-, é um exemplo de substância

utilizada em complexometria para a inibição da complexação ligante titulante

com metais que poderia interferir na análise, como cátions bivalente de zinco,

Zn2+.

Outras substâncias podem ser adicionadas para garantir a eficácia do

indicador. O negro de ericromo T é um dos indicadores mais utilizados na

quantificação de metais, porém, deve ser garantido que este indicador esteja

livre de interferências no sistema reacional para que não ocorram erros graves.

A adição de ácido ascórbico à solução a ser titulada é comum, pois ele garante

que o oxigênio dissolvido em solução oxide o negro de ericromo T, assim o

ácido ascórbico age como um redutor.

Equação VI

Equação VII

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1.1.3 EDTA

O ácido etilenodiaminotetracético, EDTA, é o ligante polidentado mais

utilizado na volumetria de complexação. Ele possui seis sítios ligantes, dos

quais 2 são de aminas terciárias e 4 são sítios potenciais de ácidos carboxílicos.

Quando está totalmente ionizado pode fazer seis ligações com um metal,

formando uma estrutura de “gaiola” que, por possuir 5 anéis quelatos, garante

estabilidade considerável ao metal, vide imagem I.

Por fazer tantas ligações com o metal, os complexos de Metal-EDTA são

de estequiometria com proporção de 1:1, isto facilita bastante os cálculos

analíticos. Vale ressaltar que o pH reacional implica bastante na quantidade de

EDTA que realmente vai reagir com o metal, posto que em muitos complexos a

espécie totalmente desprotonada é a que reage de fato, como sua existência

depende da [H+] e [OH-], o pH deve ser avaliado, por isso geralmente as reações

são tamponadas.

2 OBJETIVOS

Determinar a dureza total da água.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais e Reagentes

MATERIAIS QUANTIDADE

Béquer, 100 mL 02

Bureta, 100 mL 01

Erlenmeyer, 250 mL 03

Espátula 02

Garras 02

Papel ---

Pipeta Graduada, 10 mL 01

Pipeta, 1 mL 01

Pipetador 02

Suporte Universal 01

Tabela 1 – Materiais e Quantidades

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3.2 Procedimentos

Coletou-se água da torneira em um béquer de 100 mL, adicionou-se,

com auxílio de uma pipeta graduada de 10,0 mL e pipetador, 15 mL desta água

a um erlenmeyer de 250 mL.

Adicionou-se, com auxílio de uma pipeta de 1,0 mL e pipetador, 3 mL

de solução tampão, pH 10. Esta etapa é importante devido a atuação do EDTA

necessitar de um pH constante para a quantificação nos cálculos posteriores,

dado que a espécie de EDTA que reage está sob influência de H+ e OH-

reacional.

Não fora adicionado cianeto de potássio, KCN. Esta pode ter acarretado

erros, posto que a dissociação deste sal, deixa livre o cianeto, CN-, para que este

possa mascarar o Zn2+ reacional, o qual poderia interferir na complexação do

EDTA com os analitos específicos, Mg2+ e Ca2+.

Não fora adicionado ácido ascórbico à solução a ser titulada, isto pode

ter causado um erro nos resultados, dado que o oxigênio dissolvido na solução

pode oxidar o indicador comprometendo sua funcionabilidade, assim o ácido

ascórbico funciona como protetor do indicador, agindo como agente redutor.

Adicionou-se o indicador negro de ericromo T.

Titulou-se com solução de EDTA, 0,01 mol.L-1, até perceber uma

mudança na coloração da solução titulada, de vermelho para azul, o que

explicita o ponto de equivalência.

REAGENTE CONCENTRAÇÃO

Água da Torneira ---

Solução Tampão pH 10

Cristais de Cianeto de

Potássio, KCN ---

Negro de Ericromo T ---

Solução de EDTA 0,01 mol.L-1

Tabela 2 – Reagentes e Concentrações

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Os dados foram anotados e analisados, e os resultados estão

explicitados a seguir.

Os procedimentos foram feitos em triplicata.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na primeira titulação o volume de EDTA 0,01 mol.L-1 utilizado para

titular os 15 mL água da torneira foi de 8,3 mL; Na segunda titulação o volume

de EDTA 0,01 mol.L-1 utilizado para titular os 15 mL água da torneira foi de 8,2

mL; Na terceira titulação o volume de EDTA 0,01 mol.L-1 utilizado para titular

os 15 mL água da torneira foi de 8,3 mL.

Fazendo uma média aritmética dos volumes, pode-se obter um volume

médio com confiança para ser utilizado na equação V e posteriormente ser

calculado o grau de dureza nas unidades de graus alemães °dH e graus

franceses °fH, assim, pode-se classificar a água quanto a sua dureza.

Aplicando a equação V tem-se:

Assim, sabe-se que a [Mg2+] + [Ca2+] = 5,5111.10-3 mol/L, para calcular a

dureza da água em em °dH e °fH, faz-se análise dimensional. É válido salientar

que em °dH a dureza é expressa em ppm de CaO e em ° dH é expressa em ppp

de CaCO3.

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1 °dH ---------------- 10 ppm CaO

X ° dH ----------------308,62 ppm CaO

X = 30,86 °dH

1 °fH ---------------- 10 ppm CaCO3

X ° fH ----------------551,11 ppm CaCO3

X = 55,11 °fH

5 CONCLUSÃO

A classificação para a dureza da água da torneira é muito dura, visto

que a medida em graus alemães resultou em 30,86 ° dH, isto, na escala de a

deste grau de medida para dureza a qualifica como muito dura. Para

confirmar, a medida em graus franceses fora de 55,11 ° fH, na escala de medida

para esta unidade, a água também fica considerada muito dura.

Esta medida de dureza tão elevada pode ser enganosa, devido a erros

que podem ter ocorrido pela não utilização do KCN, o qual deveria ser

adicionado à solução a ser titulada para mascarar íons como Zn2+ que

complexam-se com o EDTA e alteram os resultados de modo considerável.

Outro fator é não utilização do ácido ascórbico, este garante a potencialidade do

indicador, como ele não utilizado, o negro de ericromo T pode ter sido oxidado

com o oxigênio dissolvido na solução titulada, comprometendo o volume onde

o número de equivalência era real.

6 REFERÊNCIAS

BACCAN, N; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.,

Química Analítica Quantitativa Elementar. Vol. Único, Ed. 1. São Paulo:

Edgard Blücher, 1979.

Page 14: Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água

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FOGUEL, A. F., Volumetria de Complexação. Ebah. 2010. Disponível em: <

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdzsAF/relatorio-volumetria>.

Acesso em 24 abr. 2014.

http://www.cm-serpa.pt/ficheiros/dureza_agua.pdf>. Acesso em 25 abr.

2014.

O Que é Dureza da Água. Câmara Municipal de Searpa. Disponível em: <

PEREIRA, A. V.; VALUS, N.; BELTRAME, F. L.; GARRIDO, L. H.,

Determinação de ferro (III) em produtos farmacêuticos por titulação

fotométrica. Acta Scientiarum. HealthSciences. v. 33, n. 1, p. 65-70, 2011.

SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH,

Stanley R., Fundamentos de Química Analítica. Vol. Único, 8 ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO. UFJF. Disponível em: <

www.ufjf.br/baccan/files/2011/05/Aula_pratica_10.pdf>. Acesso em 25 abr.

2014.