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REVISÃO PARA PROVA
Bases ideológicas principais na teoria do contrato social:
a) Hobbes – A soberania pertence ao governante que deve se utilizar da força que for precisa para conter a sociedade.
! Lembrar como esta forma de assimilar o poder se fez presente em regimes ditatoriais, em que o Estado teve atitudes arbitrárias justificadas na segurança nacional.
1. Contrato social
Ainda que estejamos vivendo em um estado democrático e que em tese sua organização se fundamente em um contrato de soberania popular, determinados grupos sociais são submetidos à força arbitrária do Estado, isto acontece porque setores importantes sociais legitimam esta atuação em nome da segurança. O que torna completamente contraditório com as ideias do contrato social de Rousseau, equivalendo-se mais a ideia do contrato social de Hobbes.
Atenção!!!
b) Rousseau: consolidou na sua teoria do contrato social o principal fundamento da democracia: a soberania seria do povo.
Os ideias deste filósofo foram norteadores para a Revolução Francesa, pois o pleito principal consistia na democracia como superação do absolutismo.
Ideia central: o poder é do povo ainda que estejamos diante de uma democracia indireta, como por exemplo, a democracia representativa.
Devemos lembrar que a democracia é o governo do povo para o povo, ou seja, sempre o objetivo será a vontade e o bem estar da sociedade.
Importante lembrar que o poder acaba sendo influenciado pelo dinheiro ou mais abrangentemente a propriedade privada e os interesses dos governantes acabam representando interesses privados ou particulares.
2. DEMOCRACIA
Formas de exercer a democracia:
a) PLEBISCITO: a expressão plebiscito denomina uma consulta prévia que se faz à coletividade, a fim de que esta se manifeste a respeito de sua conveniência ou não. Os governantes consideram oportuna a medida, mas, antes de efetivá-la, consideram necessário que o povo se manifeste antes.
b) REFERENDO: é o mecanismo da democracia semidireta pelo qual os cidadãos são convocados para se manifestar a respeito da conveniência, ou não, de medida já tomada pelos governantes. Nisto, difere do plebiscito. Dá-se o nome de referendo, também, à manifestação popular sobre a entrada em vigor de leis, já elaboradas pelo Parlamento. Trata-se, então, de ratificação popular a algo que já está feito.
c) INICIATIVA POPULAR: eis o mais significativo instituto da democracia semidireta. É realmente a que mais atende às exigências populares de uma participação efetiva do processo político é a iniciativa das leis pelo próprio povo.
d) RECALL: É uma instituição norte-americana, que tem aplicação em duas hipóteses: ou para revogar a eleição de um legislador ou funcionário eletivo, ou para reformar decisão judicial sobre constitucionalidade de lei.
O voto no sistema democrático é direto e secreto;
atualmente há uma crise geral de representação nas mais diversas categorias, isto porque adotamos o sistema partidário, mas infelizmente os partidos em sua maioria não carregam uma ideologia e isto faz com que vários setores sociais não se sintam representados. Quando as pessoas ganham as eleições, as instituições mais parecem que todo mundo diz e pensa a mesma coisa.
3. Eleição e voto
outra crítica que podemos fazer no modelo eleitoral que temos hoje é o financiamento de campanhas políticas por grandes empresas e corporações que vinculam os mandatos a interesses particulares.
Contexto da história que surge.
Aplicabilidade: DH para quê?
Comissão da verdade e Justiça: A Comissão Nacional da Verdade foi criada pela Lei 12528/2011 e instituída em 16 de maio de 2012. A CNV tem por finalidade apurar graves violações de Direitos Humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988.
4. Direitos Humanos e Direitos Fundamentais
Comunidades Quilombolas: o estado constituinte brasileiro reconheceu a identidade dos quilombos e garantiu seu direito fundamental à propriedade definitiva das terras que estejam ocupando
MONARQUIA REPÚBLICA
Hereditariedade Eletividade
Vitaliciedade Temporariedade
Irresponsabilidade Responsabilidade
5. Formas de governo