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Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí. Curso de Agronomia Disciplina de Fitopatologia ǁ Manejo da estrutura racial de Phytophthora parasitica var. nicotianae com rotação de cultivares. Apresentador : Jose Fernando .M. Gondim SULLIVAN, M. J., MELTON, T. A., e SHEW, H. D. Managing the Race Structure of Phytophthora parasitica var. nicotianae with Cultivar Rotation. Plant Disease, 89:1285- 1294. 2005. 1

Seminário em Fitopatologia II - Apresentador José Fernando M. Gondim

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Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí.

Curso de Agronomia

Disciplina de Fitopatologia ǁ

Manejo da estrutura racial de

Phytophthora parasitica var. nicotianae

com rotação de cultivares.

Apresentador : Jose Fernando .M. Gondim

SULLIVAN, M. J., MELTON, T. A., e SHEW, H. D. Managing the Race Structure of

Phytophthora parasitica var. nicotianae with Cultivar Rotation. Plant Disease, 89:1285-

1294. 2005.1

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Artigo a ser apresentado:

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Introdução

• Patógeno da haste preto, Phytophthora

parasitica var. nicotianae, resultou num

aumento rápido na ocorrência da raça 0 e 1

do patógeno na Carolina do Norte (EUA).

• Estudos das Cultivares com rotação foram

realizado em três campos para avaliar como

diferentes níveis e tipos de resistência

afetado a ocorrência simples ou mistas do

patógeno.

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Introdução

• A doença também está presente na maioriaregiões produtoras de fumo do mundo e poderesultar em perdas de produtividade em todas ascultivares de fumo.

• O patógeno causa infecção das raízes, caules efolhas.

• Pode ocorrer em qualquer fase de crescimento daplanta, resultando em sintomas de necrose daraiz, murcha, e clorose no tronco, lesões, nanismoe morte da planta.

• E podem sobreviver no solo por 5 anos ou maisna ausência de tabaco

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Introdução

• As podridões-de-fitóftora tem

causado prejuízos de importância

econômica, com perdas anuais nos últimos

10 anos com média de mais de US$ 10

milhões na Carolina do Norte (EUA).

5Fonte: www.cals.ncsu.edu

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Objetivo• O objetivo deste trabalhao foi avaliar a

importancia e efeito maior e menor do gene Phno desenvolvimento de estrutura de raças edinâmica de populações da podridão-negra-docolo-de-fumo causada por Phytophthoraparasitiva var nicotianae.

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Fonte: www.apsnet.orgFonte: www.ephytia.inra.fr

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MATERIAIS E MÉTODOS

• Os estudos com rotação de cultivares foramrealizados quatro anos e três campo emdiferentes com o patogenoP. parasitica var. nicotianae em :

• Edgecombe County, Carolina do Norte a partir de 1998 até 2001, em Du-plin County 2000 a 2003, e em Guilford County .

• Foram utilizados três cultivares, com diferentesníveis e tipos de resistência, 326 K, com umabaixa nível de resistência, 346 K, com um elevadonível de resistência e NC 71,com resistência total.

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MATERIAIS E MÉTODOS

• Os terrenos utilizados para os ensaios

foram de quatro linhas de largura de (1,22

m espaçamento entre linhas) por 13,72 m

de comprimento e eram dispostos em

blocos ao acaso, com cinco repetições por

tratamento.

• Os tratamentos foram para 4 anos,

submetida a população do patógeno.

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MATERIAIS E MÉTODOS

• ǀ figura . As cultivares com diferentes níveis e tipos de resistência: K 326 = baixo nível de resistência parcial,

K = 346 elevado nível de resistência parcial, e NC = 71 completo (Ph) gene de resistência e um baixo nível

de parcial resistência.

seguido os tratamentos de rotação a partir de (2000) até (2003).

• ǁ figura . seguido do ano 1998 a 2001. tratamentos com rotação .

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MATERIAIS E MÉTODOS

• A Infecção do solo: O material foi

despejado a partir de uma única dose de

20 mL na superfície do solo .

• As amostras foram tomadas dentro de um

semana de colheita a final de cada ano.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

• Figura A : Densidades de inóculo caiu significativamente de 2000 para 2001.

• Densidades de inóculo recuperou em 2003 e foram maiores nos tratamentos de NC 71- K326; contínuo K 326 e K 346

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• Figura A-D, a incidência da doença final de 2000 a 2003, no campo Duplin

County, onde a raça 0 estava determinado a ser predominante. de cinco

repetições por tratamento por temporada. Barras com a mesma letra não

diferem significativamente (Waller-Duncan).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

• A incidência da doença e o perfil ocorridadurante A e B de 1999, e C e D, de 2000, no campo deEdgecombe County, as repetições por tratamento .

Barras com a mesma letra não diferem significativamente . 13

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Conclusões

• O gene de resistência ao hospedero a raça 1 dopatógeno e o (Ph) e este gene possue mecanismode resistencia parcial demostrado pela rotação decultivares demostrada neste trabalho.

• A rotação de fontes de resistência reduz a niveisde doenças no campo.

• A ocorrência de raca 1 na região Duplin Countyindica a ocorrência múltiplas de novas raças dopatógeno

• A ocorrência de raça 1 indica o surgimento denovas raças.

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REFERÊNCIAS

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parasitica var. nicotia-nae . Fitopatologia 52: 351-354.

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solo. Planta Dis. Rep 47.: 632-634.

• 3. a Apple, JL 1967 Ocorrência da raça 1 de Phytophthora

parasitica var. nicotianae em Carolina do Norte e suas implicações no melhoramento

para resistência a doenças. Tob. Sei. 11: 79-83.

• 4. Bender, CG e Shoemaker, PB 1984.Prevalência de Verticillium wilt de tomate e

virulência de Verticillium dahliae raça 1 e Corrida 2 no oeste da Carolina do

Norte. Planta Dis.68: 305-309.

• 5. Cameron, DR 1959 Os monosomics de Nicotiana tabacum . Tob Sci. 3: 164-166.

• 6. Carlson, SR, Wolff, MF, Mostra, HD e Wernsman, EA 1997 Herança de resis-

tância para correr 0 de Phytophthora parasitica var. nicotianae da cultivar tabaco flue

cured Coker 371-Gold. Planta Dis. 81: 1269-1274.

• 7 Chaplin, JF 1962 Transferência de haste preta resistência de Nicotiana

plumbaginifolia a flue cured N. tabacum. Tob. Sei. 6: 184-189. 8. Chaplin, JF 1966

Comparação de tabaco resistência haste preta de quatro fontes. Tob. Sei. 10: 55-58.

• 9 Csinos, AS, e Bertrand, 1994 PF Distri- buição de Phytophthora

parasitica var. nicotia- 16

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REFERÊNCIAS

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• 11 Csinos, AS, e Minton, NA 1983 Controle de tabaco haste preto com combinações de fungicidas e nematicidas sistêmicos ou fumi- gants. Planta Dis. 67: 204-207.

• 12 Dukes, PD, ea Apple, JL 1961 Influência de passagem de acolhimento da virulência do Phytophthora

• parasitica var. nicotianae . Planta Dis. Rep.45: 362-365.

• 13 Dukes, PD, ea Apple, JL 1962 Relacionamento com navio do potencial de produção zoosporee Zoo-

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