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Publicidade e Cidadania

Seminário sobre Publicidade e Cidadania

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Realizado para a disciplina Publicidade e Sociedade, em julho/2010, ministrada pelo professor Clodo Ferreira. Grupo: Vinicius Moreira Bruna Rechia Mariana Albuquerque Marciele Santos

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Page 1: Seminário sobre Publicidade e Cidadania

Publicidade e Cidadania

Page 2: Seminário sobre Publicidade e Cidadania

ConteúdoIntrodução

Publicidade e a propaganda de cigarros

Publicidade e a representação do negro

Publicidade e saúde pública

Conclusão

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IntroduçãoO QUE É CIDADÃO?

Origem na Grécia Antiga

Consciência de que se é um sujeito de direitos

Direitos civis, sociais e políticos

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IntroduçãoO QUE É CIDADANIA?

É uma AÇÃO

É uma CONSTRUÇÃO

É COLETIVA

Desde atos simples até lutas maiores

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CIDADANIA X ASSISTENCIALISMO

Assistencialismo: resolução parcial do problema, medida emergencial

Cidadania: sempre em construção, resolve completamente o problema

Introdução

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IMPORTÂNCIA DA CIDADANIAA cidadania é uma das bases da democracia

“(...) Estado democrático de direito e tem como fundamentos:A soberania;A cidadania;A dignidade da pessoa humana; Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;Pluralismo político.”

Introdução

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PESQUISA IBOPEDe acordo com uma pesquisa feita pelo Ibope e divulgada no dia 25/11/2003:

56% dos brasileiros não tem vontade de participar das práticas capazes de influenciar políticas públicas;26% acham o assunto “chato demais” para se envolverem;44% entendem que o poder emana do povo.

Introdução

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CIDADANIA NA PUBLICIDADE

Ações cidadãs são vistas tanto em campanhas públicas como privadas

Mais exemplos

Cunho cidadão das revistinhas da turma da Mônica

Campanha do Ministério do Meio Ambiente com o apoio do Wal-mart

Introdução

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Turma da Mônica, edição de 1993

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WAL-MART E O MINISTÉRIO DO MEIO-AMBIENTE

De acordo com o site do Wal-mart, foi a partir de 2005 que a empresa que a sustentabilidade entrou no plano de marketing

Introdução

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A publicidade e a propaganda de cigarrosO CIGARRO NA COMUNICAÇÃO

É Responsável por 23 mortes por hora – 200 mil por ano, no Brasil, 5 milhões no mundo

Associado a pelo menos 50 doenças crônicas

Também pode causar impotencia, complicaçõesna gravidez, aneurisma, ulcera, entre outrasfiguras presentes nas caixas

Possui mais de 4.7 mil substâncias tóxicas

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A publicidade e a propaganda de cigarrosNADA DISSO É NOVIDADE PRA NINGUÉM

Mas por que, mesmo sabendo de tudo isso, as pessoas começam a fumar?

Marketing + publicidade + influência social

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A publicidade e a propaganda de cigarros

NUM CONTEXTO ONDE A PROPAGANDA DE CIGARRO É PROIBIDA, COMO O MARKETING E A PUBLICIDADE PODEM PERSUADIR OS JOVENS A COMEÇAREM A FUMAR?

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A publicidade e a propaganda de cigarrosFILMES

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A publicidade e a propaganda de cigarrosDESENHOS

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A publicidade e a propaganda de cigarrosQuase 40% dos adolescentes norte-americanos queexperimentaram cigarros fizeram isso porque viram nos filmes. (Dartmouth Medical School, 2005)

Adolescente com maior exposição a cigarros em filmes tinham 2,6 vezes mais probabilidade de experimentar o tabaco do que aquelesmenos expostos.

De cada 100 adolescentes que experimentaram cigarros, 38 fizeramisso porque viram gente fumando em filmes. (Pediatrics, 2005)

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A publicidade e a propaganda de cigarrosMESMO SEM PROPAGANDA, OS VALORES ANTIGOS ATRELADOS AO CIGARRO AINDA ESTÃO PRESENTES.

James Dean, JuventudeTransviada, 1955

Robbert Pattinson, Lembranças, 2010

Rebeldia

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A publicidade e a propaganda de cigarrosMESMO SEM PROPAGANDA, OS VALORES ANTIGOS ATRELADOS AO CIGARRO AINDA ESTÃO PRESENTES.

Glamour

Uma Thurman, Pulp Fiction, 1994

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A publicidade e a propaganda de cigarrosMESMO SEM PROPAGANDA, OS VALORES ANTIGOS ATRELADOS AO CIGARRO AINDA ESTÃO PRESENTES.

Independência

Mélanie LaurantBastardos Inglórios, 2009

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A publicidade e a propaganda de cigarrosMESMO SEM PROPAGANDA, OS VALORES ANTIGOS ATRELADOS AO CIGARRO AINDA ESTÃO PRESENTES.

Virilidade

Jeffrey Dean Morgan, Watchmen, 2008

Shean Connery, 007, 1962

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A publicidade e a propaganda de cigarrosSOLUÇÕES?

Em 2008, a British Medical Association sugeriu o fim das cenas com cigarros emfilmes como forma de diminuir o vício, principalmente entre os jovens.

Declínio das cenas com cigarros entre 1950 e 1990.(Relatório Forever Cool, 2008)

Em São Paulo, a Lei Antifumo conseguiu diminuir os níveis de poluição emambientes fechados. (Instituto do Coração, 2010)

Além disso, a queda da contaminação no organismo de trabalhadores nãofumantes chegou a 52,6%.

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A publicidade e a propaganda de cigarrosE NA COMUNICAÇÃO?

Na versão brasileira, Audrey segurauma caneta ao invés de um cigarro

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A publicidade e a propaganda de cigarrosE NA COMUNICAÇÃO?

Mudança naconstrução de personagens

(Linda Hamilton, Exterminador do Futuro: O julgamento final)

(Lena Headay, The Sarah Connor Chronicles)

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Fischer+Fala! e PIX

A publicidade e a propaganda de cigarrosE NA COMUNICAÇÃO?

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Representação do negro na publicidadeSÉCULO XIX - POVOS CIVILIZADOS X ÁFRICANotícia de A província de São Paulo, de 24 de setembro de 1881:

Barbárie policial – Ainda que se tratasse de um grande criminoso,não há explicação possível para esbordoar-se assim tãoafricanamente a quem quer que seja... tais scenas sem dúvidadeshonram a sociedade e a civilização.

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Representação do negro na publicidadeO NEGRO COMO SERViolento

Dependente, fiel e “amigo dos brancos”

Imoral e Degenerado

Mercadoria (anúncios de escravos)

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Representação do negro na publicidade

1920: MODERNISMO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL

1930: IMAGEM DE UM BRASIL MESTIÇO E O “MITO DA DEMOCRACIA RACIAL”

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Representação do negro na publicidadePESQUISA SOBRE OS ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS NAS EDIÇÕES DA REVISTA VEJA

“Racismo Anunciado: o negro e a publicidade no Brasil,1985-2005”

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Representação do negro na publicidadeANÁLISE:

a) Gênero: mais homens negros do que mulheres

b) Tipo de empresa anunciante e produto anunciado: maioria eram de empresas privadas, mas 20% eram de empresas públicas ou capital misto e 12% de entidades não governamentais

c) Protagonismo e espaço “geográfico” do negro: se manteve a tendência de colocar o negro em segundo plano e ou afastado do centro do anúncio. O negro raramente aparece sozinho ou em pé de igualdade com o branco

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Representação do negro na publicidadeANÁLISE:

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Representação do negro na publicidade1 – O TRABALHADOR BRAÇAL OU POUCO QUALIFICADO

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Representação do negro na publicidade1 – O TRABALHADOR BRAÇAL OU POUCO QUALIFICADO

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Representação do negro na publicidade2 – O ATLETA

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Representação do negro na publicidade2 – O ATLETA

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Representação do negro na publicidade2 – O ATLETA

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Representação do negro na publicidade2 – O ATLETA

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Representação do negro na publicidade3 – O ARTISTA

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Representação do negro na publicidade3 – O ARTISTA

Page 39: Seminário sobre Publicidade e Cidadania

Representação do negro na publicidade4 – A MULATA SENSUAL

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Representação do negro na publicidade4 – A MULATA SENSUAL

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Representação do negro na publicidadePREFERÊNCIA POR CARACTERÍSTICAS MENOS ANUNCIADAS

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Representação do negro na publicidadeUSO DE EFEITOS TECNOLÓGICOS

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Representação do negro na publicidade5 – O CARENTE SOCIAL

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Representação do negro na publicidade5 – O CARENTE SOCIAL

Page 45: Seminário sobre Publicidade e Cidadania

Representação do negro na publicidade6 – O PRIMITIVO

Page 46: Seminário sobre Publicidade e Cidadania

Representação do negro na publicidade7 – O NEGRO VALORIZADO

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Representação do negro na publicidade7 – O NEGRO VALORIZADO

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Representação do negro na publicidadeANÚNCIOS ESTEREOTIPANTES DIMINUÍRAM

No entanto, o fato dos anúncios estereotipantes terem diminuído não significa necessariamente, que os anúncios “não-estereotipantes” contenham negros em papéis de prestígio social. Nota-se na verdade uma “neutralização” da figura do negro.

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

Seguiu uma tendência de estudos desenvolvimentistas

Estados Unidos da América, após a IIGM

Comunicação para o desenvolvimento

Influência nos estudos brasileiros de comunicação

Tendência instrumentista/funcionalista

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

Água, esgoto, resíduos sem coleta, cortiços aos montes

Sarampo, hanseníase, tuberculose, varíola, peste bubônica e febre amarela, entre outras

Prejuízos ao comércio exterior e às relações diplomáticas

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

E agora, José; digo, Oswaldo?

Fica sussa que eu tenho um

plano da hora!

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

Cortiços foram demolidos sumariamente

Casas foram invadidas para extermínio de mosquitos e ratos

Quem tava contaminado ia direto pra internação

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

TENSÃO SOCIALNoção MECANICISTA da saúde – doença = PESTE, CONTÁGIO

Carlos Finlay: Febre Amarela é culpa do Stegomiya fasciata SIM!

Oswaldo publica “Conselhos ao povo”

Reforma Carlos Chagas – Ténicas de propaganda à educação sanitária

Depto Nacional de Saúde Pública

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

31/10/1904 – LEI DA VACINA OBRIGATÓRIA

Destruição, tiros, gritaria, barricadas, incêndios, a la stallone

Rio de Janeiro entra em ESTADO DE SÍTIO

50 mortos e 110 feridos, centenas de presos e deportados

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

VOLTANDO NO TEMPO....

Rio de Janeiro, 1904: O túmulo dos estrangeiros

REVOLTA DA VACINA

Poderia ter sido evitada?

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

DE VOLTA ÀS VACAS FRIAS

Estados Unidos da América, após a IIGM

Comunicação para o desenvolvimento

Influência nos estudos brasileiros de comunicação

Tendência instrumentista/funcionalista

Comunicação para a educação

Moldar o comportamento do povo

Doenças da pobreza/comportamento

EDUCAÇÃO SANITÁRIA

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

NOVAS CONCEPÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO DE SAÚDE

Proposta Dialógica

Estabelecer um diálogo com o “receptor”

Invasão cultural -> ação cultural dialógica

Potencial interpretativo do receptor

Receptor: resistente à dominações e hegemonizações, ser pensante

Receptor como AGENTE de transformação

Contra a “domesticação”

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

NOVAS CONCEPÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO DE SAÚDE

Proposta Estruturalista

Influenciada por estudos de semiologia

Pensamento do conteúdo das mensagens

Conceitos de representação e hegemonização

Evolução para estudos das influências da cultura de massa na comunicação para a saúde

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

NOVAS CONCEPÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO DE SAÚDE

Pensar o ato do consumo midiático como construção da inteligibilidade (exemplos da parte de cigarro)

“Em cada ato de comunicação de mensagens sobre a saúde, por exemplo, há muito mais do que a absorção (ou não) de informações; há complexos processos sociais de instituição de imaginários, de trocas de significados, de fantasias e fantasmas, de usos, de resignificações culturais, a partir dos quais a saúde e a doença adquirem sentido.” (NATANSOHN, 2004)

A promoção da saúde é mais do que a instrução. Nela também se aplicam todos os conceitos que viemos estudando ao longo da disciplina

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

NOVAS CONCEPÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO DE SAÚDE

Em que condições a comunicação de hoje lida com os diversos aspectos que condicionam a promoção de saúde?

Representação da saúde/doençaAtoresConceitos de promoção/prevençãoAtitudesInformação / instruçãoAtores aptos a falar do tema

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Publicidade e saúdeA EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE

NOVAS CONCEPÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO DE SAÚDE

Em que condições a comunicação de hoje lida com os diversos aspectos que condicionam a promoção de saúde?

Representação da saúde/doençaAtoresConceitos de promoção/prevençãoAtitudesInformação / instruçãoAtores aptos a falar do tema

Saúde e Doença são mais do que componentes biológicos/epidemiológicos, são produtos de uma complexa percepção, sobre a qual temos enorme influência e responsabilidade

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ALGUMAS ESPECULAÇÕESAté que ponto a postura de empresas como Wal-Mart ou Bradesco tem primeiramente uma função de promoção da cidadania?

Conclusão

A cidadania, quando vinculada a um objetivo de VENDA, ainda é, genuinamente, CIDADANIA?

Se a Volkswagen promover a cidadania, e um Ministério promover a cidadania, qual das duas campanhas seria mais eficiente?

A vinculação de valores negativos ao governo prejudica campanhas de promoção da cidadania?

A promoção da cidadania deve ser extendida a outros tipos de produção midiática? (turma da mônica e afins)