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neurodegenerativas
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Doenças Neurodegenerati
vas
Final
Esclerose Lateral Amiotrófica:
Degeneração dos neurónios motores dos nervos raquidianos e cerebrais
• Esclerose – endurecimento da área degenerada
• Lateral – lesões no corno lateral
da medula
• Amiotrófica – atrofia dos músculos
Dificuldade em mover, comer falar e até ficar de pé
Capacidades cognitivas intactas
Incurável
Fatal – normalmente provoca falha respiratória
60% dos pacientes sobrevive entre 2 a 5 anos após a detecção
Apenas 10% dos casos são genéticos
Doença de Creutzfeldt-Jakob
Perda de memória
Tremores
Marcha descoordenada
Ataques epilépticos
Mioclonias dispersas
Demência
Fatal após um período médio de 6 meses
Causada por priões – proteínas infecciosas que se acumulam nos neurónios, causando a sua morte.
Pode ser de origem:
• Hereditária
• Esporádica
• Infecciosa Tribo de Papua Nova Guiné
Nova variante da doença
Doença do Machado-Joseph
Doença hereditária
Ataxia progressiva
①Marcha
②Fala
③Mãos
Pode ocorrer limitação do movimento ocular.
Atrofia:
• Lobos frontais
• Lobos temporais
• Globo pálido
• Ponte cerebral
Doença proviniente dos Açores
Também existe em famílias japonesas
Incidência das doenças neurodegenerativas:
• Alzheimer: em Portugal há cerca de 60 mil casos.
• Parkinson: entre 85 a 187 casos em 100.000 habitantes. Pensa que em Portugal existam 12.000 pessoas afectadas.
• Huntington: mais comum em povos com descendência europeia - existem 30 000 pessoas com a doença e 150 000 em riscos, nos EUA.
O que têm em comum?
Crónicas
Progressivas
Causam morte neuronal
Causa:
• Genética
• Infecciosa
• Idiopática
Alteração do processamento de uma proteína
Classificadas segundo o quadro clínico
segundo o defeito molecular
Das hereditárias, a maioria transmite-se de forma autossómica dominante
Progressão geralmente lenta
Estruturas cerebrais mais afectadas:
• Córtex frontal
cognição e regulação das emoções
• Córtex motor
motricidade e equilíbrio
• Hipocampo
memória curto prazo longo prazo
• Amígdala
sistema límbico
Lobos Temporais
Prevenção - alimentação
Ovos – ricos em colina
Ómega 3 – salmão, atum, bacalhau, etc
Betacaroteno – vegetais
Vitamina C – frutas cítricas
Café – antioxidantes e estimulantes (cafeína)
Vitamina D – sol e óleo de fígado de bacalhau
Carne – aminas heterocíclicas
Prevenção:Estimulação da actividade neurológica
• Utilizar mão oposta para escrever
• Jogos
• Apertar atacadores de olhos fechados
• Ouvir música durante o estudo
• Exercício físico
Stress
Terapia:
Terapia ocupacional
• Actividades seleccionadas em função das capacidades do paciente
• Orientar os cuidadores
• Amenizar os sintomas cognitivos e funcionais
• Restaurar algumas funções perdidas
Actividade física
Fonoaudiologia
• Distúrbios de fala, alimentação e linguagem
• Exercícios respiratórios
• Exercícios de deglutição
Musicoterapia
• Estimulação de memórias
• Interacção com a realidade
• Oportunidade de convívio social
• Gratificação
Tecnologias de diagnóstico
TAC – tomografia computorizada
RNM – ressonância nuclear magnética
SPECT
PET
Anatomia Patológica
• Biópsia cerebral
• Autópsia
Electroencefalograma
• Actividade elétrica no cérebro
Electromiograma
• Actividade eléctrica nos nervos cranianos e raquidianos
Possíveis tratamentos:Sálvia – extractos com capacidade de inibir a acetilcolinesterase
subida dos níveis de acetilcolina
Cafeína – reduz níveis de proteína amilóide
responsável pela formação de placas amilóides
Insulina – protege os neurónios de proteínas tóxicas
Interferência de RNA
• silencia o gene mutado
• possível cura da doença Machado-Joseph
Terapia génica
• Introdução de genes codificadores da síntese de dopamina
melhoria dos sintomas parkinsonianos
FIM
Trabalho realizado por: • Ana Isabel Vila-Santa• Carolina Almeida• João Porto• Mariana Santos• Vera Caldeira
http://www.youtube.com/watch?v=Fph3bbcXSMk