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Aplicação de Vídeos em sala de aula. Um estudo recente diz que entre 70 a 80 por cento das pessoas aprendem através do estímulo visual. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica realmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do dia-a-dia, das linguagens de aprendizagem e comunicação científica, como nosso caso, mas também introduz novas questões no processo educacional. Para muitos alunos, vídeo significa uma “parada para curtir” e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisa-se aproveitar os pontos positivos para atrair o aluno para os assuntos do planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que é necessário estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula. O vídeo explora também e, basicamente, o ver, o visualizar, o ter diante de todos as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais, isso pode ser muito útil para contextualizar o assunto a ser explorado pelo professor. Porém, o vídeo em si não pode ser utilizado como solução, e pode ocorrer o mau uso do vídeo em sala de aula como: Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula; esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes, ou seja, deve –se ter cautela ao uso dessa ferramenta, deve- se observar se o mesmo atende a ementa pedagógica, se é capaz de trazer discussão entre os alunos sobre o tema, se traz uma relação com o ambiente em que o aluno vive, entre outros pontos.

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Aplicação de Vídeos em sala de aula.

Um estudo recente diz que entre 70 a 80 por cento das pessoas aprendem através do estímulo visual.

O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica realmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do dia-a-dia, das linguagens de aprendizagem e comunicação científica, como nosso caso, mas também introduz novas questões no processo educacional.

Para muitos alunos, vídeo significa uma “parada para curtir” e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisa-se aproveitar os pontos positivos para atrair o aluno para os assuntos do planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que é necessário estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.

O vídeo explora também e, basicamente, o ver, o visualizar, o ter diante de todos as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais, isso pode ser muito útil para contextualizar o assunto a ser explorado pelo professor.

Porém, o vídeo em si não pode ser utilizado como solução, e pode ocorrer o mau uso do vídeo em sala de aula como: Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula; esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes, ou seja, deve –se ter cautela ao uso dessa ferramenta, deve- se observar se o mesmo atende a ementa pedagógica, se é capaz de trazer discussão entre os alunos sobre o tema, se traz uma relação com o ambiente em que o aluno vive, entre outros pontos.

Um exemplo de aplicação do vídeo seria em casos de experiências não podem ser realizadas na sala de aula. Quer seja pelos custos associados, pelos materiais associados, perigo ou tipologia inerente ou até pelo tempo que a experiência demora a estar totalmente concretizada, ou seja, aproxima o aluno do assunto a ser abordado.

Em relação aos videos postados no moddle, temos as seguintes observações:

Em tratando –se de estarmos trabalhando com o ensino médio, onde deve –se ter uma abordagem técnico científica, porém de forma que o aluno não se perca na tradução dos termos da linguagem, neste sentido, observamos que os vídeos 1,2, 3 , 4 tem uma linguagem atrativa, um visual atrativo, principalmento o vídeo 3, e explicita de forma objetiva o tema a ser abordado pelos professores durante as aulas.

A intenção dos vídeos é atrair os alunos para o universo científico, tratando fatos cotidianos, que estão dentro de ementas do ensino médio, ou seja, assuntos que o

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professor vai transmitir ao aluno, mostrando uma ciência descomplicada, desmistificada, e sem “enrolação”.

O vídeo permite sim que o aluno reflita sober o contúdo, pois deixa um ar de “por que”, afinal, não todos detalhes são explicado profundamente.

O interessate dessa série de vídeos escolhidas, é que envolve fatos do cotidiacomo micrrondas, raios e trovões, entre outros , isso ligado a explicação científica, inserindo um contexto histórico, e aplicando em tecnologias.