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Equipe 03 : Antônio Arthur Anderson Carlos Teixeira Caike Davi Matos Vieira Elaine Wergila Santana da Silva Fernando Roberto Cardoso Gleiciana Martins Garrido Engenharia de Materiais Disciplina: Química geral / experimental

Projeto de Pesquisa: Biodiesel B50 de Óleo de Soja e Mamona - A Eficiência da Blenda através do índice de peróxido

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  1. 1. Equipe 03: Antnio Arthur Anderson Carlos Teixeira Caike Davi Matos Vieira Elaine Wergila Santana da Silva Fernando Roberto Cardoso Gleiciana Martins Garrido Engenharia de Materiais Disciplina: Qumica geral / experimental
  2. 2.
  3. 3. um biocombustvel derivado de biomassa renovvel para uso em motores a combusto interna com ignio por compresso ou, conforme regulamento, para gerao de outro tipo de energia, que possa substituir parcial ou totalmente combustveis de origem fssil. (Lei n 11.097, de 13 de janeiro de 2005)
  4. 4. Expedito Parente (1940-2011) Cearense, Mestre em engenheira qumica, professor da UFC (onde desenvolveu suas pesquisas) conhecido como pai do biodiesel. Rudolf Diesel Imigrante alemo na Frana, com formao em Engenharia mecnica. Inventor do motor a Diesel. (1858-1913)
  5. 5.
  6. 6.
  7. 7. PROTOCOLO DE KIOTO
  8. 8. VANTAGENS DO BIODIESEL Renovvel Balano de CO Reduo da emisso de partculas (isento de enxofre, 10% de oxignio) Lubricidade Qualidade de ignio (alto nmero de cetano) Dispensa ajuste prvio do motor diesel ( at B5) Aumento das atividades rurais e industriais BIODIESEL: VANTAGENS E DESVANTAGENS DESVANTAGENS DO BIODIESEL Aumento da emisso de NO Solvente de componentes elastomricos Maior formao de depsitos (falta de dados sobre estabilidade) Maior solubilidade em gua (corroso) Maior desgaste devido ao (m)etanol e glicerina)
  9. 9. Materiais de pesquisa: Soja e mamona Glycine max Ricinus communis
  10. 10. MAMONA: Resistencia a oxidao. Maior viscosidade impede a passagem do biodiesel com facilidade e com o tempo tampa as passagens desse biodiesel pelos motores. Maior densidade. possui uma hidroxila (OH) ligada na cadeia de carbono. SOJA: A palavra soja vem do japons shoyu. Oxidao alta que faz enferrujar motores dos automveis mais rapidamente danificando o motor. Menor viscosidade e densidade. Propriedades dos leos de soja e mamona
  11. 11. OBJETIVO DO PROJETO Esse trabalho tem o intuito de conhecer a eficincia do biodiesel extrado a partir de 50% do leo de soja e 50% de mamona (B50) atravs do seu ndice de perxido.
  12. 12. Processo de transesterificao o processo usado para obter o biodiesel de gordura animal ou vegetal chamado de transesterificao. Reagindo o leo, com um lcool de cadeia curta, os mais usados so o etanol e metanol na presena de um catalisador para acelerar o processo, geralmente usamos uma base para que seja mais rpido.
  13. 13.
  14. 14. Foi medido 40g de etanol em uma bureta e transferido para um erlenmeyer, adicionado 1g de hidrxido de potssio e dissolvido. Em um becker de 500 ml, colocou-se 100g de leo de soja aquecido a 32 C. (Este procedimento tambm se aplica ao leo de mamona). O hidrxido etlico foi misturado ao leo em constante agitao, durante 60 minutos. Logo aps, essa mistura foi transferida para um funil de decantao onde ficou por 40 minutos at que a glicerina estivesse decantada, e assim extrada. Materiais e mtodos para a obteno do biodiesel
  15. 15. Depois foi feita uma lavagem, primeiro com uma soluo de cido clordrico e logo aps com gua destilada para a retirada de impurezas e resduos restantes. Ento o biodiesel seguiu para uma evaporao a 100C por 20 minutos, para retirada de gua e lcool restantes. E por fim nesse processo foi adicionado ao biodiesel 1g de sulfato de sdio anidro para retirar gua e ento feita uma filtragem para retirada do sulfato de sdio anidro.
  16. 16. A partir da sntese dos leos de mamona e soja, foi misturado 50 ml de cada biodiesel, obtendo-se assim a blenda B50 para a anlise do ndice de perxido. A obteno da blenda B50
  17. 17. Foram pesados 5g de cada amostra, e transferidas para o frasco de erlenmeyer de 250 ml. ndice de perxido (Procedimentos) leo de soja leo de mamona Blenda B50
  18. 18. Em seguida foi adicionado 30 ml da soluo cido actico-clorofrmio 3:2 e agitou-se at a dissoluo da amostra. Adicionou-se 0,5 ml da soluo saturada de iodeto de potssio deixando por 1 minuto ao abrigo da luz.
  19. 19. Acrescentou-se 30 ml de gua e titulou-se com soluo de tiossulfato de sdio 0,1N, at que a colorao amarela tenha quase desaparecido. Adicionou-se 0,5 da soluo indicadora de amidoe continuou-se a titulao at o desaparecimento da colorao azulada. E por fim preparou-se uma prova em branco, nas mesmas condies e foi titulada.
  20. 20. A titulao foi realizada a partir da frmula: [ (A-B) x N x f x 1000 ] / P = ndice de perxido em meq por 1000 g da amostra, onde: A= n de ml da soluo de tiossulfato de sdio 0,1N gasto na titulao da amostra. B= n de ml da soluo de tiossulfato de sdio 0,1N gasto na titulao do branco. N= normalidade da soluo de tiossulfato de sdio. f= fator da soluo de tiossulfato de sdio. P= n de g da amostra CALCULANDO O NDICE DE PERXIDO
  21. 21. MAMONA: [(2 - 1,5)ml x 0,1N x 0,964 x 1000] / 5g = 9,64 meq SOJA: [(3 - 1,5)ml x 0,1N x 0,964 x 1000] /5g = 28,92 meq BLENDA: [(2,05 1,5) x 0,1N x 0,964 x 1000] /5g = 10,60 meq RESULTADOS E DISCUSSES
  22. 22. A satisfao est no esforo e no apenas na realizao final. -Mahatma Gandhi OBRIGADO!