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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não é qualquer escola que serve: a escola que Não é qualquer escola que serve: a escola que queremos queremos Eduardo O C Chaves Eduardo O C Chaves

Apresentacao Eduardo Chaves

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Não é qualquer escola que serve: a escola que queremosNão é qualquer escola que serve: a escola que queremos

Eduardo O C ChavesEduardo O C Chaves

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TesesTeses

Erra quem afirma que “qualquer escola é melhor do que nenhuma escola”: a escola ruim, além de não fazer bem, causa muitos males

A escola de hoje (até mesmo a considerada boa) está numa encruzilhada: ou se reinventa ou se torna obsoleta

A escola que queremos está muito distante da escola que temos

Mas é possível chegar lá se tivermos os Quatro P’s: propósito, paixão, plano e persistência

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Os Males Causados por uma Escola Ruim Os Males Causados por uma Escola Ruim

Desperdício de recursos de quem cria e mantém e perda de tempo de quem freqüenta

Diminuição da curiosidade e da vontade natural de aprender por parte dos alunos, que passam a ver a aprendizagem, a educação e a escola como coisas chatas, não desafiadoras, que nada têm que ver com as coisas boas e interessantes da vida

Fracasso escolar de muitos alunos que poderiam aprender muito e com prazer em uma escola diferente mas que, em decorrência da experiência escolar, concluem que a causa do fracasso está em si mesmos e não na inadequação da escola.

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O Desafio à Escola O Desafio à Escola

A evolução histórica, movida principalmente pela tecnologia, criou e tornou disponíveis novas formas de aprender -- no lar, na comunidade, no local de trabalho, nos locais de lazer, principalmente através dos meios de comunicação, hoje centrados no computador interligado em rede, aos quais se pode aceder pela Internet

Ou a escola – mesmo a considerada boa – se reiventa nessa nova realidade ou se tornará obsoleta como instituição em que se educa e se aprende, sendo suplantada pelas novas formas, não-escolares, de aprender

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A Reinvenção da Escola A Reinvenção da Escola

Reinventar a escola implica:

Rever o conceito de educação com que opera, para que alcance clareza sobre essas duas questões: Por que educar? Para que educar?

Rever a missão da escola diante de outras instituições que assumem funções educacionais

Rever o seu curriculum, isto é, sua visão do que os alunos devem aprender na escola

Rever o seu método, isto é, sua visão da forma em que os alunos aprendem

Rever o papel de alunos, professores e corpo diretivo

Rever a forma de organizar o tempo e espaço

Rever a relação com o mundo externo e com a tecnologia

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A Escola que Queremos: Visão da Educação A Escola que Queremos: Visão da Educação

Concebe a educação como a maneira pela qual o ser humano, que nasce inacabado e inconcluso, se desenvolve, como ser humano, realizando o seu potencial, dentro de um projeto de vida de sua livre escolha

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A Escola que Queremos: Missão da Escola A Escola que Queremos: Missão da Escola

Vê sua missão como sendo contribuir para que o ser humano se torne capaz de definir e elaborar o seu projeto de vida e de construir as competências e habilidades necessárias para transformá-lo em realidade

Ou, em outras palavras, sua missão é contribuir para que o ser humano se torne capaz de sonhar seus próprios sonhos e de transformá-los em realidade

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A Escola que Queremos: CurrículoA Escola que Queremos: Currículo

Organiza o currículo como um conjunto de experiências e ambientes de aprendizagem voltados para permitir que os alunos venham a dominar as competências e habilidades básicas de que precisam para poder definir e elaborar o seu projeto de vida e transformá-lo em realidade, no qual informações, valores e atitudes se encaixam na medida em que são necessários como meios para que os alunos alcancem os seus fins

Afinal de contas, aprender é se tornar capaz de fazer aquilo que se deseja fazer – e que, antes, não se conseguia fazer

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A Escola que Queremos: MétodoA Escola que Queremos: Método

Adota como método uma pedagogia ativa, centrada no aluno, e voltada para a definição, o planejamento, a execução e a avaliação, pelos alunos, de projetos de aprendizagem relacionados aos seus interesses

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A Escola que Queremos: PapéisA Escola que Queremos: Papéis

Encara o aluno como o ator principal (ou protagonista) de sua própria aprendizagem e de sua educação e o responsável pela construção de sua vida, vendo o professor como aquele que o ajuda, orienta, apoia, incentiva, instiga, provoca (como a “parteira” socrática) e a equipe diretora como os educadores que procuram manter o foco da escola na aprendizagem dos alunos, garantindo que sua liberdade e autonomia são respeitadas e que eles possam se desenvolver como seres humanos, realizando o seu potencial, dentro do seu projeto de vida

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A Escola que Queremos: Tempo e EspaçoA Escola que Queremos: Tempo e Espaço

Administra o tempo e organiza o espaço, dentro da escola, de modo a que eles venham servir às necessidades de aprendizagem dos alunos, criando ambientes diversificados e horários flexíveis que facilitem a aprendizagem dos alunos à medida em que desenvolvem seus projetos

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A Escola que Queremos: Interação com ContextoA Escola que Queremos: Interação com Contexto

Interage criativamente com o mundo que a circunda, no plano mais próximo e mais distante, fazendo pleno uso das novas tecnologias de informação e comunicação que nada mais são do que formas eficientes de colocar pessoas em contato com pessoas e com a informação de que necessitam para viver suas vidas

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A Escola que Queremos: é Possível Chegar Lá?A Escola que Queremos: é Possível Chegar Lá?

É possível chegar lá – se tivermos:

Propósito claro (Vontade)

Paixão pela causa (Emoção)

Plano realista (Inteligência)

Persistência com paciência (Postura, Atitude)

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A Escola que QueremosA Escola que Queremos

É um local em que as pessoas aprendem, isto é, constróem suas competências e habilidades

É um local em que potenciais se realizam

É um local em que o ser humano se desenvolve

É um local em que as pessoas se educam em diálogo

“Ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa sozinho: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”.

Paulo Freire