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• Século XI- China Antiga
Primeiros casos de imunização (Variolização),que era o contato das secreções de pústulasde indivíduos infectados para indivíduos sãos,para induzir quadros leves da doença.
• Século XVIII- Lady Mary (esposa de umembaixador inglês)
• 1798- Edward Jenner , médico inglês (1749-1823)
Proteção cruzada (cowpox virus) ouvaccinia ou varíola das vacas. Ele propagoua prática de usar a inoculação dovírus vaccinia em indivíduos sãos.
Em 14 de maio de 1796 testou em JamePhipps - um menino de 8 anos de idade - aprimeira vacina que se tem notícia.
• 1885 - Louis Pasteur (cientista francês)
Aplicou pela primeira vez a vacina anti-rábica em um ser humano e batiza de vacinaem homenagem a Jenner.
Louis Pasteur (1822-
1895)
Edward Jenner (1749-
1823)
No Brasil
• 1799- Com apenas um ano de idade Dom Pedro I,
futuro imperador do Brasil é imunizado contra a varíola
em Portugal.
• Em 1804, o marquês de Barbacena
Trouxe a vacina para o Brasil, transportando-a
pelo Atlântico, por seus escravos, que iam
passando a infecção vacinal, um para o outro,
braço a braço, durante a viagem.
• 1808 - Criação da primeira organização nacional de
Saúde Pública no Brasil e do cargo de Provedor-Mor
de Saúde da Corte e do Estado do Brasil,
caracterizando o início da história da Saúde Pública no
País.
• 1904 - “Revolta da Vacina”
Vacinação contra a Varíola (Vacinação Obrigatória)
Oswaldo Cruz foi designado pelo presidente para
ser o chefe do Departamento Nacional de Saúde
Pública.
Dom Pedro I (1798-1834)
• A vacinação trata-se de uma ação intrinsecamente vinculada à atençãobásica em saúde, pois consiste em um cuidado preventivo de promoção ede proteção da saúde, oferecido, de modo geral, na porta de entrada doSUS.
• Esta ação de Saúde Pública se concretiza a partir de uma unidadebásica de saúde que compõe o sistema nacional de saúde. Uma açãorealizada por uma equipe na qual o vacinador é peça-chave, mas que nãoprescinde da atuação e intervenção dos demais profissionais.
• A Política Nacional de Atenção Básica, define esse nível de atençãocomo um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, queabrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos,o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.
• O PNI encaixa-se e torna-se imprescindível vê-lo concretamente nocontexto da atenção à saúde como uma ação da atenção básica. E comopolítica pública este deve ater-se: ao compromisso com a incorporação de novas vacinas e novos grupos populacionais;
a clareza de que vacinação segura envolve o compromisso com a eficiência e aqualidade dos diferentes componentes da atividade;
ao compromisso com a investigação e a análise dos eventos adversos associados àvacinação;
ao investimento em capacitação dos profissionais envolvidos;
a busca incessante por resultados que representem impacto real na situação dasdoenças imunopreveníveis sob vigilância.
(...) O PNI foi resultante de um
somatório de fatores, de âmbito
nacional e internacional, que
convergiam para estimular e
expandir a utilização de
imunizantes no País (...)
• Criado em 18 de setembro de 1973 por determinação do Ministro da Saúde;
• Política caracterizada pela inclusão social;
• PNI – Boa credibilidade, tornou-se Referência Mundial
Por terem erradicado ou mantido sob controle as doenças preveníveis por meioda vacinação, nos últimos 30 anos;
Desenvolveu ações planejadas e sistematizadas, estratégias diversas,campanhas, varreduras, rotina e bloqueios erradicaram e controlaram:
a febre amarela urbana em 1942,
a varíola em 1973 e
a poliomielite em 1989,
o sarampo,
o tétano neonatal,
as formas graves da tuberculose,
a difteria,
o tétano acidental,
a coqueluche.
• A meta operacional básica do Programa é a vacinação de 100% das criançasmenores de 1 ano, com todas as vacinas indicadas no Calendário Básico deVacinação.
• Contribuir para a manutenção do estado de erradicação da poliomielite.
• Contribuir para o controle ou erradicação do sarampo, da difteria do tétano
neonatal e acidental, da coqueluche, das formas graves da tuberculose, da
rubéola – em particular a congênita –, da caxumba, da hepatite B e da febre
amarela.
• Contribuir para o controle de outros agravos, coordenando o suprimento e a
administração de imunobiológicos indicados para situações ou grupos populacionais
específicos, tais como:
• Vacina contra a meningite meningocócica tipo A, B e/ou C;
• Vacina contra a febre tifóide;
• Vacina contra pneumococos;
• Vacina inativada contra a poliomielite;
• Vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B;
• Vacina contra a raiva humana – célula diplóide;
• Imunoglobulina anti-hepatite B;
• Soro e imunoglobulina anti-rábica;
• Soro e imunoglobulina antitetânica
• Soro e imunoglobulina anti-varicela Zóster; e
• Soros antipeçonhentos para acidentes provocados por serpentes, aranhas e
escorpiões.
• 1904
Obrigatoriedade da vacinação contra a varíola.
• 1962
Instituição da Campanha Nacional contra a Varíola
• 1973
Certificação internacional da erradicação da varíola no Brasil.
Instituição do Programa Nacional de Imunizações – PNI.
Realização de campanhas de vacinação contra o sarampo em diversos estados – já
como atividade do PNI.
• 1975
Realização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Meningite Meningocócica
(CAMEM).
• 1977
Definição das vacinas obrigatórias para os menores de um ano, em todo território
nacional (Portaria Nº 452/1977).
Aprovação do modelo da Caderneta de Vacinações, válida em todo território nacional
(Portaria Nº 85 de 04/04/1977)
• 1979
Certificação, pela OMS, da erradicação global da varíola.
• 1980
Extinção da obrigatoriedade da vacinação contra a varíola
• 1983
A estratégia de dias nacionais de vacinação passa a ser recomendada pela OPAS e pelo
UNICEF, sendo adotada por outros países latino-americanos.
• 1986
Campanhas Nacionais de Multivacinação
Introdução da vacina contra hepatite B por DNA recombinante, caracterizando o início da geração
de vacinas desenvolvidas por engenharia genética.
• 1987
Promulgação da Constituição Federal-importância de promover a saúde como direito fundamental
de cidadania, cabendo ao Estado a obrigação de garanti-la a todos os cidadãos e criar o Sistema
Único de Saúde (SUS).
• 1989
Ocorrência do último caso de poliomielite no Brasil.
• 1990
Evolução das coberturas de vacinação para índices em torno de 90%.
Retomada da estratégia de multivacinação por ocasião do 2º Dia Nacional de Vacinação contraPoliomielite, para iniciar e complementar o esquema básico de vacinação, desta vez para o Paíscomo um todo.
Promulgação das Leis Orgânicas da Saúde: Lei nº 8.080, de 19 de setembro,143 e Lei nº 8.142, de28 de dezembro.
• 1991
O PNI recebe o Prêmio Criança e Paz 1991, outorgado pelo UNICEF, Outorga ao PNI, pelo
Unicef, do Prêmio Criança e Paz 1991, como entidade que se destacou na defesa e na
promoção dos direitos da criança e do adolescente.
Intensificação da vacinação de recém-nascidos com a BCG-ID, nas maternidades de
grande porte.
• 1992
Implantação do Plano Nacional de Eliminação do Sarampo, com a realização de
campanha nacional de vacinação em menores de 15 anos.
Implantação da vacina contra a hepatite B, para grupos de alto risco de infecção pelo vírus
HB, em todo País.
Implantação do Plano de Eliminação do Tétano Neonatal, priorizando a melhoria na
vigilância epidemiológica, focalizando municípios de risco e a vacinação de mulheres em
idade fértil (MIF) (de 15 a 49 anos, gestantes e não gestantes).
Realização de campanha nacional de vacinação contra o sarampo, marco inicial do Plano,
tendo como público-alvo a população de nove meses a menores de 15 anos de idade,
independentemente da situação vacinal.
• 1994
O país recebe o Certificado de Erradicação da Poliomielite.
• 1995
Realização da 1ª Campanha Nacional de Seguimento contra o Sarampo em todas as UF, excetoSP, para vacinação da população de um a três anos de idade, independentemente da situaçãovacinal, que alcançou a cobertura de 77%.
• 1996
Realização de campanha nacional de vacinação contra a hepatite B, envolvendo escolares eodontólogos.
• 1997
Realização da 2ª Campanha Nacional de Seguimento contra o Sarampo, com exceção de PE, MG,RJ e SC, para vacinação da população de seis meses a quatro anos de idade, independentementeda situação vacinal.
• 1998
Implantação, na rotina, Vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B, para menores de umano, em todo País;
• 2000
Realização da 3ª Campanha Nacional de Seguimento contra Sarampo, dirigida a crianças entre ume quatro anos, com cobertura vacinal de 100%.
Confirmação do último caso autóctone de sarampo no País, registrado no MS.
• 2002
Introdução da vacina tetravalente no calendário básico de vacinação da criança, administrada aosdois, quatro e seis meses de idade. A vacina é resultado da combinação de dois produtos: a DTP ea Haemophilus influenzae tipo b (Hib).
• 2003
Substituição da vacina monovalente contra sarampo aos nove meses de idade pela vacina tríplice viral administrada com um ano de idade.
• 2004
Instituição do Calendário Básico de Vacinação da Criança, do Calendário de Vacinação doAdolescente e do Calendário de Vacinação do Adulto e Idoso,
• 2006
• Atualização e adequação do Calendário Básico de Vacinação da Criança, com a introdução davacina oral contra o rotavírus humano (VORH),
• 2008
• Realização da Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, consideradauma megaoperação pela sua abrangência e complexidade,
• 2010
• Atualização e adequação do Calendário Básico de Vacinação da Criança, com a introdução davacina meningocócica 10 (conjugada), 2012
• Introdução da vacina pentavalente no calendário de vacinação da criança. A pentavalenteresulta da combinação de quatro vacinas (a DTP, a hepatite B e a Hib), para crianças com menosde sete anos de idade,
• Introdução da vacina contra a poliomielite de vírus inativados (VIP) no calendário de vacinaçãoda criança, substituindo as duas primeiras doses da vacina oral (VOP), que é mantida noesquema para mais duas doses.
• 2013
• Inclusão da vacina contra varicela no Calendário de Vacinação da Criança,
• Substituição da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) pela vacina combinadatetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), para a população de um ano de idade.
• Com o objetivo de reduzir a incidência de doenças evitáveis por imunização, busca-
se ampliar a cobertura vacinal na faixa etária mais suscetível, através das seguintes
estratégias:
Intensificação de vacinas de rotina;
Utilização de outras atividades do serviço de saúde para encaminhamento de
crianças para vacinação;
Campanha de imunização;
Busca de faltosos para complementação de doses de vacinas;
Vacinação casa a casa;
Treinamento do pessoal de serviço;
Implementação e adequação da rede de frio.
• As ações educativas relacionadas à imunização Compreendem:
Discussão dos conhecimentos sobre vacinas e sobre as doenças por elas
evitáveis. Na comunidade e com o pessoal de saúde;
Informação ao responsável pela criança sobre as vacinas que estão sendo
aplicadas. Contra que doenças protegem, as possíveis reações e a necessidade
de retorno para completar o numero de doses de cada vacina;
Orientação sobre os possíveis fatores que podem interferir no processo de
imunização, tais como idade, doenças infecciosas e uso de medicamentos;
Informação sobre a importância da caderneta de vacinação para registro das
vacinas aplicadas, e avaliação do estado vacina.
• IMUNIZAÇÃO
É a capacidade do organismo reconhecer oagente causador da doença e produziranticorpos a partir da doença adquirida oupor meio da vacinação, ficando protegidotemporária e permanentemente.
Imunidade específica pode resultar emimunização passiva ou ativa e ambos osmodos de imunização podem ocorrer porprocessos naturais ou artificiais.
• IMUNIZAÇÃO PASSIVA• Proteção contra doenças infecciosas através da
circulação de anticorpos feitos em outro organismo, ouseja, é transmitida de um organismo para outro.
A proteção é temporária.
Ex.: Mãe – filho (Transmissão de anticorpos maternos)
Ex.: Leite materno como anticorpo natural até o 6º mêsde vida.
Em uma emergência, um tipo específico de antitoxina,pode ser usado para conferir imunidade passiva.
Ex.: Antitoxina botulínica trivalente é usada napresença do botulismo
IMUNOGLOBULINA HUMANA - SOROS
• IMUNIZAÇÃO ATIVA
• Melhor exemplo: Vacina, atuaestimulando a imunidade específica(linfócitos e anticorpos).
• Proteção produzida pelo sistema imune,pois estimula o próprio organismo aproduzir anticorpos humorais (dosangue) contra um antígeno. A imunidade ativa é muito superior à
passiva, pois a atividade imunológicadura mais (geralmente é permanente) e érapidamente estimulada até altos níveispela reexposição ao mesmo antígeno oua antígenos muito semelhantes.
Produz uma imunidade e memóriaimunológica semelhante à infecçãonatural, mas sem os riscos da doença.
• VACINA: Preparação contendo microorganismos vivos ou mortos ou frações destes,
possuidora de propriedades antigênicas. As vacinas são empregadas para produzir
em um indivíduo atividade específica contra um microorganismo.
• TIPOS DE VACINAS
VACINAS INATIVADAS (“MORTAS”): São vacinas produzidas a partir de microorganismos mortos,
utilizados de forma integral ou parcial (frações da superfície do microorganismo), para induzir a resposta
imunológica, podendo ser bacterianas ou virais.
Ex.:Vacinas bacterianas inativadas: coqueluche e febre tifóide
Ex.:Vacinas virais inativadas: poliomielite e influenza
Ex.:Mais exemplos: hepatite B, tetravalente (DTP/Hib), pneumocócica,
meningocócica, VIP, hepatite A, DTP, dT, influenza.
VACINAS ATENUADAS (VIVAS): São vacinas produzidas por cultivo e
purificação de microorganismos adaptados ou estruturados para eliminar sua
patogenicidade, ou seja, a sua capacidade de causar a doença, mantendo,
porém, suas características de imunogenicidade.
Ex.:Vacinas bacterianas viva atenuada: bacilo de Calmette - Guérin (BCG) contra
tuberculose
Ex.:Vacinas virais atenuada: sarampo e oral contra a poliomielite
Ex.:Mais exemplos:, rotavírus, febre amarela, tríplice viral, varicela
VACINAS TOXÓIDES: São aquelas que contêm uma toxinas bacterianas ou virais
inativas, modificadas, de tal forma que sua ação tóxica é destruída, restando a ação
imunizante específica da toxina.
Ex.: vacinas antitetânica e antidifterica
VACINAS COMBINADAS: Resultam da combinação de vacinas na agregação de
dois ou mais microorganismos atenuados, microorganismos inativados ou antígenos
purificados combinados no processo de fabricação ou imediatamente antes da
administração. A combinação de vacinas visa prevenir várias doenças ou prevenir
uma doença causada por vários sorotipos do mesmo microorganismo.
Ex.: A vacina tríplice bacteriana – DTP (difteria, coqueluche e tétano), a vacina
tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), a vacina tetravalente DTP + Hib
(difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b).
VACINAS CONJUGADAS: São vacinas que utilizam frações de microorganismos
purificadas (polissacarídeos, por exemplo) e conjugadas, por meio de ligação
química, com proteínas (toxóides, tetânico ou diftérico), de forma a potencializar a
resposta imune, principalmente em crianças de baixa idade.
Ex.: vacinas modernas como contra Haemophilus influenzae tipo b conjugada
(Hib) e a vacina contra Neisseria meningitidis tipo C conjugada.
http://eapv.com.br/2-vacinas/2-2-tipos-de-vacinas/
VACINA DOENÇA
BCG – ID TUBERCULOSE
HEPATITE B
(HBV)
HEPATITE B
TETRA (DPT +
HiB)
DIFTERIA, TÉTANO,
COQUELUCHE E H.
INFLUENZA tipo B
VOP (Sabin) POLIOMIELITE ORAL
ROTAVÍRUS DIÁRRÉIA
VIP (Salk) POLIOMIELITE
Inativada
ROTAVÍRUS Gastroenterite aguda
VACINA DOENÇA
FEBRE
AMARELA*
FEBRE AMARELA
TRÍPLICE VIRAL SARAMPO,
CAXUMBA E
RUBÉOLA
DPT DIFTERIA, TÉTANO,
COQUELUCHE
TRÍPLICE VIRAL SARAMPO,
CAXUMBA E
RUBÉOLA.
IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO
NASCIMENTO • BCG
• HEPATITE B1
• BCG: intradérmica no
braço direito
• Hep B: no vasto
lateral da coxa direito
• BCG: Bacilo de Calmete-Guérin
(Mycobacterium bovis), ATENUADOS
• Antígeno de superfície da hepatite B
(HBsAg).
• BCG- Vacina contra
TUBERCULOSE
• Vacina contra
HEPATITE B
2 MESES • PENTAVALENTE (DTP/Hib/Hep. B)
• VIP2
• ROTAVÍRUS3
• PNEUMO 10 VALENTE4
• Penta: vasto lateral
da coxa esquerdo
• VIP: vasto lateral da
coxa direito
• Rotavírus: oral
• Pneumo 10: vasto
lateral da coxa direito
• Penta: Toxóide purificado de
difteria, Toxóide purificado de tétano,
B. pertusis inativado,
Oligossacarídeos Hib conjugados,
Antígeno de superfície da hepatite B,
purificado
• VIP-Contém os 3 sorotipos de
poliovírus obtidos em cultura celular
e inativados por formaldeído;
• Rotavírus: vírus isolados de
humanos e atenuados
• PNEUMO 10 -Pn23: É constituída
de uma suspensão de antígenos
polissacarídicos purificados, com 23
sorotipos de pneumococo ; Pnc10:
contém 2µg de polissacarídeo de
cada um dos sorotipos, além da
proteína de conjugação
• Penta: Vacina contra
difteria, tétano,
coqueluche, hepatite
B e doenças
causadas por
Haemophilus
influenzae tipo B
• Vacina Inativada
Contra a Poliomielite
(VIP)
• Rotavírus: vacina
previne contra
doenças diarreicas
causadas pelo
rotavírus.• PNEUMO 10:
Prevenção contra
infecções
pneumocócicas
3 MESES • MENINGO C5 • Meningo C: vasto
lateral da coxa
esquerdo
• oligossacarídeo meningocócico do C
conjugado à proteína CRM197 de
Corynebacterium diphtheriae.
• proteção contra a
meningite
meningocócica C
IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO
4 MESES • PENTAVALENTE (DTP/Hib/Hep.
B)
• VIP2
• ROTAVÍRUS3
• PNEUMO 10 VALENTE4
• Penta: vasto lateral da
coxa esquerdo
• VIP: vasto lateral da
coxa direito
• Rotavírus: oral
• Pneumo 10: vasto
lateral da coxa direito
• Penta: Toxóide purificado de difteria,
Toxóide purificado de tétano, B.
pertusis inativado, Oligossacarídeos
Hib conjugados, Antígeno de
superfície da hepatite B, purificado
• VIP-Contém os 3 sorotipos de
poliovírus obtidos em cultura celular e
inativados por formaldeído;
• Rotavírus: vírus isolados de humanos
e atenuados
• PNEUMO 10 -Pn23: É constituída de
uma suspensão de antígenos
polissacarídicos purificados, com 23
sorotipos de pneumococo ; Pnc10:
contém 2µg de polissacarídeo de
cada um dos sorotipos, além da
proteína de conjugação
• Penta: Vacina
contra difteria,
tétano,
coqueluche,
hepatite B e
doenças
causadas por
Haemophilus
influenzae tipo B
• Vacina Inativada
Contra a
Poliomielite (VIP)
• Rotavírus:
vacina previne
contra doenças
diarreicas
causadas pelo
rotavírus.• PNEUMO 10:
Prevenção
contra infecções
pneumocócicas
5 MESES • MENINGO C5 • Meningo C: vasto
lateral da coxa
esquerdo
• oligossacarídeo meningocócico do C
conjugado à proteína CRM197 de
Corynebacterium diphtheriae.
• proteção contra
a meningite
meningocócica C
IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO
6 MESES • VACINA ORAL CONTRA
POLIOMIELITE (VOP)
• PENTAVALENTE
(DTP/Hib/Hep.B)
• PNEUMO 10 VALENTE4
• VOP: oral
• Penta: vasto lateral da coxa esquerdo
• vasto lateral da coxa: direito
• VOP: Contém os 3
tipos de poliovírus
vivos atenuados
• Penta: Toxóide
purificado de difteria,
Toxóide purificado de
tétano, B. pertusis
inativado,
Oligossacarídeos Hib
conjugados, Antígeno
de superfície da
hepatite B, purificado
• PNEUMO 10 -Pn23:
É constituída de uma
suspensão de
antígenos
polissacarídicos
purificados, com 23
sorotipos de
pneumococo ;
Pnc10: contém 2µg
de polissacarídeo de
cada um dos
sorotipos, além da
proteína de
conjugação
• Vacina Oral
Contra A
Poliomielite
(VOP)
• Penta: Vacina
contra difteria,
tétano,
coqueluche,
hepatite B e
doenças
causadas por
Haemophilus
influenzae tipo B
• PNEUMO 10:
Prevenção contra
infecções
pneumocócicas
9 MESES • FEBRE AMARELA (FA)6 • SC Constituída de vírus
vivos atenuados
• Vacina Contra
Febre Amarela
12 MESES • SARAMPO-CAXUMBA-
RUBÉOLA (SCR)7
• MENINGO C5
• SC
• Meningo C: vasto lateral da coxa
esquerdo
• SRC-Combinação
de vírus vivos
atenuados.
• oligossacarídeo
meningocócico do
C conjugado à
proteína CRM197
de
Corynebacterium
diphtheriae.
• Vacina Contra
Sarampo, a
Rubéola e a
Caxumba
(Tríplice Viral-
SRC)
• proteção contra a
meningite
meningocócica C
IDADE VACINAS LOCAL DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO INDICAÇÃO
15 MESES • DTP
• VACINA ORAL CONTRA
POLIOMIELITE (VOP)
• PNEUMO 10 VALENTE4
• SARAMPO-CAXUMBA-
RUBÉOLA-VARICELA
(TETRAVIRAL)
• DTP: vasto lateral da coxa esquerdo
• VOP: oral
• Pneumo 10: vasto lateral da coxa
direito
• TETRAVIRAL: SC
• vacina sarampo,
caxumba, rubéola
e varicela
(atenuada) -
Tetra Viral
4 a 6 ANOS • DTP
• VACINA ORAL CONTRA
POLIOMIELITE (VOP)
• DTP: deltóide esquerdo
• VOP: oral
11 ANOS • FEBRE AMARELA • SC Constituída de vírus
vivos atenuados
Vacina Contra Febre
Amarela
Crianças entre
6 m e menores
de 2 anos
Abaixo de dois anos de idade
INFLUENZA SAZONAL9
• vasto lateral da coxa direito contém 15µg de cada um de
dois subtipos do sorotipo A e
15µg de uma cepa do sorotipo
B, de vírus fracionados ou
subunidades inativados
Vacina Contra Virus
INFLUENZA
• Composição e apresentação
Toxóide diftérico, toxóide tetânico
• Idade de aplicação
Todos os adolescentes com idade entre 11 e 19 anos.
• Via de administração
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço –
músculo deltóide – ou no vasto lateral da coxa.
Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com
intervalo de dois meses entre as doses (zero, dois, quatro
meses)).
Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância
devem tomar uma dose de reforço a cada dez anos.
• Composição e apresentação
Combinação de vírus vivos atenuados.
• Idade de aplicação
Todos os adolescentes com idade entre 11 e 19
anos.
• Via de administração
1 DOSE- Por injeção subcutânea na parte superior
do braço – músculo deltóide
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES À VACINAÇÃO
A crença popular leva muita gente a acreditar que a vacina não pode ser tomada em algumas
situações, o que é falso. As vacinas podem e devem ser tomadas mesmo quando a pessoa
(criança, adolescente, adulto ou idoso) estiver:
Com febre baixa;
Desnutrida;
Com doenças comuns, como resfriados ou outras infecções respiratórias com tosse e
coriza;
Com diarréia leve ou moderada;
Com doenças de pele;
Tomando antibióticos;
Com baixo peso ao nascer ou se for prematura(exceto BCG – não aplicar esta vacina
em crianças com peso inferior a 2 kg);
Que esteja internada num hospital;
Que tenha história e/ou diagnóstico clínico pregresso de tuberculose, hepatite B,
coqueluche, difteria, tétano, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola e febre amarela,
no que diz respeito à aplicação das respectivas vacinas ;
Que tenha antecedente familiar de convulsão;
Que faça tratamento sistêmico com corticosteroides nas seguintes situações: curta duração (inferior a duas semanas), independente da dose;
doses baixas ou moderadas, independente do tempo;
tratamento prolongado, em dias alternados, com corticosteroides de ação curta;
doses de manutenção fisiológica.
Alergia, exceto as de caráter anafilático, relacionada com os componentes das vacinas
.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa
Nacional de Imunização PNI 25 Anos. Brasília, 1998.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa
Nacional de Imunização 30 Anos. Brasília, 2003.
• SOPERJ apud Temporão, J. G. 2003. O Programa Nacional de Imunização
(PNI): Origens e Desenvolvimento. Instituto de Medicina Social da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2003.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa
Nacional de Imunizações PNI 40 anos. Brasília, 2013.
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cartilha de vacinas- Disponível em: <
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1c0dee80474580598c59dc3fbc4c
6735/cart_vac.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso em: 10 de julho de 2014
• GADELHA, C. e AZEVEDO, N.: ‘Inovação em vacinas no Brasil: experiência
recente e constrangimentos estruturais’. História, Ciências, Saúde
Manguinhos, vol. 10(suplemento 2): 697-724, 2003.
• Domingues CMA, Teixeira AMS. Coberturas vacinais e doenças
imunopreveníveis no Brasil no período 1982-2012: avanços e desafios do
Programa Nacional de Imunizações, Epidemiologia. Serv. Saúde. 2013. 22
(1): 9-27.