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REGIMENTO INTERNO Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM), localizado à Rua Ari Cajado, nº 36, Vila Monumento, São Paulo-SP CAPÍTULO I DA FINALIDADE Este regimento, aprovado pelos permissionários presentes na Assembléia Geral Extraordinária do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM), localizado à Rua Ari Cajado, nº 36, Vila Monumento, São Paulo-SP, realizada em 26 de setembro 2009, tem por finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todas as pessoas que residem ou prestam serviços no edifício, complementando no que for necessário e, em conformidade com o que determina a Portaria 277/Cmt Ex, de 30 Abril de 2008 (IG 50-01), a Lei 4.591/64 (DOU de 21/12/64), a Lei 10.406/02 (DOU de 11/01/02) e outros dispositivos legais que regem a matéria. CAPÍTULO II DO CONTROLE ADMINISTRATIVO DO PRÓPRIO NACIONAL RESIDENCIAL Art. 1º O controle administrativo do Próprio Nacional Residencial será realizado pelos seguintes documentos: I - Livro Ata - onde serão efetuados todos os registros das Assembléias; II - Livro de Ocorrências - ficará na portaria e tem por finalidade registrar os problemas ocorridos na área sob gestão do Próprio Nacional Residencial, bem como possíveis opiniões e sugestões dos permissionários. Os registros constantes do Livro de Ocorrência serão despachados pelo Síndico; III - Planilhas Mensais; IV - Cadastro de todos os moradores; V - Cadastro de todos os veículos dos moradores; VI - Pasta de Balancetes Mensais; VII - Pasta de Documentos Expedidos; VIII - Pasta de Documentos Recebidos; e IX - outros documentos que se julgarem necessários.

Regimento Interno ERGMM - Cambuci

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REGIMENTO INTERNOPróprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira

Matos (ERGMM), localizado à Rua Ari Cajado, nº 36, Vila Monumento, São Paulo-SP

CAPÍTULO IDA FINALIDADE

Este regimento, aprovado pelos permissionários presentes na Assembléia Geral Extraordinária do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM), localizado à Rua Ari Cajado, nº 36, Vila Monumento, São Paulo-SP, realizada em 26 de setembro 2009, tem por finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todas as pessoas que residem ou prestam serviços no edifício, complementando no que for necessário e, em conformidade com o que determina a Portaria 277/Cmt Ex, de 30 Abril de 2008 (IG 50-01), a Lei 4.591/64 (DOU de 21/12/64), a Lei 10.406/02 (DOU de 11/01/02) e outros dispositivos legais que regem a matéria.

CAPÍTULO IIDO CONTROLE ADMINISTRATIVO DO PRÓPRIO NACIONAL

RESIDENCIAL

Art. 1º O controle administrativo do Próprio Nacional Residencial será realizado pelos seguintes documentos:

I - Livro Ata - onde serão efetuados todos os registros das Assembléias;

II - Livro de Ocorrências - ficará na portaria e tem por finalidade registrar os problemas ocorridos na área sob gestão do Próprio Nacional Residencial, bem como possíveis opiniões e sugestões dos permissionários. Os registros constantes do Livro de Ocorrência serão despachadospelo Síndico;

III - Planilhas Mensais;

IV - Cadastro de todos os moradores;

V - Cadastro de todos os veículos dos moradores;

VI - Pasta de Balancetes Mensais;

VII - Pasta de Documentos Expedidos;

VIII - Pasta de Documentos Recebidos; e

IX - outros documentos que se julgarem necessários.

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CAPÍTULO IIIDAS ASSEMBLÉIAS

Art. 2º As Assembléias serão presididas por um permissionário eleito pelos demais, o qual escolherá entre os participantes, o secretário, que lavrará a ata dos trabalhos em livro próprio. É vedado à Administração do Próprio Nacional Residencial (PNR) presidir ou secretariar os trabalhos da Assembléia.

§ 1º Cada permissionário terá o direito a um voto correspondente a cada unidade que ocupa atualmente, apurando-se o resultado da votação pela soma das frações ideais destas unidades.

§ 2º Não poderão tomar parte nas Assembléias os permissionários que estiverem em atraso com o pagamento de suas contribuições ou qualquer outro débito com o Próprio Nacional Residencial.

Art. 3º A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-ão trimestralmente no decorrer de cada ano, competindo a ela:

I - discutir e votar os relatórios e as contas do Próprio Nacional Residencial, para o ano em curso;

II - elaborar o Regimento Interno;

III - eleger o Síndico e Subsíndico, quando for o caso;

IV - eleger os membros do Conselho Consultivo, quando for o caso; e

V - votar as demais matérias constantes da ordem do dia.

Parágrafo único. As Assembléias Gerais Ordinárias realizar-se-ão em primeira convocação com a presença de permissionários que representem no mínimo 2/3 (dois terços) dos moradores efetivos do Próprio Nacional Residencial e na segunda, com qualquer número.

Art. 4º Compete às Assembléias Extraordinárias:

I - aprovar, se for o caso, o Regimento Interno, se não o for levado à apreciação da Assembléia Geral Ordinária;

II - deliberar sobre a matéria do interesse geral do edifício ou dos permissionários; e

III - apreciar as demais matérias constantes da ordem do dia.

Art. 5º Nas Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias será exigida maioria ou unanimidade.

§ 1° Maioria que represente pelo menos 2/3 (dois terços) das frações ideais para a realização de benfeitorias meramente úteis ou inovações no edifício; e

§ 2° Unanimidade para aprovar modificações na estrutura ou aspecto arquitetônico do edifício, bem como para realização de benfeitorias meramente voluntárias, para decidir sobre meteria que altere os direitos dos permissionários ao uso da unidade autônoma, e finalmente, para as deliberações para as quais a lei imponha tal exigência.

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Art. 6º As deliberações das Assembléias Gerais serão obrigatórias para todos os permissionários, independente de seu comparecimento ou de seu voto, cumprindo ao Síndico executá-las e fazê-las cumprir.

Parágrafo único. Dentro dos 10 (dez) dias subseqüentes à Assembléia, o Síndico comunicará ao permissionário o que tiver sido deliberado, por memorando.

Art. 7º Das assembléias gerais serão lavradas atas em livro próprio, aberto, encerrado e rubricado pelo Síndico, as quais serão assinadas por três membros do Conselho Consultivo, pelo Secretário e pelos permissionários presentes, que terão sempre o direito de fazer constar as suas declarações de votos quando dissidentes.

CAPÍTULO IVDA ADMINISTRAÇÃO

Art. 8º A administração do edifício caberá ao militar mais antigo, de acordo com a legislação em vigor, sendo assistido por um Conselho Consultivo do Próprio Nacional Residencial.

Parágrafo único. Ao Síndico compete:

I – superintender a administração do edifício;

II – cumprir e fazer cumprir a lei, o presente regimento interno e as deliberações das Assembléias;

III – executar as disposições orçamentárias da Assembléia;

IV – convocar as Assembléias Gerais nas épocas, e as Extraordinárias quando julgar conveniente, ou for requerido por um grupo que represente no mínimo 1/4 (um quarto) do Próprio Nacional Residencial; e

V – comunicar à Assembléia as citações que receber.

Art. 9º. Do Conselho Consultivo

O Conselho Consultivo será composto pelos militares (S Ten/Sgt) hierarquicamente mais antigos residentes no Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM). O Conselho Consultivo deverá ser composto de sete membros efetivos e setesuplentes, os quais exercerão suas funções. Cabe aos suplentes exercerem automaticamente a substituição dos membros efetivos.

Parágrafo único. Ao Conselho Consultivo compete:

I – fiscalizar as atividades do Síndico examinando seus relatórios contas, e comprovantes;

II – exercer efetivamente, dentre os seus membros a função de Subsíndico e de Diretores: de Áreas Sociais, de Áreas e Serviços Comuns, de Segurança, de Garagens, de Esporte e Lazer e Tesouraria. As características e atribuições inerentes aos encargos da função de Diretor serão relacionadas e discriminadas em documento a parte e, estarão à disposição dos permissionários para consulta; e

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III – comunicar em Assembléia, por escrito, as irregularidades verificadas na gestão do Próprio Nacional Residencial.

CAPITULO VDA DISCIPLINA INTERNA

Art. 10. Os apartamentos destinam-se para fins residenciais do militar e seus dependentes, de acordo com a legislação em vigor.

Art. 11. Todo o permissionário deverá responsabilizar-se por eventuais multas encaminhadas ao Próprio Nacional Residencial, decorrentes do não cumprimento das normas estabelecidas pelos órgãos de controle dos Próprios Nacionais Residenciais entre outros, tudo de acordo com a legislação legal e em vigor.

Art. 12. Não é permitida a colocação de vasos, vassouras, roupas, tapetes e outros objetos de uso pessoal, nas janelas e em locais onde se projetem para a área externa do edifício.

Art. 13. Das 22:00 às 06:00 horas, cumpre aos moradores guardar silêncio, evitando quaisquer tipos de ruídos. O uso de aparelhos de som, televisores e outros, deverão ser feitos moderadamente.

Art. 14. É vedada a posse ou a detenção de animal de temperamento agressivo, de maneira a expor a riscos a saúde, a segurança ou a tranqüilidade dos demais moradores.

§ 1º Será tolerado apenas animais nas unidades autônomas que não perturbe o sossego do PNR e em quantidade razoável.

§ 2º Todos os animais passíveis de circulação por áreas comuns deverão ser registrados na Administração, devendo os respectivos possuidores, no ato do registro e anualmente, apresentar cópia dos certificados de vacinação para arquivo:

I - A apresentação anual não exime o possuidor de manter a carteira de vacina atualizada e apresentá-la sempre que solicitada pelo Síndico, que o fará por escrito e justificadamente.

§ 3º É vedada a posse ou a detenção de animais, mesmo que dóceis, cuja legislação ambiental proíba ou quando exija licença que o possuidor não a tenha.

§ 4° É expressamente proibido o trânsito ou transporte de animais em qualquer das dependências do andar térreo, sala de ginástica, salão de festas e vestiários.

§ 5° A entrada e saída de animais deverão ser sempre pela entrada de serviço (dando a volta pela garagem), devendo fazer uso de coleira, guia e focinheira, em conformidade com a Lei Estadual nº 11.531, de 11 de Novembro de 2003, e o permissionário ou responsável pelo animal deverá levar consigo sacos plásticos, para que recolha as fezes e outras sujeiras provocadas pelo animal, destinando-as a locais apropriados (lixeiras).

§ 6º É proibida a utilização da garagem, dos corredores dos pavimentos residências e das demais áreas de uso comum do edifício para fins de passeio, de limpeza, de tratamento ou de guarda de animais.

§ 7º Caberá ao Síndico comunicar ao permissionário, possuidor de animal, a inobservância das normas acima expostas, aplicando as medidas expressas no Art. 41 deste regimento.

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ACESSO DE VISITANTES E DE ESTRANHOS AO EDIFÍCIO GENERAL MEIRA MATOS

Art. 15. Para fins deste REGIMENTO INTERNO serão consideradas visitantes todas as pessoas que não estejam cadastradas na Administração do Próprio Nacional Residencial do ERGMM.

§ 1º A Administração do Próprio Nacional Residencial do ERGMM, manterá fichas cadastrais atualizadas dos moradores, bem como dos empregados do Próprio Nacional Residencial e dos prestadores de serviços tradicionais.

§ 2º Os visitantes somente poderão ingressar no edifício mediante identificação e subseqüente autorização do morador responsável pela unidade autônoma de destino.

§ 3º É vedada à execução de serviços tais como carpintaria, alvenaria, marcenaria, hidráulica e assemelhados, mesmo que no interior das unidades autônomas, ressalvados os casos de comprovada emergência, que poderão ser realizados nos seguintes períodos:

I - de segunda-feira a sexta-feira, antes das 8:00 h e após as 17:00 h;

II - aos sábados, antes das 9:00 h e após as 15:00 h; e

III - domingos e feriados durante todo o dia.

§ 4º O morador que pretenda autorizar o acesso de prestadores de serviços e assemelhados deverá comunicar previamente à portaria, fazendo consignar o nome das pessoas ou das empresas autorizadas em documento específico. Do mesmo modo, o morador deverá informar a saída destes à portaria por questões de segurança dos demais moradores.

§ 5º É proibido o ingresso no ERGMM de vendedores, propagandistas ou angariadores de fundos.

§ 6º A entrada e saída de prestadores de serviços, de leituristas e de técnicos de concessionárias de serviços públicos deverão ser feitas pela entrada de serviço com acompanhamento de zelador ou auxiliar de serviços durante sua permanência nas áreas comuns do ERGMM.

§ 7º Qualquer visitante que esteja desacompanhado de morador terá que informar à portaria o apartamento ao qual se dirige, para que, pelo interfone, lhe seja autorizada ou não a entrada no ERGMM. A recusa em informar ou a não autorização do morador serão motivos suficientes para que a entrada lhe seja vedada.

§ 8º O permissionário e seus dependentes deverão receber na portaria os produtos entregues pelo sistema de “entrega em domicílio”, tais como pizza, lanches, etc.

Art. 16. É proibido, a bem da limpeza, da ordem e da higiene: cuspir, lançar papéis, cinzas ou pontas de cigarros, queima de fogos de artifício etc., pelas janelas, corredores e áreas de uso comum do Edifício Residencial General Meira Matos. Também é proibida a limpeza de vidraças utilizando-se de métodos que atentem contra a segurança de si e de terceiros, bem como,proporcione escorrimento de água pelas paredes externas do Edifício.

Art. 17. O ressarcimento pelos danos ocorridos a qualquer peça ou aparelho de uso comum deverá observar o expresso no Capítulo XII deste Estatuto.

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Art. 18. Não serão permitidas as fixações de: cartazes, panfletos, propagandas políticas ou não, bem como pixações nas áreas comuns e áreas externas dos apartamentos.

Art. 19. As deliberações da Assembléia referentes aos procedimentos administrativos, e outras que visem o bem estar e a salutar convivência dos moradores, serão obrigatórias a todos os moradores, e extensivas, também, aos dependentes, funcionários, empregados ou visitantes, assumindo o morador o ônus decorrente da violação, na forma legal e deste Regimento.

Art. 20. Para emprego de aspirador ou outro equipamento elétrico qualquer, o morador deverá utilizar-se da energia do seu apartamento, através de extensão adequada a este fim.

Art. 21. A entrada e saída de mudanças ou grandes volumes só será permitida, após prévio agendamento, sendo que para isto, deverá ser executada pela garagem do subsolo, pelo elevador de serviço designados para tal fim, nos seguintes horários: de segunda a sexta-feira, das 09:00 às 17:00 horas e aos sábados das 09:00 as 14:00 horas, não sendo permitido aos domingos e feriados.

Art. 22. É proibido fumar nas dependências do Edifício, nos termos da Lei nº 13.541, de 07 de maio de 2009, do Estado de São Paulo.

Art. 23. O permissionário deverá colaborar ativamente pela manutenção da limpeza das áreas comuns do edifício, não jogando qualquer tipo de dejetos nas áreas comuns e comunicando a portaria qualquer irregularidade na limpeza do ERGMM, sendo responsável por seus dependentes e convidados, aplicando-se nos casos de inércia na observância deste artigo o procedimento disposto no Art. 41 deste regimento.

Art. 24. O morador está obrigado a comunicar imediatamente ao Síndico ou membro do Conselho Consultivo a ocorrência de moléstia infecto-contagiosa em sua unidade autônoma.

Art. 25. É expressamente proibido o acesso de pessoas estranhas á casa de força, a casa de máquinas, a sala de medição de luz e telhados do Edifício General Meira Matos.

Art. 26. Os novos moradores receberão um exemplar deste regimento, por ocasião da ocupação da unidade residencial.

Art. 27. A segurança do prédio, das portarias e demais entradas e acessos ao edifício é de responsabilidade de todos os moradores.

Art. 28. Os funcionários contratados efetivamente para prestarem serviços no Edifício General Meira Matos não poderão ser utilizados para tarefas particulares durante seu horário de trabalho.

Art. 29. As entradas, passagens e vias de acesso, vestíbulos, escadas, corredores e outras dependências comuns, deverão permanecer livres.

CAPITULO VIDO SALÃO DE FESTAS

Art. 30. O salão de festas, seus equipamentos, móveis e utensílios destinam-se a realização de Assembléias, reuniões e confraternizações promovidas pelos permissionários e seus dependentes moradores do Edifício General Meira Matos, não sendo permitido o aluguel ou cessão a terceiros. Osalão de festas poderá ser requisitado por todos os permissionários, desde que sejam respeitados os itens a seguir:

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I - o horário para utilização do salão de festas é de domingo a sexta-feira das 10:00 horas às 22:00 horas, sendo que aos sábados, vésperas de feriados e nos meses de: dezembro, janeiro, fevereiro e julho, são tolerados prorrogação até as 00:00 horas, desde que não ocorra perturbação ao sossego dos demais permissionários;

II - as reservas serão realizadas mediante formulário próprio disponível com a administração ou pessoa por esta designada. O permissionário poderá requisitar o salão de festas para evento exclusivo com antecedência mínima de 15 (quinze) dias ao Diretor de Atividades Sociais, mencionando obrigatoriamente: a finalidade e o horário do evento, para se evitar conflito de datas e horários com outros interessados;

III - no ato da requisição para o uso do salão de festas, que deverá ser feita por escrito, o permissionário requisitante assinará um termo de responsabilidade, ao qual estará anexo uma relação de todos os itens constantes do salão, responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados ao bem material do salão de festas e seus ornamentos;

IV - em caso de desistência, sem motivo justificado, não será cancelada a taxa de cessão de uso do salão de festas;

V - no caso de desistência do uso do salão de festas: o requisitante deverá comunicar por escrito tal renúncia ao Diretor de Atividades Sociais no prazo de 07 (sete) dias que antecede a data do evento acordado. Apenas nesta hipótese não será cobrada a taxa;

VI - será indenizado pelo permissionário através Guia de Recolhimento da União (GRU) a importância no valor de 5% (cinco por cento) do soldo da graduação de 3º Sargento, para uso exclusivo do salão de festas pelo permissionário requisitante, seguindo o mesmo padrão de reajuste da tabela de soldos dos Militares do Exército Brasileiro;

VII - ficarão isentas da cobrança as confraternizações entre os permissionários. Entende-se como confraternização a reunião de permissionários em datas festivas ou previamente agendadosque visem à união e o bem estar dos moradores do Próprio Nacional Residencial como um todo;

VIII - o salão de festas só poderá ser alugado por um interessado (permissionário) por dia, é obrigatória a permanência do mesmo no local durante a realização do evento;

IX - o Diretor de Atividades Sociais poderá, mediante ato escrito, justificado e com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas da data do evento, negar a cessão do salão de festas, desde que seja comprovado o desvirtuamento do evento;

X - as chaves do salão de festas e adjacências estarão disponíveis ao usuário em data previamente agendada:

XI - retirar do salão de festas todas as sobras de alimentos e bebidas, inclusive ensacar os vasilhames, ao final do evento, deixando-os lacrados na cozinha;

XII - quando da devolução das chaves do salão de festas e adjacências ao Diretor de Atividades Sociais, o permissionário estará sujeito a inspeção do local. Fins verificar a arrumação e existência de danos, ficando estabelecido que qualquer irregularidade encontrada deverá ser sanada dentro do prazo máximo de 07 (sete) dias;

XIII - as chaves deverão ser entregues no dia seguinte a festividade ou término do evento;

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XIV - o permissionário requisitante deverá cuidar para que os aparelhos de som utilizados na festa não prejudiquem o sossego e a tranqüilidade dos demais moradores do prédio, que sob hipótese alguma poderão ser importunados com a realização do evento comemorativo;

XV - não será permitida a instalação de aparelhos sonoros fora do salão de festas;

XVI - a confraternização festiva não deverá, de modo algum, alterar a rotina normal do Edifício;

XVII - é necessário apresentar ao zelador uma lista de convidados que será mantida na portaria durante toda a realização do evento;

XVIII - os convidados do permissionário não deverão ter acesso às dependências comuns do edifício, a não ser àquelas reservadas para a festa. O evento deverá restringir-se somente na área do salão de festas;

XIX - o acesso de convidados deverá ser pela entrada principal do edifício e não prevê o uso das garagens cobertas do subsolo ou térreo;

XX - nas datas comemorativas tais como: Natal, Ano Novo, Carnaval, Páscoa, Dia das Mães dentre outras, o salão de festas será utilizado prioritariamente para reuniões de confraternizaçãocoletiva entre os permissionários moradores do ERGMM, fora disso o uso será normal;

XXI - o permissionário que venha a desrespeitar as normas de uso do salão de festa poderá ter suspenso o direito de uso pelo prazo de 1 a 12 meses, mediante sindicância instaurada pelo Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera;

XXII - é expressamente proibido o uso do salão de festa para realização de eventos destinada à venda de produtos, demonstração e outros eventos de natureza mercantil; e

XXIII - os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Consultivo, que em caso de negativa do uso fará de forma motivada e escrita.

CAPITULO VIIDAS QUADRAS DESPORTIVAS

Art. 31. O Conjunto Poliesportivo do Próprio Nacional Residencial General Meira Matos, compreende as quadras poliesportivas que tem por finalidade a prática de esportes (Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão etc.) e demais atividades recreativas, sendo livre e gratuita a utilização pelos permissionários e seus dependentes.

§ 1º Só será permitido o ingresso e a utilização das quadras poliesportivas por jogadores com trajes desportivos adequados.

§ 2º Não será permitido adentrar as quadras poliesportivas com veículos sobre rodas (patins, pranchas de skate, bicicletas, velocípedes etc.) ou qualquer objeto que possa causar dano ao piso ou as redes e telas.

§ 3º As quadras poliesportivas só poderão ser utilizadas no período das 08:00 às 21:00 horas, em qualquer dia da semana.

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(Fl 9/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 4º O Diretor de Esporte e Lazer poderá reduzir ou estender o horário definido, compatibilizando-o com as estações do ano e do interesse dos permissionários, mediante aprovação em Assembléia.

§ 5º Aplica-se o Art. 41 deste regulamento no caso de danos ao patrimônio da União.

§ 6º Tempo de duração das partidas:

I - Quando as quadras estiverem ocupadas simultaneamente (havendo interessados em jogar outra modalidade diferente da que estiver sendo jogada), os que estiverem na quadra solicitada, jogarão durante 01 (uma) hora, devendo os interessados em outro esporte, comunicar aos ocupantes da quadra e ao Diretor de Esporte e Lazer a intenção de praticar outro jogo, com a finalidade de estabelecer a precedência para o revezamento.

§ 7º É proibido o uso das quadras poliesportivas e adjacências por moradores e seus dependentes que residam em outros Próprios Nacionais Residenciais. Este artigo aplica-se aos usuários e/ou hospedes de Hotéis de Trânsito e Casa de Hóspedes.

§ 8º É proibido o uso das quadras poliesportivas por militares de Organizações Militares próximas ao Edifício General Meira Matos. Tal utilização só será permitida com prévia autorização do Síndico.

§ 9º É vedado o uso das quadras poliesportivas em dias chuvosos.

§ 10 Não será permitida a entrada de animais de estimação nas quadras poliesportivas.

§ 11 É expressamente proibida a cobrança de qualquer taxa ou emolumento pelo uso das quadras poliesportivas.

§ 12 A utilização das quadras poliesportivas por convidados, quando em número caracterizarem equipe desportiva, deverão ser acompanhados pelo permissionário anfitrião, que responderá pelos danos que os convidados causarem ao patrimônio comum do Próprio Nacional Residencial. Tal utilização deverá ser previamente agendada junto ao Diretor de Esporte e Lazer, não podendo, em hipótese alguma, contrariar a prioridade de uso dos demais moradores.

§ 13 Não será permitido levar à quadra frascos, copos, garrafas, gêneros alimentícios: em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a integridade física dos freqüentadores.

§ 14 O uso das quadras sem a iluminação de holofotes, sob a luz natural, é livre, obedecendo às regras estabelecidas nos itens acima especificados.

§ 15 O (s) permissionário(s) que fizerem uso das quadras poliesportivas juntamente com parentes, visitantes, amigos ou convidados, são inteiramente responsáveis por estes, no que tange danos causados ao patrimônio do Próprio Nacional Residencial, ou no patrimônio privado de outros permissionários, bem como pelas atitudes que possam perturbar o convívio social do Próprio Nacional Residencial.

§ 16 O (s) permissionário(s) que logo após o uso da quadra juntamente com parentes, visitantes, amigos ou convidados tomarem como destino sua unidade residencial, deverão deslocar-se pela entrada principal (portaria), pelo elevador de serviço, atentando-se para o uso da camiseta por parte de todos (permissionários e convidados).

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(Fl 10/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 17 O uso dos holofotes para iluminação noturna das quadras destina-se a recreação infantil e a prática desportiva de grupo de moradores que se perfaçam em equipes e/ou possa caracterizar equipes para o desenvolvimento de modalidade desportiva coletiva; sendo obrigatória a presença mínima de 12 (doze) ou mais pessoas dentre os quais 04 (quatro) permissionários.

CAPITULO VIIIDO SALÃO DE GINÁSTICA

Art. 32. O Salão de Ginástica é de uso exclusivo dos permissionários e seus dependentes,que deverão respeitar os seguintes critérios:

I - o horário de funcionamento do salão de ginástica será todos os dias das 08:00 às 21:00 h;

II - os equipamentos do salão de ginástica não deverão ser retirados da sala de ginástica pelos freqüentadores;

III - a bem da saúde e por motivo de segurança não é permitida o uso dos aparelhos e equipamentos de condicionamento físico por pessoas menores de 18 (dezoito) anos;

IV - é permitida a utilização de aparelho de som ambiente único e coletivo, em volume moderado baixo, fins evitar perturbações a terceiros, que por motivos diversos estejam na área externa do salão de ginástica; e

V - demais alterações na rotina de uso do Salão de Ginástica e/ou modificação do mobiliário existente em seu interior deverão ser apreciadas pelo Diretor de Esporte e Lazer, cabendo ao mesmo vetar ou aprovar tal solicitação.

CAPITULO IXDAS GARAGENS

Art. 33. O Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM) possui 02 (dois) pavimentos (térreo e subsolo) destinados ao estacionamento e guarda de veículos exclusivamente dos moradores, observado o limite de 01 (uma) vaga por unidade autônoma, podendo nesta permanecer apenas um veículo.

§ 1º A utilização indevida de vagas em número superior ao estipulado por cada unidade autônoma, exceto em casos autorizados previamente pelo Síndico, bem como a sua cessão a qualquer título, acarretará no procedimento sancionatório expresso no Art. 41.

§ 2º Os veículos deverão ser estacionados rigorosamente dentro das faixas demarcadas no piso, devendo permanecer travados e com as rodas alinhadas, sendo vedado, sob qualquer pretexto, parar ou estacionar sobre as rampas de acesso.

§ 3º A inobservância das normas acima expostas deverão ser sancionadas por meio da aplicação do Art. 41 deste regulamento.

Art. 34. Os danos ocasionados por manobras ou abalroamentos dos pilares, portões ou outros bens da União deverão ser apurados conforme o Art. 43 deste regulamento.

Art. 35. Nas dependências das garagens é proibido:

I - estacionar veículos na área de circulação;

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(Fl 11/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

II - guardar: combustíveis, pneus, porta-bagagens, peças, acessórios e/ou quaisquer outros utensílios de uso pessoal;

III - transitar veículo com o silencioso defeituoso de maneira continua;

IV - dirigir veículo com velocidade acima do permitido ou praticar manobras de riscos para os transeuntes ou veículos estacionados.

V - o uso de patins e bicicletas, bem como a utilização das mesmas para fins de lazer e recreação;

VI - lavar ou permitir a lavagem de veículos;

VII - permanência de menores sem a presença de um responsável maior;

VIII - utilizar-se de aspirador de pó em veículo próprio, utilizando a energia elétrica da área comum;

IX - usar a garagem para fazer reparos, a não ser em caso de emergência e unicamente para que o veículo possa deslocar-se até uma oficina mecânica; e

X - a permanência de pessoas estranhas ao Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM).

CAPITULO XDOS DIREITOS E DEVERES DOS PERMISSIONÁRIOS

Art. 36. Dos direitos

§ 1º Cada permissionário tem o direito de usar e fruir, com exclusividade, de sua unidade autônoma, segundo suas conveniências e interesses, condicionados, umas e outras, às normas de boa vizinhança. Poderá também usar as partes e coisas comuns, de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais permissionários ou moradores, nem obstáculo ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos os moradores.

§ 2º O uso das partes comuns deve atender, ainda, à sua natureza e destinação.

Art. 37. Dos deveres

§ 1º O permissionário não pode mudar a fachada do edifício, nem executar obras que lhe comprometam a estrutura ou limitem o direito de uso dos demais permissionários.

§ 2º Os permissionários estão sujeitos, ainda, às normas de boa vizinhança, não podendo usar nocivamente a propriedade.

§ 3º Fica proibido qualquer tipo de afixação, a exemplo de cartazes, placas, utensílios decorativos e de uso pessoal nas janelas externas do prédio.

§ 4º Fica vedada a colocação de qualquer objeto nos corredores e áreas comuns pelos permissionários.

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(Fl 12/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 5º Os moradores deverão preencher um cadastro com todos os ocupantes da unidade residencial, incluindo-se empregados, bem como os veículos que ocuparão as vagas a ele destinadas, mantendo tais informações atualizadas.

§ 6º Embalar corretamente o lixo produzido no seu apartamento, separando-o e depositando-o na área destinada para tal, conforme as normas e os locais estabelecidos pelo Próprio Nacional Residencial.

§ 7º Respeitar, acatar e fazer cumprir as decisões da Assembléia Geral, tratando a todos com urbanidade, inclusive funcionários do Próprio Nacional Residencial.

§ 8º As deliberações da assembléia ou determinações do Sindico referente aos procedimentos administrativos e normas que visam o bem estar e a convivência dos moradores, serão obrigatórios também aos dependentes, funcionários e visitantes, assumindo o Próprio Nacional Residencial o ônus decorrente da violação, na forma deste regimento e demais normas em vigor.

§ 9º Não guardar nos depósitos, sob sua responsabilidade: botijão de gás, lixos orgânico ou não, materiais inflamáveis ou que apresentem riscos, bem como, materiais que por sua natureza propiciem a proliferação de ratos ou insetos, tais como jornais e revistas velhos, líquidos expostos, óleos usados e garrafas com resíduos.

§ 10 Os permissionários deverão restituir imediatamente após o uso, os carrinhos de supermercado, que são exclusivos para transporte de compras, aos locais a eles destinados.

§ 11 É de responsabilidade do permissionário a fiscalização e conservação do material existente nas áreas comuns destinados a sinalização e segurança do edifício, tal medida visa coibir atos de vandalismos, sendo imputada ao infrator a indenização pecuniária ou reposição do referido material.

CAPITULO XIDOS FUNCIONÁRIOS

Art. 38. São atribuições do Zelador

§ 1º Manter a ordem e fiscalizar a execução da limpeza e da higiene das partes comuns do Próprio Nacional Residencial.

§ 2º Conhecer e fiscalizar a observância do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial, cumprindo as determinações do Síndico.

§ 3º Inspecionar freqüentemente as instalações, máquinas, motores e demais equipamentos comuns do Próprio Nacional Residencial, com vistas a detectar anormalidades funcionais. Se constatada qualquer anormalidade, cabe ao zelador requerer prontamente a assistência técnica das empresas responsáveis pela manutenção ou instalação dos equipamentos.

§ 4º Não permitir aglomerações ou permanência de pessoas na portaria, entradas, garagens, corredores e demais dependências comuns e, da mesma forma, não manter conversas com pessoas estranhas que nada tenham a tratar no prédio.

§ 5º Orientar e fiscalizar seus auxiliares quanto a aparência pessoal, conduta e normas de trabalho.

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(Fl 13/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 6º Distribuir as tarefas aos demais empregados do prédio e fiscalizar sua execução.

§ 7º Não permitir o depósito de objetos, móveis e pertences de qualquer natureza nas garagens ou demais áreas e dependências comuns do Próprio Nacional Residencial.

§ 8º Coordenar e fiscalizar a entrada ou saída de mudanças, comunicando imediatamente ao Síndico ou à administração quaisquer ocorrências ou danos.

§ 9º Não permitir o ingresso de pedintes, vendedores ou propagandistas no Próprio Nacional Residencial. Somente permitir a entrada de carga ou mudanças para o prédio pelo elevador de serviço, após autorização do morador.

§ 10 Fiscalizar a execução de serviços de conserto, manutenção e outros contratados pelo Próprio Nacional Residencial.

§ 11 Receber mercadorias, materiais e serviços, conferindo as respectivas notas fiscais.

§ 12 Controlar o uso do material de limpeza, material elétrico e outros sob sua guarda.

§ 13 Submeter previamente á aprovação do Síndico as listas de materiais necessários ao Próprio Nacional Residencial.

§ 14 Não se ausentar do Próprio Nacional Residencial, a não ser em casos de comprovada necessidade, procurando, sempre que possível, dar ciência ao Síndico.

§ 15 Comunicar imediatamente ao Síndico ou à administração qualquer anormalidade ou fato grave verificado, sem prejuízo das providências de emergência que adotar para o caso.

§ 16 Comunicar ao Síndico sobre eventuais infrações aos regulamentos e normas, bem como sobre as reclamações recebidas dos moradores do Próprio Nacional Residencial;

§ 17 Coibir brincadeiras de crianças ou aglomerações nas áreas: das garagens, doselevadores, das portarias, das escadarias e dos acessos em geral aos apartamentos e ao Edifício Residencial General Meira Matos.

§ 18 Comunicar imediatamente ao Síndico ou à administração qualquer alteração ou adaptações que afete a aparência, estilo ou estética da fachada do Próprio Nacional Residencial.

§ 19 Não discutir assuntos particulares dos moradores, nem comentar divergências havidas entre eles, evitando também que seus auxiliares o façam.

§ 20 Testar, periodicamente conforme as instruções dos mesmos, os equipamentos de combate a incêndio, como mangueiras, extintores de incêndio, hidrantes e demais similares.

§ 21 Comandar o abandono do prédio em situações de emergências e, sempre que necessário chamar bombeiros, policiais e entidades de pronto atendimento.

§ 22 Interditar o uso de elevadores quando apresentarem sinais de falhas, operação irregular, ou quando houver certeza de falta de energia iminente.

§ 23 Instruir os moradores, quando necessário, sobre o uso das saídas de emergência e manuseio dos elevadores.

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(Fl 14/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 24 Recomendar ao Síndico modificações na escala de trabalho e substituições de funcionários que não estejam cumprindo a contento suas funções.

§ 25 Preparar o programa semanal, quinzenal e mensal de limpeza do Próprio Nacional Residencial, supervisionando sua execução.

§ 26 Receber as solicitações para uso do Salão de Festas, vistoriando anterior e posteriormente as condições do mesmo, informando imediatamente ao Síndico qualquer anormalidade verificada.

§ 27 Informar ao Síndico sobre casos de doenças infecto-contagiosas que tenham atingido qualquer morador do prédio.

§ 28 Respeitar e tratar com urbanidade os moradores do prédio, verificando ainda se os seus auxiliares estão atendendo-os com presteza e educação.

§ 29 Fiscalizar a remoção do lixo para a rua, orientando a limpeza e desinfecção do depósitodestinado ao lixo.

§ 30 Não permitir barulho nas dependências do prédio, que venha a perturbar os demais moradores, nos horários de silêncio estabelecidos em regulamento.

§ 31 Não receber chaves de apartamentos, principalmente quando os permissionários se mudarem definitivamente, exceto com autorização prévia da Administração.

§ 32 Não permitir a colocação de objetos nas janelas ou escadas, bem como, a fixação de letreiros, cartazes e outros, nas áreas comuns do prédio.

§ 33 Vistoriar o Próprio Nacional Residencial com a máxima atenção para todos os detalhes (limpeza, janelas, vitrais, portas abertas, portaria, hall social, etc.), verificando, inclusive se todos os equipamentos estão funcionando normalmente.

§ 34 Não permitir aos empregados do Próprio Nacional Residencial, nas horas de folga, que permaneçam nas dependências do mesmo.

Art. 39. São atribuições do Porteiro

§ 1º Conhecer nominalmente os moradores do edifício, inclusive os empregados domésticos e particularmente os funcionários do Próprio Nacional Residencial.

§ 2º Advertir educadamente, os moradores que estiverem cometendo infrações, identificando-o para posterior comunicação à direção do Próprio Nacional Residencial, caso esse continue a infringir as normas.

§ 3º Estar em condições de liberar as pessoas nos elevadores em caso de emergência.

§ 4º Estar em condições de orientar e de executar as medidas de combate a incêndio, acionando o Corpo de Bombeiros caso a situação exija.

§ 5º Não fazer, nem permitir que funcionários do Próprio Nacional Residencial executem serviços particulares no horário de trabalho.

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(Fl 15/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 6º Somente ausentar-se do seu local de serviço, por motivo plenamente justificável, e neste caso, deixar o zelador ou outro funcionário substituto para atendimento.

§ 7º Ter anotado em lugar visível os endereços e telefones de emergência (ELETROPAULO, TELEFÔNICA, COMGÁS, SABESP, H Mil A São Paulo, SAMU/SP, POLÍCIA MILITAR, CORPO DE BOMBEIROS, etc.).

§ 8º Fiscalizar todas as entradas e saídas de mobiliário do edifício, anotando no livro de ocorrências, dia, hora, usuário, endereço e firma, ou quem realizou o transporte.

§ 9º Distribuir logo ao receber, a correspondência nos respectivos escaninhos ou pessoalmente, quando o documento for registrado, ou quando assim lhe for determinado.

§ 10 Participar à direção do Próprio Nacional Residencial no mais curto espaço de tempo, qualquer pane nos elevadores e as medidas tomadas em decorrência do fato.

§ 11 Ao assumir o serviço, verificar se existem alterações e nesta oportunidade, testar as fechaduras das portas. Caso haja alteração, participar no mais curto prazo de tempo à administração do Próprio Nacional Residencial.

§ 12 Conferir, ao término do expediente, se todas as portas sob sua responsabilidade estão fechadas, acendendo as luzes do Edifício e apagando-as no dia seguinte.

§ 13 Usar durante o expediente o crachá de identificação.

§ 14 Resolver os problemas de sua competência.

§ 15 Manter sob sua guarda as chaves que lhe forem distribuídas, sendo-lhe proibido entregá-las ou emprestá-las a terceiros, sendo responsável pelo seu extravio ou uso indevido.

§ 16 Anotar, sucintamente, os problemas ocorridos em livro a isso destinado, levando ao conhecimento da direção do Próprio Nacional Residencial na primeira oportunidade, junto com as providências porventura adotadas.

§ 17 Permanecer na área de recepção/portaria durante todo o período que lhe for destinado, mantendo-se em atitude compatível com sua função, corretamente uniformizado e atento aos acontecimentos na sua área de atuação.

§ 18 Tratar os moradores e as pessoas a quem se dirigir, com urbanidade e educação compatível com a função que desempenha, evitando envolver-se em discussões ao transmitir ou fazer cumprir as normas e ordens recebidas.

§ 19 Executar fielmente as ordens recebidas ou transmitidas pela direção do Próprio Nacional Residencial, dando conhecimento quando não lhe for possível executá-las.

§ 20 Evitar aglomeração de pessoas na portaria, bem como identificar pessoas estranhas que circulem na área comum do prédio ou tentem entrar no edifício.

§ 21 Acionar os Órgãos Policiais / Corpo de Bombeiros quando ocorrerem situações de perigo. Informando a direção do Próprio Nacional Residencial quando possível.

§ 22 Zelar pela correta utilização da energia elétrica e água das áreas comuns, inclusive garagem.

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(Fl 16/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

§ 23 Identificar os responsáveis por eventuais danos ou sujeira causados ao prédio ou áreas comuns, incluídas as áreas verdes continuas ao edifício.

§ 24 Comunicar de imediato a direção do Próprio Nacional Residencial, ou a quem lhe for determinado, fatos que pela sua urgência assim se justifiquem.

§ 25 Manter atenção especial sobre a entrada e saída de pessoas ou veículos na área da garagem, utilizando-se para tal, dos meios disponíveis.

§ 26 Cuidar para que os fornecedores (entregadores de objetos e/ou coisas) só permaneçam no Edifício o tempo necessário ao desempenho de suas funções, sendo proibida a entrada de vendedores ambulantes e de pessoas com fins de angariar donativos, assim como a oferta de produtos através do sistema de interfones.

§ 27 No dia anterior a qualquer dispensa do serviço, transmitir todas as ordens ao porteiro substituto.

Art. 40. Atribuições dos serventes: A cargo da Empresa Particular, mediante contrato de prestação de serviços.

CAPITULO XIIDAS PENALIDADES

Art. 41. Qualquer aplicação da sanção, em decorrência da inobservância das normasexpressas neste regulamento, deverá observar o seguinte procedimento:

I – No prazo de 05 (cinco) dias, da data do conhecimento do fato, deverá o Síndico comunicar, por escrito, a ocorrência do fato ao possível permissionário infrator;

II – O permissionário poderá, no exercício do contraditório e ampla defesa, no prazo de 5 (cinco) dias, expor suas razões;

III – Caberá ao Síndico analisar as alegações e em caso de improcedência, aplicar a sanção de advertência, mediante ato escrito e justificado, no prazo máximo de 10 (dez) dias; e

IV – No caso de reincidência injustificada, no mesmo tipo de infração, deverá o Síndico, no prazo de 05 (cinco) dias, do conhecimento do fato, encaminhar o caso para análise do Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, que poderá determinar a abertura de sindicância, para tão somente após aplicar as penalidades expressas na IG 50-01.

Art. 42. Nas infrações culposas que decorrem dano ao patrimônio da União será observado o seguinte procedimento, independente da aplicação das sanções expostas no Art. 41:

I – No prazo de até 05 (cinco) dias, da data do conhecimento do fato, deverá o Síndico participar o fato ao Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, devendo encaminhar todos os elementos probatórios necessários;

II - O Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, após análise indiciária, poderá instaurar sindicância para apuração dos fatos e quantificação dos danos;

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(Fl 17/17 – Continuação do Regimento Interno do Próprio Nacional Residencial do Edifício Residencial General Meira Matos)

III – Comprovado o dano efetivamente fora praticado culposamente pelo permissionário, seus dependentes ou convidados, caberá ao permissionário providenciar o ressarcimento, mediante recolhimento do valor em Guia de Recolhimento da União (GRU); e

IV – Na renitência ao adimplemento do débito, deverá o Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera observar o exposto na Portaria nº 008 da Secretaria de Economia e Finanças.

Art. 43. As infrações dolosas que provocarem dano ao patrimônio da União serão apuradas mediantes Inquérito Policial Militar, que será instaurado mediante portaria do Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera.

Parágrafo único. a instauração do Inquérito Policial Militar não obstará o seguimento do procedimento administrativo, que terá por escopo o ressarcimento do dano ao Erário.

Art. 44. Caberá ao Síndico participar ao Comandante da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera a ocorrência de fatos no interior do Edifício Residencial General Meira Matos (ERGMM) que se configurem transgressão disciplinar ou crime.

Art. 45. Nos casos em que a infração for praticada pelo Síndico, deverá ser aplicado o Art. 12, do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE).

CAPITULO XIIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46. As resoluções da Assembléia serão veiculadas através de ordens de serviço doPróprio Nacional Residencial.

Art. 47. Todo o permissionário quando testemunhar procedimentos que atentem a estas normas, deverá comunicar tal fato ao Sindico, via livro de ocorrências, para as providências cabíveis.

Art. 48. Todos os moradores respondem pelas taxas dos diversos serviços e pelas despesas extraordinárias, independentes da utilização ou não do referido serviço.

Art. 49. Os moradores do Edifício Residencial General Meira Matos, obrigam-se a zelar pelo patrimônio coletivo, segurança, boa reputação do prédio e pela harmonia entre todos os moradores, obedecendo aos princípios de boa vizinhança, não causando dano ou incômodo, nem obstáculos ou embaraço ao uso e fruição conjunta das partes e coisas comuns.

Art. 50. Não é causa para isentar-se de responsabilidade, a alegação de desconhecimento do presente Regimento Interno por parte de qualquer permissionário, seus familiares ou empregados.

Art. 51. Os casos não previstos neste Regimento Interno e demais legislações que tratam do assunto em pauta, serão resolvidas pelo Sindico em conjunto com o Conselho Consultivo.

Art. 52. As cópias deste regimento interno deverão ser distribuídas a todos os permissionários, ao zelador e aos porteiros, bem como deverá ser fixada cópia em local de fácil visualização e acesso.

Art. 53. O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação.