49
Gestão de Projetos Sociais PMD Pro1 Sessão 04

(Transformar 16) sessão 4

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: (Transformar 16) sessão 4

Gestão de

Projetos SociaisPMD Pro1

Sessão 04

Page 2: (Transformar 16) sessão 4

Onde estamos?

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Gerenciamento das Partes Interessadas

Gerenciamento da Justificativa

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Tempo

Gerenciamento dos Recursos

Page 3: (Transformar 16) sessão 4

Definição do Projeto (p.43)

1. O estabelecimento da estrutura de governança do projeto.

2. Autorização oficial para o início do projeto.

3. Comunicação para o lançamento do projeto.

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 4: (Transformar 16) sessão 4

Governança do Projeto (p.43)

O que é uma estrutura de governança do projeto

e para que serve?

Page 5: (Transformar 16) sessão 4

Governança do Projeto (p.43)

Define a estrutura de gerenciamento dentro da qual as

decisões do projeto são tomadas

AutoridadeRespon-

sabilidade

Page 6: (Transformar 16) sessão 4

Representantes dos vários interessados (p.44)

Composição

Financiador

Beneficiário sênior

Organização implementad

ora (quem faz)

O projeto está fornecendo valor

como um todo? Fornecer o

financiamento e os recursos

necessários para se obter esse valor.

Somente 1

O projeto está atendendo

as necessidades das

pessoas que trabalharão

diretamente com os

produtos do projeto?

Mais de 1 ou grupo

Os produtos do

projeto podem ser

agregados com

recursos disponíveis e

com o nível de

qualidade exigido?

Mais de 1 ou grupo

Page 7: (Transformar 16) sessão 4

Comitê de Governança

• Vários representantes do

financiador

• 1 representante da empresa

contratada pelo financiador para

co-executar

• 1 representante da organização

executora

• Nenhum beneficiário

• Gerente do Projeto sem

participação, sem voz e sem

poder de influência

Qual análise sobre este comitê de

governança e sobre os resultados que o

projeto pode ter atingido?

Page 8: (Transformar 16) sessão 4

Comitê de Governança

• Vários representantes do

financiador

• 1 representante da empresa

contratada pelo financiador para

co-executar

• 1 representante da organização

executora

• Nenhum beneficiário

• Gerente do Projeto sem

participação, sem voz e sem

poder de influência

Qual análise sobre este comitê de

governança e sobre os resultados que o

projeto pode ter atingido?

- Projeto não conseguiu expandir, como

planejado;

- Interesses do financiador sobrepondo

o impacto social do projeto;

- Diversos problemas de governança

durante o projeto;

- Demissão de membros da equipe do

projeto, a pedido do financiador.

Page 9: (Transformar 16) sessão 4

Ata de constituição (p.46)

Objetivos:

Autorizar oficialmente o início do projeto e o uso de recursos;

Garantir entendimento compartilhado do projeto entre os principais interessados;

Documentar um compromisso compartilhado com os objetivos do projeto e os

recursos/atividades

Riscos de não ter uma ata de constituição:

Empregar recurso em um projeto sem o compromisso e o apoio dos principais

tomadores de decisão;

Os principais interessados não compartilharem um entendimento comum do projeto.

Documento VIVO que fornece uma descrição de alto nível do projeto e que

é assinado pela equipe de administração do projeto

Page 10: (Transformar 16) sessão 4

Ata de constituição (p.47)

• Propósito do projeto

• Resultados/produtos do projeto

• Estimativas de projeto de alto nível

• Riscos do projeto

• Tolerâncias do projeto

• Controle sobre mudanças do projeto

Page 11: (Transformar 16) sessão 4

Tolerâncias (p.71)

As tolerâncias do projeto definem os limites de

desempenho dentro dos quais o gerente de

projetos pode manter a autonomia.

O desafio será diferenciar quais problemas e respostas propostos

estão dentro da autoridade do gerente de projetos e quais não estão.

Page 12: (Transformar 16) sessão 4

Tolerâncias no Controle de Mudanças (p.71)

Margem de

Tolerância

0

50

100

150

200

250

Tempo Custo Alcance Risco Qualidade Benefícios

Ideal

Tolerância Máxima

Tolerância Mínima

Page 13: (Transformar 16) sessão 4

Lançamento do Projeto (p.48)

Comunica

formalmente o início

do projeto

Assegura que as

contrapartes têm

conhecimento

consistente do projeto

Apresenta as

contrapartes ao

projeto

Objetivo: Comunicar as atividades aos vários interessados na intervenção

Como foi, será ou poderia ter sido o lançamento do seu projeto?

Page 14: (Transformar 16) sessão 4

Lançamento

Foram enviados convites para todas as

partes interessadas:

Partidos políticos

Prefeitura Municipal

Câmara de Vereadores

Universidades locais

Foram feitas aparições em blogs, rádios e

TV local, no intuito de divulgar o Programa

que estava sendo levado para Ilhéus (o

Programa Cidades Sustentáveis é uma

iniciativa da Rede Social Brasileira por

Cidades Justas e Sustentáveis e anterior ao

Instituto Nossa Ilhéus).

Page 15: (Transformar 16) sessão 4
Page 16: (Transformar 16) sessão 4
Page 17: (Transformar 16) sessão 4

Fase 2: Definição do projeto

Papel de Governança

PatrocinadorEstrutura de

Governança

Ata de Constituição

Lançamento do Projeto

Autorizar o início, a utilização

de recursos, entendimento

compartilhado.

Comunicar, ampliar

conhecimento, apresentar o

projeto.

CONSOLIDANDO

Page 18: (Transformar 16) sessão 4

Planejamento do Projeto

- O Planejamento do Projeto

- Gerenciamento do Escopo

- Gerenciamento do Tempo

- Gerenciamento das Partes Interessadas

- Gerenciamento dos Recursos do Projeto

Page 19: (Transformar 16) sessão 4

Planejamento do Projeto (p.49)

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 20: (Transformar 16) sessão 4

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Planejamento

do projeto

Implementação /

Execução do projeto

Transição do

projeto

Monitoramento,

avaliação e controle do

projeto

REVISANDO

Page 21: (Transformar 16) sessão 4

Como é a “cara” de um planejamento de projeto?

Page 22: (Transformar 16) sessão 4

Proposta de um projeto

X

Planejamento de um projeto

Definição Fundamental

Page 23: (Transformar 16) sessão 4

Definição Fundamental

O que é a proposta? O que é o

planejamento?

Page 24: (Transformar 16) sessão 4

Proposta X Plano de Implementação (p.50)Proposta do Projeto (O quê?) Plano de Implementação do Projeto (Como?)

Objetivo Obter a aprovação e financiamento

p/ projeto (comunicação direta e

clara, com ideias que “vendam”).

Garantir que o projeto ocorra dentro do prazo,

do escopo e do orçamento e de acordo com

os parâmetros de qualidade estabelecidos.

Lógico e completo.

Formato Quase sempre definido pelo doador

ou Agência de investimento.

Definido pela equipe do projeto e principais

interessados.

Nivel de

Detalhe

Limitado em nível de detalhes (frente

ao objetivo, formato e tempo de

preparação da proposta).

Detalhamento desenvolvido pela equipe e

principais interessados.

Participação Escrito por uma pequena equipe

(restrições de tempo).

Processo participativo: técnicos, gerentes,

financeiros, financiadores, beneficiários,

especialistas.

Público Dirigida a doadores e parceiros (ou

agências com potencial financeiro)

Dirigido às necessidades da equipe que

implementa as atividades do projeto.

Calendário e

agenda

Quase sempre escrita com limites de

tempo, e meses ou até anos antes da

sua implementação.

Podem reconsiderar a proposta para

desenvolver, revisar ou atualizar os planos no

início da implementação e nos marcos do ciclo

de vida do projeto.

Em que fase

é elaborado?

Identificação e Desenho Planejamento

Page 25: (Transformar 16) sessão 4

O Planejamento de Implementação do Projeto éO

gere

ncia

ment

o d

o p

roje

to é

:

Equilibrado

Abrangente

Integrado

Participativo

ReiterativoR

P

I

A

E

Page 26: (Transformar 16) sessão 4

Dados do Índice de Maturidade de Gestão de

Projetos (Equilibrado)

00,5

11,52

2,53

3,5

Identificação& Design

Definição

Planejamento

Implementação e Execução

Monitoramento, avaliação e

controle

Transição

00,5

11,52

2,53

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Tempo

Gerenciamento dos

Recursos

Gerenciamento dos riscos

Gerenciamento da

Justificativa

Gerenciamento das partesinteressadas

Page 27: (Transformar 16) sessão 4

Abrangente

Descrição

do ProjetoIndicadores

Fontes de

verificação

Pressupost

os

Impacto

Objetivos

Resultados

– Produtos

Atividades

Marco Lógico

Trabalho diretoTrabalho direto +

Trabalho indireto

Page 28: (Transformar 16) sessão 4

Integrado

Coleta de dados

Árvores de Problema + Objetivos

Marco LógicoMatriz de

Monitoramento e Avaliação

Identificação e

Análise das

Partes

Identificação dos

RiscosEAP

Diagrama de

Rede +

Estimativas

Diagrama de

Gantt

RECI

Orçamento

Baseado em

Atividades

Page 29: (Transformar 16) sessão 4

Participativo

Princípios da andragogia:

- Entender o porquê antes de se engajar;

- Autonomia do participante (o adulto sente-se capaz de tomar suas próprias decisões e gosta de ser percebido e tratado como tal pelos outros. );

- Alavancar na relevância das experiências anteriores

- Maior interesse na participação surge quando consegue relacioná-la com situações de sua vida e que possa ter aplicação na vida;

- Motivação interna de participação (ligadas aos valores e objetivos pessoais de cada um)

Quem tem experiência em

conduzir o desenvolvimento de

ferramentas participativas?

Page 30: (Transformar 16) sessão 4

Reiterativo

Quem assistiu o vídeo?

https://vimeo.com/128498236

Page 31: (Transformar 16) sessão 4
Page 32: (Transformar 16) sessão 4
Page 33: (Transformar 16) sessão 4
Page 34: (Transformar 16) sessão 4

Gerenciamento do Escopo (p.83)

O que é EAP*? A Estrutura Analítica do Projeto é a ferramenta

usada pelos Gerentes de Projeto para planejar o ESCOPO do PROJETO.

DEFINICÃO - EAP é uma divisão

hierárquica do trabalho de um projeto.

A EAP organiza o escopo do projeto

em um resumo ou hierarquia de

“pacotes de trabalho”

*Work Breakdown Structure – Prince2

*Estructura de Desglose del Trabajo

Page 35: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Formato Gráfico (p.83)

Page 36: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Formato Gráfico (p.83)

DICAS ÚTEIS:

Agregue colunas à EAP

sempre que necessário.

Muitas vezes no marco

lógico faltam

componentes

importantes do plano de

trabalho, como a gestão

e administração do

projeto. É necessário

agregá-los à EAP para ter

uma estimativa REAL do

plano, orçamento,

cronograma, etc.

Se houver muitas partes

envolvidas, faça um

“contrato de EAP”.

Page 37: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Formato Identado (p.84)

Projeto do Rio Delta

1. Sistema de gerenciamento de resíduos fecais

1.1. Sistema de monitoramento de nível fecal

1.2. Campanhas de conscientização pública

1.3. Construção de latrinas

1.3.1. Preparativos de pré-construção

1.3.1.1. Plano aprovado pelo ministério

1.3.1.2. Especificações de engenharia aprovadas

1.3.1.3. Estudo de lençóis freáticos

1.3.2. Preparativos dos proprietários

1.3.3. Serviços de suprimento

2. Sistema de gerenciamento de lixo doméstico

2.1. etc.

Page 38: (Transformar 16) sessão 4

O Planejamento de Implementação do Projeto é

ReiterativoR

Planejamento em

Ondas Sucessivas

Page 39: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Dúvidas (p.85)

• Que formato usar?

• Quem deve estar envolvido?

• Quantos níveis?

• O que deve ser incluído na EAP?

• Verbos ou substantivos?

•As atividades devem ser escritas em ordem cronológica?

Uma EAP pode se tornar infinita? O que

precisamos fazer para ter uma EAP gerenciável?

Page 40: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Projeto Legado

Page 41: (Transformar 16) sessão 4

EAP Legado – Pacotes de trabalho

Projeto Legado

Legado 2014

Trabalho direto

Adm/Gerenciamento

Legado 2015

Processo seletivo

Trabalho direto

Adm / Gerenciamento

Page 42: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Projeto Legado 2014

Maior detalhamento

Page 43: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Legado – Ondas Sucessivas

Page 44: (Transformar 16) sessão 4

EAP – Legado – Ondas Sucessivas

Esta etapa do projeto foi detalhada no início de 2015, para

realização desta edição do projeto.

Page 45: (Transformar 16) sessão 4

Como fazer a EAP?

1. Reunir a equipe do projeto e partes interessadas relevantes;

2. Listar os principais pacotes de trabalho em relação ao alcance do objetivo;

3. Abaixo dos pacotes de trabalho, a equipe começa a listar as principais entregas e atividades que devem ser realizadas.

4. Depois, alocar da melhor forma para representar o pacote de trabalho – não necessariamente é a ordem cronológica.

Page 46: (Transformar 16) sessão 4
Page 47: (Transformar 16) sessão 4
Page 48: (Transformar 16) sessão 4

O que vimos hoje?

• Planejamento

• Interação no ciclo de vida

• Proposta x Projeto

• Gerenciamento do Escopo

• Escopo do Produto x Escopo do Projeto

• Estrutura Analítica do Projeto

• Planejamento em Ondas Sucessivas

Page 49: (Transformar 16) sessão 4

Até a próxima!