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(11) 3699.4245 www.lares.psc.br 2013 © LARES LARES “Lugar de Afeto, Respeito e Expressão dos Sentimentos” PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA E PREVENÇÃO ÀS DROGAS 2012 © LARES (11) 3699.4245 www.lares.psc.br

Apresentação Sílvia Rezende e Márcia Furlan - Clínica Lares

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LARES “Lugar de Afeto, Respeito e Expressão dos Sentimentos”

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ES Seminário:

O uso, abuso e dependência química

de drogas e seu impacto no ambiente

de trabalho.

“Procurou o homem, desde a mais remota

antiguidade, encontrar um remédio que tivesse

a propriedade de aliviar suas dores, serenar

suas paixões, trazer-lhe alegria, livrá-lo de

angústias, do medo ou que lhe desse o

privilégio de prever o futuro, que lhe

proporcionasse coragem, ânimo para enfrentar

as tristezas e o vazio da vida”.

Lauro Sollero, 1979

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A Organização Mundial da Saúde classifica

como dependente químico a pessoa que faz uso

descontrolado do álcool, tabaco, medicamentos e

outras drogas. Afirma que a dependência química é

uma doença que atinge 10% da população, instala-se

em pessoas com predisposição mórbida, é estimulada

por fatores sociais, emocionais e familiares. É uma

doença de ordem primária, crônica, progressiva, fatal,

mas tratável.

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A Organização Internacional do Trabalho - OIT, afirma que um

em cada cinco acidentes de trabalho é provocado pelo consumo de

drogas.

A FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo)

revela que de 20 a 25% dos acidentes de trabalho envolvem

pessoas sob efeito do álcool. Somente o consumo de bebidas

alcoólicas é responsável por 50% do absenteísmo - terceira causa de

faltas ao trabalho, e licenças médicas do brasileiro - três vezes mais que

outras doenças, sendo por isso gerador de uma redução da capacidade

produtiva em até 67%.

Doenças relacionadas ao alcoolismo: crônicas e

degenerativas; Estresse, depressão, distúrbios de conduta; violência

com os colegas; problemas familiares; acidentes de trajeto como

atropelamentos e acidentes de trânsito; violência urbana, dentre outros.

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As últimas estatísticas do governo norte-americano, apontam que

40% das mortes e 47% das lesões que ocorrem nas indústrias estão

ligadas de alguma forma ao uso de álcool ou drogas ilícitas, como

maconha e cocaína.

Abusadores e dependentes químicos dois terços deles encontram-

se empregados em alguma empresa ou órgão Público.

Desse contingente empregado, 10% usam substâncias tóxicas

também durante o expediente de trabalho.

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A prevenção de abuso/dependência de álcool

e outras drogas na empresa deve ter como

foco o trabalhador, baseando-se em

estratégias que visem à qualidade de vida, à

preservação das relações interpessoais, à

segurança e à produtividade.

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Objetivos

Institucionalizar o programa dentro da empresa elaborado uma

política interna que atenda à filosofia e ao conjunto de diretrizes da

empresa

Promover um processo de educação continuada

Garantir o protagonismo dos sujeitos, envolvendo-os na

elaboração e implementação do programa

Uma das premissas do programa é que ele pertence à empresa

toda, não a uma única pessoa

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Objetivos

Assegurar o comprometimento da administração da empresa,

incluindo presidência, diretorias e gerências, conseguindo a

aprovação do programa.

Sensibilizar os profissionais de recursos humanos, setor médico

ou de funcionários que compõem a CIPA e SIPAT.

Organizar equipes multidisciplinares que coordenem os trabalhos,

formadas por médicos, psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais,

entre outros profissionais envolvidos com a problemática

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Objetivos

Detalhar as atividades do programa com cronograma e custos.

Atentar para fatores de proteção, fatores de risco ligados à

família e a socialização

Estabelecer responsabilidades para execução do programa.

Estender as ações à Família / Comunidade

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Benefícios de um ambiente de trabalho livre de drogas

Dados dos resultados de empresas que possuem

programas de prevenção e tratamento indicam uma

redução de até 91% de faltas, diminuição de 88% de

problemas disciplinares, 93% menos erros de

trabalho e redução de 97% de acidentes de trabalho,

melhoria do moral e da motivação geral dos

trabalhadores;

as de

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Benefícios para a imagem da empresa

De acordo com os especialistas, a empresa moderna,

hoje, não deve procurar esconder o problema por

considerá-lo danoso à sua imagem institucional. "O

melhor é, antes, torná-lo público e transparente,

pois isso se reverte em benefícios ainda maiores

para o prestígio da Companhia”

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Importante ressaltar as seguintes premissas:

O programa é sigiloso;

Não às “lições de moral”

Receber ajuda não exclui ações disciplinares;

A ação disciplinar tem como base o desempenho

profissional.

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ES PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA E

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FASE 1: Avaliação diagnóstica

No início do programa, a equipe da CLÍNICA LARES, aplica um

questionário, totalmente informatizado e on-line (via e-mail) e/ou intranet,

para todos os participantes e ao final do treinamento, todos os

participantes receberão as devidas devolutivas, podendo marcar horários

individuais para solucionar alguma dúvida existente.

www.furfle.com.br

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ES PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA E

PREVENÇÃO ÀS DROGAS

Relação entre clima organizacional e ações de prevenção

ao álcool e drogas:

As campanhas e ações de prevenção ao álcool e às drogas

aumentaram nos últimos anos nas empresas, escolas e outras instituições

porém, para se criar um programa eficaz é necessário que exista um bom

ambiente de trabalho.

Quanto melhor o ambiente de trabalho, melhor é o desempenho

das atividades e a prática profissional e melhor é a aderência das práticas

de prevenção ao uso de drogas.

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

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PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

OBJETIVO PRINCIPAL

O objetivo principal da Pesquisa de Clima Organizacional é

proporcionar a análise da organização com o seu ambiente,

mensurando o nível de satisfação dos colaboradores (funcionários,

prestadores de serviços, estagiários e diretoria) com relação ao

ambiente e demais serviços oferecidos.

A avaliação dos fatores, sociais, ambientais e psicológicos

de uma empresa, que definem se um ambiente é bom ou ruim para

alguém.

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PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INDICADORES

Cada empresa tem uma necessidade e não há como seguir

um padrão de Programa de Prevenção às Drogas.

Para se tornar eficaz, o Programa deve estar de acordo com

os resultados obtidos na Pesquisa de Clima, só assim, será validado e

adaptado à cada realidade.

Todo o processo da Pesquisa é confidencial e sigiloso, bem

como as informações obtidas.

Não é necessária a identificação dos participantes.

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PREVENÇÃO ÀS DROGAS

A implantação do Projeto de Qualidade de Vida

e Prevenção às Drogas

Objetivos: Prevenir e identificar o tratamento e a

reabilitação; Assumir uma política (escrita) sobre o tema;

Realizar um diagnóstico organizacional;

Etapas: Prevenção primária, secundária e terciária

Treinamento de gestores / multiplicadores

Atendimentos: Tratamento e Pós Tratamento

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FASE 1: TREINAMENTO DE GESTORES

MÓDULO 1: SENSIBILIZAÇÃO

MÓDULO 2: OFICINAS PRÁTICAS

MÓDULO 3: PALESTRAS EXPLICATIVAS

MÓDULO 4: ENCONTROS INDIVIDUAIS PARA ORIENTAÇÃO DE

GESTORES

Plantão de dúvidas e Monitoramento à distância

Avaliação contínua do programa, buscando as

alterações necessárias

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Orientar e apoiar gestores, supervisores, líderes e

assemelhados sobre Dependência Química e Tratamento,

sobre a importância deste tema para o ambiente de

trabalho. Se torna fundamental para que estas lideranças

estejam sensíveis aos indicadores sintomáticos

relacionados ao uso abusivo de drogas ou casos de

dependência química já instalado. Além de estarem aptos

a oferecer apoio emocional por meio de uma escuta

apurada e pré-orientação seguida de encaminhamento

voluntário e sigiloso para a equipe multiprofissional do

programa.

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MÓDULOS TEMÁTICOS

1. O que é drogas e dependência química.

2. Álcool, tabaco e outras drogas, e seus efeitos agudos e crônicos

3. Drogas no Ambiente de Trabalho, Segurança Operacional, Saúde

Pessoal.

4. Padrão de consumo e os problemas psiquiátricos e comportamentais

decorrentes do uso de substâncias químicas.

5. Indicadores sobre Abuso e à Dependência de Drogas na Vida

Profissional

6. Como orientar as pessoas que fazem uso de substâncias químicas.

7. Tipos de tratamento e encaminhamento para a equipe da CLÍNICA

LARES.

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A ação dos Gestores, Líderes e Assemelhados se pauta na:

Identificação e abordagem adequada do problema,

Documentação,

Providências,

Encaminhamento

Reintegração ao trabalho.

Garantir um olhar humanizado e posturas mais assertivas sobre

o colaborador que faz uso abusivo de drogas ou já é dependente

químico

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As lideranças existentes em uma instituição são parceiras

importantes no processo de identificação, pré-orientação e

encaminhamento de casos de uso abusivo de drogas e dependência

química. O líder de hoje é responsável por dar direção e propósito às

pessoas dentro das organizações, conduzir um a missão e

progressivamente caminhar para um objetivo que seja comum a

todos.

São as pessoas chaves na

administração das resistências em

relação à participação de uma programa

de tratamento e gerenciamento de casos

de dependentes químicos.

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Divulgação: por meio de informativos, jornal interno, quadros de

avisos, demonstrativo de pagamento, intranet e outros recursos da

empresa

Durante todo o treinamento,

disponibilizar Chat e outros

recursos para sanar dúvidas e

esclarecimentos necessários – serão

informado os horários para este

acesso.

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FASE 2 – ATENDIMENTOS

Após o treinamento dos Gestores e sanadas todas as

dúvidas, segue a fase seguinte do programa.

Nesta fase, haverá o processo de intervenção, desde o

Diagnóstico até o encaminhamento para o mais adequado

tratamento necessário: Internação, psicoterapia individual,

psicoterapia familiar,

entre outros.

– Internação Involuntária e/ou Compulsória

• (Clinica Especializadas, Comunidades Terapêuticas), Grupos

de ajuda.

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FASES DO PROGRAMA

1 - Política sobre Drogas

2 - Gestores, supervisores, líderes e assemelhados

3 - Sensibilização na Instituição

4 - Diagnóstico: As bases são o CID 10, DSM IV, a triagem poderá ser feita por meios de testes híbridos de qualidade de vida e dependência de drogas, ou pelo AUDIT, ASSIT, CAGE entre outros

5 - Tratamento

6 - Pós Tratamento

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MONITORAMENTO TOXICOLÓGICO

Prevenir, diagnosticar e tratar das intoxicações,

Uso de método seguro e confiável para identificação do consumo de

drogas,

Identificação do uso excessivo e uso ocasional,

Utilizar as análises toxicológicas como uma forma de proteger seus

funcionários e o local de trabalho dos efeitos nocivos das drogas.

Resulta em economia de custos e retorno mais rápido do investimento

financeiro e humano nos programas de prevenção e controle.

PS. Poderá acontecer de acordo com a política da empresa, no inicio, meio e

término do tratamento, levando em conta as funções de risco, e resultados

do tratamento

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PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA E

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Entrevista Motivacional • Apresentação da LARES e do Programa

• Anamnese Geral

• Entrevista com Familiares

• Expectativas em relação ao tratamento

• Orientações Básicas: Desintoxicação e Síndrome de Abstinência, Fissura, Uso correto da Medicação

• Contrato Terapêutico

• Fortalecer a Adesão ao Tratamento

• Iniciar o projeto terapêutico

.

FLUXO DO PRÉ-TRATAMENTO

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FLUXO DO TRATAMENTO

Sessão Diagnóstica • Aplicação de testes/questionários de identificação/sensibilização do

padrão de uso e abuso (AUDIT, ASSIT...)

• Escalas de BECK, avaliação para medir sintomas da ansiedade,

depressão, desesperança e ideação suicida.

• Outros testes se forem necessários.

Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional • Tratar da fase aguda/crônica e desintoxicação.

• Observar os estágios motivacionais.

• Provocar a mudança de padrão do uso.

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Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional (cont.)

• Motivar e promover a adesão ao tratamento.

• Identificar situações de risco para uso de drogas e fatores de proteção.

• Promover estratégias de enfrentamento de situações de risco.

• Treino sobre assertividade.

• Promoção do resgate de recursos pessoais.

• Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento.

• Promoção do resgate de vínculos familiares, profissionais e sociais.

• Construção ou Remodelação do Projeto de Vida.

• Prevenção de Recaída.

FLUXO DO TRATAMENTO

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Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional para Família

• Psicoeducação sobre dependência química

• Psicoeducação sobre Co-dependência

• Treino para assertividade para lidar com o dependente

químico

• Orientações sobre autocuidado

PS. A família poderá participar de sessões destinadas a família 6 a

12 sessões no mínimo, e ter contato com, psicoterapeuta do

paciente ao menos uma vez por mês em sessões de 60

minutos.

FLUXO DO TRATAMENTO

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PREVENÇÃO ÀS DROGAS

• Gerenciamento da sobriedade e abstinência,

• Estabelecimento e fortalecimento dos vínculos familiares,

sociais e profissionais,

• Manutenção da recaída,

• Monitoramento dos estágios motivacionais,

• Manutenção do projeto de vida.

• Orientação para família

PS. A quantidade de sessões serão definidas de acordo com

resultados do projeto terapêutico, em torno de 2 vezes ao mês.

FLUXO DO PÓS-TRATAMENTO

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No Brasil, menos de 5% das empresas têm algum

tipo de programa de prevenção. Em países como

Estados Unidos, Canadá, França e Inglaterra, esse

índice chega a 90%, mostrando claro senso de

responsabilidade social (CREMESP).

É bom saber...

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PREVENÇÃO ÀS DROGAS

Considerações finais

Não existe um modelo predefinido de programa de prevenção

ao uso abusivo de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho.

Cada programa precisa considerar as peculiaridades e a

realidade da empresa e se adequar a elas. Devem ser elaborados

a partir do conhecimento prévio do ambiente e das características

demográficas da população em questão, porque essas

informações definirão que tipo de intervenção deve ser realizada.

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ES Equipe LARES

Equipe multiprofissional da LARES

• Fisioterapeutas,

• Nutricionistas,

• Fonoaudiólogas,

• Terapeutas ocupacionais,

• Arte terapeutas,

• Pedagogos,

• Psicopedagogos,

• Neuropsicólogos,

• e Assistentes sociais.

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Equipe LARES

• Silvia Rezende Azevedo Floh – Psicóloga e Pedagoga, CRP 06/57937-5

Coordenadora Técnica da Clinica LARES, Cursos e aprimoramentos em Dependência Química e Co-dependência

• Marcia Bulbow Furlan – Psicóloga - CRP 06/50291-9 - Coordenadora do Programa de Qualidade de Vida e Gerenciamento do Estresse, Especialização em Psicopedagogia, Coaching & Mentoring, Pós-graduanda em Psicoterapia de Casal e Família, Consultora em Recursos Humanos

• Mônica Dias Santos Leite – Psicóloga - CRP 06/91797 - Coordenadora do Programa de Prevenção ao Uso indevido de Drogas, Pós-graduada em Dependência Química e Gestão Pública, CL/GE Terapia Cognitivo Comportamental, aplicação de Escolas Humor Beck

• Fábio Roberto Gonçalves - Psicólogo - CRP 06/94621 - Pós-graduado em

Dependência Química e Terapeuta Cognitivo Comportamental.

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ES Equipe LARES

• Dr. Arani Borges – CREMESP 53.116 - Médico psiquiatra assistente e preceptor em Residência Médica no Hospital do Mandaqui Professor responsável pelo curso de Psicofarmacologia. Curso de especialização em Psicoterapia Terapia Cognitiva Comportamental - Hospital das Clínicas – SP

• Cibele Silva Rosa – Psicóloga - CRP 06/45117 - Especialização em Terapia cognitiva comportamental em saúde mental – Ambam/Hospital das Clínicas – (FMUSP), aperfeiçoamento em Aconselhamento em Dependência Química pela Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

• Marilene D. Santos - Enfermeira Coren- 015056.

• Marina Ballesteros Epifanio – Psicóloga - CRP 06/77147 - Aprimoramento Psicologia da Saúde pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) e CAPS Centro de Atenção Psicossocial Álcool e drogas.

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Clínica de Psicologia LARES

Endereço: Rua Padre Damaso, nº 181

Osasco – Centro – São Paulo

Telefones: 3699 – 4245 / 3683 – 0630

Site: www.lares.psc.br

E-mail: [email protected]

Facebook: ClinicaLares