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LARES “Lugar de Afeto, Respeito e Expressão dos Sentimentos”
PROGRAMA DE QUALIDADE
DE VIDA E
PREVENÇÃO ÀS DROGAS
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ES Seminário:
O uso, abuso e dependência química
de drogas e seu impacto no ambiente
de trabalho.
“Procurou o homem, desde a mais remota
antiguidade, encontrar um remédio que tivesse
a propriedade de aliviar suas dores, serenar
suas paixões, trazer-lhe alegria, livrá-lo de
angústias, do medo ou que lhe desse o
privilégio de prever o futuro, que lhe
proporcionasse coragem, ânimo para enfrentar
as tristezas e o vazio da vida”.
Lauro Sollero, 1979
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A Organização Mundial da Saúde classifica
como dependente químico a pessoa que faz uso
descontrolado do álcool, tabaco, medicamentos e
outras drogas. Afirma que a dependência química é
uma doença que atinge 10% da população, instala-se
em pessoas com predisposição mórbida, é estimulada
por fatores sociais, emocionais e familiares. É uma
doença de ordem primária, crônica, progressiva, fatal,
mas tratável.
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PREVENÇÃO ÀS DROGAS
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PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA E
PREVENÇÃO ÀS DROGAS
A Organização Internacional do Trabalho - OIT, afirma que um
em cada cinco acidentes de trabalho é provocado pelo consumo de
drogas.
A FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo)
revela que de 20 a 25% dos acidentes de trabalho envolvem
pessoas sob efeito do álcool. Somente o consumo de bebidas
alcoólicas é responsável por 50% do absenteísmo - terceira causa de
faltas ao trabalho, e licenças médicas do brasileiro - três vezes mais que
outras doenças, sendo por isso gerador de uma redução da capacidade
produtiva em até 67%.
Doenças relacionadas ao alcoolismo: crônicas e
degenerativas; Estresse, depressão, distúrbios de conduta; violência
com os colegas; problemas familiares; acidentes de trajeto como
atropelamentos e acidentes de trânsito; violência urbana, dentre outros.
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As últimas estatísticas do governo norte-americano, apontam que
40% das mortes e 47% das lesões que ocorrem nas indústrias estão
ligadas de alguma forma ao uso de álcool ou drogas ilícitas, como
maconha e cocaína.
Abusadores e dependentes químicos dois terços deles encontram-
se empregados em alguma empresa ou órgão Público.
Desse contingente empregado, 10% usam substâncias tóxicas
também durante o expediente de trabalho.
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A prevenção de abuso/dependência de álcool
e outras drogas na empresa deve ter como
foco o trabalhador, baseando-se em
estratégias que visem à qualidade de vida, à
preservação das relações interpessoais, à
segurança e à produtividade.
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Objetivos
Institucionalizar o programa dentro da empresa elaborado uma
política interna que atenda à filosofia e ao conjunto de diretrizes da
empresa
Promover um processo de educação continuada
Garantir o protagonismo dos sujeitos, envolvendo-os na
elaboração e implementação do programa
Uma das premissas do programa é que ele pertence à empresa
toda, não a uma única pessoa
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Objetivos
Assegurar o comprometimento da administração da empresa,
incluindo presidência, diretorias e gerências, conseguindo a
aprovação do programa.
Sensibilizar os profissionais de recursos humanos, setor médico
ou de funcionários que compõem a CIPA e SIPAT.
Organizar equipes multidisciplinares que coordenem os trabalhos,
formadas por médicos, psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais,
entre outros profissionais envolvidos com a problemática
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Objetivos
Detalhar as atividades do programa com cronograma e custos.
Atentar para fatores de proteção, fatores de risco ligados à
família e a socialização
Estabelecer responsabilidades para execução do programa.
Estender as ações à Família / Comunidade
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Benefícios de um ambiente de trabalho livre de drogas
Dados dos resultados de empresas que possuem
programas de prevenção e tratamento indicam uma
redução de até 91% de faltas, diminuição de 88% de
problemas disciplinares, 93% menos erros de
trabalho e redução de 97% de acidentes de trabalho,
melhoria do moral e da motivação geral dos
trabalhadores;
as de
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Benefícios para a imagem da empresa
De acordo com os especialistas, a empresa moderna,
hoje, não deve procurar esconder o problema por
considerá-lo danoso à sua imagem institucional. "O
melhor é, antes, torná-lo público e transparente,
pois isso se reverte em benefícios ainda maiores
para o prestígio da Companhia”
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Importante ressaltar as seguintes premissas:
O programa é sigiloso;
Não às “lições de moral”
Receber ajuda não exclui ações disciplinares;
A ação disciplinar tem como base o desempenho
profissional.
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FASE 1: Avaliação diagnóstica
No início do programa, a equipe da CLÍNICA LARES, aplica um
questionário, totalmente informatizado e on-line (via e-mail) e/ou intranet,
para todos os participantes e ao final do treinamento, todos os
participantes receberão as devidas devolutivas, podendo marcar horários
individuais para solucionar alguma dúvida existente.
www.furfle.com.br
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Relação entre clima organizacional e ações de prevenção
ao álcool e drogas:
As campanhas e ações de prevenção ao álcool e às drogas
aumentaram nos últimos anos nas empresas, escolas e outras instituições
porém, para se criar um programa eficaz é necessário que exista um bom
ambiente de trabalho.
Quanto melhor o ambiente de trabalho, melhor é o desempenho
das atividades e a prática profissional e melhor é a aderência das práticas
de prevenção ao uso de drogas.
PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
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PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
OBJETIVO PRINCIPAL
O objetivo principal da Pesquisa de Clima Organizacional é
proporcionar a análise da organização com o seu ambiente,
mensurando o nível de satisfação dos colaboradores (funcionários,
prestadores de serviços, estagiários e diretoria) com relação ao
ambiente e demais serviços oferecidos.
A avaliação dos fatores, sociais, ambientais e psicológicos
de uma empresa, que definem se um ambiente é bom ou ruim para
alguém.
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PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
INDICADORES
Cada empresa tem uma necessidade e não há como seguir
um padrão de Programa de Prevenção às Drogas.
Para se tornar eficaz, o Programa deve estar de acordo com
os resultados obtidos na Pesquisa de Clima, só assim, será validado e
adaptado à cada realidade.
Todo o processo da Pesquisa é confidencial e sigiloso, bem
como as informações obtidas.
Não é necessária a identificação dos participantes.
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PREVENÇÃO ÀS DROGAS
A implantação do Projeto de Qualidade de Vida
e Prevenção às Drogas
Objetivos: Prevenir e identificar o tratamento e a
reabilitação; Assumir uma política (escrita) sobre o tema;
Realizar um diagnóstico organizacional;
Etapas: Prevenção primária, secundária e terciária
Treinamento de gestores / multiplicadores
Atendimentos: Tratamento e Pós Tratamento
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FASE 1: TREINAMENTO DE GESTORES
MÓDULO 1: SENSIBILIZAÇÃO
MÓDULO 2: OFICINAS PRÁTICAS
MÓDULO 3: PALESTRAS EXPLICATIVAS
MÓDULO 4: ENCONTROS INDIVIDUAIS PARA ORIENTAÇÃO DE
GESTORES
Plantão de dúvidas e Monitoramento à distância
Avaliação contínua do programa, buscando as
alterações necessárias
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Orientar e apoiar gestores, supervisores, líderes e
assemelhados sobre Dependência Química e Tratamento,
sobre a importância deste tema para o ambiente de
trabalho. Se torna fundamental para que estas lideranças
estejam sensíveis aos indicadores sintomáticos
relacionados ao uso abusivo de drogas ou casos de
dependência química já instalado. Além de estarem aptos
a oferecer apoio emocional por meio de uma escuta
apurada e pré-orientação seguida de encaminhamento
voluntário e sigiloso para a equipe multiprofissional do
programa.
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MÓDULOS TEMÁTICOS
1. O que é drogas e dependência química.
2. Álcool, tabaco e outras drogas, e seus efeitos agudos e crônicos
3. Drogas no Ambiente de Trabalho, Segurança Operacional, Saúde
Pessoal.
4. Padrão de consumo e os problemas psiquiátricos e comportamentais
decorrentes do uso de substâncias químicas.
5. Indicadores sobre Abuso e à Dependência de Drogas na Vida
Profissional
6. Como orientar as pessoas que fazem uso de substâncias químicas.
7. Tipos de tratamento e encaminhamento para a equipe da CLÍNICA
LARES.
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A ação dos Gestores, Líderes e Assemelhados se pauta na:
Identificação e abordagem adequada do problema,
Documentação,
Providências,
Encaminhamento
Reintegração ao trabalho.
Garantir um olhar humanizado e posturas mais assertivas sobre
o colaborador que faz uso abusivo de drogas ou já é dependente
químico
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As lideranças existentes em uma instituição são parceiras
importantes no processo de identificação, pré-orientação e
encaminhamento de casos de uso abusivo de drogas e dependência
química. O líder de hoje é responsável por dar direção e propósito às
pessoas dentro das organizações, conduzir um a missão e
progressivamente caminhar para um objetivo que seja comum a
todos.
São as pessoas chaves na
administração das resistências em
relação à participação de uma programa
de tratamento e gerenciamento de casos
de dependentes químicos.
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Divulgação: por meio de informativos, jornal interno, quadros de
avisos, demonstrativo de pagamento, intranet e outros recursos da
empresa
Durante todo o treinamento,
disponibilizar Chat e outros
recursos para sanar dúvidas e
esclarecimentos necessários – serão
informado os horários para este
acesso.
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FASE 2 – ATENDIMENTOS
Após o treinamento dos Gestores e sanadas todas as
dúvidas, segue a fase seguinte do programa.
Nesta fase, haverá o processo de intervenção, desde o
Diagnóstico até o encaminhamento para o mais adequado
tratamento necessário: Internação, psicoterapia individual,
psicoterapia familiar,
entre outros.
– Internação Involuntária e/ou Compulsória
• (Clinica Especializadas, Comunidades Terapêuticas), Grupos
de ajuda.
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PREVENÇÃO ÀS DROGAS
FASES DO PROGRAMA
1 - Política sobre Drogas
2 - Gestores, supervisores, líderes e assemelhados
3 - Sensibilização na Instituição
4 - Diagnóstico: As bases são o CID 10, DSM IV, a triagem poderá ser feita por meios de testes híbridos de qualidade de vida e dependência de drogas, ou pelo AUDIT, ASSIT, CAGE entre outros
5 - Tratamento
6 - Pós Tratamento
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MONITORAMENTO TOXICOLÓGICO
Prevenir, diagnosticar e tratar das intoxicações,
Uso de método seguro e confiável para identificação do consumo de
drogas,
Identificação do uso excessivo e uso ocasional,
Utilizar as análises toxicológicas como uma forma de proteger seus
funcionários e o local de trabalho dos efeitos nocivos das drogas.
Resulta em economia de custos e retorno mais rápido do investimento
financeiro e humano nos programas de prevenção e controle.
PS. Poderá acontecer de acordo com a política da empresa, no inicio, meio e
término do tratamento, levando em conta as funções de risco, e resultados
do tratamento
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Entrevista Motivacional • Apresentação da LARES e do Programa
• Anamnese Geral
• Entrevista com Familiares
• Expectativas em relação ao tratamento
• Orientações Básicas: Desintoxicação e Síndrome de Abstinência, Fissura, Uso correto da Medicação
• Contrato Terapêutico
• Fortalecer a Adesão ao Tratamento
• Iniciar o projeto terapêutico
.
FLUXO DO PRÉ-TRATAMENTO
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FLUXO DO TRATAMENTO
Sessão Diagnóstica • Aplicação de testes/questionários de identificação/sensibilização do
padrão de uso e abuso (AUDIT, ASSIT...)
• Escalas de BECK, avaliação para medir sintomas da ansiedade,
depressão, desesperança e ideação suicida.
• Outros testes se forem necessários.
Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional • Tratar da fase aguda/crônica e desintoxicação.
• Observar os estágios motivacionais.
• Provocar a mudança de padrão do uso.
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Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional (cont.)
• Motivar e promover a adesão ao tratamento.
• Identificar situações de risco para uso de drogas e fatores de proteção.
• Promover estratégias de enfrentamento de situações de risco.
• Treino sobre assertividade.
• Promoção do resgate de recursos pessoais.
• Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento.
• Promoção do resgate de vínculos familiares, profissionais e sociais.
• Construção ou Remodelação do Projeto de Vida.
• Prevenção de Recaída.
FLUXO DO TRATAMENTO
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Sessão Psicoterapêutica e Psicoeducacional para Família
• Psicoeducação sobre dependência química
• Psicoeducação sobre Co-dependência
• Treino para assertividade para lidar com o dependente
químico
• Orientações sobre autocuidado
PS. A família poderá participar de sessões destinadas a família 6 a
12 sessões no mínimo, e ter contato com, psicoterapeuta do
paciente ao menos uma vez por mês em sessões de 60
minutos.
FLUXO DO TRATAMENTO
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• Gerenciamento da sobriedade e abstinência,
• Estabelecimento e fortalecimento dos vínculos familiares,
sociais e profissionais,
• Manutenção da recaída,
• Monitoramento dos estágios motivacionais,
• Manutenção do projeto de vida.
• Orientação para família
PS. A quantidade de sessões serão definidas de acordo com
resultados do projeto terapêutico, em torno de 2 vezes ao mês.
FLUXO DO PÓS-TRATAMENTO
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No Brasil, menos de 5% das empresas têm algum
tipo de programa de prevenção. Em países como
Estados Unidos, Canadá, França e Inglaterra, esse
índice chega a 90%, mostrando claro senso de
responsabilidade social (CREMESP).
É bom saber...
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Considerações finais
Não existe um modelo predefinido de programa de prevenção
ao uso abusivo de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho.
Cada programa precisa considerar as peculiaridades e a
realidade da empresa e se adequar a elas. Devem ser elaborados
a partir do conhecimento prévio do ambiente e das características
demográficas da população em questão, porque essas
informações definirão que tipo de intervenção deve ser realizada.
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ES Equipe LARES
Equipe multiprofissional da LARES
• Fisioterapeutas,
• Nutricionistas,
• Fonoaudiólogas,
• Terapeutas ocupacionais,
• Arte terapeutas,
• Pedagogos,
• Psicopedagogos,
• Neuropsicólogos,
• e Assistentes sociais.
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Equipe LARES
• Silvia Rezende Azevedo Floh – Psicóloga e Pedagoga, CRP 06/57937-5
Coordenadora Técnica da Clinica LARES, Cursos e aprimoramentos em Dependência Química e Co-dependência
• Marcia Bulbow Furlan – Psicóloga - CRP 06/50291-9 - Coordenadora do Programa de Qualidade de Vida e Gerenciamento do Estresse, Especialização em Psicopedagogia, Coaching & Mentoring, Pós-graduanda em Psicoterapia de Casal e Família, Consultora em Recursos Humanos
• Mônica Dias Santos Leite – Psicóloga - CRP 06/91797 - Coordenadora do Programa de Prevenção ao Uso indevido de Drogas, Pós-graduada em Dependência Química e Gestão Pública, CL/GE Terapia Cognitivo Comportamental, aplicação de Escolas Humor Beck
• Fábio Roberto Gonçalves - Psicólogo - CRP 06/94621 - Pós-graduado em
Dependência Química e Terapeuta Cognitivo Comportamental.
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ES Equipe LARES
• Dr. Arani Borges – CREMESP 53.116 - Médico psiquiatra assistente e preceptor em Residência Médica no Hospital do Mandaqui Professor responsável pelo curso de Psicofarmacologia. Curso de especialização em Psicoterapia Terapia Cognitiva Comportamental - Hospital das Clínicas – SP
• Cibele Silva Rosa – Psicóloga - CRP 06/45117 - Especialização em Terapia cognitiva comportamental em saúde mental – Ambam/Hospital das Clínicas – (FMUSP), aperfeiçoamento em Aconselhamento em Dependência Química pela Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
• Marilene D. Santos - Enfermeira Coren- 015056.
• Marina Ballesteros Epifanio – Psicóloga - CRP 06/77147 - Aprimoramento Psicologia da Saúde pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) e CAPS Centro de Atenção Psicossocial Álcool e drogas.
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Clínica de Psicologia LARES
Endereço: Rua Padre Damaso, nº 181
Osasco – Centro – São Paulo
Telefones: 3699 – 4245 / 3683 – 0630
Site: www.lares.psc.br
E-mail: [email protected]
Facebook: ClinicaLares