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DIABETES MELLITUS

Diabetes

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DIABETES MELLITUS

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O que é a diabetes

A diabetes é uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glucose) no sangue. À quantidade de glucose no sangue, chama-se glicemia. Ao aumento da glicemia, chama-se: hiperglicemia. A Diabetes é uma situação muito frequente na nossa sociedade e a sua frequência aumenta muito com a idade, atingindo os 2 sexos. Em Portugal, calcula-se que existam entre 400 a 500 mil pessoas com Diabetes.

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Existem vários tipos de diabetes, mas os mais comuns são a diabetes tipo I e tipo II, a mais comum entre os idosos é a diabetes tipo II

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Diabetes Insulino-dependente Doença Auto-

Imune

DIABETES MELLITUS IAparece quando o

SI do doente

ataca as células beta do pâncreas → défice

de insulina

O tipo de alimentaç

ão ou estilo de vida não

têm qualquer influência neste tipo

de Diabetes.

Estes doentes

necessitam de

injecções diárias de insulina.

O corpo produz

pouca ou nenhuma insulina.

HIPERGLICEMIANormalmen

te tem inicio na

infância ou adolescên

cia

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DIABETES MELLITUS I

Segregam

Entrada de glicose nas células.

Armazenamento de glicose nas células do fígado (e músculos) na forma de glicogénio.

Permite, entre outras:

Ilhotas de Langerhans

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Infecção viral:

Mimetismo molecular

E/OULesão das

células Beta

Agressão Ambiental

Genes ligados ao HLA e outros loci

genéticos

Predisposição Genética

Resposta imune contra células Beta normais

E/OUResposta imune contra células Beta alteradas

Destruição das células

Beta

Ataque Auto-imune

DIABETES TIPO I

DIABETES MELLITUS I

Biólogos: Encontraram, no soro de diabéticos, anticorpos contra células das ilhotas de Langerhans.

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TRATAMENTO

Formas

INTENSIVA

3 ou mais

doses/dia

CONVENCIONAL

Máximo 2

doses/dia

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DIABETES MELLITUS IIResistência à insulina.

↘ na resposta dos receptores de glicose presentes no tecido periférico à insulina.As células beta do pâncreas ↗ a produção de insulina → a resistência à insulina acaba por levar as células beta à exaustão.

Diabetes do adulto,

diabetes relacionada

com a obesidade,

diabetes não insulino-

dependente.

Desenvolve-se

frequentemente em etapas

adultas da vida.

Associada ao uso

prolongado de corticóides

frequentemente associado

hemocromatose não

tratada.

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TRATAMENTOMudança do estilo de vida…

…na dieta.

…no programa de exercícios

físicos

Redução da resistência periférica à insulina.

OBJECTIVO

Preservação da função das células beta pancreáticas (produtoras de insulina).

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TRATAMENTO

Enfatiza a necessidade de

Agentes farmacológicos que

previnam a deterioração das

células beta, mantendo a

secreção insulínica adequada e/ou melhorarem a

acção insulínica periférica no sentido

de evitar a hiperglicemia e

seus efeitos a longo prazo.

Classes de fármacos que auxiliam no tratamento:Hipoglicemiantes orais (Sulfoniluréias)

Potencializadores da acção insulínica (biguanidas e tiazolinedionas)

Antihiperglicemiantes (biguanidas, inibidores da alfa-glicosidase)

→ Estas medidas apresentam uma baixa aderência e tornam-se ineficazes a longo prazo…

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PREVENÇÃOManter seu peso do corpo ideal:

Especialmente quem tem histórico familiar de diabetes.

Metformina (Glifage):

Este medicamento pode ser útil para pessoas com níveis de glicose no sangue entre 100 e 125 mg/dL, próximos aos níveis da diabetes (pré-diabéticos).

Exercícios físicos: Podem retardar o aparecimento da diabetes em pessoas que estão nas fases precoces de resistência à insulina.

→Controle rigoroso do açúcar no sangue:→Aspirina diária para diminuir os riscos de complicações associadas ao coração;→Controle da pressão alta, dos altos níveis de colesterol e dos triglicérides no sangue;→Deixar de fumar;→Visitar anualmente o oftalmologista;→Cuidados com os pés.

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Interesses

Para mais informações poderá consultar no site APDP– Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal

http://www.apdp.pt/default.asp