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Novos tratamentos da Hepatite C 2015
Liliana Mendes
Hepatite C
§ Vírus RNA, fita única positiva, genoma de 9,5 kb; família Flaviviridae, envelope de lípidio
§ Diversidade genética: genótipos, subtipos e quasispecies
3’UTR 5’UTR Core E1 E2 NS2 NS4B NS3 NS5A NS5B p7
Distribuição Geográfica dos Genótipos - VHC
Brasil (SP, RJ, RS, BA) 1b, 1a, 3a, 2
Hepatite Aguda pelo Vírus C • Quadro muito raro
• <1% - Forma aguda ictérica
• 80% dos pacientes cronificam após infecção aguda
Hepatite Aguda pelo Vírus C
Diagnóstico
An#-HCVreagenteà8semanas
HCVRNAdetectávelà1-2semanasdainfecção
Quandoainfecçãoétratadaprecocemente,astaxasdeRVSalcançamvaloressuperioresa80%e,emalgumassituações,
próximosde98%
1. Quando iniciar tratamento após o diagnóstico ?
Tratamento da Hepatite Aguda pelo Vírus C:
Pacientes sintomáticos – retardar tto por 12 semanas:
Maior resolução espontânea no Subgrupo: • Crianças, Mulheres < 40 anos, Ictéricos, HCV-Genótipo 3 Pacientes assintomáticos – tratamento imediato:
PROTOCOLOMINISTÉRIODASAÚDE,2011
Tratamento da Hepatite Aguda pelo Vírus C:
2. Como tratar ? - INF 5-6MU diário (4 semanas)⇒ 3MU 3xsem. (20 sem) - INF 3MU 3x/sem + RBV 15mg/Kg/dia (6 meses) à RVS >80%
• Os novos medicamentos para o tratamento da hepatite C crônica não foram testados no tratamento da hepatite C aguda
• A alfapeguinterferona ainda não possui indicação aprovada
para o tratamento da hepatite C aguda
PROTOCOLOMINISTÉRIODASAÚDE,2015
Prevenção da Hepatite Aguda C • Nãoexistemvacinasatéomomento
• Evitarexposiçãoparenteral
FATORES ASSOCIADOS À TRANSMISSÃO DA HEPATITE C EM 850 CASOS ATENDIDO EM CENTRO DE REFERENCIA
PARA TRATAMENTO DA DOENÇA
FATORES DE RISCO PERCENTUAL CASOS (n=850)
Antecedente Transfusão 44%
Uso de seringas e agulhas não descartáveis
6%
Uso droga ilícita (injetável ou inalada)
6%
Pearcing ou tatuagem 3%
Contacto familiar/sexual 6%
Profissional area de saúde/risco 7%
Tratamento dentário com cirurgia 2%
Sem fator risco conhecido 26%
850 pacientes em centro de referência S.Paulo (SP) e submetidos à biópsia hepática
Hepatite Crônica pelo vírus C
EVOLUÇÃO DA HEPATITE C
H. Aguda H.Crônica Fibrose Cirrose Carcinoma
Ø 30 anos Infecção em jovens, mulheres
< 25 anos Co infecção AIDS,Abuso Álcool,Imunossupressores, Infecção em idade
avançada
25-30a
12
Aproximadamente 180 milhões de pessoas infectadas cronicamente
Cerca de 500.000 mortes/ano 300.000 falências hepáticas
200.000 HCC
HEPATITE C NO MUNDO
Lim, et al. Lancet 2012; 380: 2224–2260.
Hepatite C no Brasil
• Genótipo 1 predomina • Principal causa de cirrose e hepatocarcinoma • Maior indicação de transplante hepático
Parise ER. Arq Gastroenterol 2015
DIAGNOSTICADOS 500.000
TRATADOS 100.000
CURADOS 50.000
POPULAÇÃO INFECTADA
2.000.000
Diagnóstico da Hepatite crônica C
Padrão sorológico da Hepatite Aguda com Progressão para Infecção Crônica
Sintomas+/-
Tempo após exposição
Títu
los
anti-HCV
ALT
Normal
0 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4Anos Meses
HCV RNA
Diagnóstico – Biópsia Hepática “Padrão-Ouro” para avaliação de estágios de fibrose hepática
em pacientes com hepatite crônica pelo HCV
(BEDOSSA, 1996)
Classificação Metavir
Aumentando acesso
§ EXPANSÃO DE TESTES
RÁPIDOS PARA DIAGNÓSTICO E DE TESTES
NÃO INVASIVOS PARA ESTADIAMENTO
§ INCREMENTANDO NÚMERO
DE CENTROS E MÉDICOS ENVOLVIDOS NO
ATENDIEMNTO DOS PORTADORES HEPATITE C
O que acontecerá com os portadores de
hepatite C crônica se não forem abordados?
HCC, CH Decompensada e Transplante 1950-2030 and Turkey
19 Razavi H, Waked I, Sarrazin C, et al. The present and future disease burden of hepatitis C virus (HCV) infection with today's treatment paradigm. J Viral Hepat 2014; 21 Suppl 1: 34-59.
Projeção do impacto da hepatite C no Brasil nos próximos anos
Razavi, et al. Journal of Viral Hepatitis, 2014, 21, (Suppl. 1), 34–59
Estimativa 2013 Estimativa 2030 Variação (%)
Infecção virêmica
1.940.000 1.250.000 ↓ 35
HCC 9.710 18.900 ↑ 95 Mortalidade hepática
9.000 16.620 ↑ 85
Cirrose descompensada
27.500 45.000 ↑ 65
Cirrose compensada
222.000 323.000 ↑ 95
20
Estratégias para abordar o portador de HCV
§ 1. Expectante § 2. Com terapia IFN free = maior número de
pacientes eleitos e maior RVS § 3. Estratégia 2 + maior número de pacientes
tratados § § +
22
Impacto de 3 diferentes estratégias para Hepatite C
Estimativa Brasil
Estratégia 1 (sem mudanças)
Estratégia 2 (IFN-free: ↑ SVR
& pts eligibilidade)
Estratégia 3 (Estratégia 2
+ ↑ no. tratamentos)
Pacientes treatados/ano 11,700 11,700 118,700 (2021) Treatmento taxa(%) 0.6 0.6 9.1 Média SVR (%) 43 90 90 Novos casos diagnotico/ano 10,000 10,000 119,000 (2020) ElegibilitdadeTratmento (%) 60 95% 95% Idade para tratmento 15-69 15-69 15-74 Estagio para tratamento (Metavir)
≥F2(G1); ≥F1(G2,3)
≥F2(G1); ≥F1(G2,3)
≥F0 (todos os genotipos)
Redução na tx mortalidade - 5% 70% Redução em casos de HCC - 5% 75% Redução em decompensação - 10% 80% Redução na infecção HCV - 5% 90%
23 Wedemeyer, et al. Journal of Viral Hepatitis, 2014, 21, (Suppl. 1), 60–89
Brasil: comparação entre estratégias 1, 2, 3 Redução em infecçcões por HCV Redução em mortes relacionadas
ao fígado
Redução em HCC Redução em cirrose
Já que tratar mais com drogas de alta potência reduz
mortes relacionadas ao fígado, Cirrose e HCC
O que precisamos fazer?
25
0,32
1,05 1,08 1,10
1,61 1,89 1,79
1,94
0
0,5
1
1,5
2
2,5
10 - 19 years old
20 - 69 years old
1,0
3,2
3
Pereira LMMB, et al. BMC Infectious Diseases 2013, 13:60
HCV em Regiões Brasileiras : estudo populacional A
nti-H
CV
pos
itive
(%)
anti-HCV+ prevalência: 1.38% (≅ 2.600.000 de pessoas) ≅2.100.000 viremicos (PCR+)
26
2,12%
1,04%
1,19%
1,43%
0,65%
Sociedade Brasileira de Hepatologia. Revista GED 1999; 18:53-58.
1.173.406 doadores de sangue
14.527 anti-HCV+ (1,23%)
HCV no Brasil: estudos em doadores de sangue HUCFF-UFRJ- prevalência em
doadores de sangue <0,1%.
Distribuição da idade no momento do diagnóstico da hepatite C
N= 850 pacientes Oliveira AC. Parise ER et al. Braz J Inf Dis 2014
70%-80% casos
Focaccia et al.. 1998 cidade de S. Paulo Prevalência = 1.4% . Maior prevalência em pacientes com 50-60anos
10
13
29
30
18
0 10 20 30 40
>30A
31-40A
41-50A
51-60A
>60A
% Pacientes
idad
e
Distribuição por idade, 2013 Brasil, Egito, Australia e Turquia
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
% o
f Tot
al H
CV
Infe
ctio
ns (2
013)
Brazil Egypt Australia Turkey
Razavi H, Waked I, Sarrazin C, et al. The present and future disease burden of hepatitis C virus (HCV) infection with today's treatment paradigm. J Viral Hepat 2014; 21 Suppl 1: 34-59.
Distribuição percentual dos pacientes com hepatite C crônica de acordo com idade e
estadiamento histológico
850 pacientes consecutivos com diagnóstico confirmado de hepatite C atendidos em centro de referência S.Paulo (SP) e submetidos à biópsia hepática – Oliveira AC. Parise ER et al. Braz J Inf Dis 2014
% P
acie
ntes
Idade
30
Estratégia de rastreamento
Wedemeyer, et al. Journal of Viral Hepatitis, 2014, 21, (Suppl. 1), 60–89
COMO O GASTROENTEROLOGISTA PODERÁ PARTICIPAR DESSE DESAFIO?
DETECÇÃO
ACESSO
TRATAMENTO DA DOENÇA
65 65
E como trataremos a hepatite C
em 2015?
34
Ano Pessoas tratadas
2007 6,533 2008 8,626 2009 8,224 2010 11,628 2011 11,505 2012 12,491 2014 15645
2014* Telaprevir (2600) Boceprevir (840)
Source: Programa DST/AIDS/Hepatites - 2014
HCV treatmentos por ano no Brasil (incluindo retratamento e coinfecçao)
Only about 0.5% of all HCV infected patients are treated every year
TRATAMENTO PASSADO
CYP3A4 CYP3A4 PI Metabolites
Interação Medicamentos
Excesso de Medicamentos
SVR > 90% Baixa toxicidade
Tolerabilidade
Obrigatório
Curta duração
UMA droga: pangenotipica
Alta barreira para resistência Útil
HCV: Requerimentos para uma BOA Terapia
Sem interações droga–droga
Baixo número de comprimidos bonus
ATUAL
BOCEPREVIR/TELAPREVIR
SOFOSBUVIR+ SIMEPREVIR +RBV
OMBITASVIR +DASABUVIR+ABT-450/r
FÁCIL DE redução importante número de avaliações durante o tratamento TRATAR menor necessidade de exames laboratoriais
manejo mais simples da medicação (menor interação medicamentosa) baixa incidência de efeitos adversos
SOFOSBUVIR+ LEDISPAVIR
6%
16%
30%
50%
70%
95%
Evolução terapeutica HCV
INF6 INF12 I+R
P+R P+R+IP INFfree
SOFOSBUVIR+ DACLATASVIR +RBV
Múltiplas Classes de Direct-Acting Antiviral Agents (DAA)
3’UTR 5’UTR Core E1 E2 NS2 NS4B NS3 NS5A NS5B p7
Telaprevir Boceprevir Simeprevir Asunaprevir ABT-450 MK-5172 Faldaprevir Sovaprevir ACH-2684
Daclatasvir Ledipasvir Ombitasvir MK-8742 GS-5885 GS-5816 ACH-3102 PPI-668 GSK2336805 Samatasvir
Sofosbuvir VX-135 IDX21437 ACH-3422
Dasabuvir BMS-791325 PPI-383 GS-9669 TMC647055
NS5B NUC Inhibitors
NS3 Protease Inhibitors
NS5A Replication Complex
Inhibitors Ribavirin NS5B
Non-NUC Inhibitors
Polymerase Protease
...previr ...asvir
...buvir
DAAs – A SEGUNDA ONDA
SIMEPREVIR
SOFOSBUVIR
DACLATASVIR
NS3/4A Protease Inhibitors (PI)
High potency
Limited genotypic coverage
Low barrier to resistance
NS5A Inhibitors
High potency
Multigenotypic coverage
Low barrier to resistance
NS5B Nucleos(t)ide Inhibitors (NI)
Intermediate potency
Pangenotypic coverage
High barrier to resistance
NS5B Nonnucleoside Inhibitors (NNI)
Intermediate potency
Limited genotypic coverage
Low barrier to resistance
Agentes antivirais de ação direta : Características
C E1 E2 p7 NS2 NS3 NS4A NS4B NS5A NS5B
SIMEPREVIR
DACLATASVIR
SOFOSBUVIR
Populações de infectados pelo VHC priorizados para tratamento pelo SUS
§ Coinfecção com o HIV, independentemente do grau de fibrose hepática
§ Pacientes com fibrose avançada F3 e F4 Metavir
§ Crioglobulinemia com manifestação em órgão-alvo (olhos, pulmão, sistema nervoso periférico e central), glomerulonefrite, vasculites e poliarterite nodosa;
§ Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI)
§ Manifestações extra-hepáticas com acometimento neurológico motor incapacitante, porfiria cutânea, líquen plano grave com envolvimento de mucosa
§ Biópsia hepática com resultado METAVIR F2 presente há mais de três anos.
§ Linfoma, gamopatia monoclonal, mieloma múltiplo e outras doenças hematológicas malignas
§ Hepatite C pós transplante renal, hepático e de órgãos sólidos
§ Hepatite C em renal crônico (em diálise ou não )
Genótipo1
Acréscimo da ribavirina aos regimes sofosbuvir + simeprevir e sofosbuvir + daclatasvir : 1. portadores de cirrose hepática, 2. resposta nula à terapia prévia 3. portadores de coinfecção com HIV, independentemente do grau de fibrose
• Posologia de ribavirina é de 11mg/kg/dia. Pode-se utilizar, como regra, a administração de 1g para pacientes com peso inferior a 75kg e 1,25g para pacientes com peso superior a 75kg.
Combination of Sofosbuvir and sImeprevir : COSMOS
§ Relapse in 3 pts in cohort 1 and 3 pts in cohort 2; all with GT1a and GT2 with Q80K polymorphism at baseline § AEs (anemia and indirect bilirubin increases) largely confined to RBV arms § SVR in patients with GT1a and Q80K+ = 88% to 100%
SVR
12 (%
)
Cohort 1 (F0-F2 Nulls): SVR12 (N = 80, all arms)
100
80
60
40
20
0 24-Wk Arms
79.2 93.3 96.3
92.9
Cohort 2 (F3-F4 Naives/Nulls): SVR12 (N = 87, all arms)
100
80
60
40
20
0
93 100
93 93
12-Wk Arms SV
R12
(%)
24-Wk Arms 12-Wk Arms
19/24 26/27 13/14 28/30 16/16 25/27 13/14
SMV + SOF + RBV SMV + SOF
14/15
Jacobson I, et al. AASLD 2013. Abstract LB-3. Lawitz E, et al. EASL 2014. Abstract 165.
HCV-TARGET: Adjusted SVR4 in GT1 HCV Pts Receiving SOF + SMV ± RBV
§ SVR4/SVR12 concordance was 97.2% § In multivariate analysis, likelihood of achieving SVR4 was associated with baseline albumin,
HCV genotype, previous decompensation, and history of triple therapy failure Jensen D, et al. AASLD 2014. Abstract 45.
100
80
60
40
20
0 Overall Cirrhotic Noncirrhotic GT1a
(n = 180) GT1b
(n = 93) Naive Experienced
SOF + SMV SOF + SMV + RBV
86 87 85 83 89 90 84 82
92 93 89 87 85 86
Pts (
%)
784 228 440 137 344 91 318 82 465 144 N
92 77
< 10 ≥ 10
95
1b
Cirrhosis
SVR
4 (%
)
Overall Yes No
61/ 68
32/ 37
29/ 31
100
80
60
40
20
0
90 86 94
11/12
10/13
MELD
1a
30/ 36
18/ 19
83
HCV GT
HCV-TARGET: SVR4 With SOF + SMV ± RBV in GT1 HCV Posttransplant Pts
§ At time of analysis, 41/143 pts who started SOF + SMV ± RBV had not yet completed therapy, and 68/101 had evaluable SVR4
1 viral breakthrough 4 relapse 2 non-relapse
n/N =
Brown RS, et al. AASLD 2014. Abstract LB-4. Reproduced with permission.
Sulkowski MS, et al. N Engl J Med. 2014; 370: 211-21.
Estudo A1444-040: resultados
Daclatasvir 60 mg orally once daily Sofosbuvir 400 mg orally once daily With or without ribavirin, 1000-1200mg orally, twice daily
n=124 n=40
N=164 pacientes HCV G1 iniciaram tratamento
Poordad F, et al. EASL 2015 - Oral
Daclatasvir/Sofosbuvir na co-infecção HCV/HIV-ALLY-2
Piorsubgrupo:CHexperimentados=RVS88%
Genótipo 2
§ Oacréscimoderibavirinaaoregimeterapêu#copoderáserrealizadoparapacientesexperimentadosouportadoresde
cirrosehepá#ca,afimdeaumentarataxadeRVS.
§ EASLTreatment-naïveandtreatment-experiencedpaEentsinfectedwithHCVgenotype3withcirrhosisshouldreceivethiscombina#onwithdailyweight-basedribavirin(1000or1200mginpaEents<75kgor≥75kg,respecEvely)for24weeks,pendingfurtherdatacomparing12weekswithribavirinand24weekswithandwithoutribavirininthispopula#on(B1)
Genótipo 3
q Mensagens finais:
q As drogas Antivirais de Ação Direta contra a hepatite C são seguras, eficientes e de fácil manuseio.
q Para a erradicação da hepatite C ser mais eficaz é necessário rastreamento dos novos casos em pessoas com mais de 40 anos.
q Gastroenterologistas estão aptos a rastrear e tratar a hepatite C.
q Num futuro próximo no Brasil serão contemplados pacientes com fibrose menos avançada e portadores de Insuficiência renal crônica Dialítica por isso esses pacientes ja devem estar catalogados.
Caminhada e Abordagem Multidisciplinar da Gordura
no Fígado Local: Parque da Cidade
Brasília – DF Data: 17-10-2015 Hora: 8:00 – 16:00
Apoio: SABIN, BIOCARDIOS
Teste seu Conhecimento
Masculino,54anos,portadordehepaEteC,diagnosEcadoemdoaçãodesanguehá6meses.FezexamesAST=75(25);ALT=96(35);GGT=104(45);Cargaviral=3.552.000UI;GenóEpo1a;HB12,8gLo=4.300;Plaq196.000/mm³;BiopsiahepáEcaF3A2comesteatosegrau1-Fibroscan9,8KPaLevandoemcontaessesdadosécorretoafirmarque:a. AcargaviraléindicadoradegravidadedelesãohepáEca
b. OcálculodoAPRIdessepacienteeoFibroscanpermitemseutratamentopeloSUS
c. AbiopsiahepáEcadessepacienteeraindispensávelparaindicartratamento
d. AidadedopacienteestáemdesacordocomodiagnósEcodehepaEteC
TesteseuConhecimento
Masculino,54anos,portadordehepaEteC,diagnosEcadoemdoaçãodesanguehá6meses.FezexamesAST=75(25);ALT=96(35);GGT=104(45);Cargaviral=3.552.000UI;GenóEpo1a;HB12,8gLo=4.300;Plaq196.000/mm³;BiopsiahepáEcaF3A2comesteatosegrau1-Fibroscan9,8KPaLevandoemcontaessesdadosécorretoafirmarque:a. AcargaviraléindicadoradegravidadedelesãohepáEca
b. OcálculodoAPRIdessepacienteeoFibroscanpermitemseutratamentopeloSUS
c. AbiopsiahepáEcadessepacienteeraindispensávelparaindicartratamento
d. AidadedopacienteestáemdesacordocomodiagnósEcodehepaEteC
TesteseuConhecimento
Masculino,54anos,portadordehepaEteC,diagnosEcadoemdoaçãodesanguehá6meses.FezexamesAST=75(25);ALT=96(35);GGT=104(45);Cargaviral=3.552.000UI;GenóEpo1a;HB12,8g
Lo=4.300;Plaq196.000/mm³;BiopsiahepáEcaF3A2comesteatosegrau1-Fibroscan9,8KPaOpacientequersabercomoserátratadoeoprognósEco,éincorretoafirmarque:a. AchancedecuracomesquemasemInterferonésuperiora80%notratamentopor12semanas
b. Aprobabilidadedeterefeitocolateralsérioéinferiora10%eopacienterecebeapenas2comprimidosaodia.
c. NestepacienteSofosbuvirassociadoaDaclatasvirouSimeprevirpodemseruElizadoscomchancedecurapróximode90%
d. SeogenóEpofosse3aomelhoresquemadetratamentoseriaSimeprevircomSofosbuvir
TesteseuConhecimento
Masculino,54anos,portadordehepaEteC,diagnosEcadoemdoaçãodesanguehá6meses.FezexamesAST=75(25);ALT=96(35);GGT=104(45);Cargaviral=3.552.000UI;GenóEpo1a;HB12,8g
Lo=4.300;Plaq196.000/mm³;BiopsiahepáEcaF3A2comesteatosegrau1-Fibroscan9,8KPaOpacientequersabercomoserátratadoeoprognósEco,éincorretoafirmarque:a. AchancedecuracomesquemasemInterferonésuperiora80%notratamentopor12semanas
b. Aprobabilidadedeterefeitocolateralsérioéinferiora10%eopacienterecebeapenas2comprimidosaodia.
c. NestepacienteSofosbuvirassociadoaDaclatasvirouSimeprevirpodemseruElizadoscomchancedecurapróximode90%
d. Seogenó#pofosse3aomelhoresquemadetratamentoseriaSimeprevircomSofosbuvir
TesteseuConhecimento
EmquaisexameslaboratoriaisomodelomatemáEcoMELDbaseia-separadeterminarprognósEcoempacientescominsuficiênciahepáEca?a. Albuminaebilirrubinatotal
b. Alfa-fetoproteínaeRNIc. CreaEnina,bilirrubinaeRNId. AminotransferasesecreaEnina
TesteseuConhecimento
EmquaisexameslaboratoriaisomodelomatemáEcoMELDbaseia-separadeterminarprognósEcoempacientescominsuficiênciahepáEca?a. Albuminaebilirrubinatotal
b. Alfa-fetoproteínaeRNIc. Crea#nina,bilirrubinaeRNId. AminotransferasesecreaEnina
TesteseuConhecimento
TesteseuConhecimento
TesteseuConhecimento
Masculino,44anos,alcoolistacrônicoéadmiEdocomquadrodeepistaxe.Aoexametsicosãoobservadashepatomegalia,asciteeflapping.QualdosseguinteéfatordepiorprognósEconessepaciente?a. Aminotransferasesaumentadas
b. Temposangramentoaumentadoc. AEvidadedeprotrombinabaixad. Fibrinogênioelevado
TesteseuConhecimento
Masculino,44anos,alcoolistacrônicoéadmiEdocomquadrodeepistaxe.Aoexametsicosãoobservadashepatomegalia,asciteeflapping.QualdosseguinteéfatordepiorprognósEconessepaciente?a. Aminotransferasesaumentadas
b. Temposangramentoaumentadoc. A#vidadedeprotrombinabaixad. Fibrinogênioelevado
TesteseuConhecimento
Gastrectomiaparcialérealizadaempacientede32anoscomhistóriadedoençaulcerosapépEcarefratária.OpatologistarecebeotecidoenotaumsignificaEvoaumentodaspregasgástricasnaavaliaçãomacroscópica.Análisemicroscópicarevelahiperplasiadascélulasparietais.Qualdosseguintesesvmulosécausadosachadosanatomopatológicosnessepaciente?a. Serotonina
b. SomatostaEnac. Gastrinad. SecreEna
TesteseuConhecimento
Gastrectomiaparcialérealizadaempacientede32anoscomhistóriadedoençaulcerosapépEcarefratária.OpatologistarecebeotecidoenotaumsignificaEvoaumentodaspregasgástricasnaavaliaçãomacroscópica.Análisemicroscópicarevelahiperplasiadascélulasparietais.Qualdosseguintesesvmulosécausadosachadosanatomopatológicosnessepaciente?a. Serotonina
b. SomatostaEnac. Gastrinad. SecreEna
TesteseuConhecimento
QualbenetcioestáestabelecidoempacientescomDRGEsubmeEdosacirurgiaanErrefluxo?a. Diminuiçãodoriscodedesenvolvimentodeadenocarcinomaesofágicoem
portadoresdeesôfagodeBarrex
b. RegressãodoepitéliometaplásicoemportadoresdeesôfagodeBarrex
c. ReduçãodanecessidadededilataçãoempacientescomestenosepépEcadoesôfago
d. AbandonodefiniEvodousodedrogasanEssecretoras
TesteseuConhecimento
QualbenetcioestáestabelecidoempacientescomDRGEsubmeEdosacirurgiaanErrefluxo?a. Diminuiçãodoriscodedesenvolvimentodeadenocarcinomaesofágicoem
portadoresdeesôfagodeBarrex
b. RegressãodoepitéliometaplásicoemportadoresdeesôfagodeBarrex
c. Reduçãodanecessidadededilataçãoempacientescomestenosepép#cadoesôfago
d. AbandonodefiniEvodousodedrogasanEssecretoras
TesteseuConhecimento
Feminino,40anos,foisubmeEdaaapendicectomiadevidoquadrodeabdomeagudocirúrgico.Estudohistopatológicodoapêndiceevidencioutumorneuroendócrinocomdiâmetrode2,5cm.Deacordocomessesdados,qualseriasuacondutanessecaso?a. NadaafazervistoqueaapendicectomiaétratamentocuraEvo
b. TCdeabdomeepelveperiódicosparavigilânciadedoençametastáEca
c. Hemicolectomiadireita
d. Quimioterapiacomplementar
TesteseuConhecimento
Feminino,40anos,foisubmeEdaaapendicectomiadevidoquadrodeabdomeagudocirúrgico.Estudohistopatológicodoapêndiceevidencioutumorneuroendócrinocomdiâmetrode2,5cm.Deacordocomessesdados,qualseriasuacondutanessecaso?a. NadaafazervistoqueaapendicectomiaétratamentocuraEvo
b. TCdeabdomeepelveperiódicosparavigilânciadedoençametastáEca
c. Hemicolectomiadireita
d. Quimioterapiacomplementar
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EstudoendoscópicoidenEficamassasubepitelialcomdiâmetrode2cmnofundogástrico.Ultrassonografiaendoscópica,ilustradanafiguraabaixo,mostraquealesãoorigina-senamuscularprópriaeamucosaesubmucosaestãointactas.QualodiagnósEcoprovável?a. Tumorestromal
b. Lipomac. Tumorneuroendócrinod. Adenocarcinoma
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EstudoendoscópicoidenEficamassasubepitelialcomdiâmetrode2cmnofundogástrico.Ultrassonografiaendoscópica,ilustradanafiguraabaixo,mostraquealesãoorigina-senamuscularprópriaeamucosaesubmucosaestãointactas.QualodiagnósEcoprovável?a. Tumorestromal
b. Lipomac. Tumorneuroendócrinod. Adenocarcinoma
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Masculino,64anoscomquadrodediarreiacrônica,emagrecimento,linfadenomegalia.FragmentosdemucosadeintesEnodelgadomostrarampresençadeinclusõesPASposiEvas.Qualotratamentoinicialpreconizadonessecaso?a. Ce|riaxona
b. Ciprofloxacinc. Norfloxacind. Abendazol
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Masculino,64anoscomquadrodediarreiacrônica,emagrecimento,linfadenomegalia.FragmentosdemucosadeintesEnodelgadomostrarampresençadeinclusõesPASposiEvas.Qualotratamentoinicialpreconizadonessecaso?a. Cehriaxona
b. Ciprofloxacinc. Norfloxacind. Abendazol
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Feminino,67anos,iniciouhádoismesescomquadrodeicterícia,acoliafecal,colúriaeemagrecimentode4kg.QualodiagnósEcomaisprovável?a. Coledocolivase
b. SíndromedeGilbert
c. NeoplasiapancreáEca
d. PancreaEtecrônica
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Feminino,67anos,iniciouhádoismesescomquadrodeicterícia,acoliafecal,colúriaeemagrecimentode4kg.QualodiagnósEcomaisprovável?a. Coledocolivase
b. SíndromedeGilbert
c. Neoplasiapancreá#ca
d. PancreaEtecrônica
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