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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ADRIANA ABDUCH LOPES DE SOUZA RA 916108075 ADALBERTO LIMA DA SILVA RA 313102863 MARIA DENISE DA SILVA RA 914103614 SUELI DA SILVA OLIVEIRA RA 916108782 SUELY AMARAL RA 914202579 MAICON CAMPOS RA 914203201 ANATOMIA DAS MAMAS PATOLOGIA DAS MAMAS

Trabalho da sueli anatomia das mamas

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Page 1: Trabalho da sueli anatomia das mamas

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVETECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

ADRIANA ABDUCH LOPES DE SOUZA

RA 916108075

ADALBERTO LIMA DA SILVA

RA 313102863

MARIA DENISE DA SILVA

RA 914103614

SUELI DA SILVA OLIVEIRA

RA 916108782

SUELY AMARAL

RA 914202579

MAICON CAMPOS

RA 914203201

ANATOMIA DAS MAMAS

PATOLOGIA DAS MAMAS

SÃO PAULO

2016

Page 2: Trabalho da sueli anatomia das mamas

SUMÁRIO

1. ANATOMIA DAS MAMAS 4 1.2. Anatomia da Superfície 5

1.3 Fisiologias da mama 6

1.4. Principais tipos de Tecido 7

2. PATOLOGIAS DAS MAMAS 9 2.1 Lesões Benignas 9

2.2 Lesões Malignas 11

2.3 Microcalcificações 12

2.4 Macrocalcificações 13

2.5 Cistos Mamários 14

2.6 Nódulos Mamários 13

2.7 Linfonodo Sentinela17

3. FORMAÇÃO DO CANCER DE MAMA 14

BIBLIOGRAFIA 15

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ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1. Anatomia das mamas 4

FIGURA 2. Anatomia da superfície da mama 5

FIGURA 3. Glândula mamária 6

FIGURA 4. Fases mamárias 7

FIGURA 5. Fibroadenoma na mama 10

FIGURA 6. Carcinoma Ductal in Situ 11

FIGURA 7. Carcinoma Ductal in Situ 11

FIGURA 8. Carcinoma Ductal Invasor 12

FIGURA 9. Carcinoma Tubular 12

FIGURA 10. Filme de Microcalcificações na mama retirada 13

FIGURA 11. Cisto simples, de forma ovalada 14

FIGURA 12. Cisto projeção sólida no interior 15

FIGURA 13. Ilustração de diferentes tipos de nódulos 16

FIGURA 14. Nódulo benigno com contorno circunscrito 16

FIGURA 15. Nódulo benigno com contorno espiculado 17

FIGURA 16. Células defeituosas 18

Page 4: Trabalho da sueli anatomia das mamas

1.- ANATOMIA DAS MAMAS

A anatomia da mama é descrita da seguinte forma: mamas são glândulas

exócrinas, que fazem parte do sistema reprodutor, lembrando que a mama esta

presente nas mulheres e nos homens, porem vale ressaltar que a mama se

desenvolve na mulher. São estruturas complexas constituídas por tecido

glandular (onde é produzido o leite) rodeado por tecido gorduroso e por tecido

de sustentação. A anatomia interna da mama é composta por: lobos, lóbulos,

ducto, ampola, tecido adiposo e ligamento de Cooper. A anatomia externa da

mama é composta por: mamilo, aréola, prega inframamária e processo axilar. A

mama está localizada entre a 2 ª costela e a 6ª costela, na borda lateral do

esterno até a axila e anterior aos músculos peitorais (D. DADAN,2009).

Figura 1. Anatomia da mama

Fonte: (D. DADAN,2009)

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1.2 Anatomia Da Superfície

A anatomia da superfície inclui uma pequena projeção, a qual chamamos de

mamilo, que contem cerca de 15 a 20 aberturas das glândulas secretórias no

interior do tecido mamário. O mamilo é circundado por uma área, que possui

uma pigmentação escura e áspera, denominada aréola. A união da porção

inferior da mama, com a parede anterior do tórax, é chamada de prega

inframamária.O tecido mamário se sobrepõe as cartilagens costais, que estão

próximas ao esterno, estendendo-se na direção axilar, envolvendo o musculo

peitoral, formando o prolongamento axilar, uma região onde ocorre muita

incidência de câncer da mama. O tecido fibroso engloba a mama, por baixo da

superfície cutânea, e o mesmo tecido irá encobrir também o musculo grande

peitoral. Com a junção desses dois tecidos será formado o espaço

retromamário. Nas radiografias mamarias, é importante que o espaço

retromamario, apareça em pelo menos uma incidência.A glândula mamaria

possui uma determinada largura, chamada de diâmetro médio lateral, sendo

mais ampla que a medida vertical, que esta localizada no topo da base. A

medida vertical também conhecida como diâmetro crânio- caudal, tem

uma variação de 15 a 20 cm da parede torácica (MELDAU, 2010)

Figura 2. Anatomia da superfície da mama

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Fonte: (Adaptada do livro BONTRAGER ANO 2012)

A glândula mamaria possui vasos sanguíneos e linfáticos, que transportam o

sangue e a linfa, uma substancia liquida contida nos vasos linfáticos. Nessa

região, existem vários grupos de gânglios linfáticos: nas axilas, acima da

clavícula e na região peitoral. A principal função dos gânglios linfáticos é

prender e reter substâncias estranhas ao nosso organismo como bactérias,

células cancerosas e outras. (MELDAU, 2010).

Figura 3. Glândula mamária Fonte: (MELDAU, 2010)

1.3 Fisiologia da Mama

A mama é composta por glândulas mamárias que produzem o Leite materno

através da Ação da hormona Prolactina. Esta hormona é estimulada através da

sucção do bebé na mama. Isto significa que quanto mais o bebé mamar, maior

o nível de prolactina e maior a produção de leite. Existe ainda um hormônio que

participa no processo. É a Oxitocina, também conhecida como o hormônio do

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Amor (por estar relacionada com o Orgasmo, e com a sensação de bem-estar

que a hormônio produz).

Este hormônio tem como função ajudar o leite a sair desde a glândula

produtora de leite, até aos ductos (canais que levam o leite das glândulas ao

mamilo). Esta hormona também é estimulada com a sucção do bebé na mama,

mas não só. Esta hormona está muito relacionada com o estado de

relaxamento, e assim, quanto mais relaxada estiver à mãe, melhor o leite vai

sair. E o bebê agradece. (MELDAU, 2010).

Fases Mamárias:

Figura 4. Fases mamárias Fonte: (GENESIS CLINICA,2012)

1.4 Principais Tipos de Tecidos

Resumindo um dos grandes desafios no exame radiográfico da mama são os

diversos tecidos que apresentam baixo contraste, já que não tem ar para

contrastar e acabam disfarçando o tecido mamário.

Podemos então classifica-los em três principais tipos:

Mama Fibroglandular Pós-puberdade até cerca de 30 anos de idade. Mulheres acima dos 30

anos de idade que nunca deram a luz.

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Mulheres grávidas ou lactantes de qualquer idade.

Genética (pôde influenciar nesse tipo de tecido, entendendo assim que a

idade não é um fator determinante).

Radiograficamente denso (pouca gordura).

Mama Fibrogordurosa Entre 30 aos 50 anos de idade;

Mulheres jovens com três ou mais gestações;

Densidade radiograficamente média (50% gordura e 50% fibroglandular)

Mama Adiposa Após a menopausa;

Após os 50 anos de idade ou mais;

Mamas de crianças;

Mamas de Homens;

Densidade mínima;

Densidade radiograficamente mínima;

Sabemos que quando se fala de mamografia, lembramos logo de um exame

voltado para mulheres, Porem estima-se que entre 1% e 2% de todos os

cânceres de mama são encontrados em homens. Portanto é realizado

mamografias em homens também.

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2 PATOLOGIAS DAS MAMAS

As mamas podem conter lesões que não são palpáveis. Essas lesões podem

ser vistas no ultrassom e/ou na mamografia. Algumas vezes não são palpáveis

pela localização profunda, pela dificuldade de palpação devido ao tamanho das

mamas ou por serem lesões muito pequenas. Existem lesões, mesmo muito

pequenas, que são suspeitas e podem esconder um câncer de mama.

Suspeitamos, por exemplo, dos nódulos mal delimitados, de contornos

indefinidos e de densidade diferente da densidade mamária habitual; de cistos

de conteúdo espesso ou com partes sólidas; de microcalcificações agrupadas e

de densidades assimétricas. As microcalcificações não são visualizadas pelo

ultrassom, somente pela mamografia. Além da mamografia simples ou digital,

existe a magnificação que é como se fosse uma ampliação somente da área

alterada. Com essa ampliação podemos contar as microcalcificações, além de

avaliar melhor suas características. Quando as lesões são suspeitas, são

necessárias investigações mais cuidadosas o que sugere as biópsias.

2.1 Lesões Benignas

Fibroadenoma : Sólido, sem líquido interior, composto de tecido fibroso

e geralmente indolor. Originário no tecido de sustentação dos seios,

pode ser palpável de acordo com o tamanho; identificado através de

mamografia e/ou ultrassom. Muito comum entre mulheres jovens, de 16

a 30 anos.

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Figura 5. Fibroadenoma na mama Fonte: (PRIME HEALTH, 2011).

Adenolipomas : São nódulos formados por elementos gordurosos,

contendo lóbulos e ductos intercalados.

Hamartomas : São tumores discretos, sendo sólidos e medindo de 2 a 4

mm.

Tumor Plyllodes : É um tumor grande, que pode ocorrer no período da

perimenopausa.

Adenose Esclerosante : É formada através da proliferação de

elementos glandular, causando o aumento de unidades lobulares. Site

Cisto : Nódulo derivado do ducto mamário, com interior líquido, que pode

ou não provocar dor. Na maioria dos casos, são impalpáveis,

diagnosticados por mamografia e/ou ultrassom (são palpáveis os cistos

mais superficiais). É o tipo mais comum de nódulo e aparece em

mulheres entre 25 e 40 anos.

Secreção : Deve ser investigada sempre que ocorrer. Se for

sanguinolenta, há duas possíveis causas: o tumor benigno chamado

papiloma (que cresce como uma verruga no ducto mamário) ou um

tumor maligno. Normalmente, é preciso fazer uma pequena cirurgia para

retirar e depois identificar o tipo.

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2.2 Lesões Malignas

Carcinoma Ductal in situ : É a proliferação de células malignas dentro

de um ducto, causando dilatação e solidificação, também podendo

causar obstruções nos ductos.

Figura 6. Carcinoma Ductal in Situ Fonte: (CURSO PRÁTICO EM ULTRASSONOGRAFIA, 2010).

Figura 7. Carcinoma Ductal in Situ Fonte: (RADIOGRAPHICS, 2010)

Carcinoma Ductal Invasor: Essa é uma das lesões malignas que mais

acomete mulheres. O tumor é formado pela proliferação de elementos

epiteliais, com tendência de formar estruturas semelhantes aos ductos, e

com atividade mitótica variável.

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Figura 8. Carcinoma Ductal Invasor

Fonte: (RADIOLOGIA CLINICA DE CAMPINAS, 2012).

Carcinoma Tubular: É formado por proliferação de túbulos glandulares,

causando secreções apócrina. Geralmente esse tumor acomete

mulheres, na faixa etária de 44 a 49 anos.

Figura 9. Carcinoma Tubular

Fonte: (CAMPANA, 2012)

2.3 Microcalcificações

As calcificações são um dos achados mais frequentes nas mamografias.

Aparecem na forma de pequenos pontos brancos ou áreas maiores, também

brancas. São, de fato, depósitos de cálcio formados dentro dos tecidos da

mama e na maioria das vezes estão associadas a lesões benignas.

2.4. Macrocalcificações

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Tem vários milímetros de diâmetro, com forma irregular, são vistas como

pequenos pontos brancos na mamografia, medindo cerca de 1 milímetro.

Podem ser isoladas (o que sugere normalmente uma condição benigna) e

visualizadas em uma ou várias regiões da mama ou ainda se apresentar em

agrupamentos com poucas até várias dezenas de pontos calcificados. Outro

padrão de distribuição é em forma de círculos ou em linha. Quando as

microcalcificações se mostram numerosas e agrupadas em uma área limitada

da mama, isto pode indicar a presença de um câncer de mama em fase inicial.

Figura 10. Filme de Microcalcificações na mama retirada

Fonte: (FORTALEZA, 2010)

2.5 Cistos Mamários

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Os cistos fazem parte de uma variedade de alterações benignas da mama,

designadas como mudanças fibrocísticas, e constituem uma das causas mais

frequentes de tumores mamários. Os cistos são definidos como espaços

redondos ou ovóides preenchidos por fluido e são oriundo da unidade ducto-

lobular alveolar.

Histologicamente, os cistos são revestidos por células epiteliais e mioepiteliais.

São divididos, quanto ao seu revestimento epitelial, em cistos apócrinos,

revestidos por células grandes, colunares ou cuboidais, em uma única ou em

várias camadas, formando uma configuração papilar; e cistos com revestimento

atenuado, revestidos por uma única camada de células ductais (Rosen, 1996).

A parede do cisto pode ser fina e delicada ou, nos de maior tamanho, espessa

e fibrosa. Geralmente são uniloculares, mas podem ter septações

(multiloculares). Os lumens são preenchidos por um fluido que geralmente

contém células de vários tamanhos, conhecidas como células espumosas

(foam cells). Uma quantidade de eletrólitos, hormônios e proteínas é

identificada no fluido cístico. Os cistos de revestimento atenuado contêm alta

concentração de sódio e baixa de potássio, enquanto que os cistos apócrinos

contêm o inverso. Calcificação nos fluidos ocorre em 25% dos casos. A ruptura

desses cistos leva à reação inflamatória, com infiltração de leucócitos e

histiócitos e mudanças reparativas no estroma mamário, causando,

posteriormente, fibrose (Tavassoli, 1992).

Figura 11: A- Cisto simples, de forma ovalada. B – Cisto simples, de forma arredondadaAspecto ecográfico benigno (Categoria 2 BI-RADS):Fonte: American College of Radiology, 2003, 2005

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Figura 12: A- Cisto projeção sólida no interior. B - Cisto com septação grosseira no interior.Aspecto ecográfico suspeito (Categoria 4 BI-RADS)Fonte: American College of Radiology, 2003, 2005.

2.6 Nódulos Mamários

Há vários tipos de nódulos mamários e várias razões por que se desenvolvem.

A doença fibroquística da mama (fibroadenose) corresponde a uma

protuberância anormal na mama comum em mulheres na pré-menopausa e

torna a mama mais sensível e nodular. O fibroadenoma é um pequeno tumor

(protuberância) na mama que se desenvolve muitas vezes em mulheres

adolescentes, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os fibroadenomas são

benignos e não estão associados a um aumento do risco de cancro da mama.

Os quistos mamários (nódulos com líquido) são mais comuns em mulheres na

pré-menopausa, com idades entre os 40 e os 55 anos, e em mulheres de

qualquer idade que tenham terapia de reposição hormonal. A necrose gorda é

um nódulo duro e irregular, muitas vezes causado por traumatismos, que

normalmente desaparece espontaneamente. O lipoma é uma protruberância

gorda que causa um nódulo que altera a forma da mama. Não necessita de

tratamento.

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Figura 13. Ilustração de diferentes tipos de nódulos. a)Nódulo benigno circunscritob) Nódulo benigno micro lobulado c)Tumor maligno espiculado d)Tumor maligno espiculadoFonte: American College of Radiology, 2003, 2005.

Figura 14. Nódulo benigno com contorno circunscritoFonte. RANGAYYAN et al. , 1997

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Page 17: Trabalho da sueli anatomia das mamas

Figura 15. Nódulo benigno com contorno espiculadoFonte. RANGAYYAN et al. , 1997.

2.7 Linfonodo Sentinela

O linfonodo sentinela é aquele que primeiro recebe a drenagem linfática de um

tumor conceitualmente é o 1º linfonodo (também conhecido por gânglio

linfático) a receber células provenientes do tumor primário através da

circulação dos vasos linfáticos. O exame do linfonodo sentinela é capaz de

informar com alto grau de certeza o estado dos outros linfonodos da região

linfática estudada (axilar inguinal etc.).

3. FORMAÇÃO DO CANCER DE MAMA

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em

comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os

tecidos e órgãos, podendo espalhar para outras regiões do corpo. Dividindo-se

rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis,

determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou

neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente

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uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se

assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. O

câncer de mama é uma das formas mais frequentes de câncer entre mulheres,

sendo mais comum entre as mais velhas. Homens também podem ter câncer

de mama, porém respondem por apenas 1% dos casos relatados.

Figura 16. Células defeituosas

Fonte: (Imagem adaptada de POP. EU, 2012).

As células normais se transformam em células cancerosas ou malignas. Isto é,

adquirem a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros

órgãos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P.. Bontrager - Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico: Atlas de bolso. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 336 p. Anatomia da mama (imagem adaptada).

Bontrager; Kenneth L. (2003). Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5ª Edição, Editora Guanabara Koogan.

Spence; Alexander P. (1991). Anatomia Humana Básica. 2ª Edição, Editora Manole LTDA.

WEB GRÁFICA

NSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Como se forma um câncer. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322>. Acesso em: 01 maio de 2016.

LINEA. Fatores de risco para o câncer de mama: Fator para cancer de mama. Disponívelem:<http://www.lineadiagnosticos.com.br/informativos/vercod=10>. Acesso em: 6 maio de 2016.

GENESIS CLINICA; 2010. Fases Mamárias. Disponível em: <http://www.infoescola.com/anatomia-humana/glandulas-mamarias/>. Acesso em: 6 maio de 2016.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Falando de mamografia: 2002. Disponível em: <http://www.saude.pb.gov.br/web_data/saude/cancer/aula12.pdf>. Acesso em: 6 maio de 2016.

SAÚDE, Ministério da; COSTA, Humberto. Detecção Precoce. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Consensointegra.pdf>. Acesso em: 7 maio de 2016.

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