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Enf. Vera Lúcia Borrasca Gerente de Segurança Assistencial [email protected] Segurança do Paciente e Gerenciamento de Risco

Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)

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Enf. Vera Lúcia BorrascaGerente de Segurança Assistencial

[email protected]

Segurança do Paciente e

Gerenciamento de Risco

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Segurança

Eficácia e Eficiência

Foco no paciente

Oportuno

Equidade

Premissas para qualidade do cuidado à saúde IOM 2001

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Histórico do Movimento para a Segurança

1991: Publicados os resultados do Harvard Medical Practice Study (1984)

1998: Errar é Humano, Institute of Medicine, EUA

2000: An Organization with a Memory, Reino Unido

2002: Resolução da 55ª Assembléia Mundial da Saúde – OMS

2004: Lançamento da Aliança Mundial para Segurança do Paciente – OMS

2005: Lançamento do Primeiro Desafio Global de Segurança do Paciente

(Higienização/Lavagem das Mãos)

2008: Programa Cirurgia Segura - WHO

2013: Portaria 592 – MS – Programa Nacional de Segurança do Paciente

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Incidência de Eventos Adversos

Instituto de Medicina dos EUA:

• 44.000 a 98.000 mortes por ano nos EUA por erro médico

• Fazer a coisa errada quando havia a certa para ser feita

• Erros de medicação são mais freqüentes

• Mais de 2/3 dos eventos adversos ocorrem por erros humanos

Livro “To err is human”. IOM, 1999.

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Incidência e Evitabilidade (estudo com foco em melhoria de qualidade)

Estudos Incidência Evitabilidade

Austrália 1992 16,6 51%

Nova Zelândia 1998 12,9 37%

Inglaterra 1999-2000 10.8 48%

Canadá 2000 7.5 37%

Dinamarca 2001 14.5 40%

França 2002 9.0 27%

Reproduzido de Walter Mendes, 2012

Mendes W. Rev Bras Epidemiol 2005

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Incidência e Evitabilidade (estudos com foco em melhoria de qualidade publicados após revisão)

Estudos Incidência Evitabilidade

Espanha 2005 8.4 -

Suécia 2003 12.3 70%

Holanda 2004 5,7 40%

Brasil 2003 7.6 66.7%

Portugal 2009 11,1 53,2%

Tunísia 2010 10,0 60%

Reproduzido de Walter Mendes, 2012

Mendes W. Rev Bras Epidemiol 2005

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Custo dos Eventos Adversos

Inglaterra• 2 bilhões de libras/ano em internação ( >Tempo de permanência);• 400 milhões de libras/ano em processo judiciais• Contingente para pagamento de queixas existentes e esperadas de

2,4 bilhões de libras/ano.

EUA• 17 a 29 bilhões de dólares por ano em perda de receita,

incapacidade e custos médicos adicionais.

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Por que os eventos adversos

ocorrem?

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IncidenteEvento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou,

em dano desnecessário ao paciente/doente

Near missIncidente

sem dano

Incidente

com dano

Incidente que

não atingiu o

paciente

Incidente que

atingiu o

paciente, mas

não causou

dano

Incidente que

resulta em

dano ao

paciente

(Evento

Adverso)

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Tipos de falhas

Falhas latentesCombinação de fatores com origem em diferentes níveis do

sistema

Falhas ativasAtos inseguros cometidos por quem está em contato direto

com o sistema (deslize, lapso, engano)

James Reason

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Incidente - Fatores sistêmicos

Dano

As Defesas

As Falhas

Adaptado de James Reason, 2000

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Cultura de Segurança

• Segurança como valor central da instituição • Liderança que encoraje relatos de problemas • Ambiente com conhecimento de segurança em todos os níveis• Entendimento de problemas potenciais como parte da atividade diária• Foco em processos que facilitem o trabalho• Colaboração e integração entre equipes

Yales et al, Journal on quality and Patient Safety, 2005

Rose et al, Journal on quality and Patient Safety, 2006

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Cultura de Segurança - definiçãoÉ o produto de valores, atitudes, competências e padrões de

comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o

compromisso, o estilo e a proficiência da gestão de uma organização

saudável e segura. Organizações com uma cultura de segurança positiva

caracterizam-se por uma comunicação fundada na confiança mútua, através

da percepção comum da importância da segurança e do reconhecimento da

eficácia das medidas preventivas (Health and Safety Comission, 1993, Reino

Unido).

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Segurança Assistencial: definições

• Segurança assistencial:– evitar, prevenir e aprimorar resultados adversos e

danos gerados pelo processo de assistência a saúde (The National Patient Safety Foundation)

– redução e mitigação de atos não seguros dentro do sistema de assistência à saúde, assim como a utilização de boas práticas para alcançar resultados ótimos para o paciente (The Canadian Patient Safety Dictionary, 2003)

– Reduzir a um mínimo aceitável o risco de danodesnecessário associado ao cuidado de saúde (OMS, 2009 e PNSP, 2013)

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Programa de Segurança

• Gestão de riscos• Gestão do erro • Monitoramento de resultados: eventos

adversos• Forum institucional: políticas, prioridades,

tomada de decisão, cultura de segurança• Descentralização

JCI - 2008

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Programa de Segurança: atributos

• Envolvimento das lideranças• Capacidade de mudar a cultura da instituição• Identificação e redução proativa de riscos e

variações• Utilização de dados para focar prioridades• Capacidade para promover melhorias sustentáveis

JCI - 2008

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Programa de Segurança: componentes

• Comitê de Segurança (cultura de segurança)• Sistema de notificação de eventos (identificação e

tratamento)• Análise proativa de risco

JCI, 2008; JCR, 2009

Vincent, 2009; Wachter, 2010

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Controle de Riscosqualquer ação tomada para gerenciar os riscos e aumentar a

probabilidade de atingir objetivos e metas

ISO 31000

Identificação de riscos

Estabelecimento dos contextos

Análise de Riscos

Avaliação de Riscos

Tratamento de Riscos

Mon

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PrevençãoPromoção

ProteçãoPrevenção de dano

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Hospital Sírio Libanês

• Instituição privada• Filantrópica• Alta complexidade• Excelência e pioneirismo: missão e valores• Certificada pela Joint Commission International (JCI)

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Hospital Sírio Libanês

Estratégia Institucional

Segurança da assistência prestada

Programa de segurança

Eventos adversos

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Programa de Segurança Institucional (PSI) Premissas:

• Envolvimento da alta direção• Foco no paciente• Transparência• Integração• Proatividade• Equidade• Geração de conhecimento

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Programa de Segurança InstitucionalHSL

Sist. de Gerenciamento de Ocorrências

Processo de Investigação de Eventos Graves (Sentinela)

Avaliação de RiscoAções Integradas ao

Programa de Segurança

Comitê de Segurança

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Comitê de SegurançaHSL

• Equipe multidisciplinar, vinculado à alta direção, com regimento próprio

• Funções: – Desenvolver cultura de segurança; – Elaborar políticas de segurança;– Estabelecer diretrizes para o Sistema de Gerenciamento de

Ocorrências;– Determinar prioridades para ações de segurança;– Analisar resultados do Sistema de Gerenciamento de Ocorrências;– Analisar os eventos sentinela;– Integrar ações de segurança desenvolvidas nas diversas áreas da

instituição.

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Comitê de SegurançaHSL

• Membros Permanentes:– Diretoria Técnica Hospitalar– Práticas Médicas– Relacionamento Médico– Qualidade– Enfermagem– Farmácia– Segurança Assistencial– Segurança e Saúde no Trabalho– CCIH– Segurança Ambiental : Engenharia Hospitalar e Governança– Jurídico– SAC– Comissão de Óbito– Ti– Gerência de Pacientes críticos

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Sistema de Gerenciamento de EventosHSL

1. Identificação de eventos: metodologia “estimulada”�Voluntário e confidencial�Metodologia sistematizada�Definição de quais, como e onde notificar eventos�Política de estímulo: não punitivo, porém sem omissão de

responsabilidades

2. Classificação dos eventos: �Tipo (agrupamento por afinidade) e �Grau de dano (severidade)

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NotificaçãoOcorrências assistenciais:

– 01. Uso de Medicamentos– 02. Reação Adversa Medicamentosa– 03. Queixa Técnica– 04. Quedas– 05. Flebite– 06. Úlcera de Pressão– 07. Outros Relacionados com Pele– 08. Sondas e Cateteres– 09. Exames Diagnósticos– 10. Terapia Nutricional– 11. Outras Ocorrências

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NotificaçãoOcorrências Segurança/Saúde no Trabalho e Meio Ambiente:

– SSTA1- Ambiente Predial– SSTA10- Outros Incidentes– SSTA2- Armazenamento– SSTA3- Derramamento– SSTA4- Desperdício de Recursos– SSTA5- Pérfuro Cortante– SSTA6- Resíduo– SSTA7- Respingo– SSTA8- Sinalização– SSTA9- Vazamento

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Gerenciamento de

risco

Farmacovigilância

Uso de medicamentos

Reação adversa (implantado)

Queixa técnica (implantado)

Tecnovigilãncia Hemovigilância Processos Assistenciais

Flebite

Queda

Ulcera pressão (Pele)

Sondas e cateteres

Anestesia

CIM

Farmácia clínica

Farmácia e

enfermagem Eng. Clínica

CC

Eventos com pele:

Queimadura

Lesões de posição

SMA

Nutrição

SND/EMTNGrupo de especialista

enfermagem

ANVISA Rede Sentinela

Bco Sangue

ocorrência

Eventos com envolvimento do corpo clínico: Gerência de Relacionamento MédicoLaboratório Clínico: Fleury e Gerência Técnica (reunião mensal)Laboratório Cirúrgico, Imagem e Endoscopia: Gerência Técnica

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Sistema de Gerenciamento de EventosHSL

3. Análise de evento: RCA (Análise de Causa Raiz)� Metodologia sistematizada, retrospectiva, que identifica causas e fatores

contribuintes de um evento e planeja estratégias para melhorar o processo evitar recorrência

� Responde: � O que aconteceu?� Por que aconteceu?� O que pode ser feito para evitar recorrência (e diminuir o

dano)� Ferramentas: 5 porquês, 5W e 2H, Ishikawa

4. Ação corretiva: PDCA

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Processo de Investigação de Eventos Graves

• Equipe de investigação: – DTH – qualidade – jurídico – Gerenciamento de risco– gestor médico e de enfermagem da unidade geradora do evento

• Função: análise de causa raiz e planejamento de ações corretivas.• Prazos: início da investigação em 24h e elaboração de relatório inicial em

96h.

• Grave: paciente sintomático, com necessidade de intervenção para suporte de vida, ou intervenção clínica/cirúrgica de grande porte, causando diminuição da expectativa de vida, com grande dano ou perda de função permanente ou de longo prazo (OMS)

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• Atividades de investigação:– Ouvir as partes envolvidas (profissionais, familiares, pacientes)– Rever prontuário– Consultar especialistas– Identificar os riscos (para paciente e instituição)– Propor soluções

Processo de Investigação de Eventos Graves

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Sistema de Gerenciamento de Ocorrências

Notificação sistema

classificação do evento

análisebanco de dados

indicadores

plano de ação da área

Ação da Gerência de Seg. Assistencial

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Sistema de Gerenciamento do RiscoAnalisar: identificar e mensurar o riscoAvaliar: decidir o grau de aceitabilidade do riscoControlar: eliminar ou mitigar

� Paciente: identifica riscos específicos relacionados ao produto: paciente x doença x tratamento

� Ambiente - ISO� Segurança e Saúde no trabalho – OSHAS� Avaliação de Risco em Obra: Engenharia e Controle de Infecção� Análise Preliminar de Risco: Controle de Infecção� Processo: FMEA: Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modo e efeito de falha)

� Ferramenta proativa: identifica e previne o problema antes dele acontecer. � Como é o processo? - defina as fases do processo� O que pode dar errado? - para cada fase do processo, identifique as falhas

potenciais� O que acontece se der errado? – defina a consequência da falha� O que fazer para não dar errado? – defina ações preventivas (barreiras)

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Avaliação de Risco do Paciente

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Avaliação de Risco

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Prevenção da Queda

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Ferramenta de Avaliação de Risco

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Prioridade para avaliação de risco

Definidos pelo Comitê de Segurança Institucional:

• Processos relacionados às metas internacionais JCI• Processos determinados pelos resultados do Sistema de

Gerenciamento de Ocorrências• Novos processos a serem implantados na instituição

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Roteiro para avaliação de risco - FMEA

• Definir o processo a ser avaliado• Definir equipe multidisciplinar para a análise de risco (gestor

da área, coordenador de qualidade coordenador de segurança assistencial). Todas as categorias envolvidas em cada fase do processo devem participar da análise.• Determinar as fases do processo (fluxograma)• Para cada fase do processo, identificar todas as possíveis

falhas (o que pode dar errado) e suas causas.

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0,00

20,00

40,00

60,00

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120,00

0

10

20

30

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50

60

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80

90

retirada dapulseira de

identificação

pulseira de outropaciente

erro na digitaçãodos dados

falha naconferência dobanco de dados

impressão ilegível lesão de pele recusa dopaciente para uso

de pulseira

erro na cor dapulseira

Identificação de pacientes Análise de Risco (FMEA) - falhas

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Análises de Risco –metodologia FMEAProcesso 2010 2011 2012 2013

Identificação de pacientes 233 105 40 Dez

Uso de Medicamentos 3536 (1ª)2683 (2ª)

2166 NR 19281597 M1101 E

Cirurgia Segura 3610 2461 1449

Infecção cirúrgica 1064 1088 703 Jan/14

Infecção relacionada a CVC 1367 Jan/14

Admissão no CC 1725 656

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Análise causal

Cultura de Segurança - institucional

Plano de Ação(PDCA)

ComunicaçãoFamília e paciente

Evento adverso

(classificação)

Avaliação pró-ativa de riscoIndivíduo e Processo

barreira barreirabarreira

Divulgação

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Política de Segurança- institucionalMissão e Valores

Método

Comitê (colegiado)

Atores AtoresAtores

Resultado Resultado Resultado

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PORTAL DO PACIENTE

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PORTAL DO PACIENTE

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PORTAL DO PACIENTE

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PORTAL DO PACIENTE

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Programa Nacional de Segurança do Paciente

• MS - Portaria 529 de 01/04/2013 – Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)

• MS - Portaria 1.377 de 09/07/2013 - aprova os Protocolos de Segurança do Paciente: Cirurgia Segura, Prática de Higiene das mãos e Ulcera por Pressão

• ANVISA - RDC 36 de 26/07/2013: 120 dias para constituir Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e 150 dias para início de notificações

• ANVISA – RDC 56 de 14/11/2013: prorrogação dos prazos – 180 dias para NSP (26/01/2014) e 210 dias para notificação (26/02/2014)

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/index.htmlhttp://portalsaude.saude.gov.br

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Programa Nacional de Segurança do Paciente

Documento referência – em fase de finalização para publicação• Eixo 1- Estímulo a uma prática assistencial segura: protocolos, planos de

segurança do paciente nos estabelecimentos de saúde, núcleos locais de segurança do paciente e sistema de notificação de incidentes

• Eixo 2 – Envolvimento do cidadão na sua segurança• Eixo 3 – Inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino: educação

permanente, graduação, pós graduação• Eixo 4 – Incremento de pesquisa em Segurança do Paciente: medir o

dano, compreender as causas, identificar as soluções, avaliar o impacto, transpor a evidência em cuidados mais seguros (componentes OMS)

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/index.htmlhttp://portalsaude.saude.gov.br

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Obrigada!

Vera Lúcia BorrascaGerente de Segurança Assistencial

[email protected]