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Aula 00 Simulados - Questões Inéditas de Direito Previdenciário p/ INSS (CESPE) Professor: Ali Mohamad Jaha 00000000000 - DEMO

Simulado Direito Previdenciário p/ Concurso INSS

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    Simulados - Questes Inditas de Direito Previdencirio p/ INSS (CESPE)

    Professor: Ali Mohamad Jaha

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    AULA 00 Tema: AULA DEMONSTRATIVA. Assuntos Abordados: 1. Seguridade Social. 1.1. Origem e Evoluo Legislativa no Brasil. 1.2. Conceituao. 1.3. Organizao e Princpios Constitucionais. 2. Legislao Previdenciria. 2.1. Contedo, Fontes, Autonomia. 2.2. Aplicao das Normas Previdencirias. 2.2.1. Vigncia, Hierarquia, Interpretao e Integrao. Sumrio Pgina Saudaes Iniciais. --- 01. Simulado. --- 02. Gabarito do Simulado. --- 03. Resoluo do Simulado. --- Observao importante: Este curso protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n. 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislao sobre direitos autorais e d outras providncias. Grupos de rateio e pirataria so clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente atravs do site Estratgia Concursos. =)

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    Apresentao.

    Ol Concurseiro!

    Meu nome Ali Mohamad Jaha, Engenheiro Civil de formao, Especialista em Administrao Tributria e em Gesto de Polticas Pblicas. Sou Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) aprovado no concurso de 2010.

    Venho ministrando cursos de Direito Previdencirio, Legislao

    Previdenciria, Legislao da Sade, Legislao Especfica e/ou Discursivas desde 2011 neste respeitado e conceituado site de preparao para carreiras pblicas, no qual se encontrou ou ainda se encontram disponveis os seguintes cursos: 01. Direito Previdencirio p/ RFB;

    02. Direito Previdencirio p/ Analista Judicirio (STJ);

    03. Questes Comentadas de Direito Previdencirio p/ ATA/MF;

    04. Direito Previdencirio p/ AFRFB, ATRFB e ATA - 2. Turma - 2012/2012;

    05. Legislao Previdenciria p/ AFT - 1. Turma - 2012/2012;

    06. Direito Previdencirio p/ AJAJ/TRF-5;

    07. Tcnicas e Temas para as Provas Discursivas - RFB/2012;

    08. Legislao Previdenciria p/ ATPS-MPOG;

    09. Legislao da Sade p/ ATPS-MPOG;

    10. Legislao da Assistncia Social p/ ATPS-MPOG;

    11. Direito Previdencirio p/ AFRFB e ATRFB - 3. Turma - 2013/2013;

    12. Legislao Previdenciria p/ AFT - 2. Turma - 2013/2013;

    13. Vigilncia Sanitria p/ ANVISA (Noes);

    14. Legislao Previdenciria p/ SERPRO;

    15. Vigilncia Sanitria p/ ANVISA (Curso Complementar p/ Especialistas);

    16. Polticas de Sade e Sade Pblica p/ ANVISA;

    17. Legislao Previdenciria p/ APOFP/SEFAZ-SP;

    18. Legislao do SUS p/ Ministrio da Sade;

    19. Direito Previdencirio p/ Delegado de Polcia Federal;

    20. Direito Previdencirio e Legislao Previdenciria p/ TCE-MS; 21. Seguridade Social e Legislao Previdenciria p/ AFT - 3. Turma - 2013/2013; 22. Seguridade Social e Legislao Previdenciria p/ AFT Questes Comentadas - 2013/2013; 23. Direito Previdencirio p/ AJAA/TRT-8;

    24. Direito Previdencirio p/ Analista do INSS;

    25. Histrico, Fundamentos e Legislao Especfica do Audiovisual p/ ANCINE; 26. Financiamento e Regulao do Setor Audiovisual no Brasil p/ Especialista em Regulao da ANCINE (rea 1);

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    27. Direito Previdencirio p/ AJAJ e OJAF/TRT-5;

    28. Legislao sobre Seguridade Social p/ Procurador Federal (AGU);

    29. Direito Previdencirio p/ AJAJ e OJAF/TRT-17;

    30. Legislao da FUNASA (Especialidade 3);

    31. Direito Previdencirio p/ AJAJ e OJAF/TRT-15;

    32. Direito Previdencirio p/ TRF-3 (AJAJ, OJAF e TJAA);

    33. Direito Previdencirio p/ TRT-2 (AJAJ e OJAF);

    34. Direito Previdencirio p/ TCDF (ACE e AAP - Cargo 7);

    35. Legislao do MTE; 36. Direito Previdencirio p/ Receita Federal do Brasil - 4. Turma - 2014/2014; 37. Legislao da CAIXA;

    38. Direito Previdencirio e Previdncia Social p/ RioPREV;

    39. Direito Previdencirio p/ TRT-16 (AJAJ e OJAF);

    40. Curso Regular de Direito Previdencirio 1. Turma 2014/2014; 41. Direito Previdencirio Questes Comentadas p/ AFRFB 2014; 42. Curso de Tcnicas e de Temas para a Receita Federal 2014;

    43. Direito Previdencirio p/ INSS 2. Turma 2014/2014; 44. Legislao da AGU;

    45. Legislao da SEP;

    46. Legislao da CONAB;

    47. Direito Previdencirio p/ TRF-4 (AJAA e TJAA); 48. Seguridade Social e Legislao Previdenciria p/ AFT - 4. Turma - 2014/2014; 49. Direito Previdencirio p/ TRF-4 Tcnicas e Temas para o Estudo de Caso; 50. Legislao do Setor de Telecomunicaes ANATEL/2014; 51. Direito da Seguridade Social p/ PFN;

    52. Legislao Previdenciria p/ TRT-14 (AJAA);

    53. Direito Previdencirio p/ TCE-GO;

    54. Direito Previdencirio p/ Defensor Pblico (DPE-CE);

    55. Propriedade Industrial p/ Pesquisador (INPI);

    56. Direito Empresarial p/ Tecnologista rea 22 (INPI);

    57. Direito Previdencirio p/ CGE-PI;

    58. Legislao Social p/ Bacharel e Tcnico (Exame CFC 2015);

    59. Poltica do SUS p/ INCA-MS (Grupo 5); 60. Direito Previdencirio e da Assistncia Social p/ Defensor Pblico da Unio (DPU); 61. Direito Previdencirio p/Auditor de Controle Externo (TCM-GO);

    62. Legislao aplicada ao SUS (EBSERH);

    63. Legislao aplicada EBSERH; 64. Direito Previdencirio p/ Receita Federal do Brasil - 5. Turma - 2015/2015; 65. Questes Comentadas Reta Final p/ Receita Federal do Brasil - 5. Turma - 2015/2015;

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    66. Direito Previdencirio p/ INSS 3. Turma 2015/2015; 67. Questes Comentadas Reta Final p/ INSS 3. Turma 2015/2015; 68. Legislao Previdenciria p/ APOFP/SEFAZ-SP 2015; 69. Seguridade Social e Legislao Previdenciria p/ AFT - 5. Turma - 2015/2015, e; 70. Curso Regular de Direito Previdencirio 2. Turma 2015/2015; 71. Curso Regular de Direito Previdencirio 2. Turma Questes Comentadas 2015/2015; 72. Legislao da Seguridade Social p/ Advogado da Unio (AGU);

    73. Direito Previdencirio p/ Delegado (DPF) 2015; 74. Questes Comentadas Reta Final p/ AFT 5. Turma - 2015/2015; 75. Direito Previdencirio p/ Analista de Controle Externo (TCE/CE);

    76. Direito Previdencirio p/ Analista Tcnico-Administrativo (DPU); 77. Legislao Social p/ Bacharel (Exame CFC 02/2015);

    78. Tcnicas e Temas para as Provas Discursivas - RFB/2015;

    79. Direito Previdencirio p/ INSS 4. Turma 2015/2015; 80. Questes Comentadas Reta Final p/ INSS 4. Turma 2015/2015; 81. Curso Regular de Direito Previdencirio 3. Turma 2015/2015; 82. Curso Regular de Direito Previdencirio 3. Turma Questes Comentadas 2015/2015; 83. Legislao Previdenciria p/ Analista do INSS 4. Turma 2015/2015; 84. Direito da Seguridade Social p/ PGFN 2. Turma 2015/2015; 85. Direito da Seguridade Social p/ Advogado da Unio (AGU) 2015/2015; 86. Legislao Administrativa p/ PGFN 2015/2015; 87. Legislao Administrativa p/ AGU 2015/2015. 88. Direito Previdencirio p/ TRT-8 2015/2015; 89. Direito Previdencirio p/ Auditor e Conselheiro-Substituto do TCE-RN 2015/2015; 90. Direito Previdencirio p/ Procurador Municipal de Goinia; 91. Direito Previdencirio p/ Assessor Tcnico Jurdico do TCE-RN 2015/2015; 92. Direito Previdencirio p/ Inspetor de Controle Externo do TCE-RN 2015/2015, e; 93. Curso de Simulados Questes Inditas de Direito Previdencirio p/ INSS CESPE 2015/2016.

    Ainda sobre minha carreira no servio pblico, meu primeiro contato com o mundo dos concursos foi de forma muito amadora e sem grandes pretenses.

    No ano de 2003, quando ainda cursava Engenharia na Universidade

    Estadual de Maring/PR (UEM), prestei o concurso para Escriturrio do Banco do Brasil, sem estudar absolutamente nada, sendo aprovado e convocado algum tempo depois.

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    Em 2005, ano em que conclu minha graduao, fui aprovado no concurso para Tcnico Judicirio do Tribunal de Justia do Paran, sendo convocado logo em seguida.

    Neste ano, ainda, fui aprovado para Tcnico Administrativo da

    Secretaria de Administrao e Previdncia do Estado do PR (SEAP/PR) e para Engenheiro Civil do municpio de Paranava/PR (minha cidade natal).

    No ano seguinte, 2006, fui aprovado e convocado para Analista e

    Tcnico de Infraestruturas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Embora tenha galgado tantas aprovaes, decidi no tomar posse em nenhum desses cargos e prossegui no ramo da Engenharia (meu erro...).

    No final de 2007 esbocei um planejamento de estudos para o

    prximo concurso de AFRFB, iniciando-os para valer somente em meados de 2008.

    O final do ano de 2008 e o ano de 2009 foram os mais pesados da

    minha vida. Foi a fase de Concurseiro Profissional, em que trabalhava entre 8 e 9 horas por dia em canteiro de obras (com sol, chuva, vento, frio, areia, terra, cimento, etc.) e era antipatizado na instituio em que trabalhava (pois a gerncia descobriu que eu estudava para RFB e, desde ento, minha vida profissional ficou prejudicada).

    Muitos amigos ou conhecidos meus tambm se queixam da mesma

    perseguio sofrida ao longo de sua vida laboral por parte de chefes e patres assim que esses tomam conhecimento da inteno do empregado em sair da empresa. Isso comum!

    Quando chegava em casa era preciso abdicar de tudo que gostava

    (famlia, amigos e diverso) para estudar as disciplinas do ltimo edital de AFRFB (2005), at altas madrugadas.

    Mas enfim, graas a Deus, no concurso de AFRFB/2010, fui um dos

    grandes vitoriosos, nomeado e lotado inicialmente na Inspetoria de Ponta Por/MS, (fronteira com Pedro Juan Caballero Paraguai), posteriormente na Inspetoria de Corumb/MS (fronteira com Puerto Quijarro Bolvia), e, atualmente, na Delegacia de Cascavel/PR, 5. maior cidade do meu querido e estimado Estado, com aproximadamente 305.000 habitantes.

    Em 2010 ainda, prestei concurso do MPU por consider-lo bastante

    interessante, conquistando o 3. lugar do cargo de Analista de Oramento no estado do Mato Grosso do Sul. No obstante, nesse mesmo ano, realizei o concurso para Analista Judicirio do Tribunal Regional do

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    Trabalho (8. Regio Judiciria), e embora tenha sido meu primeiro contato com Direito do Trabalho, fui um dos aprovados e convocados pelo egrgio Tribunal.

    Agora que j me apresentei e falei brevemente da minha jornada de

    concurseiro, apresentarei o trabalho que irei realizar no site Estratgia Concursos para o seu concurso. =) O Curso.

    Prezado(a) aluno(a). com enorme satisfao que lano mais um curso de Direito

    Previdencirio, dessa vez um curso com formato indito! =) Este ser um curso de simulados com questes inditas no

    estilo CESPE para o prximo concurso do INSS. Ser uma ferramenta valiosssima para voc que busca garantir a sua sonhada vaga no INSS em 2016!

    Em princpio, pensei em distribuir, de forma linear, 15 questes por

    aula, completando um total de 150 questes. Entretanto, ao analisar o perfil da banca e a frequncia de cobrana de questes por assunto, cheguei a seguinte distribuio estatstica:

    INSS Questes Aula 01 24 Aula 02 25 Aula 03 14 Aula 04 16 Aula 05 10 Aula 06 13 Aula 07 21 Aula 08 16 Aula 09 3 Aula 10 8

    150

    Com isso, as nossas 150 questes inditas sero distribudas conforme a tabela acima. =)

    Como de conhecimento da maioria, mas no custa relembrar, no Dirio Oficial do dia 29/06/2015 foi publicada a famigerada Portaria MPOG n. 251 que autorizou o INSS a realizar o concurso para o

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    provimento dos cargos de Tcnico do INSS (nvel mdio) e de Analista do INSS (nvel superior com formao em Servio Social), com os seguintes quantitativos iniciais:

    800 vagas para Tcnico.

    150 vagas para Analista.

    Entretanto, acredito que esse quantitativo sofrer um acrscimo de 100% no decorrer do prazo de validade do concurso, como ocorreu na seleo de 2012. Sendo assim, espero o seguinte quantitativo:

    800 + 800 = 1.600 vagas para Tcnico

    150 + 150 = 300 vagas para Analista

    Isso mesmo, 1.900 nomeaes! uma excelente oportunidade chance de ingressar para o servio pblico federal. =)

    Para constar, essa ser a remunerao (vencimento + gratificaes + auxlio alimentao + auxlio sade para o servidor e um dependente) para 2015 (valores aproximados):

    Inicial Final

    Tcnico R$ 5.400,00 R$ 8.700,00 Analista R$ 8.000,00 R$ 12.200,00

    Alm da remunerao muito boa, o INSS apresenta como grande

    vantagem a LOTAO! Geralmente, os concursos so realizados por municpio, ou seja,

    voc escolhe a cidade em que ir disputar a sua vaga. Alm disso, o INSS uma instituio que goza de grande

    capilaridade, ou seja, praticamente todas as cidades do Brasil contam com uma agncia do INSS ou em alguma cidade vizinha muito prxima (a 50 km no mximo).

    Em resumo, prezado(a) aluno(a), trabalhando no INSS voc tem

    uma excelente oportunidade de continuar vivendo em sua cidade ou, na pior das hipteses, numa cidade vizinha por algum tempo at conseguir ser transferido para a sua cidade.

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    Para quem preza por morar na sua terra natal, o concurso do INSS uma chance de ouro! =)

    Dando continuidade, neste ano, voc ter MILHARES de

    oportunidades de entrar para os quadros do INSS. E sem dvida, a DISCIPLINA CHEFE do concurso do INSS o DIREITO PREVIDENCIRIO!

    Alm de ser a disciplina de maior relevncia no concurso (EM 2012,

    67% DA NOTA FINAL ERA DIREITO PREVIDENCIRIO) e, em regra, critrio de desempate, ser uma matria que estar muito presente no seu cotidiano aps sua aprovao neste concurso.

    Por fim, informo que esse curso diferenciado no mercado e

    ser fundamental nessa reta final de sua aprovao. =) Edital x Cronograma das Aulas.

    O nosso edital, ainda no lanado, no deve fugir muito do edital

    anterior, a saber:

    1. Seguridade Social.

    1.1. Origem e Evoluo Legislativa no Brasil. 1.2. Conceituao. 1.3. Organizao e Princpios Constitucionais.

    2. Legislao Previdenciria.

    2.1. Contedo, Fontes, Autonomia. 2.2. Aplicao das Normas Previdencirias.

    2.2.1. Vigncia, Hierarquia, Interpretao e Integrao.

    3. Regime Geral de Previdncia Social (RGPS).

    3.1. Segurados Obrigatrios. 3.2. Filiao e Inscrio. 3.3. Conceito, Caractersticas e Abrangncia: Empregado, Empregado Domstico, Contribuinte Individual, Trabalhador Avulso e Segurado Especial.

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    3.4. Segurado Facultativo: Conceito, Caractersticas, Filiao e Inscrio. 3.5. Trabalhadores excludos do Regime Geral (RGPS).

    4. Empresa e Empregador Domstico: Conceito Previdencirio. 5. Financiamento da Seguridade Social.

    5.1. Receitas da Unio. 5.2. Receitas das Contribuies Sociais: dos Segurados, das Empresas, do Empregador Domstico, do Produtor Rural, do Clube de Futebol Profissional, sobre a Receita de Concursos de Prognsticos, Receitas de Outras Fontes. 5.3. Salrio de Contribuio (SC).

    5.3.1. Conceito. 5.3.2. Parcelas Integrantes e Parcelas No Integrantes. 5.3.3. Limites Mnimo e Mximo. 5.3.4. Proporcionalidade. 5.3.5. Reajustamento.

    5.4. Arrecadao e Recolhimento das Contribuies destinadas Seguridade Social.

    5.4.1. Competncia do INSS e da Receita Federal do Brasil (RFB). 5.4.2. Obrigaes da Empresa e demais Contribuintes. 5.4.3. Prazo de Recolhimento. 5.4.4. Recolhimento Fora do Prazo: Juros, Multa e Atualizao Monetria.

    6. Decadncia e Prescrio. 7. Crimes contra a Seguridade Social. 8. Recurso das Decises Administrativas.

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    9. Plano de Benefcios da Previdncia Social: Beneficirios, Espcies de Prestaes, Benefcios, Disposies Gerais e Especficas, Perodos de Carncia (PC), Salrio de Benefcio (SB), Renda Mensal do Benefcio (RMB), Reajustamento do Valor dos Benefcios. 10. Manuteno, Perda e Restabelecimento da Qualidade de Segurado. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999. 14. Lei de Assistncia Social LOAS: Contedo, Fontes e Autonomia (Lei n. 8.742/1993 e Decreto n. 6.214/2007).

    Considero edital supracitado muito completo, entretanto, caso o

    edital 2015 traga alguma novidade, realizaremos as alteraes necessrias. =)

    Por sua vez, esse ser o cronograma do curso:

    Aula 00 Aula Demonstrativa. 10/11/2015

    Aula 01

    Tema: Seguridade Social e Legislao Previdenciria. Assuntos Abordados: 1. Seguridade Social. 1.1. Origem e Evoluo Legislativa no Brasil. 1.2. Conceituao. 1.3. Organizao e Princpios Constitucionais. 2. Legislao Previdenciria. 2.1. Contedo, Fontes, Autonomia. 2.2. Aplicao das Normas Previdencirias. 2.2.1. Vigncia, Hierarquia, Interpretao e Integrao.

    10/11/2015

    Aula 02

    Tema: Previdncia Social e seus Beneficirios. Assuntos Abordados: 3. Regime Geral de Previdncia Social (RGPS). 3.1. Segurados Obrigatrios. 3.3. Conceito, Caractersticas e Abrangncia: Empregado, Empregado Domstico, Contribuinte Individual, Trabalhador Avulso e Segurado Especial. 3.4. Segurado Facultativo: Conceito, Caractersticas, Filiao e Inscrio. 3.5. Trabalhadores excludos do Regime Geral (RGPS). 4. Empresa e Empregador Domstico: Conceito Previdencirio. 10. Manuteno, Perda e Restabelecimento da Qualidade de Segurado. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    16/11/2015

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    Aula 03

    Tema: Financiamento da Seguridade Social. Assuntos Abordados: 5. Financiamento da Seguridade Social. 5.1. Receitas da Unio. 5.2. Receitas das Contribuies Sociais: dos Segurados, das Empresas, do Empregador Domstico, do Produtor Rural, do Clube de Futebol Profissional, sobre a Receita de Concursos de Prognsticos, Receitas de Outras Fontes. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    22/11/2015

    Aula 04

    Tema: Salrio de Contribuio. Assuntos Abordados: 5.3. Salrio de Contribuio (SC). 5.3.1. Conceito. 5.3.2. Parcelas Integrantes e Parcelas No Integrantes. 5.3.3. Limites Mnimo e Mximo. 5.3.4. Proporcionalidade. 5.3.5. Reajustamento. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    28/11/2015

    Aula 05

    Tema: Arrecadao e Recolhimento das Contribuies destinadas Seguridade Social. Assuntos Abordados: 5.4. Arrecadao e Recolhimento das Contribuies destinadas Seguridade Social. 5.4.1. Competncia do INSS e da Receita Federal do Brasil (RFB). 5.4.2. Obrigaes da Empresa e demais Contribuintes. 5.4.3. Prazo de Recolhimento. 5.4.4. Recolhimento Fora do Prazo: Juros, Multa e Atualizao Monetria. 6. Decadncia e Prescrio. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    04/12/2015

    Aula 06

    Tema: Filiao, Inscrio e Perodo de Carncia. Assuntos Abordados: 3.2. Filiao e Inscrio. 9. Plano de Benefcios da Previdncia Social: Perodos de Carncia (PC). 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    10/12/2015

    Aula 07

    Tema: Espcies de Benefcios e Prestaes. Assuntos Abordados: 9. Plano de Benefcios da Previdncia Social: Beneficirios, Espcies de Prestaes, Benefcios, Disposies Gerais e Especficas. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    16/12/2015

    Aula 08

    Tema: Clculo do Valor do Benefcio, Legislao de Acidente do Trabalho e Outras Disposies Legais. Assuntos Abordados: 9. Plano de Benefcios da Previdncia Social: Salrio de Benefcio (SB), Renda Mensal do Benefcio (RMB), Reajustamento do Valor dos Benefcios. 7. Crimes contra a Seguridade Social. 8. Recurso das Decises Administrativas. 11. Lei n. 8.212/1991. 12. Lei n. 8.213/1991. 13. Decreto n. 3.048/1999.

    22/12/2015

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    Aula 09

    Tema: Reformas Constitucionais da Previdncia Social. Assuntos Abordados: Normas Constitucionais e Legais atinentes a Inativaes e Penses dos Militares e Servidores Pblicos Civis: Emenda Constitucional n. 20/1998, Emenda Constitucional n. 41/2003 e Emenda Constitucional n. 47/2005: Alteraes, Regras de Transio e Direito Intertemporal.

    28/12/2015

    Aula 10

    Tema: Assistncia Social. Assuntos Abordados: 14. Lei de Assistncia Social LOAS: Contedo, Fontes e Autonomia (Lei n. 8.742/1993 e Decreto n. 6.214/2007).

    03/01/2016

    AULA DEMONSTRATIVA.

    Prezado aluno, essa Aula Demonstrativa apresentar apenas algumas pginas da Aula 01, e tratar do Seguridade Social e Legislao Previdenciria.

    Por sua vez, a Aula 01 contar com 24 questes inditas

    comentadas. =) Por fim, tudo que for apresentado nessa aula ser repetido

    na Aula 01. =) 03. Resoluo do Simulado. 01. Entre os princpios constitucionais da Seguridade Social, tem-se o da Universalidade da Cobertura e do Atendimento, sendo que a Universalidade da Cobertura apresenta carter objetivo ao passo que a Universalidade do Atendimento apresenta carter subjetivo.

    Esse princpio garante dois aspectos da Seguridade Social: universalidade da cobertura e universalidade do atendimento.

    A Universalidade da Cobertura demonstra que a Seguridade

    Social tem como objetivo cobrir toda e qualquer necessidade de proteo social da sociedade em geral, como a velhice, a maternidade, casos de doena, invalidez e morte.

    J a Universalidade do Atendimento demonstra que a

    Seguridade Social tem como objetivo atender todas as pessoas, pelo menos em regra.

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    Como aponta a melhor doutrina, a Universalidade de

    Cobertura (aspecto objetivo) visa cobrir todas as contingncias sociais que necessitam de proteo social por parte do Estado, como a velhice, a maternidade, os acidentes e a morte. J a Universalidade de Atendimento (aspecto subjetivo) diz respeito s pessoas abarcadas por essa proteo social estatal.

    Como se pode perceber, a questo inverteu, maldosamente,

    os aspectos subjetivo e objetivo presentes no referido princpio. =/ Certo.

    02. As contribuies sociais do empregador (sobre folha de salrios, receita, faturamento e lucro) no podero ter alquotas ou bases de clculo diferenciadas, em razo da atividade econmica, da utilizao intensiva de mo de obra, do porte da empresa ou da condio estrutural do mercado de trabalho.

    Pelo contrrio! A Emenda Constitucional n. 47/2005 buscou beneficiar alguns setores econmicos, pois permitiu que a alquota ou a base de clculo das contribuies sociais dos Empregadores sejam diferenciadas em razo de 4 fatores:

    1. Atividade Econmica: A depender do tipo de atividade exercida pela empresa, o governo pode instituir um regime mais benfico de contribuio. Como nos casos das empresas de TI (Tecnologia da Informao); 2. Utilizao intensiva de mo de obra: Existem setores que utilizam maciamente a mo de obra (agora sem hfen, como manda a nova ortografia, ok?) como na construo civil, e outros nem tanto, como no desenvolvimento de novas tecnologias da informao. O governo, diante de tal discrepncia, pode conceder diferenciaes benficas aos setores que mais utilizam a mo de obra, garantindo a manuteno da empresa e dos empregos de seus funcionrios; 3. Porte da Empresa: Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) j fazem jus de um regime diferenciado e mais benfico (Simples Nacional Lei Complementar n. 123/2006), mas nada impede que sejam criados novos regimes, e;

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    4. Condio Estrutural do Mercado de Trabalho: O governo pode utilizar esse fator para desonerar a folha de salrios de setores que estiverem em crise. Atentem para o seguinte esqueminha. =)

    Perceberam as letras em negrito? um mnemnico! A+U+P+M, ou reordenando, PUMA! =) Errado.

    03. As Instrues Normativas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) esto num patamar de hierarquia superior as Portarias da Receita Federal do Brasil (RFB).

    As normas que compem o ordenamento jurdico ptrio guardam hierarquia entre si, ou seja, existem normas superiores que devem ser respeitadas pelas normas inferiores.

    Em suma, a norma superior sempre prevalece sobre a norma

    inferior. Nesse sentido, podemos dividir as normas em 4 nveis decrescentes de hierarquia:

    1. Normas Constitucionais: Estamos falando da Constituio Federal e de suas Emendas Constitucionais. Devo ressaltar que tambm recebem status constitucional os Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos votados pelo rito de Emenda Constitucional (3/5 60% dos votos para aprovao, em 2 turnos de votao, tanto na Cmara dos Deputados quanto no Senado Federal). Essas normas esto no topo da hierarquia devendo ser respeitadas por todos os outros atos normativos presentes no ordenamento jurdico, sob pena de serem julgadas inconstitucionais. 2. Normas Supralegais: So os Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos incorporados ao ordenamento jurdico ptrio por meio do mesmo processo legislativo das Leis

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    Ordinrias. Esses Tratados, conforme dispe o STF, esto acima de todas as leis e a abaixo da Constituio e suas emendas; 3. Normas Legais: So as Leis Complementares, Leis Ordinrias, Leis Delegadas, Medidas Provisrias, Decretos Legislativos, Resolues da Cmara dos Deputados, Resolues do Senado Federal e os Tratados Internacionais recepcionados com fora de Lei Ordinria. Nesse ponto considero importante citar que no existe hierarquia entre as Normas Legais, ou seja, ao contrrio de que muitos pensam, as Leis Complementares no so superiores as Leis Ordinrias. As normas Legais devem respeitar a Constituio, as Emendas Constitucionais, bem como as Normas Supralegais, sob pena de serem declaradas inconstitucionais ou ilegais, e; 4. Normas Infralegais: Decretos, Portarias, Instrues Normativas e outros atos infralegais. Esses atos esto no patamar mais baixo, devendo respeitar as Normas Constitucionais, Normas Supralegais e as Normas Legais, sob pena de serem considerados inconstitucionais ou ilegais.

    Com base nos 4 nveis apresentados, podemos montar a

    famosa Pirmide de Kelsen, que nada mais do que a representao grfica da Teoria da Hierarquia das Normas Jurdicas proposta pelo notrio jurista austraco Hans Kelsen (1881-1973). Observe:

    Por fim, as Instrues do INSS e as Portarias da RFB esto no

    mesmo patamar das normas infra legais. Errado.

    Normas

    Constitucionais

    Normas Supralegais

    Normas Legais

    Normas Infralegais

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    04. So isentas de contribuio para a Seguridade Social as Entidades Beneficentes de Assistncia Social que atendam s exigncias estabelecidas em lei.

    O enunciado trouxe a literalidade do texto constitucional! Para constar, esse dispositivo trata de caso de imunidade! A CF/1988 usa a palavra isentas, mas isso foi falta de tcnica do constituinte originrio, pois quando a prpria Constituio impede que o Estado tribute pessoas, bens, operaes e servios, estar-se- diante de uma imunidade, e no de uma iseno, como traz a ntegra do pargrafo.

    Em contrapartida, quando nasce uma obrigao tributria, o

    Auditor-Fiscal constitui o crdito tributrio e mediante lei, o Estado dispensa o pagamento desse crdito em favor dele prprio.

    Estamos ento diante de uma iseno. Apesar desse erro de

    redao, fique atento ao comando da questo! Se ela copiar e colar o texto constitucional marque como certa! Se a questo for mais elaborada e conceitual, tenha em mente estar diante de uma imunidade e no de uma iseno.

    No nosso caso, a questo cobrou a literalidade da

    CF/1988. =) Do texto, podemos inferir que nem todas as Entidade

    Beneficentes de Assistncia Social (EBAS) so imunes de contribuio para seguridade social, mas apenas aquelas que atendam aos requisitos estabelecidos em lei.

    Que requisitos so esses? Bem, esses requisitos estavam

    previstos na Lei n. 8.212/1991, mas, em 2009, esses dispositivos foram revogados pela Lei n. 12.101/2009, que dispe sobre a certificao das EBAS e regula os procedimentos de iseno (imunidade, na verdade) de contribuies para a seguridade social. Certo.

    05. Conforme prev a histria mundial, a Previdncia Social surgiu no ordenamento jurdico por meio da Lei de Bismark, na Alemanha, no ano de 1883. Entretanto, o tema s recebeu status constitucional algumas dcadas depois com a Constituio do Mxico (1917) e com a Constituio de Weimar (1919), tambm na Alemanha.

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    Na Histria Mundial podemos destacar os seguintes fatos marcantes da Proteo Social:

    1883 Lei de Bismark: o surgimento da Previdncia Social no mundo. O Chanceler alemo Bismark instituiu para seu povo uma norma na qual rezava que seria institudo um seguro doena em favor dos trabalhadores industriais. Esse seguro seria patrocinado pelo prprio trabalhador e por seu empregador, que deveriam contribuir para o Estado.

    Por sua vez, este manteria um sistema protetivo em relao a esses trabalhadores. A Lei de Bismark foi evoluindo com os anos e abarcando novas situaes de proteo como os acidentes do trabalho e os benefcios em decorrncia de invalidez. O sistema previdencirio de Bismark muito parecido com o adotado atualmente pelos pases, inclusive pelo Brasil.

    1917 Constituio do Mxico: Foi a primeira

    constituio do mundo a adotar a expresso Previdncia Social. Isso um claro reflexo da evoluo do Estado Liberal para o Estado Social (Welfare State).

    1919 Constituio de Weimar: Constituio que vigeu

    na curta repblica de Weimar da Alemanha (1919 1933). A Alemanha, como bero da Previdncia Social, seguiu os passos da Constituio do Mxico e abarcou o tema em seu texto constitucional.

    Certo.

    06. Conforme determina a Constituio Federal de 1988, a Seguridade Social ser financiada de forma indireta por toda a sociedade, por meio das contribuies sociais, e de forma direta pelo Estado, por meio de recursos oriundos dos oramentos dos entes polticos.

    Adentrando parte constitucional relativa ao Financiamento da Seguridade Social, tem-se a seguinte redao do Art. 195:

    A Seguridade Social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta (contribuies sociais) e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e das contribuies sociais.

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    Como se pode observar, o dispositivo constitucional dividiu o

    dever de contribuir para a Seguridade Social entre o Estado (Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios) e a Sociedade (Contribuies Sociais).

    Imaginou o Estado tendo que arcar com todo o nus? No

    existiria nenhum servio pblico alm da Seguridade Social, seria um caos total.

    Conforme entendimento majoritrio da doutrina, o

    financiamento direto aquele consubstanciado pelo o produto da arrecadao das contribuies sociais, ao passo que o financiamento indireto aquele oriundo dos recursos provenientes dos oramentos dos entes polticos. Errado.

    07. As contribuies sociais para a Seguridade Social s podero ser exigidas aps decorridos 90 dias da data da publicao da lei que as houver institudo ou modificado, no se lhes aplicando a anterioridade anual.

    Estamos diante de uma regra de produo de efeitos financeiros. Em outras palavras, aps a publicao da lei que criou a contribuio social, a partir de quando ela poder ser exigida pelo Estado?

    No caso das contribuies sociais, o Estado, por meio da

    Receita Federal do Brasil, deve aguardar 90 dias para iniciar a exigncia dessa nova contribuio (Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada).

    Como se extrai da norma constitucional, o dispositivo

    afastou a Anterioridade Anual (CF/1988, Art. 150, inciso III, alnea b), cuja essncia diz que o tributo s ser exigido no exerccio financeiro seguinte ao daquele em que a lei de instituio (ou de majorao) do tributo foi publicada.

    Em suma, as contribuies sociais podem ser exigidas em 90

    dias, aps a publicao da lei instituidora, sem a necessidade de aguardar o incio do exerccio financeiro seguinte ao da publicao da referida lei. Certo.

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    08. Conforme determinao da Constituio Cidad de 1988, compete privativamente Unio legislar sobre a Seguridade Social, ao passo que compete Unio, aos Estados e ao Distrito Federal legislar, concorrentemente, sobre a Previdncia Social.

    o tipo de questo que deixa at o melhor dos candidatos com dvida! =/

    Observe o que dispe a CF/1988:

    Art. 22. Compete privativamente Unio legislar sobre:

    XXIII - Seguridade Social; Pargrafo nico. Lei complementar poder autorizar os Estados a legislar sobre questes especficas das matrias relacionadas neste artigo.

    Como podemos observar, a Unio o ente poltico responsvel

    por legislar privativamente sobre a Seguridade Social, lembrando que essa composta por 3 ramos: Previdncia Social, Assistncia Social e Sade.

    Sendo assim, a Unio responsvel pelas normas bsicas e

    pelas regras gerais da Seguridade Social em seus 3 ramos, bem como pela estrutura da Seguridade Social no pas.

    O pargrafo nico bem claro ao afirmar que, por meio de Lei

    Complementar, a Unio poder autorizar os Estados a legislar apenas sobre questes especficas de Seguridade Social.

    No obstante, a CF/1988 ainda prev o seguinte:

    Art. 24. Compete Unio, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XII - Previdncia Social, Proteo e Defesa da Sade; 1. No mbito da legislao concorrente, a competncia da Unio limitar-se- a estabelecer normas gerais. 2. A competncia da Unio para legislar sobre normas gerais no exclui a competncia suplementar dos Estados.

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    3. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercero a competncia legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. 4. A supervenincia de lei federal sobre normas gerais suspende a eficcia da lei estadual, no que lhe for contrrio.

    Conforme dispe o Art. 24 da CF/1988, compete Unio, aos

    Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre a Previdncia Social. Sendo assim, cabe unio editar as normas gerais sobre a Previdncia Social.

    A edio de normas gerais de Previdncia Social pela unio

    no afasta a competncia suplementar dos Estados, de editar normas que tratem de assuntos no presentes nas normas gerais federais.

    Por seu turno, a falta de normas gerais por parte da unio,

    autoriza os Estados a exercerem a sua competncia legislativa plena, ou seja, os Estados podero editar normas gerais sobre Previdncia Social.

    Caso a Unio venha, supervenientemente, editar lei que

    trate de normas gerais de Previdncia Social, as normas gerais editadas pelos Estados tero sua eficcia suspensa imediatamente, no que for contrrio a nova lei federal. Certo.

    09. Desde o ano de 2007 a Previdncia Social brasileira gerida por duas instituies: a) Receita Federal do Brasil (RFB) responsvel pelo controle, arrecadao e fiscalizao de todas as contribuies devidas Previdncia Social; b) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) responsvel pelo controle e concesso dos benefcios previdencirios.

    O ponto de destaque da ltima dcada ocorreu entre 2005 e 2007. Em 2005, a Lei n. 11.098 criou a Secretaria da Receita Previdenciria (SRP), transferindo toda a parte de fiscalizao e controle das contribuies sociais do INSS para a SRP. Nesse momento o INSS deixou de cuidar da parte de Custeio para tratar exclusivamente da parte de Benefcios.

    Porm, a vida da SRP foi muito curta, pois no incio de 2007,

    exatamente no dia 16/03/2007, foi publicada a Lei n. 11.457, na qual foi extinta a SRP, sendo todas as suas atribuies repassadas

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    para a ento SRF (Secretaria da Receita Federal), que a partir daquele momento passou a ser denominada Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

    Por acumular atribuies das extintas SRP e SRF, virou um

    rgo com muitos poderes e muitas atribuies, o que gerou o apelido pela mdia, de Super Receita. Em suma, nos dias atuais, temos a seguinte diviso previdenciria institucional:

    RFB (Receita Federal do Brasil) Controle, Arrecadao

    e Fiscalizao de todas as contribuies sociais devidas Previdncia Social. Parte de Custeio.

    INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) Controle

    e concesso dos benefcios previdencirios. Parte de Benefcios.

    Certo.

    10. A Previdncia Social atender, nos termos da lei, a proteo ao trabalhador em situao de desemprego involuntrio. Tal proteo se d por meio do Seguro Desemprego, benefcio de carter previdencirio concedido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Nesse ponto da disciplina, muitos bons alunos se confundem! O Seguro Desemprego um benefcio de natureza previdenciria.

    Entretanto esse benefcio administrado e concedido pelo

    Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE) e no pelo INSS. Por sua vez, o Seguro Desemprego no a proteo ao

    trabalhador em situao de desemprego involuntrio assegurada pelo texto constitucional!

    Muito bem, ento qual a manuteno garantida pela

    Previdncia Social aos seus beneficirios nesses casos? o Perodo de Graa (PG), que nada mais do que um prazo no qual o desempregado no contribui para a previdncia Social, mas mantm a sua qualidade de segurado, inclusive podendo gozar dos benefcios previdencirios.

    Diante do exposto, o segurado, quando desempregado de

    forma involuntria, tem direito as seguintes protees:

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    Previdenciria: O Perodo de Graa (PG), que o prazo onde o cidado no contribui para o RGPS, mas mantem a sua condio de segurado, inclusive podendo usufruir de todos os benefcios previdencirios por um determinado perodo de tempo previsto em legislao, e;

    Trabalhista: O cidado tem direito a receber algumas

    parcelas de Seguro Desemprego, com o valor definido em funo do salrio que recebia enquanto trabalhava. um benefcio pago pelo MTE. Apesar de estar na rbita trabalhista, o benefcio tem natureza previdenciria, como j foi exposto anteriormente.

    Sendo assim, no confunda! So protees sociais distintas

    (previdenciria e trabalhista). =) Errado.

    (...)

    Acabamos aqui a Aula Demonstrativa. Espero que voc tenha

    gostado e que possamos finalizar juntos esse curso, rumo a sua aprovao no INSS. =)

    Fique com Deus. Forte Abrao.

    ALI MOHAMAD JAHA

    [email protected] www.facebook.com/amjaha (adicione-me) www.facebook.com/amjahafp (curta a pgina)

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